SEGURANÇA QUÍMICA NA AGENDA 21. Fernando Vieira Sobrinho - Fundacentro
|
|
- Lavínia Santiago Borba
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEGURANÇA QUÍMICA NA AGENDA 21 Fernando Vieira Sobrinho - Fundacentro
2 Segurança Química é a prevenção dos efeitos adversos, imediatos e ao longo do tempo, para as pessoas e o meio ambiente, decorrentes da produção, transporte, uso e descarte das substâncias (PNUMA)
3 CHUMBO TETRAETILA
4 RAQUEL CARSON E O DDT Em 1945, Rachel Carson, escritora e bióloga americana propõe um artigo para o Reader's Digest, alertando sobre os possíveis efeitos tóxicos do DDT mas a idéia foi rejeitada. O DDT, usado inicialmente pelas tropas americanas contra os insetos causadores da malária, durante a 2ª. Guerra Mundial, havia sido criado por Paul Hermann Mueller, que recebeu o Prêmio Nobel, em 1948, por tal invento. Em 1962, Rachel Carson publica Primavera Silenciosa descrevendo como o DDT penetrava na cadeia alimentar e acumulava-se nos tecidos gordurosos dos animais, inclusive do homem detectado até no leite humano com o risco de causar câncer e dano genético.
5 Fronteira da França 1944 Pulverização com DDT Flit (5% de DDT)
6 HISTÓRICO DAS AÇÕES GLOBAIS EM SEGURANÇA QUÍMICA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE Estocolmo 1972 Criação do PNUMA ECO 92 / RIO 92 Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (PNUMA) DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (composta de 27 princípios) AGENDA capítulos com uma abordagem globalmente equilibrada e integrada das questões relativas a meio ambiente e
7 DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Princípio 1 Os seres humanos estão no centro das preocupações com o desenvolvimento sustentável. Têm direito a uma vida saudável e produtiva, em harmonia com a natureza. Princípio 15 O Princípio da Precaução é a garantia contra os riscos potenciais que, de acordo com o estado atual do conhecimento, não podem ser ainda identificados. Este Princípio afirma que na ausência da certeza científica formal, a existência de um risco de um dano sério ou irreversível requer a implementação de medidas que possam prever este dano.
8 CAPÍTULO 19 DA AGENDA 21 Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída a prevenção do tráfico internacional ilegal. FORO INTERGOVERNAMENTAL DE SEGURANÇA QUÍMICA (FISQ) Propostas destinadas a reforçar a cooperação internacional com relação à Segurança Química e melhorar a coordenação nessa área, entre governos, indústria e ONG s. SESSÕES DO FISQ: Estocolmo Suécia 1994 Montreal Canada 1997 Bahia Brasil 2000 Bangcoc Tailândia 2003 Budapest Hungria 2006
9 ENCONTRO DE CÚPULA DE JOANESBURGO 2002 (Rio + 10) Declaração de Joanesburgo sobre o Desenvolvimento Sustentável Até 2020 todos os países deverão ter implementado um sistema de gerenciamento de substâncias químicas que ofereça risco mínimo para a saúde e ao meio ambiente.
