RENDIMENTO EM SERRARIA DE Pinus elliottii

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1 1 RENDIMENTO EM SERRARIA DE Pinus elliottii Cândido Pietro Biasi INFLOR Engenharia Florestal Márcio Pereira da Rocha Universidade Federal do Paraná Resumo Este trabalho teve como objetivo, avaliar o rendimento em madeira serrada em uma situação real numa serraria com desdobro de Pinus elliottii. Foram avaliados 4 lotes de toras, com diâmetros variando de 8 a 45 cm, utilizando-se duas linhas de desdobro, sendo uma com serra circular dupla no desdobro principal, para toras entre 8 e 24 cm de diâmetro e uma linha baseada em serra fita tandem no desdobro principal para toras acima de 23 cm de diâmetro. Os diagramas de corte utilizados foram 3, sendo um para toras de 8 a 24 cm de diâmetro, um para toras com diâmetros acima de 23 cm e abaixo de 35 cm e outro para toras com diâmetros acima de 35 cm. O rendimento médio obtido foi de 43,17%, sendo que toras de 33 a 45 cm de diâmetro apresentaram o maior rendimento, 46,61%. As toras da classe diamétrica de 8 a 18 cm apresentaram uma relação de 7,27 st/m 3 de madeira serrada. No processo de desdobro com serra circular dupla, toras de maiores diâmetros apresentaram o mesmo rendimento que toras de diâmetros inferiores. Apesar da grande diferença de diâmetros, as duas classes de maiores diâmetros, apresentaram pouca diferença no rendimento em madeira serrada. O diagrama de corte utilizado no desdobro com serra fita não foi eficiente para o lote de toras com maiores diâmetros. A aquisição de toras em estéreos deve ter classificação no carregamento e diferenciação de preço por classes diamétricas. A amplitude das classes diamétricas deve ser reduzida. É necessário uma reavaliação dos diagramas de corte, a fim de adequá-los a classes diamétricas com menores amplitudes. O diagrama de corte utilizado para o lote com toras de maiores diâmetros deve ser reavaliado, a fim de se obter melhor rendimento. Palavras chave: Madeira serrada, classes diamétricas, diagramas de corte. Abstract This work had the objective to evaluate sawn wood yield in a sawmill using Pinus elliottii raw material. Four different lots of logs with diameter classes from 8 to 45 cm were utilized in two conversion lines, one of them composed by a double circular saw for logs from 8 to 24 cm and the other a tandem band saw for logs from 23 cm on. The utilized cutting diagrams were three (8 24 cm), (23 35 cm) and 35 up to 45 cm. The average yield came to be 43.17% and the diameter class from 33 to 45 cm had the higher yield of 46.61%. The diameter class of 8 to 18 cm presented a 7.27 st/m 3 relation of sawn wood. On the conversion process using double circular saw, logs with higher diameters presented the same yield compared to the low diameter ones. On the two classes of higher diameters

