QUANTIFICAÇÃO DE CLEAR BLOCKS DE MADEIRA SERRADA DE Pinus sp.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUANTIFICAÇÃO DE CLEAR BLOCKS DE MADEIRA SERRADA DE Pinus sp."

Transcrição

1 QUANTIFICAÇÃO DE CLEAR BLOCKS DE MADEIRA SERRADA DE Pinus sp. Maurício Galli 1 Norma Maciel 2 Amanda Arantes Junqueira 2 Carlos Silveira 2 Alexandre Monteiro de Carvalho 3 1 Instituto de Floresta / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2 Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais / Instituto de Floresta / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 3 Departamento de Produtos Florestais / Instituto de Floresta / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

2 QUANTIFICAÇÃO DE CLEAR BLOCKS DE MADEIRA SERRADA DE Pinus sp. Resumo: No presente trabalho foram avaliadas peças de madeira serrada para quantificação de clearbloks. Um ensaio de desdobro em serraria móvel de fita foi realizado a partir de seis toras provenientes de três indivíduos do gênero Pinus, de cor clara e pouca distinção entre cerne e alburno, visando-se quantificar o rendimento em clearblocks a partir do percentual de tábuas geradas pelas toras processadas na serra de fita horizontal modelo MCA600 a combustão. O sistema de desdobro utilizado foi tangencial, retirando-se quando conveniente, as quatro costaneiras e a casca, produziu-se 64 tábuas entre 2,7 e 3,2 cm de espessura e comprimentos entre 1,8 e 2,2 metros, 24 costaneiras, dois discos e quatro bolsas (100 litros) de casca. Foram avaliados os rendimentos de madeira serrada ainda verde, defeitos da madeira e percentual de madeira livre de defeitos - clearblocks, discutindo-se, a partir do volume gerado, fatores como o seu valor de mercado.o processo de desdobro tangencial verificou-se uma boa condição para o sucesso da operação de desdobro, levando a rendimentos sempre acima de 50%. As tábuas avaliadas apresentaram um volume de porção sem defeitos satisfatória, onde em média foram descartados 1,77% do volume das tábuas obtidas em função de defeitos, valor representado pelos 98,23% de rendimento médio em tábuas limpas ou clears. Palavras-chave: rendimento, desdobro, percentual de madeira. VALUATION OF LUMBER PINUS BY QUANTIFICATION OF CLEARBLOCKS Abstract: In the present work, pieces of sawn wood were evaluated for quantification of clearbloks. A trial of unfolding in mobile sawmill of tape was carried out from six logs from three individuals of the genus Pinus, of light color and little distinction between core and sapwood, aiming to quantify the yield in clearblocks from the percentage of boards generated By the logs processed in the horizontal model MCA600 combustion tape saw. The debris system used was tangential, removing when appropriate, the four costaneiras and the bark, produced 64 boards between 2.7 and 3.2 cm thick and lengths between 1.8 and 2.2 meters, 24 Costaneiras, two discs and four bags (100 liters) of bark. The yields of still green sawnwood, wood defects and percentage of defect free wood - clearblocks, were discussed, considering the volume generated, factors such as their market value. The tangential dewatering process was Good condition for the success of the unfolding operation, leading to income always above 50%. The evaluated tables had a satisfactory defect volume, where on average, 1.77% of the volume of boards obtained as a function of defects was discarded. Keywords: Yield, brings, percentage of wood. 1. INTRODUÇÃO A madeira se apresenta como um dos recursos naturais renováveis mais importantes para a sociedade humana e potencialmente traz em sua história a manutenção da cultura e de tradições nas comunidades que se estruturam envolvidas

3 socioeconomicamente nas florestas que detém. Segundo Paula (2007), produzir madeira é uma das atividades mais rentáveis a partir do correto manejo da natureza, com preço altamente compensador e garantido a partir de um recurso renovável. Para ser competitiva no mercado de madeira serrada é indispensável que os custos de fabricação de uma empresa sejam baixos, as margens de lucro amplas e maiores fatias do mercado consumidor estejam sendo absorvidas. Os custos da má qualidade, que são os resultados provenientes do fato de uma organização não produzir corretamente desde a primeira vez (BONDUELLE, 1997), podem trazer para a empresa uma perda significativa em termos de receita e tempo. As empresas estão certas da necessidade do controle de qualidade em diversos setores da produção, pois com a melhoria da qualidade através da diversificação e especialização da produção, há uma redução dos custos gerados pelos desperdícios, peças defeituosas, desqualificações e outras causas de perdas. Com esse tipo de planejamento os lucros tendem a aumentar (CUNHA et al., 1995). A cadeia produtiva do setor brasileiro de base florestal caracteriza-se pela grande diversidade de produtos, compreendendo a produção, a colheita e o transporte de madeira, além da obtenção dos produtos finais nos segmentos industriais de papel e celulose, painéis de madeira, madeira processada mecanicamente, siderurgia a carvão vegetal e biomassa, entre outros. Em 2012, a área de plantios no Brasil de eucalipto e Pinus atingiu ha, representados por 76,6% e 23,4%, respectivamente para cada espécie. Cerca de 80% dos há dos plantios de Pinus estão concentrados na Região Sul do Brasil, devido às condições edafoclimáticas e a localização dos principais centros processadores desse tipo de madeira (ABRAF, 2013). A ideia do uso múltiplo da madeira de reflorestamento visa aperfeiçoar os ganhos finais com a sua colocação estratégica no mercado. No Brasil, a tentativa de criação de "commodities" no mercado da madeira, assim como existem para o comércio da soja e do milho, por exemplo, a partir da qualificação de clearblocks visa permitir estimativas de custos e rendimentos para planejar o manejo e uso da madeira em pé (CARVALHO, 2003). Segundo Carvalho et al. (2004), os clearblocks são produzidos principalmente com Pinus, sendo favorecido no mercado por ser leve e de cor clara, possuir pouca distinção entre cerne e alburno, apresentar fuste concêntrico e estar sempre disponível no mercado. Defeitos proibitivos são nós, medula, variação de cor, empenamentos e rachaduras de qualquer tipo. A secagem em estufa e a equalização da umidade é 12% (base seca) são condições impostas pelo mercado, além de sobre-medida para absorver o ajuste às dimensões finais. O rendimento em clearblocks a partir da madeira de uma árvore é influenciado por inúmeros fatores de produção, dentre eles a desrama, variações da espécie e seu desenvolvimento, densidade, teor de umidade inicial e final, maquinário, métodos empregados no processamento, e principalmente, pelo diâmetro das toras, funcionando como uma boa alternativa de avaliação de custos e rendimentos de uma atividade produtora de madeira. A comercialização dos clearblocks é dirigida principalmente ao mercado internacional. As serrarias do sul do Brasil trabalhando com espécies de Pinus sp., vêm conseguindo sucesso na confecção de peças de madeira serrada isentas de defeitos em dimensões reduzidas, como por exemplo, 20, 30 ou 40 cm de comprimento por cinco a 10 cm de largura e espessuras em torno de 3 cm. Este produto destina-se