10 METODOLOGIA ESTRATÉGICA PARA O MANEJO INTERNACIONAL DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Strategic Approach to International Chemicals Management (SAICM ) 1ª. Conferência Internacional sobre Gerenciamento de Substâncias Químicas (I ICCM) Dubai Fevereiro-2006 SAICM Cinco objetivos prioritários: REDUÇÃO DE RISCOS CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO GOVERNANÇA CAPACITAÇÃO E COOPERAÇÃO TÉCNICA TRÁFICO ILEGAL INTERNACIONAL
11 CONVENÇÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS Convenção OIT 174: Prevenção de grandes acidentes químicos Convenção OIT 170: Segurança no trabalho com produtos químicos GHS Sistema Globalmente Harmonizado de Rotulagem de Substâncias Química Protocolo de Montreal: Substâncias que deterioram a camada de ozônio Protocolo de Kyoto: Redução de gases que causam o efeito estufa
12 CONVENÇÕES E PROTOCOLOS INTERNACIONAIS Organização para Proibição de Armas Químicas Uso pacífico de substâncias Convenção da Basiléia: Controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e seu depósito Convenção de Roterdam (Prior Informed Consent): Direito de informação sobre riscos na importação de substâncias perigosas Convenção de Estocolmo (POPs) Banimento e restrição de uso dos poluentes orgânicos persistentes - substâncias que persistem e bioacumulam em animais e plantas
13 INICIATIVAS VOLUNTÁRIAS REACH Registration, Evaluation, Authorisation and Restriction of Chemical substances 1 June 2007 Objetivos do REACH Aprimorar a proteção da saúde humana e do meio ambiente por meio de uma melhor e antecipada identificação das propriedades intrínsecas das substâncias. É uma regulamentação que determina maior responsabilidade para a indústria pelo gerenciamento dos riscos e por fornecer informações sobre as substâncias. Responsible Care Programa de atuação responsável ABIQUIM - BRASIL
14 BRASIL Comissão Nacional de Segurança Química OBJETIVO: Encaminhar as discussões sobre o tema no Brasil, notadamente aqueles advindos da Agenda 21 e outros foros macro. OUTROS GRUPOS - BRASIL Grupo de Estudos Tripartite da Convenção OIT 174 Comissão Nacional do Benzeno /postos de combustíveis Grupo de Trabalho do GHS Comissão de Segurança de Processo da ABIQUIM P2R2 Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Comissão Nacional Temática Tripartite para implementação da nova NR 20 Inflamáveis e Combustíveis no Brasil
15 II CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS GENEBRA 11 A 15 DE MAIO DE 2009 DELEGAÇÃO BRASILEIRA: Ministério da Agricultura (1) Ministério do Meio Ambiente (2) Fundacentro/Ministério do Trabalho (1) Ministério das Relações Exteriores (2) Ministério da Saúde (2) CETESB (1) ICCA(Abiquim) (1) ICEM(Sind.Químicos do ABC) (1)
16 AGENDA DA II ICCM Progressos na implementação do SAICM pelos países Temas emergentes: - Nanotecnologia - Produtos químicos em artigos de consumo - Chumbo em tintas - Resíduos eletrônicos - Perfluoroctanos (PFO s) Temas administrativos / operacionais / financeiros
17 Nanotecnologia e Nanomateriais Um nanômetro (NM) equivale a um bilionésimo do metro. Um fio de cabelo humano, por exemplo, tem 80 mil nanômetros de espessura. Apesar das aplicações revolucionárias e dos benefícios, é necessário um conhecimento adequado dos possíveis efeitos para a saúde humana e o meio ambiente. Trata-se de tecnologia avançada que requer investimentos, o que torna a abordagem diferenciada entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
18 Produtos Químicos em Artigos de Consumo Substâncias tóxicas para a saúde e o meio ambiente estariam presentes em gravuras à base de PVC em roupas infantis. (Fonte: Greenpeace) Outros exemplos: Ftalatos em brinquedos antigos(?), texteis, carpetes, embalagens; Retardantes de fogo (compostos de bromo) em eletrônicos em geral; Alvejantes, inseticidas, anti caspa, tira manchas, fitas VHS...
19 Chumbo em Tintas O chumbo é um metal pesado com conhecidos efeitos nocivos para o organismo humano e o meio ambiente. Estudos em alguns países detectaram a presença de chumbo em poeiras das casas com pinturas à base de chumbo. O chumbo pode estar presente também em tintas gráficas e de uso escolar infantil.
20 RESÍDUOS ELETRÔNICOS É possível imaginar a quantidade de equipamentos já usados / inutilizados / tornados obsoletos do tipo: videocassetes, fitas cassetes, celulares, computadores e periféricos e TV s analógicas? Considere-se, também, os que tornar-se-ão descartáveis por qualquer motivo em futuro breve. Esses resíduos podem conter produtos tóxicos como: Berílio, Cádmio, Bário, Mercúrio, Chumbo, PCBs, retardantes de chama e compostos que quando queimados liberam dioxinas e furanos.
