Comparação entre dois métodos de empilhamento na secagem ao ar de Pinus taeda.
|
|
- Leonardo Dreer Bergmann
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comparação entre dois métodos de empilhamento na secagem ao ar de Pinus taeda. DANIEL MATOS GOULART 1 ELIANE SANTOS DA ROCHA ELEOTÉRIO 2 MAUREEN VOIGTLAENDER 1 MURILO PRADO DE LIMA 1 JACKSON ROBERTO ELEOTÉRIO 3 1 FURB Universidade Regional de Blumenau Curso de Graduação em Engenharia Florestal 2 FURB Universidade Regional de Blumenau Laboratório de Secagem de Madeiras 3 FURB Universidade Regional de Blumenau Complexo Tecnológico / Departamento de Engenharia Florestal Cx. Postal 888- CEP Blumenau (SC) jreleote@furb.br Resumo: Neste trabalho foram comparados os métodos de empilhamento horizontal e em V invertido na secagem ao ar da madeira de Pinus taeda. Ao longo de 3 meses foram avaliadas a velocidade da secagem e a variação no teor de umidade entre peças e, ao final deste período, a distribuição de umidade e defeitos. Cada método foi testado usando 1 m 3 de madeira recém-serrada, com densidade básica de 0,34 g/cm3, teor de umidade inicial de 183%. Para o empilhamento horizontal foram utilizados tabiques de 25 mm de espessura. O empilhamento vertical atingiu mais rápido um teor de umidade próximo de 20%, com menor coeficiente de variação entre as peças neste período, porém foi mais susceptível a reumedecimentos pelas chuvas. O teor de umidade final é estatisticamente diferente entre os métodos de empilhamento, sendo superior no empilhamento vertical. Ao longo das peças empilhadas verticalmente observou-se diferença significativa no teor de umidade, sendo superior na região em contato entre as tábuas. As peças localizadas na porção interna da pilha horizontal apresentaram teor de umidade 0,5% superior ao obtido nas peças externas, diferença esta estatisticamente significativa. Palavras-chaves: secagem ao ar, empilhamento, velocidade da secagem. 1. Introdução A secagem ao ar é uma alternativa simples e barata de se secar madeira principalmente por que pode ser conduzida próximo ao local de desdobro e não exige investimentos na compra de equipamentos. Além disso, a secagem ao ar pode ser combinada com a secagem em estufa
2 visando atingir teores de umidade mais baixos, com redução de custos e melhor aproveitamento da estufa. SANTOS (2002) sugere a combinação da secagem ao ar, até o ponto de saturação das fibras, com a secagem convencional e observa que a secagem combinada leva 31% a mais de tempo do que o uso somente da convencional, mas reduz em 78% o tempo de ocupação da estufa. Uma característica inalterável da secagem ao ar é que o teor de umidade final coincide com a umidade de equilíbrio do local, o que, dependendo da localidade e do uso da madeira pode ser muito elevado. Nas serrarias brasileiras dentre as formas de empilhamento de madeira para secagem ao ar, duas são, de maneira geral, mais freqüentemente utilizadas: empilhamento horizontal, utilizando-se tabiques, e empilhamento vertical ou em V invertido, sem o uso de tabiques. O empilhamento horizontal pode seguir vários formatos, inclusive de quadrado, mas o mais utilizado é aquele no qual se colocam as tábuas sobre uma base afastada do solo, em camadas sucessivas, afastadas por separadores, formando fardos ou pacotes. Geralmente a pilha recebe uma cobertura para que não fique diretamente exposta a chuvas. SANTINI (1992) sugere a montagem da pilha sobre uma base 50 cm acima do nível do solo. O método de empilhamento horizontal é o mais utilizado mundialmente e, segundo FOREST PRODUCTS LABORATORY (1999), oferece a vantagem de facilitar o transporte por empilhadeiras e, através de um bom alinhamento de tabiques, atua na prevenção dos empenamentos. Como desvantagem, este método de empilhamento exige custo adicional com cobertura, com a aquisição dos tabiques ou separadores e com pessoal visto que são necessárias duas pessoas para efetuar a operação de empilhamento. O empilhamento vertical ou em "V" invertido consiste em dispor as tábuas verticalmente nos dois lados de um cavalete entrecruzando-as. A pilha deve ficar sobre um suporte afastado do solo. De maneira geral não é usual cobertura neste tipo de empilhamento. Dentre as vantagens do empilhamento vertical está facilidade com que se monta a pilha visto que pode ser feita por uma única pessoa. Neste método, segundo FOREST PRODUCTS LABORATORY (1999), ocorre a secagem rápida da superfície das tábuas, o que reduz a probabilidade do surgimento de manchas embora torne as tábuas mais suscetíveis a ocorrência de rachaduras de topo e de superfície além do reumedecimento constante do topo das peças. Segundo CARLOS (1984), a construção e a disposição das pilhas no pátio de secagem são fatores decisivos para a obtenção de madeira seca ao ar com qualidade. O autor afirma que a pilha deve ser posicionada de forma que o fluxo normal do vento deve ser paralelo ao comprimento dos tabiques. Em Santa Catarina se observa que as industrias madeireiras, apesar de dominarem a tecnologia do processamento de madeira serrada, carecem de informações sobre os procedimentos adequados de secagem ao ar livre que, embora apresente a desvantagem de ser demorada, é ideal para pequenas serrarias que não lidam com grandes estoques e carecem de recursos para investir em equipamentos de secagem artificial. Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade e produtividade dos métodos de empilhamento horizontal e vertical ou em V invertido, na secagem ao ar. 2. Material e Métodos As peças utilizadas para a comparação entre os métodos foram tábuas brutas de Pinus taeda, recém-serradas, com densidade básica de 0,34 g/cm 3 e 183% de umidade inicial. As dimensões nominais eram de 3 m de comprimento, 20 cm de largura e 2,5 cm de espessura.