4 principalmente ao mercado de exportação e vem sendo chamado de clearblocks (CARVALHO e NAHUZ, 2001). O rendimento da madeira processada em serraria é afetado pela interação entre diversos fatores, sendo os mais importantes: o diâmetro, o comprimento, a conicidade e qualidade das toras, a espessura do corte, o número alternativo de produtos, as decisões pessoais, os tipos e as condições de funcionamento e de manutenção dos equipamentos, além dos métodos de processamento (STEELE, 1984). 2. OBJETIVO O objetivo do presente trabalho foi quantificar o rendimento da transformação de toras de Pinus sp em madeira serrada e o volume em peças limpas obtidas - clear blocks, discutindo aspectos relacionados à valorização da madeira quanto a sua comercialização. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Coleta do Material Para a realização deste estudo, foram selecionadas três árvores de Pinus sp., identificadas e amostradas em um povoamento na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), situada na cidade de Seropédica-RJ. Destas árvores foi medida a altura total e comercial e diâmetros médios. O abate e traçamento de cada árvore originaram duas toras de aproximadamente 2 metros, gerando um total de seis toras que foram conduzidas para o Laboratório de Processamento Mecânico da Madeira, do Departamento de Produtos Florestais/UFRRJ. Foi realizada a cubagem rigorosa das toras pelo método de Smalian (Figura 1), que utiliza as Equações 1 e 2, e posteriormente, foi realizado o ajuste de suas dimensões. da Tora (m 3 (g1 + g2) ) = [ ] L (1) 2 g(m 2 ) = (π(d1+d2 ) (2) D1 D2

5 Figura 1. Cubagem pelo método de Smalian de uma tora. Onde g1 e g2 são as áreas basais de cada secção em metros quadrados, L o comprimento em metros, D1 e D2 os diâmetros médios em metros de cada secção. Em seguida, o desdobro foi programado para ser feito com a madeira no estado úmido. 3.2 Desdobro das toras O sistema de desdobro utilizado foi tangencial, retirando-se quando conveniente, as quatro costaneiras e a casca, produziu-se 64 tábuas entre 2,7 e 3,2 cm de espessura, comprimentos entre 1,8 e 2,2 metros, com largura variando devido aos diâmetros das toras e 24 costaneiras. As costaneiras não foram utilizadas neste trabalho, pois foi priorizado o estudo com pranchões e peças livres de imperfeições. A Figura 2 esquematiza o sistema de desdobro utilizado para confecção das tábuas. Figura 2. Sistema tangencial sucessivo de desdobro em serra de fita horizontal, com cortes paralelos ao eixo longitudinal da tora. A serra utilizada no desdobro das toras foi uma serra de fita horizontal, portátil, montada sobre trilhos para deslocamento do quadro, volantes e lâminas, com acionamento e funcionamento por motor à combustão de 250 hp, modelo MCA 600, de fabricação nacional, da indústria MCA serrarias, equipada com lâmina em aço revestido com metal duro com 1mm de espessura, passo de 19mm entre dentes e 31,75 mm de largura (Figura 3).

6 A B C D Figura 3. Serra portátil MCA 600 (A); detalhes da lâmina de pequena espessura (B); e do funcionamento do equipamento (C e D). 3.3 Classificação dos Clearblocks Os Clear Blocks foram classificados como peças 100% sem defeitos; não são aceitos nós soltos ou vivos (presos à madeira e sem prejuízo à sua resistência), rachas, medula, empenamentos, bolsas de resina e nenhum outro tipo de defeito (Figura 4). Figura 4. Peças classificadas como clearblocks.

7 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta os resultados da avaliação do volume de cada tora considerada no estudo. Nesta tabela também observa informações do teor porcentual de casca em volume de cada tora. Tabela 1. Valores dendrométricos das toras utilizadas Tora Diâmetro médio (cm) Comprimento (cm) Espessura da casca (cm) c/c (m 3 ) s/c (m 3 ) % casca 1 19,80 192,60 0,55 0,059 0,053 10,8 2 22,63 189,60 0,60 0,076 0,068 10,3 3 24,09 205,00 0,55 0,093 0,085 8,9 4 27,10 248,00 0,60 0,143 0,131 8,7 5 30,05 202,00 0,55 0,143 0,133 7,2 6 29,25 166,00 0,65 0,111 0,102 8,7 Média 25, ,58 0,104 0,095 9,1 O Pinus apresenta uma casca grossa, que dificulta o desdobro das toras e traz impurezas para o processo, o que desgasta as lâminas e diminui os rendimentos. O percentual de casca em volume das toras estudadas ficou próximo a 10% um valor menor ao encontrado por Silva e Paula Neto (1979), que obtiveram 25% de casca do volume da árvore de Pinus, dependendo da espécie e do local onde a espécie se encontra. Já para Husch et al. (1982), esse valor chega no máximo a 20% para a mesma espécie. Cada vez mais existe a necessidade de estudo e desenvolvimento de alternativas viáveis para utilização das cascas de madeiras processadas em larga escala. As toras apresentaram diâmetro médio de 25,49 cm e se mostraram em volume e forma suficientes para o processamento na serra de fita horizontal portátil utilizada no experimento. A Tabela 2 apresenta os valores e volume de tora, volume de madeira serrada e rendimento em madeira serrada. Tabela 2. Valores e volume de tora, volume de madeira serrada e rendimento em madeira serrada. Tora da tora (m³) total de madeira serrada (m³) Rendimento em madeira serrada (%) 1 0,053 0, ,26 2 0,068 0, ,45 3 0,085 0, ,73 4 0,131 0, ,97 5 0,133 0, ,26 6 0,102 0, ,87 Média Geral ,59 Desvio Padrão - - 3,9309