21 Perfluoroctanos (PFO s) Essas substâncias foram incluídas na pauta da IV Conferência da Partes da Convenção de Estocolmo (COP 4), realizada na semana anterior à II ICCM, com proposta de terem seu uso banido. Todavia, em razão do seu uso em muitas atividades econômicas alguns PFO`s foram incluídos na lista de usos aceitáveis e exceções específicas, sendo uma delas particularmente importante para o Brasil: A produção da sulfaramida para o combate das formigas nas plantações.
22 III CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NAIROBI 17 A 21 DE SETEMBRO DE 2012 EDC s - Endocrine Disrupting Chemicals Relatório Completo das Conferências
23 COMITÊ DE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO MERCÚRIO (INC) Criado pelo Conselho de Administração do PNUMA com o objetivo de estabelecer um mecanismo internacional vinculante para o controle do mercúrio e seus compostos Primeira reunião: Estocolmo, Suécia em junho de 2010 Segunda reunião: Chiba, Japão em janeiro de 2011 Terceira reunião: Nairobi, Quenia em 2011 Quarta reunião: Punta del Este, Uruguai 2012 Quinta reunião (final): Genebra, Suíça em janeiro de 2013 Convenção de Minamata Conferência diplomática de assinatura da Convenção de Minamata Kumamoto Japão 7 a 11 de outubro de 2013 Relatórios e texto final da Convenção:
24 A CONVENÇÃO DE MINAMATA ENTRADA EM VIGOR 90 dias após o quinquagésimo país ratificar a Convenção OBJETIVO: Proteger a saúde humana e o meio ambiente contra emissões antropogênicas e liberações de mercúrio e seus compostos. ALGUNS EXEMPLOS DE DELIBERAÇÕES DA CONVENÇÃO MINAS DE MERCÚRIO Não abrir novas minas e fechar as existentes em até 15 anos após a entrada da convenção em vigor. COMERCIO INTERNACIONAL DEVE SEGUIR A CONVENÇÃO DE ROTERDAM TERMÔMETROS E MEDIDORES DE PRESSÃO ATÉ 2025 TIMEROSAL (VACINAS) CONTINUA AMALGAMA DENTÁRIO CONTINUA, MAS DEVE SEGUIR UM ELENCO DE REGRAS ESPECÍFICAS
25 CAPÍTULO SOBRE SAÚDE Article 16 Health aspects 1. Parties are encouraged to: (a) Promote the development and implementation of strategies and programmes to identify and protect populations at risk, particularly vulnerable populations, and which may include adopting science-based health guidelines relating to the exposure to mercury and mercury compounds, setting targets for mercury exposure reduction, where appropriate, and public education, with the participation of public health and other involved sectors; (b) Promote the development and implementation of science-based educational and preventive programmes on occupational exposure to mercury and mercury compounds; (c) Promote appropriate health-care services for prevention, treatment and care for populations affected by the exposure to mercury or mercury compounds; and (d) Establish and strengthen, as appropriate, the institutional and health professional capacities for the prevention, diagnosis, treatment and
26 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
egurança Química é a prevenção ao longo do tempo, para as pessoas e o meio ambiente, decorrentes da produção, substâncias (PNUMA)
SEGURANÇA QUÍMICA NA AGENDA 21 egurança Química é a prevenção dos efeitos adversos, imediatos e ao longo do tempo, para as pessoas e o meio ambiente, decorrentes da produção, transporte, uso e descarte
Leia maisSEGURANÇA NA AGENDA 21. Fernando Vieira Sobrinho - Fundacentro
SEGURANÇA QUÍMICA NA AGENDA 21 Fernando Vieira Sobrinho - Fundacentro Segurança Química é a prevenção dos efeitos adversos, imediatos e ao longo do tempo, para as pessoas e o meio ambiente, decorrentes
Leia maisSEMINÁRIO 28 DE ABRIL SEGURANÇA QUÍMICA AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA. Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho Pesquisador FUNDACENTRO