2 2 having great differences presented a small difference in sawn wood yield. The cutting diagram utilized for the conversion process with tandem band saw was not efficient for logs with higher diameters. For the time of acquisition of logs measured in steres, they do have to be classified prior to transport and have price differential for different diameter classes. The diameter classes range has to be reduced. It s necessary a re-evaluation of the cutting diagrams to be adequate to diameter classes with low diameter ranges. The cutting diagram utilized for the higher diameter lots have to be re-evaluated in order obtains higher yields. Key words: saw wood, diameter classes, cutting diagrams. 1. Introdução A indústria de madeira serrada no Sul do Brasil vem utilizando espécies do gênero Pinus como a sua principal fonte de matéria prima. Os estados do Paraná e Santa Catarina dispõem de 50% de todos os reflorestamentos de Pinus do Brasil, onde no Paraná, estão 33% dos plantios (Caron Neto, 2001). Atualmente são consumidos no Brasil aproximadamente 94 milhões de metros cúbicos de toras de Pinus, sendo que o setor de serrados consome 12 milhões de metros cúbicos. Para os próximos anos, a previsão para o setor florestal na região Sul é de uma demanda do consumo de madeira roliça de Pinus crescente com taxa média de 10% ao ano (Caron Neto, 2001). Ainda hoje, no estado do Paraná, existe um excedente de 2,1 milhões de st/ano. Entretanto, há uma forte tendência de falta de madeira de qualidade. Algumas regiões, como a Sudoeste do Estado e município de Irati, já apresentam déficit de matéria prima (Informe Fupef, 2000). Em função da diversificação do uso da madeira de Pinus na região Sul, principalmente devido a implantação de indústrias de chapas de partículas e de fibras, o consumo de madeira de Pinus aumentará nos próximos anos, o que provocará uma redução na oferta e conseqüente aumento de preço da madeira de boa qualidade. Como a indústria de serrados agrega menos valor ao produto final do que outras indústrias, esta terá maiores dificuldades para competir com os preços. Desta forma, é necessário que se busque cada vez mais, a utilização máxima desta importante matéria prima. Dentro desta utilização máxima da matéria prima, além de um aproveitamento racional dos resíduos está a utilização de técnicas e equipamentos adequados a fim de se aumentar cada vez mais o rendimento em madeira serrada. Tal situação proporciona à indústria uma redução na participação dos custos de matéria prima e mão de obra no custo do produto final. A utilização de equipamentos e técnicas inadequadas pode afetar consideravelmente o rendimento em madeira serrada. Normalmente, toras de maiores diâmetros proporcionam maior rendimento. Porém, o uso de diagramas de corte inadequados para determinadas classes diamétricas, pode resultar que as mesmas propiciem rendimentos menores que toras de classes inferiores. Rezende et al (1992) ressaltam que a seleção das toras segundo seu diâmetro e

3 3 a posterior aplicação de uma estrutura de corte definida em função das bitolas demandadas são condições necessárias para a maximização do lucro da serraria. O mesmo pode ocorrer com o mau uso dos equipamentos ou que estes não sejam adequados para as operações necessárias na serraria. Quando isto ocorre, a matéria prima considerada ideal para um determinado diagrama de corte, pode originar rendimentos inferiores a bitolas menores. Segundo Vianna Neto (1984) apud Miranda (1997) cada equipamento possui características próprias de concepção, que devem ser conhecidas e que interferem na produção, produtividade e rendimento volumétrico. Segundo o mesmo autor o correto posicionamento e orientação da tora para o desdobro são importantes, pois uma abertura de corte inadequada pode significar grandes perdas em volume ou qualidade da madeira. Outros autores também obtiveram resultados semelhantes, ou seja, redução no rendimento com o aumento do diâmetro das toras. Ribas et al. (1989) estudando a influência do diâmetro e comprimento das toras para Pinus elliottii, encontraram para toras de 3 m de comprimento um rendimento de 51,5% para a classe diamétrica de 21,1 a 24 cm e um rendimento de 48,5% para a classe diamétrica de 24,1 a 27 cm. Alguns fatores inerentes à matéria prima influenciam diretamente no rendimento em madeira serrada, entre eles, o diâmetro e a conicidade das toras. Ponce (1984) apud Ribas et al. (1989) afirma que a conicidade e principalmente a tortuosidade são fatores importantes no processamento de madeiras, afetando drasticamente o rendimento e a qualidade, além de influenciar negativamente a produtividade. O rendimento cresce abruptamente a partir de 15 cm até 30 cm de diâmetro, sendo que acima de 30 cm o acréscimo é menor. Phillips & Schroeder (1975) apud Ribas et al. (1989) verificaram que a porcentagem de madeira serrada obtida variou de 43% a 58% em relação ao peso total das toras, sendo esse rendimento fortemente influenciado pelo diâmetro. Assini et al. (1984) apud Ribas et al. (1989) estudando o rendimento em madeira serrada em um conjunto de serra fita geminada, com dois lotes de diferentes toras de Pinus elliottii provenientes de desbastes comerciais, verificaram que o rendimento em madeira serrada foi de 55% para um lote e 61% para o outro lote. Os autores concluíram que o rendimento foi fortemente influenciado pela conicidade das toras, que era maior no primeiro lote. Segundo Moosmayer (1983) a década de 80 marcou no Brasil o início de uma revolução no setor da indústria de serrados. O ponto de partida desta revolução foi a entrada de madeira de reflorestamento. Com isto, criaram-se mudanças dos processos técnicos industriais, desenvolvendo-se equipamentos e sistemas que aproximaram a tecnologia de serraria disponível no Brasil ao nível dos países tradicionais no processamento mecânico de toras. O autor cita que a característica principal para o desenvolvimento das novas tecnologias de processamento é a tendência para a diminuição dos diâmetros das toras processadas. Em termos de rendimento, quando trata-se de toras de pequenos diâmetros, este é pequeno. Em contraposição, o volume de resíduos atrapalha o processo produtivo, bem como o resultado econômico. Além disso, a qualidade das toras (conicidade, tortuosidade) não permite o processamento de toras compridas (Moosmayer, 1983).