8 C.V. % - - 6,60 Segundo Leite (1994), um sistema de desdobro programado, faz necessária a utilização de um sistema de corte previamente estudado, objetivando a máxima utilização da tora. Biasi e Rocha (2003) encontraram na espécie de Pinus elliottii, um rendimento médio em madeira serrada de 43,17%, ocasionando redução dos custos do produto pois há menos desperdício e maior qualidade no sistema geral de desdobro da madeira. De forma geral foram obtidos bons porcentuais de rendimento em relação aos desdobros das toras neste trabalho, variando de 53,97 a 64,45%, um rendimento mais elevado aos encontrados até o momento. Os desdobros de toras de Pinus sp. podem variar significativamente quanto ao rendimento em tábuas obtido, dependendo das características das toras, diâmetro, cilindricidade, tipo de equipamento e sistema de desdobro empregado. A partir da avaliação e medição em cada tábua, da presença de defeitos e medição dos descontos destes para a quantificação do volume possível de ser obtido em peças limpas de madeira ou de clearblocks, foi construída a Tabela 3. Nela constam os volumes das toras determinados na condição verde sem casca, os volumes totais em tábuas obtidos para cada tora, o comprimento linear total das porções das tábuas com defeitos, o volume das tábuas representado ou afetado por tais defeitos (principalmente nós), o volume em clearblocks obtido ou possível de obtenção, o percentual de clearblocks em relação ao volume de tábuas produzido após o desdobro, e o rendimento em clearblocks em relação ao volume inicial calculado na cubagem de cada tora. Tabela 3. s das toras nas diversas condições, com comprimento, percentual e rendimento Toras Verde s/c (m³) em Tábuas (m³) Compr. Linear em defeitos encontrad os (mm) afetado pelos defeitos (descon to em m 3 ) em clear blocks (m³) Percent ual clear em relação às tábuas (%) Rendimen to em clears em relação às toras (%) 1 0,053 0, ,0 0, , ,70 62,45 2 0,068 0, ,7 0, , ,22 63,24 3 0,085 0, ,4 0, , ,62 57,29 4 0,131 0, ,8 0, , ,53 53,97 5 0,133 0, ,0 0, , ,77 58,87 6 0,102 0, ,9 0, , ,53 55,98 Média 0,095 0, ,6 0, , ,23 58,63 O desempenho da serra portátil MCA600, equipada com lâmina de fita de 1 mm de espessura comprovou dados fornecidos pelo fabricante, promovendo um corte fino com ótimo acabamento superficial. As toras foram cortadas verdes para facilitar o processo de desdobro, a madeira se apresentou "macia" e com pequeno número de nós. Quando a madeira é seca a umidades abaixo do ponto de saturação das fibras (PSF), há uma redução dos espaços submicroscópicos entre as microfibrilas

9 formadoras da parede celular, aumentando a rigidez da mesma e com isso, aumentando a resistência mecânica de modo exponencial (KOCH, 1964), então a decisão de cortar a madeira verde. O descascamento das toras antes do desdobro facilitou o corte e o manuseio durante o empilhamento e medições das tábuas. No processo de desdobro tangencial com cortes sucessivos realizado neste estudo, e a partir das características do equipamento (lâmina de pequena espessura) e das toras que serviram de matéria-prima para o trabalho, verificou-se uma boa condição para o sucesso da operação de desdobro, levando a rendimentos sempre acima de 50%. As tábuas avaliadas apresentaram um volume de porção sem defeitos satisfatória, onde em média foram descartados 1,77% do volume das tábuas obtidas em função de defeitos, valor representado pelos 98,23% de rendimento médio em tábuas limpas ou clears. Nas toras avaliadas a presença de nós e defeitos foi baixa e a partir das informações contida nos trabalhos de Carvalho et al. (2004) e Bonduelle (1997), dentre outros, relacionadas ao tema estudado, considera-se que o descarte desta porção afetada por defeitos pode ser compensado pelo ganho em qualidade das peças finais limpas ou isentas de defeitos e seu alto de mercado. 5. CONCLUSÕES As tábuas obtidas apresentaram poucos defeitos e, portanto, alto percentual de peças classificadas como clearblocks. O rendimento médio do processamento primário, desdobro, foi considerado alto, em comparações com outros trabalhos utilizados neste trabalho com a mesma espécie como parâmetros, o que indica um correto planejamento do sistema adotado no corte e adequação do equipamento à matéria-prima processada. 6. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS ABRAF. Associação Brasileira de Florestas Plantadas. Relatório Anual da Associação Brasileira de Florestas Plantadas BONDUELLE, G. M. Avaliação e Análise dos Custos da Má Qualidade na Indústria de Painéis de Fibras. Florianópolis, p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina, BIASI, C.; ROCHA, M. P. Rendimento em serraria de Pinus elliiottii. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, CARVALHO, A. M.; NAHUZ, M.A.R. ClearBlocks de Eucalipto, madeira serrada de pequenas dimensões livre de defeitos. Revista madeira (CD-Rom), São Carlos/SP, v. Ano 2, Número 4, p. 1, CARVALHO, A. M.; LATORRACA, J. V. F.; NAHUZ, M. A. R. Evaluation of the experimental production of eucalypt clear blocks for glued wood panels. Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v. 11, n.2, p , 2004.