SEMINÁRIO 28 DE ABRIL SEGURANÇA QUÍMICA AÇÕES DA FUNDACENTRO EM SEGURANÇA QUÍMICA Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho Pesquisador FUNDACENTRO PROGRAMA DE SEGURANÇA QUÍMICA - PSQ Breve Histórico 1988 - FUNDACENTRO
Leia maisBREVE HISTÓRICO ACORDOS INTERNACIONAIS CONVENÇÕES. Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho - FUNDACENTRO
SEGURANÇA A QUÍMICA ACORDOS BREVE HISTÓRICO CONVENÇÕES Dr. Walter dos Reis Pedreira Filho - FUNDACENTRO CONVENÇÕES Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano 1972 Conferência das Nações Unidas
Leia maisREGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES (RETP), POLÍTICA PARA O MONITORAMENTO AMBIENTAL E ACESSO À INFORMAÇÃO
REGISTRO DE EMISSÕES E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES (RETP), POLÍTICA PARA O MONITORAMENTO AMBIENTAL E ACESSO À INFORMAÇÃO Eng. Marcus E. M da Matta, PhD Diretor Executivo EcoAdvisor marcus@ecoadvisor.com.br
Leia maisGlobal Product Strategy - GPS. Camila Hubner Barcellos Brasília, Julho de 2014
Global Product Strategy - GPS Camila Hubner Barcellos Brasília, Julho de 2014 Gestão de Produtos Responsible Care constitui uma parte essencial da "Abordagem Estratégica para a Gestão Internacional dos
Leia maisDesenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
Leia maisTratados internacionais sobre o meio ambiente
Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para
Leia maisDeclaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando
Leia maisSUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Histórico, Significado e implicações www.danielbertoli.com Histórico Preocupações no pós-guerra (50 e 60) Discussões sobre contaminação e exaustão de recursos
Leia maisIV Seminário Hospitais Saudáveis
IV Seminário Hospitais Saudáveis São Paulo 26 e 27 Setembro 2011 Verónica Odriozola Coordenadora Regional Saúde sem Dano - América Latina www.saudesemdano.org O que é Saúde sem Dano? Saúde sem Dano é uma
Leia maisGlobal Reporting Initiative Diretrizes G4 para Relato de Sustentabilidade. Catarina Bronstein Coordenadora GRI Brasil
Global Reporting Initiative Diretrizes G4 para Relato de Sustentabilidade Catarina Bronstein Coordenadora GRI Brasil GRI ONG sediada em Amsterdam Criada em 1997 no Estados Unidos a partir da idéia de que
Leia maisGestão Ambiental. Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Profa Elizete A Checon de Freitas Lima Gestão Ambiental Ato de administrar o ambiente natural ou antrópico (PHILIPPI Jr e BRUNA, 2004). Gestão Ambiental
Leia maisDeclaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)
Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento, Tendo-se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 21 de junho de
Leia maisTecnologia e Sustentabilidade
Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade
Leia maisContextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Leia maisWORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE A NOVA LEGISLAÇÃO DA UNIÃO EUROPÉIA PARA PRODUTOS QUÍMICOS- REACH 07/04/2009 BRASÍLIA - DF
WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE A NOVA LEGISLAÇÃO DA UNIÃO EUROPÉIA PARA PRODUTOS QUÍMICOS- REACH 07/04/2009 BRASÍLIA - DF 1 REACH REGISTER EVALUATION AUTHORIZATION OF CHEMICALS RESTRICTION 2 O que é o REACH?
Leia maisO Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09
O Gerenciamento de Áreas Contaminadas e as Obrigações dos Estados Frente à Resolução CONAMA 420/09 Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Porto Alegre, 03 de Setembro de
Leia maisMódulo 2 Panorama mundial da questão ambiental. 1. Evolução do movimento ambientalista. Décadas de 60 e 70. Década de 80.