3 Para o empilhamento horizontal foram utilizados tabiques com 25mm de espessura, distanciados 80 cm entre si. A pilha foi montada com 80 cm de largura sobre uma base distante 70 cm do solo (Figura 1a). Nesta pilha foram instaladas 16 amostras para o controle da umidade, dispostas em toda a largura da pilha e nas duas pontas, distantes ao menos 50 cm dos topos. Estas amostras tiveram suas extremidades impermeabilizadas com parafina quente para que se comportassem como uma peça inteira, sem perda de umidade pelos topos. Para o empilhamento em "V" invertido, as tábuas foram empilhadas sobre uma armação de madeira com 1,70m de comprimento e sobre uma pequena base que as mantinha afastadas 28cm do solo (Figura 1b). Foram instaladas 16 amostras de controle, dispostas na porção inferior e superior e dos dois lados das pilhas. A preparação destas amostras de controle seguiu a mesma metodologia que no empilhamento horizontal. a) b) Figura 1. Dois métodos de empilhamento para secagem ao ar: a) horizontal e b) vertical ou em V invertido. Ambas as pilhas foram orientadas longitudinalmente no sentido Norte-Sul, o que coincidiu com a direção predominante do vento perpendicular ao comprimento das peças, como recomendado por CARLOS (1984) e FOREST PRODUCTS LABORATORY (1999). Para a avaliação da velocidade da secagem, as amostras de controle eram retiradas da pilha, levadas para laboratório onde foram pesadas e, em seguida, recolocadas nas suas posições originais. Todas as 32 amostras de controle, 16 por tipo de empilhamento, foram pesadas em 60 dias, distribuídos ao longo de 3 meses de avaliação, da metade de março a metade de junho de Ao final do período de secagem estas amostras de controle foram mantidas até peso constante em uma estufa de secagem com ventilação forçada, a temperatura de 103±2 o C para determinação da massa seca. O teor de umidade ao longo do processo foi determinado pelo método gravimétrico. Para avaliar os defeitos de secagem e a distribuição final do teor de umidade, 16 tábuas por tipo de empilhamento, localizadas entre as peças que continham amostras de controle, foram retiradas e avaliadas. Os defeitos avaliados foram encanoamento, encurvamento e arqueamento. A distribuição do teor de umidade foi determinada através da retirada de 4
4 amostras por peça, distanciadas 0,6 m dos topos e entre si. A localização controlada destas peças possibilitou analisar a distribuição espacial da umidade nas pilhas de madeira. 3. Resultados e Discussão 3.1. Processo de secagem A secagem foi, inicialmente, mais rápida no empilhamento vertical, ocorrendo estabilização da umidade da madeira, em ambos os métodos de empilhamento, pouco acima de 20%, conforme o observado na Figura 2. Este comportamento foi citado por FOREST PRODUCTS LABORATORY (1999), que considera a maior velocidade de secagem obtida neste tipo de empilhamento vantajosa por reduzir a probabilidade de ataque por fungos e a ocorrência de manchas nas peças. No empilhamento vertical houve reumedecimentos mais intensos após períodos de chuva, devido à maior exposição, principalmente do topo da pilha, visto que neste tipo de empilhamento não há cobertura. Estes reumedecimentos são observados pelas elevações no teor de umidade após o segundo mês de secagem. Dois modelos de regressão foram ajustados para expressar o teor de umidade (U), em percentagem, em função do tempo (t), em dias. O modelo 1 para empilhamento horizontal, com R 2 aj de 95,5% e o modelo 2 para empilhamento vertical, com R 2 aj de 95,2%. GATTO (2002) obteve comportamento similar na secagem ao ar de lenha. U = 0, ,00444*t+6,01971*t -1 +0, *t 2 (1) -1 U = -0, ,00487*t+7,84686*t (2) A derivada dos modelos 1 e 2 demonstra a redução de umidade em função do tempo (Figura 2).