10 Powered by TCPDF ( CUNHA, A. B.; BONDUELLE, G. M.; OLANDOSKI, D. P.; SANT ANA, M. A. G. Os custos da má qualidade na secagem de madeira em estufa. In: ENEGEP, 1998, Niterói. Anais... Niterói: ABEPRO, p. HUSCH, B.; MILLER, C. I.; BEERS, T. W. Forest mensuration. 3ª ed. John Wiley & Sons. New York, p. KOCH, A. L. The role of permease in transport. Biochimica et Biophysica Acta (BBA)-Specialized Section on Biophysical Subjects, v. 79, n. 1, p , LEITE, H. G. Conversão de troncos em multiprodutos da madeira, utilizando programação dinâmica. 230 p. Tese (Doutorado em Ciência Florestal). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, PAULA, J. E. MADEIRAS NATIVAS DO BRASIL: Anatomia Dendrologia Dendrometria Produção Uso. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2007 RAMOS, A. A. Perspectivas qualitativas e econômicas da produção florestal em sucessivas rotações. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7, Curitiba, Anais. São Paulo: SBS/SBEF, 1993, P SILVA, J. A. A da; PAULA NETO, F. de. Princípios básicos de dendrometria. Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco, p STEELE, P.H. Factors determining lumber recovery in sawmilling. Genetics Technical Report. Madison: USDA-FS, p.

MADEIRA arquitetura e engenharia

MADEIRA arquitetura e engenharia Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia CLEAR BLOCKS DE EUCALIPTO, MADEIRA SERRADA DE PEQUENAS DIMENSÕES LIVRE DE DEFEITOS nº 4 artigo 1 Eng. Msc. Alexandre Monteiro de Carvalho LaMEM-EESC/USP (almcarva@sc.usp.br)

Leia mais

Painéis de madeira colada lateralmente confeccionados a partir de clear blocks de eucalipto

Painéis de madeira colada lateralmente confeccionados a partir de clear blocks de eucalipto Voltar Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia nº 11 artigo 4 Painéis de madeira colada lateralmente confeccionados a partir de clear blocks de eucalipto Alexandre Monteiro de Carvalho, engenheiro florestal,

Leia mais

Pinus: uma. floresta sustentável

Pinus: uma. floresta sustentável Pinus: uma floresta sustentável o conceito da produção sustentável 11 Os diferentes produtos de origem florestal, sejam para fins energéticos, construções, mobiliário, papel, chapas ou processamento mecânico,

Leia mais

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BARBOZA, Maicon Fernandes;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Murilo Azevedo Glória Junior 1 ; Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus Pinus elliotti Pinus Pinaster Pinus Taeda - P. elliottii e P. taeda- introduzidas dos Estados Unidos, visto que as atividades com florestas plantadas

Leia mais

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de dois modelos de corte (radial e tangencial),

Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de dois modelos de corte (radial e tangencial), EFEITO DE MODELO DE CORTE NAS DIMENSÕES DE MADEIRA SERRADA DE Eucalyptus grandis E Eucalyptus dunnii RESUMO Márcio Pereira da Rocha 1 Ivan Tomaselli 2 Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito

Leia mais

Caracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997

Caracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997 Caracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997 Julio Cesar Molina, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Faculdade de Engenharia Industrial Madeireira, Itapeva,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL

DISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL DISTRIBUIÇÃO E POTENCIALIDADES DAS FLORESTAS PLANTADAS NO RIO GRANDE DO SUL Leonel Freitas Menezes Comitê da Indústria de Base Florestal e Moveleira - FIERGS 11º Encontro da Cadeia Produtiva de Base Florestal

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ Diego Leonardo Holk (ICV), Giordano Marques Corradi, Éverton Hillig (Orientador), Gilmara de Oliveira

Leia mais

RENDIMENTO EM SERRARIA DE Pinus elliottii

RENDIMENTO EM SERRARIA DE Pinus elliottii 1 RENDIMENTO EM SERRARIA DE Pinus elliottii Cândido Pietro Biasi INFLOR Engenharia Florestal pbiasi@terra.com.br Márcio Pereira da Rocha Universidade Federal do Paraná mprocha@floresta.ufpr.br Resumo Este

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

Influência do tempo e do armazenamento nos índices de rachamento após desdobro em madeira do gênero Eucalyptus

Influência do tempo e do armazenamento nos índices de rachamento após desdobro em madeira do gênero Eucalyptus ASSOCIAÇÃO CULTURAL EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Influência do tempo e do armazenamento nos índices de rachamento após desdobro em madeira do gênero Eucalyptus

Leia mais

FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS -MDIC- GRUPO DE TRABALHO Madeira e Florestas. São Paulo/SP Setembro 2000

FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS -MDIC- GRUPO DE TRABALHO Madeira e Florestas. São Paulo/SP Setembro 2000 FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS -MDIC- GRUPO DE TRABALHO Madeira e Florestas São Paulo/SP Setembro 2000 FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE MADEIRA E MÓVEIS

Leia mais

RENDIMENTO DO DESDOBRO DE MADEIRA EM SERRARIA CONVENCIONAL E DIFERENTES SIMULAÇÕES UTILIZANDO OTIMIZADOR COMPUTACIONAL

RENDIMENTO DO DESDOBRO DE MADEIRA EM SERRARIA CONVENCIONAL E DIFERENTES SIMULAÇÕES UTILIZANDO OTIMIZADOR COMPUTACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BIOFIX Scientific Journal v. 3 n. 1 p. 103-108 2018 DOI: dx.doi.org/10.5380/biofix.v3i1.58058 RENDIMENTO DO DESDOBRO DE MADEIRA EM SERRARIA CONVENCIONAL E DIFERENTES SIMULAÇÕES

Leia mais

Avaliação da usinagem, lixamento e fixação por pregos da madeira de Pterogyne nitens Tul.