4 4 Uma medida importante para o aumento do rendimento é a classificação da madeira em classes de baixas amplitudes associada à definição de um diagrama de corte específico para cada uma delas. Rezende et al. (1992) analisando diferentes diagramas de desdobro para classes diamétricas de toras de Pinus elliottii de 14 a 19 cm, 19,5 a 24,5 cm e 25,0 a 30,0 cm, visando maximizar os lucros de uma serraria, concluíram que o retorno econômico aumenta quando se utiliza uma estrutura de corte específica para cada classe de diâmetro. Com o uso desta metodologia, pode-se atingir um ganho de 10,3% no volume total de madeira serrada, permitindo um aumento de 28,3% nos lucros da serraria. Em função da elevada importância que a matéria prima tem na composição dos custos em uma serraria de Pinus spp. é necessário que se busque metodologias e técnicas mais apropriadas para o desdobro de espécies deste gênero. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo, analisar o rendimento em madeira serrada de Pinus elliottii em uma situação real, em duas linhas de desdobro e diferentes classes diamétricas. 2. Material e métodos 2.1 Descrição da serraria A unidade onde foi realizada a pesquisa trata-se de uma serraria de Pinus spp., localizada no município de Três Barras-SC, a qual produz madeira serrada para fabricação de clear blocks, embalagens de madeira, caixas e pallets, sendo composta por duas linhas de desdobro. A primeira linha, destinada ao desdobro de toras com diâmetros entre 8 e 24 cm, é composta por um estaleiro e mesa de transporte de toras, uma serra circular dupla para desdobro principal, serra circular dupla refiladeira, serra circular dupla destopadeira e serra fita horizontal para resserragem de costaneiras. A segunda linha, destinada ao desdobro de toras com diâmetros acima de 23 cm, é composta por estaleiro e mesa de transporte de toras, serra fita tandem, carro eletro-pneumático, esteira de transporte, duas serras circulares duplas para refilo, serra circular destopadeira, mesa de classificação, serra circular de refilo para reaproveitamento, esteira transportadora de resíduo e picador de cavacos. 2.2 Processos de desdobro Dois lotes de toras com diâmetros entre 8 e 24 cm foram processados na linha da serra circular dupla, para a obtenção de madeira destinada à fabricação de pallets e embalagens. Foram retiradas duas costaneiras, restando a parte central da tora, um semi-bloco que foi refilado, transformando-se num bloco de dimensões pré-estabelecidas. As costaneiras com dimensões apropriadas foram refiladas a uma largura igual à espessura do semi-bloco (Figura 1). O restante do material não aproveitado no desdobro seguiu por uma esteira até um picador.