5 200% 5% 180% 0% Teor de Umidade (%) 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% Horizontal Modelo Horizontal Vertical Modelo Vertical Taxa Horizontal Taxa Vertical -5% -10% -15% -20% -25% Redução de Umidade (%/dia) 20% -30% 0% -35% tempo (dias) Figura 2. Umidade média das amostras de controle durante o processo de secagem ao ar nos métodos de empilhamento horizontal e vertical, modelos ajustados e taxa de secagem. A variabilidade do teor de umidade ao longo do processo, expressa pelo coeficiente de variação é apresentada na Figura 3. No empilhamento horizontal a maior dispersão do teor de umidade está no início do processo. Após um período de 1 mês a situação se inverte, com maior coeficiente de variação no empilhamento vertical, mais pronunciado após períodos de chuvas. 35,0% Coeficiente de Variação (%) 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% Horizontal Vertical 0,0% 28/fev 20/mar 09/abr 29/abr 19/mai 08/jun 28/jun Data Figura 3: Coeficiente de variação do teor de umidade durante o processo de secagem ao ar nos métodos de empilhamento horizontal e vertical.
6 3.2. Situação Final Teor de umidade O teor de umidade final no método de empilhamento horizontal, de 22,3%, foi diferente estatisticamente do teor de umidade final no empilhamento vertical, de 25,3%, comparados pelo teste de Tukey com α = 5%. Entre as camadas da pilha horizontal não foi observada diferença significativa, permitindo analisar a pilha como uma única camada. Entre as peças externas, das bordas da pilha e as internas foi observada a diferença de apenas 0,5% no teor de umidade, sendo de 22,5% para as peças internas e de 22,0% para as externas. Apesar de pequena esta diferença foi estatisticamente significativa pelo teste de Tukey com α = 5%. Uma vista superior da pilha, com faixas de teor de umidade mostradas com cores diferentes é apresentada na Figura 4. Figura 4: Distribuição horizontal da umidade da madeira no empilhamento horizontal. Ao longo do comprimento da pilha houve a formação de um gradiente de umidade, porém, com diferença significativa pelo teste de Tukey com α = 5%, apenas entre o teor de umidade do ponto A e o dos outros três: O teor de umidade da posição A, na esquerda da Figura 4, com 23,13% de umidade, diferiu dos pontos B, com 22,19%, C com 22,04% e D, com 21,73%. No empilhamento vertical, em comparações pelo teste de Tukey, com α = 5%, verificou-se diferenças significativas entre as amostras retiradas ao longo do comprimento das peças. Valor superior e estatisticamente diferente foi obtido da peça retirada próxima a junção entre tábuas adjacentes. O teor neste ponto foi de 29,0%, diferindo dos pontos B, com 23,8%, C, com 23,9% e D, com 24,4%. Não houve diferença significativa entre os 2 lados da pilha Defeitos de secagem
7 Os defeitos analisados, encanoamento, arqueamento e encurvamento, foram transformados em valores relativos segundo a Norma Brasileira de Classificação de Madeiras de Coníferas (ABPM, 199_). Os valores encontrados são apresentados na Tabela 1. São diferenciadas as peças com defeito, independente da intensidade, a intensidade média e as peças com defeitos cuja intensidade represente desclassificação. Tabela 1: Defeitos de secagem de acordo com o tipo de empilhamento. Empilhamento % de peças Intensidade média (%) % de peças com defeito > 0,5% Encurvamento Horizontal 87,5 0,20 0,0 Vertical 81,2 0,32 6,25 Encanoamento Horizontal 18,7 0,83 12,5 Vertical 12,5 0,63 6,25 Arqueamento Horizontal 62,5 0,10 0,0 Vertical 50,0 0,14 0,0 A intensidade média do encurvamento foi maior no empilhamento vertical, tendo 6,25% das peças ultrapassado o limite estabelecido pela norma brasileira. No encanoamento maior intensidade média foi obtida no empilhamento horizontal, tendo 12,5% das peças ultrapassado o limite da norma, bem como 6,25% das peças do empilhamento vertical. O arqueamento foi mais intenso no empilhamento horizontal, porém sem ultrapassar, para ambos os tipos de empilhamento, o limite estabelecido em norma. 4. Conclusões As peças empilhadas verticalmente atingiram mais rapidamente teor de umidade em torno de 20%; O teor de umidade foi diferente entre os métodos de empilhamento, provavelmente em decorrência da maior vulnerabilidade do empilhamento vertical a reumedecimentos; A maior variabilidade no teor de umidade das peças empilhadas horizontalmente se inverte após aproximadamente um mês de secagem; Em ambos os tipos de empilhamento houve a formação de um gradiente de umidade ao longo do comprimento das peças; No empilhamento horizontal as peças externas secaram mais que as internas, mesmo em uma pilha estreita; Ao longo da altura, as camadas no empilhamento horizontal comportaram-se de maneira similar; Os dois lados do empilhamento vertical comportaram-se de maneira similar;
8 Os defeitos de secagem só foram superiores aos limites estabelecidos em norma para encurvamento no empilhamento vertical e encanoamento para ambos os métodos. 5. Referências Bibliográficas ABPM. Associação Brasileira de Produtores de Madeiras. Catálogo de normas de madeira serrada de pinus, Caxias do Sul. 199_. 34p. CARLOS, V.J. Secagem da Madeira ao Ar. Boletim ABPM, São Paulo, v.17, FOREST PRODUCTS LABORATORY. Air Drying of Lumber. Madison, WI: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, p. GATTO, D. A. Avaliação quantitativa e qualitativa da utilização madeireira na região da quarta colônia de imigração italiana do Rio Grande do Sul. Santa Maria, 2002, 130p. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal de Santa Maria. SANTOS, G.R.V. Otimização da Secagem da Madeira de Eucalyptus grandis (Hill ex Maiden). Piracicaba, p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo. SANTINI, E. J. Métodos de secagem de madeira. In: SEMINÁRIO SOBRE SECAGEM DE MADERA, 1., 1992, Santa Maria. Anais... Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, p
O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra?
