QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CAQUÍ KYOTO, TRATADOS COM ÁCIDO GIBERÉLICO E AMINOETOXIVINILGLICINA EM PRÉ- COLHEITA.
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- André Caires Molinari
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1 QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE CAQUÍ KYOTO, TRATADOS COM ÁCIDO GIBERÉLICO E AMINOETOXIVINILGLICINA EM PRÉ- COLHEITA. POST-HARVEST QUALITY OF PERSIMMON KYOTO, WITH APPLICATION OF GIBERELYC ACID AND AMINOETHOXYVINYLGLYCINE IN PREHARVEST. Auri Brackmann 1, Anderson Machado Mello 2, Sergio Tonetto de Freitas 3. RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação pré-colheita de ácido giberélico (AG 3 ) e aminoetoxivinilglicina (AVG) sobre a manutenção da qualidade póscolheita de caquí (Diospyros kaki) cv. Kyoto. Os tratamentos utilizados foram aplicações précolheita de: 600g.ha -1 de AG 3, 40 dias antes da colheita (DAC); 450 g.ha -1 de AG 3, 20 DAC; 900 g.ha -1 de AG 3, 20 DAC; 840 g.ha -1 de AVG, 20 DAC; testemunha (sem aplicação). Segundo os resultados, a aplicação de AG 3 e AVG resultou em uma maior firmeza de polpa, assim como menores valores para a ocorrência de podridão e escurecimento da casca. A aplicação de 600g.ha -1 de AG 3, 40 DAC apresentou um maior valor para os sólidos solúveis totais, porém a cor da epiderme manteve-se mais verde com a aplicação de AVG. Palavras-chave: Diospyros kaki, armazenamento, etileno. ABSTRACT The objective of this work was to evaluete the effect of the preharvest application of giberelyc acid (GA 3 ) and aminoethoxyvinylglycine (AVG) on the maintenance of the postharvest quality of persimmon cultivar Kyoto. The treatements used were: preharvest application of 600g.ha -1 of GA 3, 40 days before of the harvest (DBH); 450 g.ha -1 of GA 3 20 DBH; 900 g.ha -1 of GA 3 20 DBH; 840 g.ha -1 of AVG 20 DBH; control (without application). 1.Eng Agr, Dr. Depto. de Fitotecnia, mailto:brackman@ccr.ufsm.br - CCR, UFSM-RS 2. Eng Agr, PPGA Agronomia, CCR, UFSM-RS, boslsista CNPq. mailto:a @alunog.ufsm.br 3.Acadêmico de Agronomia, CCR, UFSM-RS - mailto: a alunog.ufsm.br.
2 49 Qualidade pós-colheita... According with the results, the application of AG 3 and AVG showed a higher pulp firmness, as well as less incidence of rot and peel darkening. The application of 600 g.ha -1 of AG 3 40 DBH showed a higher total soluble solids, but the color of the peel was more green with the AVG application. Key words: Diospyros kaki, storage, ethylene. INTRODUÇÃO O caquí apresenta curto período de armazenamento devido ao seu rápido processo de maturação, que marca o completo desenvolvimento dos frutos e o início da senescência, sendo um processo complexo, envolvendo a biossíntese de várias enzimas, levando ao amolecimento dos frutos (ITAMURA et al.,1995) e degradação de taninos (ZAVRTANIK et al., 1999). Vários autores citam que a aplicação pré-colheita de AG 3, em caquizeiros, permite escalonar a colheita e prolongar a oferta de frutas (PEREZ et al., 1995; BEN- ARIE et al., 1996). A aplicação de giberelina pode inibir parcialmente a ação de etileno, retardando o amolecimento, a perda de clorofila e o acúmulo de carotenóides. Estes efeitos são usados com o objetivo de retardar a colheita e prolongar o tempo de armazenamento dos frutos (BEN-ARIE et al., 1996). Estes mesmos autores dizem que a degradação da clorofila, síntese de pigmentos amarelados e/ou avermelhados e redução da firmeza de polpa podem ser parcialmente inibidas com aplicações de AG 3 em pré-colheita. De acordo com BEN- ARIE et al. (1991), o uso de 50ppm de GA 3, aplicados 10 a 14 DAC, para retardar a maturação e, conseqüentemente, a colheita, também pode estender a vida de armazenamento de caquí da cv. Triumph para até 7 meses em atmosfera modificada. A aplicação de ácido giberélico (GA 3 ) também pode contribuir para a redução da ocorrência de podridões em caquí (PEREZ et al., 1995). Pode-se também obter um atraso no processo de maturação através do controle da síntese de etileno com substâncias inibidoras de enzimas dependentes de piridoxal fosfato, como a aminoetoxivinilglicina (AVG) (LIEBERMAN et al.,1975). A AVG além de diminuir a síntese de etileno, causa o atraso na produção autocatalítica de etileno porém, o controle da síntese deste gás pela AVG pode diminuir com o avanço da maturação (BRAMLAGE, 1980). Embora os efeitos da AVG sobre a síntese de etileno seja muito maior do que sobre os outros parâmetros do amadurecimento, este composto pode
3 Brackmann, A. et al. 50 apresentar efeitos benéficos na retenção da qualidade dos frutos durante o armazenamento. Deve-se ressaltar também que a maturação não é inibida totalmente pela AVG, pois, algumas vezes, o etileno produzido por alguns frutos pode acumular na câmara e atingir níveis fisiológicamente ativos, estimulando o amadurecimento destes e de outros frutos (BRAMLAGE, 1980; HALDER-DOLL & BANGERTH, 1987). Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação pré-colheita de ácido giberélico e aminoetoxivinilglicina sobre a capacidade de armazenamento e manutenção da qualidade pós-colheita de caquí cultivar Kyoto. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Núcleo de Pesquisa em Pós-colheita (NPP) do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com frutos da cultivar Kyoto, provenientes de um pomar comercial do município de Nova Pádua, RS. Após a chegada dos frutos ao NPP, realizou-se a homogeneização das amostras, descartando os frutos com ferimentos e/ou muito maduros. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos compostos de quatro repetições e unidade experimental com 30 frutos. As médias obtidas neste experimento foram comparadas pelo teste de Duncan ao nível de 5% de probabilidade de erro. Os tratamentos utilizados foram aplicações de: 600g.ha -1 de AG 3, 40 DAC; 450 g.ha -1 de AG 3, 20 DAC; 900 g.ha -1 de AG 3, 20 DAC; 840 g.ha -1 de AVG, 20 DAC; testemunha (sem aplicação). Todos os tratamentos foram armazenados, durante dois meses, em atmosfera controlada com 2kPa de O 2 e 10kPa de CO 2 a uma temperatura de 0,5ºC com umidade relativa do ar em torno de 97%. Após o armazenamento mais sete dias a 20ºC, realizaram-se as análises físicoquímicas, com exceção da podridão que também foi analisada na saída da câmara. As análises constituíram-se dos seguintes parâmetros: firmeza de polpa, sólidos solúveis totais e podridão, determinados de acordo com a metodologia descrita em BORTOLUZZI (1997), cor da epiderme e índice de escurecimento da epiderme. A cor de fundo da epiderme foi medida através de um colorímetro, marca Minolta, modelo CR 310, pelo sistema tridimensional de cores CIE L* a* b*. Os resultados foram expressos com base nos valores de b* (cores do azul ao amarelo). O escurecimento da epiderme foi avaliado através da classificação dos frutos
4 51 Qualidade pós-colheita... em níveis, onde: nível 0 sem escurecimento, nível 1 com até 20% da epiderme escurecida, nível 2 de 21 a 50% da epiderme escurecida, nível 3 maior que 50% da epiderme escurecida. O escurecimento foi expresso em um índice (IE), obtido pelo somatório dos produtos entre número de frutos (nf) e respectivo nível de incidência do distúrbio (0,1,2,3) e dividido pelo número total de frutos (ntf), conforme a formula IE= (nf x 0 + nf x 1 + nf x 2 +nf x 3)/ntf. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com relação à firmeza de polpa (Tabela 1), as aplicações de ácido giberélico e AVG proporcionaram os melhores resultados. BEN-AIRE et al. (1996) também observaram que a aplicação de AG 3 mantém a firmeza de polpa mais elevada, após o armazenamento de caquí. De acordo com CHITARRA & CHITARRA (1990), a aplicação de giberelinas pode inibir parcialmente a ação do etileno, interferindo no amolecimento e na cor da epiderme, atrasando a perda de clorofila e acúmulo de carotenóides. Resultados semelhantes foram obtidos por FERRI et al. (2002) com a aplicação précolheita de AG 3 e AVG. Segundo KADER et al. (1989) a redução da firmeza de polpa deve-se a evolução da maturação, que se caracteriza pela ação das enzimas que catalisam o processo de hidrólise dos compostos da parede celular, sendo este processo estimulado pela presença do etileno (BEN-ARIE & ZUTKHI, 1992). Os sólidos solúveis totais apresentaram-se mais elevados no tratamento com aplicação de 600g.ha -1 de AG 3, 40 DAC (Tabela 1). Estes resultados estão de acordo com os obtidos por ZHANG (1988), que também constatou que a aplicação de AG 3 resultou em maior teor de sólidos solúveis totais nos frutos após o armazenamento. A aplicação de AVG em précolheita resultou em uma coloração mais verde da epiderme (Tabela 1). Entretanto, AUTIO & BRAMLAGE (1982) e BANGERTH et al. (1984), afirmam que o tratamento com AVG não influencia na taxa de degradação da clorofila, dizendo que este processo não parece ser regulado pelo etileno durante o amadurecimento. Entretanto, em outro estudo, o etileno acelerou a degradação da clorofila de maçãs armazenadas, mas foi necessário uma concentração de etileno maior para o amarelecimento do que para estimular outros eventos do amadurecimento (BANGERTH, 1975). Alguns trabalhos com AVG mostram que a pulverização précolheita deste produto sobre as plantas reduziu a perda de clorofila em maçãs,
5 Brackmann, A. et al. 52 durante a maturação na planta e durante o período de armazenamento (BANGERTH, 1978; CHILD, 1984). Os tratamentos com ácido giberélico e AVG reduziram a porcentagem de frutos podres, nas avaliações realizadas na saída da câmara e sete dias após o armazenamento (Tabela 1). Possivelmente este resultado esteja relacionado ao atraso no processo de maturação, conferindo maior resistência dos frutos ao ataque de patógenos. PEREZ et al. (1995) também verificaram que o uso de GA 3 pode contribuir na redução da ocorrência de podridôes em caquí. Todos os tratamentos com ácido giberélico e AVG reduziram a incidência de escurecimento da epiderme (Tabela 1). Segundo BEN-ARIE & ZUTKHI (1992), a ocorrência de escurecimento está, provavelmente, relacionada com a incidência do patógeno Alternaria alternata. Entretanto, PARK (1997) relaciona este escurecimento com a maturação avançada dos frutos. CONCLUSÃO Conclui-se que a aplicação précolheita de AG 3 e AVG resulta em uma maior firmeza de polpa, reduz a ocorrência de podridão e do nível de escurecimento da epiderme e que, o AVG (840g.ha -1 ), aplicado 20 dias antes da colheita, mantém a cor da epiderme mais verde do caquí Kyoto. BIBLIOGRAFIA AUTIO, W.R. & BRAMLAGE, W.J. Effects of AVG on maturation, ripening and storage of apples. Journal of the American Society of Horticultural Science, Alexandria, v. 107, n. 6, p , BANGERTH, F.; BUFLER, G.; HALDER- DOLL, H. Experiments to prevent ethylene biosynthesis and/or action and effects of exogenous ethylene on ripening and storage of apple fruits. In: FUCHS, Y. & CHALUTS, E. (eds.). Ethylene: biochemical, physiologial and applied aspects. Amsterdan. p , BANGERTH, F. The effect of ethylene on the physiology of ripening of apple fruits at hipobaric conditions. In: FACTEURS ET RÉGULATION DE LA MATURATION DES FRUITS, 1974, Paris : Colloques internationaux du Centre National de la Recherche Scientifique, n. 238, p , BANGERTH, F. The effect of a substituted amino acid on ethylene biosynthesis, respiration, ripening and preharvest drop of apple fruits. Journal of the American