5 5 Figura 1. Diagrama de desdobro de toras de Pinus elliottii com diâmetros entre 8 e 24 cm. Outros dois lotes de toras com diâmetros entre 20 e 45 cm foram desdobrados na linha de serra fita tandem, para a produção de madeira serrada com espessura de 25 mm após secagem (madeira de polegada) e peças com espessuras de 41 mm após secagem para produção de clear blocks. Toras de diâmetros inferiores a 35 cm, tiveram primeiramente duas costaneiras retiradas. Estas duas costaneiras e o semi-bloco resultante da primeira operação de desdobro foram resserrados para a obtenção de peças com 25 mm e 41 mm (Figura 2). Posteriormente todas as peças obtidas foram refiladas e destopadas. Nas toras de diâmetros maiores que 35 cm foram retiradas 3 costaneiras. As costaneiras obtidas e a parte central da tora, resultante do primeiro desdobro, foram resserradas para a obtenção de peças com espessuras de 25 e 41 mm após secagem (Figura 3). Todas as peças obtidas foram refiladas e destopadas posteriormente. Figura 2. Diagrama de desdobro de toras de Pinus elliottii com diâmetros acima de 23 cm e abaixo de 35 cm. Figura 3. Diagrama de desdobro de toras de Pinus elliottii com diâmetros acima de 35 cm.

6 6 2.3 Obtenção e classificação das toras As toras utilizadas para o estudo foram obtidas de cargas recebidas pela serraria diretamente no pátio, onde foram divididas em 4 lotes (lotes I, II, III e IV) com comprimentos de 3,2 m. O primeiro lote consistiu de toras com diâmetros variando entre 8 e 18 cm, destinadas ao desdobro na linha de serra circular dupla. O segundo lote consistiu de toras com diâmetros entre 14 e 24 cm, também destinadas ao desdobro na linha de serra circular dupla. Os lotes III e IV consistiram de toras de 20 a 32 cm e 33 a 45 cm de diâmetro respectivamente, destinadas ao desdobro na linha de serra fita tandem (Tabela 1). Por se tratar de uma situação real da serraria, pode-se observar que houve uma sobreposição de diâmetros entre os lotes I, II e III, em função das dificuldades de classificação das toras, tanto no campo quanto no pátio da serraria. A linha de serra circular dupla é utilizada na serraria para desdobro de toras entre 10 e 23 cm de diâmetro e a linha de serra fita tandem, para o desdobro de toras acima de 23 cm. Desta forma, em função de dificuldades de seleção dos diâmetros, entraram nos lotes I e II, toras abaixo de 10 cm e acima de 23 cm respectivamente, e no lote III, toras abaixo de 24 cm. Portanto, toras de diâmetros entre 20 e 24 cm foram desdobradas de duas maneiras, na linha de serra circular dupla e na linha de serra fita tandem. As toras foram cubadas em estéreo e metros cúbicos. A cubagem em estéreo se deu antes do descarregamento dos caminhões que transportaram as toras até o pátio da serraria, através das tomadas de medidas de altura, largura e comprimentos das pilhas. Após o descarregamento no pátio, todas as toras foram cubadas pelo método de Smalian, onde foram tomadas 2 medidas de diâmetro, sendo uma em cada topo, obtendo-se um diâmetro médio para cada tora. O comprimento utilizado para o cálculo do volume foi o comprimento nominal de 3,2 m. Para o cálculo utilizou-se a seguinte fórmula: 2 D + d π 2 V = L Onde: V = Volume da tora (m 3 ) D = Diâmetro na ponta grossa da tora (cm) d = Diâmetro na ponta fina da tora (cm) L = Comprimento nominal da tora (3,2 m) O volume total foi calculado através da somatória dos volumes de todas as toras.