1 Simpósio Gaúcho da Madeira SECAGEM DA MADEIRA Ricardo Dal Piva O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 2 Por quê secar? Na fabricação de produtos de madeira, a secagem é o processo de redução
Leia maisMANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos
Leia maisNÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS
NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BARBOZA, Maicon Fernandes;
Leia maisMESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA?
UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? Considera-se a madeira esta seca quando o seu teor de umidade residual for igual ou inferior a umidade de equilíbrio da madeira, ou seja quando a umidade da madeira
Leia maisCARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS.
CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus patula, P. elliottii E P. taeda ATRAVÉS DE SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS. Daniela Melchioretto, Jackson Roberto Eleotério Universidade
Leia maisSECAGEM DA MADEIRA I. O conceito de secagem da madeira. Por que secar a madeira? INTRODUÇÃO A SECAGEM DA MADEIRA
SECAGEM DA MADEIRA I INTRODUÇÃO A SECAGEM DA MADEIRA O conceito de secagem da madeira Técnica que visa reduzir a umidade da madeira ate determinado teor, minimizando defeitos, tempo e custo. Neste contexto,
Leia maisMÉTODOS DE EMPILHAMENTO E QUALIDADE DA MADEIRA SERRADA DE Eucalyptus dunnii E Araucaria angustifolia APÓS SECAGEM AO AR LIVRE
Scientia Agraria Paranaensis Sci. Agrar. Parana. ISSN: 1983-1471 - Online http://dx.doi.org/10.18188/1983-1471/sap.v16n1p260-264 MÉTODOS DE EMPILHAMENTO E QUALIDADE DA MADEIRA SERRADA DE Eucalyptus dunnii
Leia maisGRADIENTE DE UMIDADE DURANTE A SECAGEM DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (BERT.) O. KTZE.
IPEF, n.31, p.57-59, dez.1985 GRADIENTE DE UMIDADE DURANTE A SECAGEM DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (BERT.) O. KTZE. IVALDO PONTES JANKOWSKY DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA, ESALQ-USP 13400 - PIRACICABA
Leia maisProjecto de Documento Normativo Português. prdnp Guia 1
Projecto de Documento Normativo Português prdnp Guia 1 Guia interpretativo da NP 4487:2009 Guide d interprétation de la NP 4487:2009 Interpretive guide to NP 4487:2009 ICS 79.040 CORRESPONDÊNCIA ELABORAÇÃO
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE Pinus sp. (PINACEAE) RESULTANTE DO MÉTODO DE SECAGEM EM ESTUFA CONVENCIONAL
ANÁLISE DA QUALIDADE DA MADEIRA DE DUAS ESPÉCIES DE Pinus sp. (PINACEAE) RESULTANTE DO MÉTODO DE SECAGEM EM ESTUFA CONVENCIONAL Gabriela GUEDES 1 Daniella Cristina MAGOSSI 2 27 1 Graduada em Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS ORIENTADAS OSB
VLIÇÃO DE LTERNTIVS TECNOLÓGICS PR PRODUÇÃO DE CHPS DE PRTÍCULS ORIENTDS OSB Orientador: Prof. Dr. Setsuo Iwakiri Co-orientadores: Prof. Dr. Jorge L. M. Matos Prof. Dr. Carlos. E. C. lbuquerque INTRODUÇÃO
Leia maisUSO DE SECADOR SOLAR PARA SECAGEM DE Pinus sp.