Módulo 2 Panorama mundial da questão ambiental 1. Evolução do movimento ambientalista Durante os últimos 30 anos tem se tornado crescente a preocupação da sociedade com a subsistência, mais precisamente
Leia maisÍndice resumido do DVD Ferramentas para a Gestão Ambiental
Conteúdos Complementares ao Manual 1 Gestão do Ciclo de Vida do Produto 1.1 A Perspectiva do Ciclo de Vida nas Organizações 1.2 Avaliação do Ciclo de Vida 1.2.1 Introdução 1.2.2 Avaliação Qualitativa 1.2.3
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DAS ONGs PARA A DISCUSSÃO GLOBAL SOBRE O MERCÚRIO
A CONTRIBUIÇÃO DAS ONGs PARA A DISCUSSÃO GLOBAL SOBRE O MERCÚRIO Zuleica Nycz Toxisphera_Apromac FBOMS Seminário de Atualização sobre o Mercúrio Fundacentro São Paulo Agosto de 2013 MERCURY POLICY PROJECT
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Principais Conferências Internacionais sobre o Meio Ambiente Prof. Claudimar Fontinele Em dois momentos a ONU reuniu nações para debater
Leia maisRecomendação 146 da OIT: idade mínima de admissão ao emprego. A Conferência Geral da Organização lnternacional do Trabalho:
Recomendação 146 da OIT: idade mínima de admissão ao emprego RECOMENDAÇÃO 146 (Recomendação 146 sobre Idade Mínima de Admissão ao Emprego) A Conferência Geral da Organização lnternacional do Trabalho:
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisI Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA DESCARTE DE BATERIAS DE CELULARES E REGULAMENTAÇÃO CONAMA 257/99 E 263/99: UM ESTUDO COM CONSUMIDORES NUM COMPLEXO DE INDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO
Leia maishttp://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação
CONVENÇÃO DE ROTERDÃ SOBRE O PROCEDIMENTO DE CONSENTIMENTO PRÉVIO INFORMADO APLICADO A CERTOS AGROTÓXICOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS OBJETO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL - PIC http://www.pic.int Colóquio
Leia maisWORKSHOP IMPACTOS DA NOVA REDAÇÃO DA NR
WORKSHOP IMPACTOS DA NOVA REDAÇÃO DA NR 12 Saúde e Segurança no Trabalho SST Outubro / 2013 QUEM MEXEU NA MINHA MÁQUINA 2 ALTERAÇÃO DA NR 12 Publicada no DOU do dia 24/12/2010 pela Portaria nº 197, estabelece
Leia maisMERCOSUL. Subgrupo de Trabalho Nº 6 Meio Ambiente XXXI Reunião Ordinária do SGT Nº 6 Meio Ambiente Brasília, Brasil ANEXO III.
MERCOSUL Subgrupo de Trabalho Nº 6 Meio Ambiente XXXI Reunião Ordinária do SGT Nº 6 Meio Ambiente Brasília, Brasil ANEXO III Resumo da Ata Brasília, 30 de agosto a 1º de setembro de 2004 RESUMO DA ATA
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Marina Silva Ministra do Meio Ambiente
APRESENTAÇÃO A Convenção de Estocolmo sobre os Poluentes Orgânicos Persistentes - Convenção POPs é, indubitavelmente, um dos mais importantes instrumentos de promoção da segurança química global. Esta
Leia maisXVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 18 de Julho de 2013 Resolução sobre a Luta Contra o Trabalho Infantil na CPLP O Conselho de Ministros
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisACPO Associação de Combate aos Poluentes Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional CGC: 00.034.558/0001-98 SUCEN
SUCEN Superintendência de Controle de Endemias SR 09 SIPAT - 2009 Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Araçatuba: 14 e 15 de outubro de
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DAS AÇÕES INSTITUCIONAIS RELACIONADAS À SEGURANÇA QUÍMICA
SISTEMATIZAÇÃO DAS AÇÕES INSTITUCIONAIS RELACIONADAS À SEGURANÇA QUÍMICA Instituição Ação Descrição Linha de Ação informada ABEMA PR (IAP) Atendimento a acidentes ambientais com produtos perigosos Sistema
Leia maisTRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO
O PROGRAMA EMPREGOS VERDES DA OIT: TRABALHO DECENTE COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO Brasília, 07 de dezembro de 2010 Assuntos abordados A Iniciativa Empregos Verdes e as definições do conceito A crise econômica
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisRio+20 Comitê Nacional de Organização Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro, 13-22 de junho de 2012
Rio+20 Comitê Nacional de Organização Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro, 13-22 de junho de 2012 Rio+20: como chegamos até aqui Estocolmo 1972 Realizada há quarenta
Leia maisMini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people
Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos
Leia maisCONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER FAZENDO E APRENDENDO GEOGRAFIA. Aula 18.2 Conteúdo.