Avaliação da usinagem, lixamento e fixação por pregos da madeira de Pterogyne nitens Tul. Avaliação da usinagem, lixamento e fixação por pregos da madeira de Pterogyne nitens Tul. Amanda Arantes Junqueira 1, Caio Rodrigues de Morais 2, Gerhard Valkinir Cabreira 1, João Flávio Costa 3, Karen

Leia mais

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq)

Assunto: Diâmetro. Estatísticas associadas ao diâmetro. 3. Diâmetro equivalente (deq) Estatísticas associadas ao diâmetro 3. Diâmetro equivalente (deq) Ø Tem uma aplicação grande para inventário de nativas. Principalmente quando se tem a árvore com diferentes fustes. Ø E denominado as vezes

Leia mais

DETERMINATION OF YIELD AND THE BY PRODUCTS GENERATED IN BLACK-DOWN OF Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze LOGS

DETERMINATION OF YIELD AND THE BY PRODUCTS GENERATED IN BLACK-DOWN OF Araucaria angustifolia (Bertol.) O. Kuntze LOGS Determinação Nota Técnica/Technical do rendimento Notee dos resíduos gerados... 97 DETERMINAÇÃO DO RENDIMENTO E DOS RESÍDUOS GERADOS NO DESDOBRO DE TORAS DE Araucária angustifolia (Bertol.) O. Kuntze Alvaro

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. DENDROMETRIA e INVENTÁRIO

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. DENDROMETRIA e INVENTÁRIO LCF1581-2010 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas DENDROMETRIA e INVENTÁRIO Tópico 10 Inventário de pequenas florestas Topografia Planta Planialtimétrica da floresta Atividades de campo Atividades

Leia mais

OBJETIVO. Objetivos específicos

OBJETIVO. Objetivos específicos 1 INTRODUÇÃO Atualmente, a maioria das florestas plantadas que abastecem a indústria madeireira no Brasil são compostas por árvores do gênero Eucalyptus. Esse fato se dá pela alta taxa de crescimento de

Leia mais

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira 3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira Prof. Guilherme Corrêa Stamato e Prof. Jorge Luís Nunes de Góes Disciplina: Estruturas de Madeira Curso: Engenharia de Estruturas A TRANSFORMAÇÃO DAS MADEIRAS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ GRUPO DE ESTUDOS LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ GRUPO DE ESTUDOS LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ GRUPO DE ESTUDOS LUIZ DE QUEIROZ I Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso Múltiplo MANEJO DE Eucalyptus

Leia mais

Estimativa do Rendimento em Madeira Serrada de Pinus para Duas Metodologias de Desdobro

Estimativa do Rendimento em Madeira Serrada de Pinus para Duas Metodologias de Desdobro Floresta e Ambiente 2013 out./dez.; 20(4):556-563 http://dx.doi.org/10.4322/floram.2013.037 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo Original Estimativa do Rendimento em Madeira Serrada

Leia mais

Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal

Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO

Leia mais

11 APENDICE B - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO NA RESISTÊNCIA.

11 APENDICE B - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO NA RESISTÊNCIA. 11 APENDICE B - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO NA RESISTÊNCIA. 11.1 Nós Os nós causam desvios localizados nas fibras com inclinações excessivas. A figura 127 ilustra o efeito do enfraquecimento

Leia mais

DEFINIÇÕES DE TERMOS USADOS NA CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL

DEFINIÇÕES DE TERMOS USADOS NA CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL 160 14 GLOSSÁRIO DEFINIÇÕES DE TERMOS USADOS NA CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL Baseado na norma TB 397-90 (Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento, para uso geral) da Associação Brasileira

Leia mais

Projeto acadêmico não lucrativo, desenvolvido pela iniciativa Acesso Aberto

Projeto acadêmico não lucrativo, desenvolvido pela iniciativa Acesso Aberto Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Sistema de Información Científica Álvaro Nogueira de Souza, Antônio Donizette de Oliveira, José Roberto Soares Solforo, José

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia.

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: equações de volume, análise de regressão, Floresta Nacional do Tapajós, floresta tropical, Amazônia. EQUAÇÃO DE VOLUME PARA ÁRVORES DE PEQUENO DIÂMETRO, NA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS (Volume equation for small diameter trees in the Tapajós National Forest) José Natalino Macedo Silva * Sandra Maria Araújo

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO

A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO Juliana Grilo Teixeira Engenheira Florestal, Mestranda do Programa de Pósgraduação em Ciências

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE SERRAGEM PRODUZIDO DURANTE O DESDOBRO DE TORAS DE Eucalyptus E DO COEFICIENTE DE EXPANSÃO DA SERRAGEM

DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE SERRAGEM PRODUZIDO DURANTE O DESDOBRO DE TORAS DE Eucalyptus E DO COEFICIENTE DE EXPANSÃO DA SERRAGEM DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE SERRAGEM PRODUZIDO DURANTE O DESDOBRO DE TORAS DE Eucalyptus E DO COEFICIENTE DE EXPANSÃO DA SERRAGEM Renato da Silva Vieira (vieiralavras@uol.com.br), José Tarcísio Lima (jtlima@ufla.br),

Leia mais

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas em Propriedades Agrícolas PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS Prof. Geraldo Bortoletto Jr. FLORESTAS NO BRASIL (milhões ha) Florestas Naturais = 477,7 Florestas de proteção = 240,0 Florestas

Leia mais

Usinagem, lixamento e fixação por pregos na madeira de Pinus caribaea

Usinagem, lixamento e fixação por pregos na madeira de Pinus caribaea Usinagem, lixamento e fixação por pregos na madeira de Pinus caribaea Amanda Arantes Junqueira 1, Glaycianne Christine Vieira dos Santos 1, Karen Adriana Pecinato 1, Alexandre Monteiro de Carvalho 1 1

Leia mais

Caracterização do rendimento em madeira serrada de Eucalyptus saligna Smith nas condições verde e seca

Caracterização do rendimento em madeira serrada de Eucalyptus saligna Smith nas condições verde e seca , pp. 71-76 71 Caracterização do rendimento em madeira serrada de Eucalyptus saligna Smith nas condições verde e seca Characterization of the sawnwood productivity of Eucalyptus saligna Smith in humid

Leia mais

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA?