Ciência da Madeira (Braz. J. Wood Sci.), Pelotas, v. 04, n. 02, p. 176-190, Novembro de 2013 ISSN: 2177-6830 USO DE SECADOR SOLAR PARA SECAGEM DE Pinus sp. Loci Alisson Busatto 1, Rômulo Trevisan 2, Nayan
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 104. Junho/1980 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.1.6 CIRCULAR TÉCNICA N o 104 Junho/1980 ISSN 0100-3453 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
Leia maisTECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I AULA 02
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I AULA 02 UNIDADE 04 [2018/2] PROFESSORA: MOEMA CASTRO DISCIPLINA: TECON I IFBA FEIRA DE SANTANA MATERIAL DE APOIO BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. PRÁTICAS DAS PEQUENAS CONSTRUÇÕES,
Leia maisPROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA 1. INTRODUÇÃO
PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA BELTRAME, Rafael 1 ; MODES, Karina Soares 1 ; VIVIAN, Magnos Alan 1 ; SOUZA, Joel Telles
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
MODELAGEM ESTATÍSTICA DA SECAGEM AO AR LIVRE DE TORAS DE Eucalyptus sp COM FINS ENERGÉTICOS RAPHAEL NOGUEIRA REZENDE 1, JOSÉ TARCÍSIO LIMA 2, LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA 3, LAURENN BORGES DE MACEDO 4 RESUMO
Leia maisDESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 109. Julho/1980. EFEITO DO APARELHAMENTO E DO TRATAMENTO PRESERVATIVO SUPERFICIAL NA SECAGEM DA MADEIRA DE Pinus spp *
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1 CIRCULAR TÉCNICA N o 109 Julho/1980 ISSN 0100-3453 EFEITO DO APARELHAMENTO E DO TRATAMENTO PRESERVATIVO SUPERFICIAL
Leia maisMetodologia da Coleta dos Preços de Produtos Florestais in natura e semiprocessados e negociados no Estado de São Paulo
O Grupo de Economia Florestal do CEPEA/ESALQ/USP pesquisa, mensalmente, os preços dos seguintes produtos florestais para cinco regiões específicas do Estado de São Paulo: 1) Árvore em pé na fazenda de
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Mimosa scabrella, bracatinga, densidade básica, carvão vegetal, energia. ABSTRACT
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE TRÊS PROCEDÊNCIAS DE Mimosa scabrella Benth. PARA FINS ENERGÉTICOS (Comparison of wood quality among three Mimosa scabrella Benth. provenances for energy purposes).
Leia maisPROGRAMAS DE SECAGEM PARA MARUPÁ (Simarouba amara), PARÁ-PARÁ (Jacaranda copaia) E VIROLA (Virola surinamensis)
PROGRAMAS DE SECAGEM PARA MARUPÁ (Simarouba amara), PARÁ-PARÁ (Jacaranda copaia) E VIROLA (Virola surinamensis) Jackson Roberto Eleotério¹, Cláudia Mariana Kirchheim da Silva² 1 Eng. Florestal, Dr., Depto.
Leia maisVARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO
VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO Wanessa Dias de Melo; Edy Eime Pereira Baraúna; Renato da Silva Vieira; Thiago Campos Monteiro. Aluna do Curso de Engenharia florestal;
Leia maisFUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA. Teoria de Corte da Madeira
FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA Teoria de Corte da Madeira O corte convencional é definido como sendo a ação da ferramenta sobre uma peça de madeira, produzindo cavacos de dimensões variáveis. O cavaco
Leia mais11 APENDICE B - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO NA RESISTÊNCIA.
11 APENDICE B - INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO NA RESISTÊNCIA. 11.1 Nós Os nós causam desvios localizados nas fibras com inclinações excessivas. A figura 127 ilustra o efeito do enfraquecimento
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira
Estruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira - Generalidades; - Propriedades Físicas; - Principais Produtos em Madeira para Construção; - Noções quanto à Sistemas Estruturais em Madeira; Prof.
Leia maisFicha 2 (variável) Disciplina: SERRARIAS E SECAGEM DA MADEIRA. (X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal Ficha 2 (variável) Disciplina: SERRARIAS E SECAGEM DA MADEIRA Código:
Leia maisEntre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se:
Disciplina Estruturas de Madeira Notas de aula Prof. Andréa Roberta 2. PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA Conhecer as propriedades físicas da madeira é de grande importância porque estas propriedades podem
Leia maisQUALIDADE DA MADEIRA SERRADA NA REGIÃO DA QUARTA COLÔNIA DE IMIGRAÇÃO ITALIANA DO RIO GRANDE DO SUL
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 223-233 223 ISSN 0103-9954 QUALIDADE DA MADEIRA SERRADA NA REGIÃO DA QUARTA COLÔNIA DE IMIGRAÇÃO ITALIANA DO RIO GRANDE DO SUL QUALITY OF THE SAWED WOOD
Leia mais3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira
3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira Prof. Guilherme Corrêa Stamato e Prof. Jorge Luís Nunes de Góes Disciplina: Estruturas de Madeira Curso: Engenharia de Estruturas A TRANSFORMAÇÃO DAS MADEIRAS
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Variação Sazonal da Umidade de Equilíbrio das Madeiras de Angelim Vermelho (Hymenolobium Heterocarpum Ducke), Copaìba (Copaifera Langsdorffii Desf.) e Cedro (Cedrela Fissillis Vell), oriundas do Município
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO
DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO Márcio Rodrigues TAVEIRA 1; Mário dos SANTOS 2 ; Antonio Clarette Santiago TAVARES 3, José ALVES Jr. 4,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.
DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),
Leia maisAmbiente de produção de flores e plantas ornamentais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção
Leia maisMADEIRA arquitetura e engenharia
Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia CLEAR BLOCKS DE EUCALIPTO, MADEIRA SERRADA DE PEQUENAS DIMENSÕES LIVRE DE DEFEITOS nº 4 artigo 1 Eng. Msc. Alexandre Monteiro de Carvalho LaMEM-EESC/USP (almcarva@sc.usp.br)
Leia maisA INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO
A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO Juliana Grilo Teixeira Engenheira Florestal, Mestranda do Programa de Pósgraduação em Ciências
Leia maisApresentamos o Lyptus em suas diferentes classes e especificações, para que você possa fazer a melhor escolha e alcançar grandes resultados em sua
Apresentamos o Lyptus em suas diferentes classes e especificações, para que você possa fazer a melhor escolha e alcançar grandes resultados em sua aplicação. A madeira de reflorestamento é uma das formas
Leia maisSecagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água
Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray
Leia maisEngenharia da Qualidade I Aula 5
Engenharia da Qualidade I Aula 5 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro 4 Diagrama de causa e efeito (diagrama de Ishikawa) O diagrama de causa e efeito
Leia maisÁgua de adesão = faixa de umidade que vai de 0% a aproximadamente 30%.
Secagem da madeira Água de adesão = faixa de umidade que vai de 0% a aproximadamente 30%. Movimenta-se por difusão, através das paredes das células, necessitando de energia (calor) para ser retirada da
Leia maisANÁLISE DA VARIÂNCIA DE DISPERSÃO EM PILHAS DE BLENDAGEM UTILIZANDO SIMULAÇÃO GEOESTATÍSTICA
ANÁLISE DA VARIÂNCIA DE DISPERSÃO EM PILHAS DE BLENDAGEM UTILIZANDO SIMULAÇÃO GEOESTATÍSTICA Diego Machado Marques, UFRGS, diegommarques@yahoo.com.br João Felipe C. L. Costa, UFRGS, jfelipe@ufrgs.br Introdução
Leia maisPrecipitação Prof. Fábio Marin
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Precipitação Prof. Fábio Marin Ciclo
Leia maisQUALIDADE DA SECAGEM CONVENCIONAL CONJUNTA DA MADEIRA DE CLONES DE TRÊS ESPÉCIES DE
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 3, p. 711-719, jul.-set., 2015 ISSN 0103-9954 QUALIDADE DA SECAGEM CONVENCIONAL CONJUNTA DA MADEIRA DE CLONES DE TRÊS ESPÉCIES DE Eucalyptus sp. QUALITY OF GROUPED
Leia maisII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015
INFLUENCIA DO DIÂMETRO E DO COMPRIMENTO NO PROCESSO DE SECAGEM DETORAS DE MADEIRA Welliton L.CANDIDO¹*, Danilo B. DONATO 1, Humberto F. SIQUEIRA 1, Diego C. RAMOS 1, Angélica C.O. CARNEIRO 1, Ana Márcia
Leia maisUsinagem, lixamento e fixação por pregos na madeira de Pinus caribaea
Usinagem, lixamento e fixação por pregos na madeira de Pinus caribaea Amanda Arantes Junqueira 1, Glaycianne Christine Vieira dos Santos 1, Karen Adriana Pecinato 1, Alexandre Monteiro de Carvalho 1 1
Leia maisInfluence of weather conditions and the type of stack in the quality of Cupressus lusitanica Mill. lumber, subjected to natural drying in Lages SC
Scientia Forestalis Influência das condições meteorológicas e do método de empilhamento na qualidade da madeira serrada de Cupressus lusitanica Mill., submetida a secagem ao ar, em Lages SC Influence of
Leia maisEstruturas de Madeira
Estruturas de Madeira - Sistemas Estruturais - Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA MAD -1 1 Geral: Boa resistência (relação resistência/peso) Vantagens Facilidade de uso
Leia maisVARIAÇÃO SAZONAL DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO PARA MADEIRA DE Pinus
IPEF, n.31, p.41-46, dez.1985 VARIAÇÃO SAZONAL DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO PARA MADEIRA DE Pinus IVALDO PONTES JANKOWSKY Departamento de Silvicultura, ESALQ-USP 13400 - Piracicaba - SP ABSTRACT - This paper
Leia mais6 Ensaios de Resistencia
6 Ensaios de Resistencia Prévio, ao inicio da execução dos ensaios de resistência, foi necessário a determinação das velocidades ao qual seriam cisalhadas as amostras avaliadas, tanto para a condição saturada
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Influência da temperatura de secagem na higroscopia das madeiras de (Dinizia excelsa Ducke) e Cedro (Cedrela fissillis), oriundas do município de Gurupi/TO Leonardo Victor R. da Silveira; EdyEime Pereira
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PEF 2402 Estruturas metálicas e de madeira Prof. Eduardo M. B. Campello Prof. Pedro Wellington G. N. Teixeira
Leia maisDESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO Anderson S. Pereira Embrapa Meio Ambiente Rubens D. Coelho Esalq/USP José A. Frizzone
Leia maisPREDIÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DAS MADEIRAS DE EUCALIPTO E PINUS POR MEIO DO INFRAVERMELHO PRÓXIMO
Universidade de Brasília PREDIÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DAS MADEIRAS DE EUCALIPTO E PINUS POR MEIO DO INFRAVERMELHO PRÓXIMO Ribeiro, P. G.; Gonçalez, J. C.; Pastore, T. C. M.; Braga, J. W. B.