6 53 Qualidade pós-colheita... Society of Horticultural Science, Alexandria, v. 103, n. 3, p , of Horticultural Science, Alexandria, v. 105, n. 6, p BEN-ARIE, R.; ZURTKHI, Y.; SONEGO, L. Modified atmosphere packaging for long-term storage of astringent persimmons. Postharvest Biology and Technology, Amsterdam, v.1, n.2, p , CHILD, R.D. The effects of aminoethoxyvinylglycine on maturity and pos-harvest changes in Cox s Orange Pippin apples. Journal of the Science of Food and Agriculture, London, v. 35, n. 7, p , BEN-ARIE, R.;SAKS, Y; SONEGO, L; FRANK-A Cell wall metabolism in giberillin-treated persimmon fruits. Plant Growth Regulation. Alexandria, v.23, p.25-33, BEN-ARIE, R. & ZUTKHI, Y. Extending the storage life of Fuyu persimmon by modified atmosphere packaging. Hortscience, Alexandria, v.27, n.7, p , CHITARRA, M. I. F. & CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras : ESAL/FAEPE, p.320, FERRI, V.C.; RINALDI, M.M.; DANIELI, R.; LUCHETTA, L.; ROMBALDI, C.V. Controle da maturação de caquís Fuyu, com uso de aminoetoxivinilglicina e ácido giberélico. Revista Brasileira de Fruticultura, v.24, p , BORTOLUZZI, G. Efeito das temperatura de armazenamento e condições de atmosfera controlada sobre a qualidade da maçã Fuji. Santa Maria, RS: UFSM, p. Dissertação de Mestrado. BRAMLAGE, W.J. Effects of aminoethoxyvinylglycine on internal ethylene concentrations and storage of apples. Journal of the American Society HALDER-DOLL, H. & BANGERTH, F. Inhibition of autocatalytic C 2 H 4 - biosynthesis by AVG applications and consequences on the physiological behaviour and quality of apple fruits in cool storage. Scientia Horticulturae, Amsterdan, v. 33, p , ITAMURA H.; TANIGAWA T.; YAMAMURA H. Composition of cell-wall polysaccharides during fruit softening in
7 Brackmann, A. et al. 54 'Tonewase' Japanese persimmon. Acta Horticulturae, Wageningen, n.398, p , KADER, A. A.; ZAGORY, D.; KERBEL, E. L. Modified atmosphere packaging of fruits and vegetables. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, Davis, v. 28, n.1, p. 1-33, LIEBERMAN, M.; KUNUSHI, A. T.; OWENS, L. D. Specific inhibitors of ethylene production as retardants of the ripening process in fruits. In: FACTEURS ET RÉGULATION DE LA MATURATION DES FRUITS, 1974, Paris : Colloques internationaux du Centre National de la Recherche Scientifique, n. 238, p , iprodione treatments. Phytopathology, Palo Alto, v.85, n.2, p , ZAVRTANIK, M.; HRIBAR, J.; VIDRIH, R. Effect of short anoxia exposure on metabolic changes of persimmon fruits (Diospyros kaki L.). Acta Horticulturae, Wageningen, n.485, p , ZHANG, J. S. Effect of gibberellic acid and ethephon on ripenig of persimmon. Plant Physiology, Rockville, v 3, p , PARK, Y. S. Changes in fruit skin blackening, phenolic acids and ethanol production of non-astringent 'Fuyu' persimmon fruits during CA storage. In: INTERNATIONAL CONTROLLED ATMOSPHERE RESEARCH CONFERENCE, 7., 1997, Davis. Proceedings... Davis: University of California, v.3, p , PEREZ, A.; BEN-ARIE, R.; DINOOR, A. Prevention of black spot disease in persimmon fruit by gibberellic acid and
8 Tabela 1: Efeito do ácido giberélico (AG 3 ) e aminoetoxivinilglicina (AVG) na qualidade pós-colheita de caquí, Kyoto armazenado em atmosfera controlada por dois meses, mais sete dias a 20ºC. Santa Maria, RS, Tratamentos Firmeza de SST Cor Podridão Podridão Escurescimento DAC** AG 3 (g.ha -1 ) AVG (g.ha -1 ) polpa (N) (ºBrix) (b) saída da câmara (%) Sete dias(20º) (%) da epiderme (1-3) ,98 a b* 17,0 a 42,8 b 2,49 b c 1,78 b 1,45 c ,35 a 16,8 bc 48,2 a 2,49 b c 4,25 b 1,82 b ,30 a 16,3 b 51,1 a 8,33a 2,38 b 1,88 b ,53 bc 15,8 b c 31,6 d 7,49ab 8,13 b 1,92 b Testemunha 1,73 c 16,2 b c 37,7 c 11,97a 75,00a 2,25a cv (%) 21,14 2,22 3,57 10,55 56,33 49,67 *Tratamentos com médias não seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan (5%). **Dias antes da colheita.
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