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? Considera-se a madeira esta seca quando o seu teor de umidade residual for igual ou inferior a umidade de equilíbrio da madeira, ou seja quando a umidade da madeira

Leia mais

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis D. R. Borella; C. A. L. Pereira J. Bressan; N. T. Rissi; L. D. Libera; R. R. Melo* Universidade Federal

Leia mais

MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jul. 2014

MADEIRAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jul. 2014 MADEIRAS jul. 2014 Madeira A Madeira é o produto direto do lenho dos vegetais superiores: árvores e arbustos lenhos. Vegetais superiores: vegetais completos com raízes, caule, copa, folhas, flores e sementes.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF320 Dendrometria

Programa Analítico de Disciplina ENF320 Dendrometria Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENF30 Dendrometria Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração

Leia mais

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA

CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA 1 CONVERSÃO DE UM POVOAMENTO EM MULTIPRODUTOS DA MADEIRA Thelma Shirlen Soares Departamento de Engenharia Florestal - Universidade Federal de Viçosa (thelsoares@bol.com.br) Hélio Garcia Leite Departamento

Leia mais

Metodologia da Coleta dos Preços de Produtos Florestais in natura e semiprocessados e negociados no Estado de São Paulo

Metodologia da Coleta dos Preços de Produtos Florestais in natura e semiprocessados e negociados no Estado de São Paulo O Grupo de Economia Florestal do CEPEA/ESALQ/USP pesquisa, mensalmente, os preços dos seguintes produtos florestais para cinco regiões específicas do Estado de São Paulo: 1) Árvore em pé na fazenda de

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada

Leia mais

Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens

Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.153-594-1 Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens Alexsandro B. da Cunha 1, Vinícius S. Hillesheim 1,

Leia mais

Prof. Dr. Umberto Klock Curso de Engenharia Industrial Madeireira 22/04/ AT 073 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA

Prof. Dr. Umberto Klock Curso de Engenharia Industrial Madeireira 22/04/ AT 073 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA Prof. Dr. Umberto Klock Curso de Engenharia Industrial Madeireira 22/04/2014 1 AT 073 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA 22/04/2014 2 Conhecer as propriedades da madeira: Propriedades físicas.

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira LISTA DE EXERCÍCIOS DE DENDROMETRIA CONTEÚDO PROVA 2 - Volume da árvore 1) Considerando

Leia mais

OS RISCOS DE UM APAGÃO FLORESTAL

OS RISCOS DE UM APAGÃO FLORESTAL OS RISCOS DE UM APAGÃO FLORESTAL Oferta e Demanda de Madeira no Brasil e na Região Sul Freitas, PhD Sociedade Brasileira de Silvicultura SOCIEDADE BRASILERIA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL Tópico Inventário de pequenas florestas INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa

Leia mais

O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal

O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Miguel Sampol Pou Diretor Geral, Klabin S.A. Curitiba, PR Agosto

Leia mais

2 OBJETIVOS REVISAO DE LITERATURA...04

2 OBJETIVOS REVISAO DE LITERATURA...04 AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Márcio Pereira da Rocha, meu orientador, pela colaboração, paciência e seus conhecimentos repassados durante todo o desenvolvimento do trabalho, além da grande amizade formada.

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS

CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS FERNANDO W.C. ANDRADE 1, VICTOR H.P. MOUTINHO 2, CLAÚDIA C. CARDOSO 3 RESUMO: O presente

Leia mais

Estruturas de Madeira

Estruturas de Madeira Estruturas de Madeira - Sistemas Estruturais - Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA MAD -1 1 Geral: Boa resistência (relação resistência/peso) Vantagens Facilidade de uso

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada ÁREA

Leia mais

Produção Exportação. Em re o

Produção Exportação. Em re o Produção Exportação Em re o ~ A exportação de madeira de Pinus teve início quando as primeiras plantações atingiram os últimos anos do primeiro ciclo, isto é, cerca de 20 anos. A TABELA 35 apresenta os

Leia mais

MANEJO DE EUCALIPTO PARA USO IVICILTIPLO*---- Ivone WSk, A Klabin do Parana, estabelecida em Telemaco Borba-PR, inic

MANEJO DE EUCALIPTO PARA USO IVICILTIPLO*---- Ivone WSk, A Klabin do Parana, estabelecida em Telemaco Borba-PR, inic 1- INTRODUCÃO MANEJO DE EUCALIPTO PARA USO IVICILTIPLO*---- Ivone ---- 1WSk, A Klabin do Parana, estabelecida em Telemaco Borba-PR, inic OV...\01V...0N v.z v_ov:-..s-; Nt. &if- '-------'- u'1/4g9-11:-

Leia mais

CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS

CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS CADEIAS PRODUTIVAS A VISÃO DA INDÚSTRIA PLANTAÇÕES FLORESTAIS * Rubens C. Garlipp Curitiba /PR Março 2001 * Engº. Florestal Sociedade Brasileira de Silvicultura SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 1. Dados SócioEconômicos

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA www.sbs.org.br Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional Associados e Colaboradores -Empresas e Associações de classe -Universidades

Leia mais

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra?

O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 Simpósio Gaúcho da Madeira SECAGEM DA MADEIRA Ricardo Dal Piva O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 2 Por quê secar? Na fabricação de produtos de madeira, a secagem é o processo de redução

Leia mais

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus

CICLO DE VIDA. Madeira Natural Pinus CICLO DE VIDA Madeira Natural Pinus O MATERIAL A madeira pinus é uma espécie de madeira de reflorestamento. No Brasil, sua produção para uso industrial iniciou-se apenas na década de 50, ganhando importância

Leia mais

GRADIENTE DE UMIDADE DURANTE A SECAGEM DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (BERT.) O. KTZE.