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE MASSA ESPECÍFICA E RETRATIBILIDADE DA MADEIRA DE TRÊS CONÍFERAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL. 1. INTRODUÇÃO
CORRELAÇÃO ENTRE MASSA ESPECÍFICA E RETRATIBILIDADE DA MADEIRA DE TRÊS CONÍFERAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL. MATTOS, Bruno Dufau¹; GATTO, Darci Alberto²; STANGERLIN, Diego Martins³; MELO, Rafael Rodolfo de³;
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Prof. Maycon Del Piero maycon@delpiero.com.br 17.3 PROPRIEDADES FÍSICAS DAS MADEIRAS 17.3.1 Fatores de Alteração das Propriedades Físicas e Mecânicas. Através de ensaios de qualificação
Leia maisInfluência do tempo e do armazenamento nos índices de rachamento após desdobro em madeira do gênero Eucalyptus
ASSOCIAÇÃO CULTURAL EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Influência do tempo e do armazenamento nos índices de rachamento após desdobro em madeira do gênero Eucalyptus
Leia maisDEFINIÇÕES DE TERMOS USADOS NA CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL
160 14 GLOSSÁRIO DEFINIÇÕES DE TERMOS USADOS NA CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL Baseado na norma TB 397-90 (Madeira serrada de coníferas provenientes de reflorestamento, para uso geral) da Associação Brasileira
Leia maisDicas para montagem das telhas
Dicas para montagem Siga as nossas recomendações para maior qualidade em sua cobertura As características intrínsecas de aço permitem deslocar grande quantidade de unidades por transporte efetuado, mas,
Leia maisANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100
ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada
Leia maisADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Leia maisDiagrama do Pré-projeto
Diagrama do Pré-projeto 2 Fase - Medição Como se origina o vento? Os ventos consistem no deslocamento em sentido horizontal de grandes massas de ar, que se movem em torno da superfície terrestre, tendo
Leia maisOCORRÊNCIA DA MANCHA MARROM EM MADEIRA SERRADA DE Pinus elliottii Engelm var. elliottii RESUMO
OCORRÊNCIA DA MANCHA MARROM EM MADEIRA SERRADA DE Pinus elliottii Engelm var. elliottii José Carlos Duarte Pereira * Ivan Tomaselli ** João Batista Chaves Corrêa *** RESUMO Este trabalho foi desenvolvido
Leia mais3. Metodologia experimental
3. Metodologia experimental 3.1. Introdução Os ensaios foram desenvolvidos no Laboratório de Estruturas e Materiais (LEM) do Departamento de Engenharia Civil, no Laboratório de Vibrações do Departamento
Leia maisFigura 12 Procedimentos realizados para a determinação da espessura e proporção de casca, teor de umidade e peso específico da madeira.
56 A B C D E F G H Figura 12 Procedimentos realizados para a determinação da espessura e proporção de casca, teor de umidade e peso específico da madeira. A, B localização (seta) e obtenção de novos corpos-de-prova
Leia maisDe 29 a 31 de maio de 2006 Itatiba - SP ... :
-- De 29 a 31 de maio de 2006 Itatiba - SP... : : END MADEIRA 2006 APLICAÇÃO DE MÉTODOS QUIMIOMÉTRICOS EM ANÁLISES NÃO-DESTRUTIV AS DE Eucalyptus grandis Washington Luiz Esteves Magalhães I, Lucélia Taverna
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 158. Maio 1988
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 158 Maio 1988 IMPLEMENTOS PARA O PREPARO DE SOLO EM REFORMA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO,
Leia maisMÓDULO PARA SECAGEM DE MADEIRAS Aplicações Tecnológicas da Energia Solar.
MÓDULO PARA SECAGEM DE MADEIRAS Aplicações Tecnológicas da Energia Solar. Luiz Mário Queiroz Lima * 1 ) Anízio de Araújo Cavalcante ' ^ ' Resumo Secagem de 24 tábuas da madeira louro gamela Nectandra rubra
Leia maisExercícios Primeira Prova FTR
Exercícios Primeira Prova FTR ados gerais: g=9,81 m/s 2 =32,2 ft/s 2 ρ 2O =999 kg/m 3 =1,94 slug/ft 3 R g =13,6 1) pressão num duto de água é medida pelo manômetro de dois fluídos mostrados. valie a pressão
Leia maisANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS
ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS 1. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 1.1. Lanterna de posição dianteira (lateral)" é a lanterna
Leia maisRESENHA 1. Aluno: Rodrigo de Almeida Muniz Doutorando: Engenharia de Sistemas Agrícolas
RESENHA 1 Aluno: Rodrigo de Almeida Muniz Doutorando: Engenharia de Sistemas Agrícolas VARIABILIDADE ESPACIAL DO ESTOQUE DE CARBONO NOS TABULEIROS COSTEIROS DA PARAÍBA: SOLO SULTIVADO COM CANA DE AÇÚCAR.