A A Aula 18.2 Conteúdo Mudanças globais 2 A A Habilidades Perceber as mudanças globais que estão ocorrendo no Brasil e no mundo. 3 A A Conferências e protocolos Preocupados com os problemas relacionados
Leia maisPrograma ABRELPE de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos EletroEletrônicos REEE
Programa ABRELPE de Logística Reversa de Resíduos de Equipamentos EletroEletrônicos REEE 1 A ABRELPE Associação nacional, sem fins lucrativos, que congrega e representa as empresas prestadoras de serviços
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos
AUDIÊNCIA PÚBLICA Política Nacional de Resíduos Sólidos Plano Nacional de Resíduos Sólidos Diógenes Del Bel Diretor Presidente Senado Federal Subcomissão Temporária de Resíduos Sólidos (CMARS) 19 / 3 /
Leia maisECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO
ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisA Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas:
Unidade de Pesquisa Clínica A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: A importância da caracterização adequada das Fases da Pesquisa Rev. HCPA, 2007 José Roberto Goldim Apresentado
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)
Leia maisPrincípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis. Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora
Princípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora IMAFLORA O IMAFLORA - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola, é uma entidade não governamental,
Leia maisServiços Tecnológicos e Inovação Expectativas Governo e Indústria
Serviços Tecnológicos e Inovação Expectativas Governo e Indústria Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Agenda 1. ABIQUIM
Leia maisPOLITICAS PARA AS MUDANÇAS CLIMATICAS
IV FORUM DA TERRA POLITICAS PARA AS MUDANÇAS CLIMATICAS Denise de Mattos Gaudard SABER GLOBAL / IIDEL FIRJAN Rio de Janeiro Novembro 2011 O QUE ESTA ACONTECENDO COM NOSSO PLANETA? Demanda de Consumo de
Leia maisLEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013
LEI Nº 1.709 DE 08 DE MAIO DE 2013 INSTITUI O PROJETO "DESTINO CERTO AO LIXO ELETRÔNICO DE FAGUNDES VARELA". JEAN FERNANDO SOTTILI, Prefeito Municipal de Fagundes Varela, no uso das atribuições que me
Leia maisA preparação do Brasil para a Conferência Rio+20 Sugestões para contribuições
A preparação do Brasil para a Conferência Rio+20 Sugestões para contribuições I. Informações preliminares sobre a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável ( Rio+20 ) De 28 de maio
Leia maisParecer Técnico nº 08/2014
Parecer Técnico nº 08/2014 INTERESSADO: ASSUNTO: ABRANGÊNCIA: Setor Industrial de Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Paraná Plano de Logística Reversa Estadual PROTOCOLO: 13.352.187-9
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisResíduo Zero e alternativas à incineração. TATIANA BARRETO SERRA Promotora de Justiça
Resíduo Zero e alternativas à incineração TATIANA BARRETO SERRA Promotora de Justiça SÃO PAULO 28/05/2015 Desequilíbrio: padrões de produção e consumo dos séculos XX e XXI Necessidades do consumidor Melhorias
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia maisAcordo sobre o Aquífero Guarani
Acordo sobre o Aquífero Guarani A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, Animados pelo espírito de cooperação e de integração
Leia maisPor que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais?
Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Seminário de Capacitação dos Mecanismos de Gênero no Governo Federal Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Lourdes
Leia maisPRINCÍPIOS DO RIO. Princípio 1
PRINCÍPIOS DO RIO António Gonçalves Henriques Princípio 1 Os seres humanos são o centro das preocupações para o desenvolvimento sustentável. Eles têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia
Leia maisPlanejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365
Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,
Leia maisdas Portugal, 19/05/2009
O Mecanismo Mundial da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação Portugal, 19/05/2009 CONTEUDO 1. Introdução à UNCCD e ao Mecanismo Mundial (MM) 2. Apoio do MM à mobilização de recursos no
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia maisTrabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo
Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo I Informações Gerais Impactos das Mudanças Climáticas As mudanças climáticas impõem
Leia mais4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010. Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ
4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010 Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ Breve Histórico 1996: Câmara de Políticas de Infra-Estrutura, presidida pela
Leia maisProfa. Margarita Ma. Dueñas O. margarita.unir@gmail.com
Profa. Margarita Ma. Dueñas O. margarita.unir@gmail.com Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisLegislação nacional e internacional
Legislação nacional e internacional CDB Convenção sobre Diversidade Biológica A CDB foi estabelecida durante a ECO -92, no Rio de Janeiro, em junho de 1992. Esse tratado das Nações Unidas é um dos mais
Leia maisIniciativas Futuro Verde" do Japão
1. Compreensão Básica Iniciativas Futuro Verde" do Japão 1. Nas condições atuais, em que o mundo está enfrentando diversos problemas, como o crescimento populacional, a urbanização desordenadas, a perda
Leia maisCapítulo 21 Meio Ambiente Global. Geografia - 1ª Série. O Tratado de Kyoto
Capítulo 21 Meio Ambiente Global Geografia - 1ª Série O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto - Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de 6 Gases do Efeito Estufa em 5,2% no período de
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
CAPA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Contextualização Crescimento das Despesas Administrativas Despesas Administrativas - comparáveis entre os órgãos; Suporte às despesas finalísticas. Apoio Administrativo,
Leia maisLegislação e Gestão Ambiental no Brasil. Alessandra Magrini PPE/COPPE-UFRJ ale@ppe.ufrj.br
Legislação e Gestão Ambiental no Brasil Alessandra Magrini PPE/COPPE-UFRJ ale@ppe.ufrj.br Fundação Brasileira de Desenvolvimento Sustentável Abril 2005 Evolução da Política Ambiental no Contexto Internacional
Leia maisCódigo Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE
Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE São Paulo Setembro de 2004 11 Set/2001 Torres
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. II Encontro Brasil-Canadá de Educação Profissional e Tecnológica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO II Encontro Brasil-Canadá de Educação Profissional e Tecnológica Novembro de 2011 2 Descrição 2 Ação anual realizada para promoção do intercâmbio de instituições de educação profissional
Leia maisREGISTRO DE EMISSÃO E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES NO BRASIL
REGISTRO DE EMISSÃO E TRANSFERÊNCIA DE POLUENTES NO BRASIL Eng. Marcus E. M da Matta, PhD Diretor Executivo EcoAdvisor marcus@ecoadvisor.com.br www.ecoadvisor.com.br PALESTRANTE Marcus E. M. da Matta,
Leia maisBrasília, 29 de agosto de 2001 O BRASIL E OS ACORDOS INTERNACIONAIS
IV REUNIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DOS ORGAOS GESTORES DE SAÚDE AMBIENTAL DOS MINISTÉRIOS DA SAÚDE E I FÓRUM DE SAÚDE E AMBIENTE DA REGIÃO DAS AMÉRICAS Brasília, 29 de agosto de 2001 O BRASIL
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...