7 7 Tabela 1. Lotes de toras de Pinus elliottii utilizadas para desdobro em duas linhas em serraria de Pinus spp. classificados por classes diamétricas. Classe Lote diamétrica (cm) I 8 18 II III IV Volume de madeira serrada Após os processos de desdobro, todas as tábuas obtidas foram separadas de acordo com seus respectivos lotes. Logo após, foram tomadas duas medidas de largura, duas de espessura e uma de comprimento de cada tábua. Com estas medidas foi obtido o volume de cada tábua através da seguinte fórmula: Onde: V t = Volume da tábua (m 3 ) l m = Largura média da tábua (cm) e m = Espessura média da tábua (cm) c =Comprimento da tábua (cm) V t = l m e 10 O volume total de madeira serrada para cada lote foi obtido através da somatória dos volumes de todas as tábuas nos seus respectivos lotes. 2.5 Rendimento Para a obtenção do rendimento em madeira serrada para cada lote, foi utilizada a seguinte fórmula: V R% = 100 Vt Onde: R% = Rendimento em madeira serrada obtida de um lote (%) V = Somatória dos volumes de todas as toras do lote (m 3 ) V t = Somatória dos volumes de todas as tábuas serradas obtidas no lote (m 3 ) m 6 c

8 8 3. Resultados e discussão 3.1 Volume das toras Na Tabela 2, estão apresentados os resultados de volume de toras utilizadas em cada lote, bem como a relação st/m 3. O maior volume utilizado nos lotes I e II, foi em decorrência da maior disponibilidade de toras dentro destas classes diamétricas. Tabela 2. Volume total e relação st/m 3, de toras de Pinus elliottii desdobradas duas linhas em serraria de Pinus spp. Classe Volume das toras Relação Lote diamétrica (cm) st m 3 st/m 3 I ,330 54,656 2,95 II ,540 80,978 1,78 III ,400 34,615 1,40 IV ,760 15,092 1,51 Total 377, ,341 2,03 Analisando-se a relação st/m 3, verifica-se que a mesma foi maior no lote I, com toras de menores diâmetros, diminuindo até o lote III, apresentando um leve aumento no lote IV (Tabela 2). Estes valores são inferiores aos obtidos por Ribas et al. (1989), que trabalharam com toras de P. elliottii com 3,3 m de comprimento. Os autores obtiveram um valor máximo 4,13 st/m 3 para toras de 12,1 a 15,0 cm de diâmetro e 2,77 st/m 3 para toras de 24,1 a 27,0 cm de diâmetro. 3.2 Rendimento em madeira serrada Na Tabela 3, estão apresentados os resultados de rendimento para os quatro lotes avaliados, onde o rendimento médio obtido entre todas as classes diamétricas foi de 43,17%. Pode-se observar que o rendimento para os lotes I e II foi praticamente o mesmo, 40,58% e 40,17% respectivamente. Estes valores estão acima dos encontrados por Assini et al. (1979) apud Ribas et al. (1989), que trabalharam com toras de P. elliottii com diâmetro médio de 16,69 cm, obtiveram um rendimento de 30,42% No lote I houve uma pequena superioridade sobre o lote II, mesmo este apresentando toras com diâmetros maiores. Isto demonstra que no processo de desdobro com serra circular dupla, as toras de maior diâmetro não forneceram maior rendimento, indicando que o processo não é adequado para toras maiores. Portanto, é necessário estabelecer melhores critérios de seleção dos diâmetros, reduzindo-se a amplitude das classes diamétricas e um diagrama de corte específico para cada classe. Desta forma, é recomendável que estabeleça-se um diagrama de corte específico para toras com diâmetros entre 18 e 24 cm, a fim de se melhorar o rendimento em madeira serrada.