GRADIENTE DE UMIDADE DURANTE A SECAGEM DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (BERT.) O. KTZE. IPEF, n.31, p.57-59, dez.1985 GRADIENTE DE UMIDADE DURANTE A SECAGEM DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (BERT.) O. KTZE. IVALDO PONTES JANKOWSKY DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA, ESALQ-USP 13400 - PIRACICABA

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E INVESTIMENTOS FLORESTAIS

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E INVESTIMENTOS FLORESTAIS GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E INVESTIMENTOS FLORESTAIS Três Lagoas Florestal IMA 29 de Março, 2017 1 IMA Gestão e Desenvolvimento de Negócios Florestais Criada em 2009 como uma empresa de consultoria

Leia mais

VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO

VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO Wanessa Dias de Melo; Edy Eime Pereira Baraúna; Renato da Silva Vieira; Thiago Campos Monteiro. Aluna do Curso de Engenharia florestal;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael

Leia mais

RENDIMENTO EM MADEIRA SERRADA DE CAMBARÁ (Qualea sp.) NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO

RENDIMENTO EM MADEIRA SERRADA DE CAMBARÁ (Qualea sp.) NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO RENDIMENTO EM MADEIRA SERRADA DE CAMBARÁ (Qualea sp.) NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO Matheus Justen ROCHA¹, Mayra D. FERREIRA¹, Júlia G. da SILVEIRA¹ e Rafael R. de MELO ¹. ¹Departamento de Tecnologia

Leia mais

EFEITO DA ESPESSURA DE CORTE NA QUALIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA DE Eucalyptus saligna e Corymbia maculata

EFEITO DA ESPESSURA DE CORTE NA QUALIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA DE Eucalyptus saligna e Corymbia maculata XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mai, 2016, Curitiba, PR, Brasil EFEITO DA ESPESSURA DE CORTE NA QUALIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA DE Eucalyptus saligna e Corymbia

Leia mais

Entre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se:

Entre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se: Disciplina Estruturas de Madeira Notas de aula Prof. Andréa Roberta 2. PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA Conhecer as propriedades físicas da madeira é de grande importância porque estas propriedades podem

Leia mais

Variação das características das árvores de Eucalyptus saligna Smith em função da altura do tronco

Variação das características das árvores de Eucalyptus saligna Smith em função da altura do tronco Variação das características das árvores de Eucalyptus saligna Smith em função da altura do tronco Resumo Este estudo procurou avaliar as variações das densidades básicas e proporções volumétricas de cerne,

Leia mais

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Pereira da Rocha, Márcio; Trugilho, Paulo Fernando Qualidade de madeira serrada de Eucalyptus dunnii em função do método de

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE UM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis DESTINADO A MULTIPRODUTOS 1

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE UM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis DESTINADO A MULTIPRODUTOS 1 Avaliação Econômica de um Povoamento de... 689 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE UM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis DESTINADO A MULTIPRODUTOS Thelma Shirlen Soares 2, Rosa Maria Miranda Armond Carvalho 2 e Antonio

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME E INCREMENTO PARA EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL MAIDEN. 1

QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME E INCREMENTO PARA EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL MAIDEN. 1 QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME E INCREMENTO PARA EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL MAIDEN. 1 Nádia Luiza Behrenz 2, Evandro De Freitas 3, Jaqueline Dalla Nora 4, Rafaela Cristina Stiegemeier 5. 1 Trabalho de Conclusão

Leia mais

PROCEDIMENTO PRÁTICO PARA CÁLCULO DE PRODUÇÃO DE LÂMINAS DE MADEIRA POR DESENROLAMENTO INTRODUÇÃO

PROCEDIMENTO PRÁTICO PARA CÁLCULO DE PRODUÇÃO DE LÂMINAS DE MADEIRA POR DESENROLAMENTO INTRODUÇÃO PROCEDIMENTO PRÁTICO PARA CÁCUO DE PRODUÇÃO DE ÂMINAS DE MADEIRA POR DESENROAMENTO OURIVA MARIN MENDES 1 CAROS EDUARDO CAMARGO DE ABUQUERQUE 2 INTRODUÇÃO SETSUO IWAKIRI 3 O processamento mecânico da madeira

Leia mais

Qualidade com Responsabilidade

Qualidade com Responsabilidade Qualidade com Responsabilidade Cumprimento do planejamento físico e financeiro e metas de custo final da Obra; CHAPAS de boa qualidade são essenciais a confecção de uma FORMA de alto desempenho e qualidade;

Leia mais

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.140-596-1 Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga Tamires L. de Lima 1, Mayara D. Lana 1, Cybelle

Leia mais

Dendrometria 27/6/2011. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Dendrometria 27/6/2011. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. Diâmetro Dendrometria Definição O diâmetro consiste na medida de comprimento de uma linha reta que, passando através do centro de um círculo ou esfera, termina ao atingir seus limites externos. (Finger,

Leia mais

Corte por serra de fita

Corte por serra de fita Corte por serra de fita Corte por serra de fita Formação do cavaco O processo de formação de cavaco no corte por serra de fita é feito em duas fases: Na primeira fase, o dente comprime e curva as fibras

Leia mais

o manejo das ~'~IL-:.I áreas de Pinus

o manejo das ~'~IL-:.I áreas de Pinus , o manejo das ~'~L-:. áreas de Pinus A disponibilidade da madeira de Pinus como matéria-prima para diferentes finalidades teve origem, principalmente, nos reflorestamentos implantados com recursos provenientes

Leia mais

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015 INFLUENCIA DO DIÂMETRO E DO COMPRIMENTO NO PROCESSO DE SECAGEM DETORAS DE MADEIRA Welliton L.CANDIDO¹*, Danilo B. DONATO 1, Humberto F. SIQUEIRA 1, Diego C. RAMOS 1, Angélica C.O. CARNEIRO 1, Ana Márcia