Leia maisCURSO EMBALAGENS DE PAPELCARTÃO, PAPEL E MICRO-ONDULADO. São Paulo/2013 Fernando Sandri
CURSO EMBALAGENS DE PAPELCARTÃO, PAPEL E MICRO-ONDULADO São Paulo/2013 Fernando Sandri Fernando Sandri Graduado em Engenharia Química pela EM- Universidade Estadual de Maringá. Pós graduado em MBA Marketing
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos Introdução Crescimento industrial das últimas décadas Industrias maiores e mais complexas Acidentes industriais Investir na prevenção Histórico Engenharia de Confiabilidade - Análise
Leia maisCurso Sustentabilidade e Saúde Humana:
Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Ações individuais para melhorias em todo o planeta Nosso maior desafio neste século é pegar uma idéia que parece abstrata desenvolvimento sustentável e torná-la uma
Leia maisAp r e s e n ta ç ã o
Brasília, 2009 1 Ap r e s e n ta ç ã o Convenção de Roterdã sobre o Procedimento de Consentimento Prévio Informado (PIC) Aplicado a Certos Agrotóxicos e Substâncias Químicas Perigosas Objeto de Comércio
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisSAICM Global Outreach Campaign
SAICM Global Outreach Campaign IPEN juntamente com seus associados do Comitê de Campanha agradece o apoio financeiro da União Européia, do Instituto das Nações Unidas para a Formação Profissional e a Pesquisa
Leia maisDeclaração de Brasília sobre Trabalho Infantil
Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos
Leia maisCAPA. Ministério de Ministério do Ministério do Ministério do Minas e Energia Desenvolvimento Social Meio Ambiente Planejamento
CAPA Contextualização Crescimento das Despesas Administrativas Despesas Administrativas - comparáveis entre os órgãos; Suporte às despesas finalísticas. Apoio Administrativo, Técnico e Operacional Serviços
Leia maisDeclaração de Apoio Contínuo Amostra
Geral Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: A: Declaração de apoio continuado pelo Diretor Executivo (CEO) Forneça uma declaração do diretor executivo da sua empresa expressando apoio
Leia maisAs novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS
As novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS Geraldo Fontoura Chefe Corporativo de Meio Ambiente Bayer Coordenador da CE de Informações sobre Segurança,
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisAULA 2 A CONTABILIDADE E O MEIO AMBIENTE. Professor: ALAN Coordenador: Prof. LAÉRCIO
Professor: ALAN Coordenador: Prof. LAÉRCIO 1 2 1. Conceituar a Contabilidade Ambiental; 2. Definir Meio Ambiente 3. Citar as finalidades da Contabilidade Ambiental; 4. Conhecer a evolução histórica; 3
Leia maisUm pouco da História da Educação Ambiental. Década de 60
Um pouco da História da Educação Ambiental Década de 60 1962 Livro Primavera Silenciosa de Rachel Carson - alertava sobre os efeitos danosos de inúmeras ações humanas sobre o ambiente, como por exemplo
Leia maisLarissa Ramina * Cadernos da Escola de Direito e Relações Internacionais da UniBrasil Jul/Dez 2003. 1 Introdução
Cadernos da Escola de Direito e Relações Internacionais da UniBrasil Jul/Dez 2003 Análise da Convenção de Roterdã Sobre o Procedimento de Consentimento Prévio Informado para o Comércio Internacional de
Leia maisA FISPQ e a Responsabilidade Social das Empresas. Andressa Baldi
A FISPQ e a Responsabilidade Social das Empresas Andressa Baldi Química de P&D na Weber Saint-Gobain. Bacharel em Química Ambiental, IQ-USP/São Paulo. Mestranda do Curso de Engenharia Civil em Construções
Leia maisISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL
ISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL JOSÉ, Clodoaldo SILVA, Gabriel de Oliveira da PROENÇA, Leandro Gomes JUNIOR, Luiz Antonio Martins RESUMO ISO 14000 é uma norma desenvolvida pela ISO e que estabelece diretrizes
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisPrograma de Parceira Brasil-OIT para a Promoção da Cooperação Sul-Sul VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT
VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT Brasília, 16 de maio de 2012 Março/2009: definição do marco jurídico e institucional do Programa de Parceria: Ajuste Complementar assinado pelo
Leia mais