9 9 Em relação ao lote III, pode-se observar que o mesmo apresentou um rendimento de 45,32%, bem superior aos lotes I e II (Tabela 3). Este resultado está um pouco abaixo do obtido por Ribas et al. (1989), onde os autores, testando o rendimento para várias classes de P. elliottii obtiveram um rendimento médio de 46,5% para toras com 3,3 m de comprimento com diâmetros entre 21,1 e 27 cm. O Lote IV apresentou um rendimento um pouco superior ao lote III, 46,61%, em função dos maiores diâmetros das toras (Tabela 3). Porém, pode-se observar que o aumento do rendimento dos lotes I e II para os lotes III e IV foi grande, o que não ocorre entre os lotes III e IV. Desta forma, pode-se dizer que o rendimento aumenta consideravelmente entre toras de pequenos diâmetros a até aproximadamente toras de 30 cm de diâmetro. Após este diâmetro, o aumento no rendimento tornase menos evidente. Tal observação está de acordo com Ponce (1984), onde o autor afirma que o rendimento cresce abruptamente a partir de 15 cm até 30 cm, sendo que este crescimento torna-se menor acima de 30 cm. Tabela 3. Resultados de rendimento em madeira serrada para lotes de toras de Pinus elliottii. Lote volume de toras (m 3 ) Volume em madeira serrada (m 3 ) Rendimento (%) I 8 18 cm 54,656 22,179 40,58 II cm 80,978 32,532 40,17 III cm 34,615 15,689 45,32 IV cm 15,092 7,035 46,61 Média 43,17 Pode-se dizer também que em função da pequena diferença entre os rendimentos dos lotes III e IV, sendo que suas classes diamétricas são bem distintas, provavelmente uma redução na amplitude das mesmas proporcione uma maior diferenciação nos seus rendimentos, tendo em vista que cada classe é desdobrada particularmente. Esta situação pode ser observada no trabalho realizado por Olandoski et al. (1998), analisando o rendimento em toras de P. taeda com 3,0 m de comprimento. Com a utilização de uma serra fita simples como máquina de desdobro principal, distribuídas em classes diamétricas com menor amplitude, 18 a 22,9 cm, 23 a 27,9 cm e 28 a 32,9 cm, obtiveram rendimentos bem superiores aos obtidos neste trabalho, sendo 49,74%, 51,97% e 53,09% para as três classes, respectivamente. 3.3 Relação st/m 3 serrado Na Tabela 4, estão apresentados os resultados da relação estéreo por metro cúbico de madeira serrada, para os quatro lotes avaliados. Observa-se a mesma tendência verificada para a relação estéreo de toras por m 3 de toras. Verifica-se que as toras do lote I, com pequenos diâmetros, apresentaram a maior relação,

10 10 ou seja, são necessários 7,27 st para se obter 1 m 3 de madeira serrada (Tabela 4). Pode-se observar, também, que esta relação cai até o lote III, para toras de 20 a 32 cm, tendo um leve acréscimo no lote IV (Tabela 4). Ribas et al. (1989), desdobrando toras de P. elliottii em várias classes de diâmetro, encontraram valores desta relação menores, mas com tendência semelhante. Os autores observaram que a quantidade média de estéreos necessários à produção de 1 m 3 de madeira serrada está inversamente relacionada ao diâmetro da tora, até o diâmetro de 21 cm. Para diâmetros maiores, a quantidade necessária não se altera significativamente. Segundo Ponce (1984) a medição de toras para serraria como madeira empilhada (estéreo), tende a valorizar as toras mais finas, mais tortuosas e com mais casca, sendo que uma conseqüência desse método de medição é a baixa relação existente entre o custo dessas toras inferiores e o volume de madeira produzida. A solução seria a existência de um sistema de classificação e valorização diferenciada para toras de qualidades distintas. Tabela 4. Relação entre o volume de toras em estéreo e o volume de madeira serrada em m 3. Lote I 8 18 cm II cm III cm IV cm Volume de toras (st) Volume de madeira serrada (m 3 ) Relação st/m 3 161,330 22,179 7,27 144,540 32,532 4,44 48,400 15,689 3,09 22,760 7,035 3,24 Tendo em vista que os lotes foram obtidos de várias cargas, pode-se dizer que esta é uma tendência e que pode ser facilmente explicada. Toras de pequenos diâmetros normalmente são retiradas do topo da árvore, onde a conicidade é mais acentuada. O mesmo acontece com as toras mais grossas, as quais são obtidas em porções da base da árvore onde também a conicidade é mais acentuada. A relação st/m 3 é muito importante no cálculo do custo da matéria prima, tendo em vista que a maioria das serrarias adquire a matéria prima em estéreo, sendo imprescindível um fator de conversão bem calibrado. Desta forma, pode-se dizer que as melhores toras de serem transportadas e com melhor correlação entre custo e quantidade de madeira serrada são de diâmetros entre 20 e 32 cm, pois ocupam com mais eficiência as carroçarias dos caminhões e, consequentemente, melhor ocupação do pátio e maior volume em madeira serrada.