Leia mais

3. Propriedades físicas da madeira

3. Propriedades físicas da madeira 3. Propriedades físicas da madeira Propriedades físicas da madeira Umidade Anisotropia Densidade Retração Dilatação linear Deterioração 1 3.1. Umidade A quantidade de água existente influi grandemente

Leia mais

PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA DE Grevillea robusta

PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA DE Grevillea robusta 883 PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA DE Grevillea robusta A. Cunn. ex R. Br.¹ Setsuo Iwakiri², Jarbas Shimizu³, José de Castro Silva 4, Cláudio Henrique Soares Del Menezzi 4, Carlos Augusto Puehringher

Leia mais

Análise Mercadológica

Análise Mercadológica Análise Mercadológica Estimativa do crescimento do PIB para 2016 piora novamente Crédito: Divulgação 56 ANÁLISE MERCADOLÓGICA. B. FOREST Indicadores Macroeconômicos Perspectivas Econômicas: A estimativa

Leia mais

INFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL

INFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL PREÇOS DE MADEIRAS NATIVAS SOBEM NO PARÁ As pranchas de essências nativas, no Pará, apresentaram, no mês de agosto, alta de preços com exceção apenas da prancha de Jatobá que teve queda inexpressiva em

Leia mais

Podridão de cerne do eucalipto em árvores vivas : etiologia e danos. Celso Garcia Auer

Podridão de cerne do eucalipto em árvores vivas : etiologia e danos. Celso Garcia Auer Podridão de cerne do eucalipto em árvores vivas : etiologia e danos Celso Garcia Auer Podridão de cerne em árvores vivas Tema pouco explorado. Doença encontrada em árvores adultas. Não provoca mortalidade

Leia mais

DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO

DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO DEMANDA E USOS DA FLORESTA DE EUCALIPTO 8ª Festa do Eucalipto Salesópolis - SP 06 / 11/ 04 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB

AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB VLIÇÃO DE LTERNTIVS TECNOLÓGICS PR PRODUÇÃO DE CHPS DE PRTÍCULS ORIENTDS OSB Orientador: Prof. Dr. Setsuo Iwakiri Co-orientadores: Prof. Dr. Jorge L. M. Matos Prof. Dr. Carlos. E. C. lbuquerque INTRODUÇÃO

Leia mais

Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.

Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.236-399-1 Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Leticia M. A. Ramos

Leia mais

Rendimento de madeira serrada de espécies de Eucalyptus

Rendimento de madeira serrada de espécies de Eucalyptus DOI: 10.5965/223811711612017026 Rendimento de madeira serrada de espécies de Eucalyptus Lumber efficiency of Eucalyptus species Rui André Maggi dos Anjos e Ana Paula Namikata Fonte * Recebido em 29/04/2016

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS E RENDIMENTO NO DESDOBRO DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) O. KUNTZE

QUANTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS E RENDIMENTO NO DESDOBRO DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) O. KUNTZE QUANTIFICAÇÃO DE RESÍDUOS E RENDIMENTO NO DESDOBRO DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) O. KUNTZE Álvaro Felipe Valério*, Luciano Farinha Watzlawick**, Robi Tabolka dos Santos***, Catize Brandelero****,

Leia mais

Ficha 2 (variável) Disciplina: SERRARIAS E SECAGEM DA MADEIRA. (X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular

Ficha 2 (variável) Disciplina: SERRARIAS E SECAGEM DA MADEIRA. (X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Ficha 2 (variável) Disciplina: SERRARIAS E SECAGEM DA MADEIRA Código:

Leia mais

INFLUÊNCIA DE MÉTODOS DE DESDOBRO TANGENCIAIS NO RENDIMENTO E NA QUALIDADE DA MADEIRA DE CLONES DE Eucalyptus spp

INFLUÊNCIA DE MÉTODOS DE DESDOBRO TANGENCIAIS NO RENDIMENTO E NA QUALIDADE DA MADEIRA DE CLONES DE Eucalyptus spp INFLUÊNCIA DE MÉTODOS DE DESDOBRO TANGENCIAIS NO RENDIMENTO E NA QUALIDADE DA MADEIRA DE CLONES DE Eucalyptus spp Sérgio Ferreira 1, José Tarcísio Lima 2, Sebastião Carlos da Silva Rosado 2, Paulo Fernando

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Campos Monteiro, Thiago; Tarcísio Lima, José; Moreira da Silva, José Reinaldo; Trugilho, Paulo Fernando; Lage de Andrade, Bruna

Leia mais

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL Crescimento e Produção Florestal 1 Estrutura da Disciplina 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada Universidade de São Paulo

Leia mais

AULA 2: MATERIAIS A SEREM USINADOS (ASU)

AULA 2: MATERIAIS A SEREM USINADOS (ASU) AULA 2: MATERIAIS A SEREM USINADOS (ASU) CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM SISTEMA: forma com que um determinado processo é executado: manual, automático, e descrever partes componentes de um processo:

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS unesp DISCIPLINA: TEMA: PROFESSORES: UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal Silvicultura Desrama Artificial Sérgio Valiengo

Leia mais

Inve t ntári á io Fl Flor t es l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal

Inve t ntári á io Fl Flor t es l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário Florestal l Definição, Tipos e Aplicação no Manejo Florestal Inventário de um Sistema Natural (Floresta) Floresta Definição: Formação arbórea (inclui florestas naturais e plantadas) com indivíduos

Leia mais

MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN

MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN MÉTODOS DE CUBAGEM NA DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DO VOLUME DE ANGICO VERMELHO Anadenanthera macrocarpa (BENTH.) BRENAN James Albert Silva de Jesus (1) ; Elton da Silva Leite (2) ; André Isao Sato (3)

Leia mais

SCIENTIA FORESTALIS n. 59, p , jun. 2001

SCIENTIA FORESTALIS n. 59, p , jun. 2001 SCIENTIA FORESTALIS n. 59, p. 61-76, jun. 2001 Valorização da madeira do híbrido Eucalyptus grandis x urophylla através da produção conjunta de madeira serrada em pequenas dimensões, celulose e lenha The

Leia mais