11 11 4. Conclusões De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que: Toras de pequenos diâmetros apresentaram um elevado valor na relação st/m 3. No processo de desdobro com serra circular, toras de maiores diâmetros apresentaram o mesmo rendimento que toras de diâmetros inferiores. Apesar da diferença de diâmetros, as duas classes de maiores diâmetros, apresentaram pouca diferença no rendimento em madeira serrada. O diagrama de corte utilizado no desdobro com serra fita não foi eficiente para o lote de toras com maiores diâmetros. Para toras de 8 a 18 cm de diâmetro, a relação st/m 3 para madeira serrada foi muito elevada em relação às outras classes diamétricas. A aquisição de toras em estéreos deve ter classificação no carregamento e diferenciação de preço por classes diamétricas. A amplitude das classes diamétricas deve ser reduzida. É necessário uma reavaliação dos diagramas de corte, a fim de adequá-los a classes diamétricas com menores amplitudes. No sistema de desdobro com serra circular é necessário uma redução na amplitude das classes diamétricas a fim de se obter melhores resultados no rendimento em madeira serrada. O diagrama de corte utilizado para o lote com toras de maiores diâmetros deve ser reavaliado, a fim de se obter melhor rendimento. 5. Referências bibliográficas Assini, J. L. et al. Processamento mecânico de madeira de Pinus de pequenas dimensões. São Paulo, 1979, Instituto Florestal Boletim Técnico IF, 33, 17p. Caron Neto, M. Pinus conquista espaço na Região Sul. Revista da Madeira, n. 58, 2001, p Informe Fupef: Fupef conclui projeto que analisa a disponibilidade de madeira de Pinus. Revista da Madeira, n. 50, p. 73. Miranda, M. J. A. C. Estudo da influência do espaçamento de plantio de Eucalyptus saligna Smith no rendimento em madeira serrada, nas condições verde e seca. Dissertação de mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz-USP. Piracicaba, p.

12 12 Moosmayer, H. Técnicas modernas de desdobro de Pinus com aproveitamento de resíduos. In: Seminário sobre Processamento e Utilização de Madeiras de Reflorestamento, Curitiba-PR, Relatório... Silvicultura, n. 35, 1983, p Olandoski, D. P., Brand, M. A. & Rocha, M. P. Avaliação do rendimento em madeira serrada, qualidade e quantidade de resíduos no desdobro de Pinus spp. Agrárias, Curitiba,1998, v. 17, n. 1-2, p Nota Técnica. Phillips, D. R. & Schroeder, J. G. Predicted green lumber and residue yelds from the merchantable stem of shorteleaf pine. Asheville, USDA Forest Service. Research Paper SE 128, 1975, p.12 Ponce, R. H. Produção de madeira de qualidade para processamento mecânico. In: Seminário sobre Procesamento e Utilização de Madeiras de Reflorestamento, Curitiba-PR, Relatório... Silvicultura, 1984, 9(34): Rezende, J.L. P.; Vital, B. R.; Tavares, M. F. R. & Paula JR, G. G. Análise técnica e econômica do desdobro de toras de Pinus. Rev. Árvore, Viçosa, 1992, 16(2): Ribas, C.; Assini, J. L.; Yamazoe, G. & Gurgel Guarrido, L. M. A. Estudo da influência do diâmetro e do comprimento de toras de Pinus elliottii na produção de madeira serrada e resíduos de serraria. Rev. Inst. Flor., São Paulo, 1(1): 51-65, Vianna Neto, J. A. A. Considerações básicas sobre o desdobro de Pinus spp. Silvicultura, São Paulo, v. 9, n. 34, 1984, p

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