Leia maisAmbiência e sua influência na produção animal e vegetal
Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisEste trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito de dois modelos de corte (radial e tangencial),
EFEITO DE MODELO DE CORTE NAS DIMENSÕES DE MADEIRA SERRADA DE Eucalyptus grandis E Eucalyptus dunnii RESUMO Márcio Pereira da Rocha 1 Ivan Tomaselli 2 Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ
INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ É preciso muita cautela para decidir sobre o espaçamento inicial, principalmente em
Leia maisCATÁLOGO DE PEÇAS COMPLE MENTARES
CATÁLOGO DE PEÇAS COMPLE MENTARES TELHA UNIVERSAL (4mm)...5 11.1 Superior / Inferior...5 2TELHA ONDULADA (5, 6 e 8mm)...6 2.1 Cumeeira Normal...6 2.2 Cumeeira Universal...7 2.3 Cumeeira Shed...8 2.4 Cumeeira
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 150. Outubro/1982 ESTIMATIVA DA DENSIDADE A GRANEL DO CARVÃO VEGETAL A PARTIR DE SUA DENSIDADE APARENTE
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.1.6.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 150 Outubro/1982 ISSN 0100-3453 ESTIMATIVA DA DENSIDADE A GRANEL DO CARVÃO VEGETAL A PARTIR
Leia mais2.3.3 Norma canadense
ap. 2 Revisão bibliográfica 47 2.3.3 Norma canadense Nos anos 80, o projeto de estruturas de madeira no anadá passou a incorporar as mudanças que se manifestaram em outros países e, sobretudo, tornando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CÁLCULO ESTRUTURAL DE UM GALPÃO EM PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO
Leia maisCapítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica
Capítulo 5 Validação Numérica 5 Validação Numérica Neste capítulo são mostradas as comparações das respostas numéricas e analíticas para várias condições de contorno, com o objetivo de validar numericamente
Leia maisUtilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.155-595-1 Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado Willian
Leia maisFamílias e tipologias de defeitos da Madeira
Famílias e tipologias de defeitos da Madeira Trabalho Elaborado por: Claude DUVERNOIS e Paula Pereira 19/ 02/ 2018 Tipologia padrão por famílias (normas iso 2300-1973 EN 14342:2005+A1 2008) Principais
Leia maisGRADIENTE DE UMIDADE E DESENVOLVIMENTO DE TENSÕES DA SECAGEM ARTI FICIAL DA MADEI RA DE Pinus caribaea var. hondurensis
IPEF, n.24, p.27-32, ago.1983 GRADIENTE DE UMIDADE E DESENVOLVIMENTO DE TENSÕES DA SECAGEM ARTI FICIAL DA MADEI RA DE Pinus caribaea var. hondurensis I. P. JANKOWSKY ESA LQ-USP, Depto. de Silvicultura,
Leia maisNexaLux Guia de Instalação. Rev.: 1
Rev.: 1 Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes fechados, não sendo permitido uso externo, onde há ação de intempéries. Não instalar ou armazenar o Nexacustic
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisSECADOR SOLAR DE MADEIRA
EXTRATO DO MANUAL Santarém/Brasil SECADOR SOLAR DE MADEIRA Um Manual de Construção e Operação Roland E. Vetter Manaus Maio 2006 CONTEUDO Introdução...2 Apresentação...3 Características...4 Funcionamento...6
Leia maisESTUDO DA REDISTRIBUIÇÃO DE UMIDADE NO PERFIL DO SOLO COM BASE NA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA
ESTUDO DA REDISTRIBUIÇÃO DE UMIDADE NO PERFIL DO SOLO COM BASE NA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA Mariana Gomes Brescansin 1 ; Roberto Rezende 2 ; Jhonatan Monteiro de Oliveira 3 ; André Maller 4 ; Renan
Leia maisCurva Característica de Secagem da Madeira de Tectona grandis e Acacia mangium ao Ar Livre
http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.037913 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo Original Curva Característica de Secagem da Madeira de Tectona grandis e Acacia mangium ao Ar Livre Rafael
Leia maisRELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA
RELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA Fabiane de Souza Bueno 1, Gislaine Cristina Batistela 2 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu,
Leia maisOBJETIVO. Objetivos específicos
1 INTRODUÇÃO Atualmente, a maioria das florestas plantadas que abastecem a indústria madeireira no Brasil são compostas por árvores do gênero Eucalyptus. Esse fato se dá pela alta taxa de crescimento de
Leia maisMADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples
MATERIAIS TÉCNICAS E ESTRUTURASII MADEIRA Vigas de madeira laminada e colada submetidas à flexão simples Critérios de dimensionamento para peças submetidas à flexão simples reta Vigas de madeira laminada
Leia maisRECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia maisSELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM
SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para
Leia maisGuia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux. Revisão: 2
Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Nexacustic Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes
Leia maisCORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO
IPEF n.20, p.101-113, jun.1980 CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO O. D. C. 867.5:810 SUMMARY José Otávio
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisSecagem natural da madeira no campo para produção de carvão vegetal.
Secagem natural da madeira no campo para produção de carvão vegetal. Leonardo Chagas (P&D Carbonização e Tecnologia da Madeira) Introdução Influência do teor de umidade da madeira no tempo de carbonização
Leia maisEnsaio de Taxa de Secagem e Escore de Defeitos para a Predição da Qualidade da Secagem Convencional da Madeira de Eucalyptus sp.
http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.046613 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Ensaio de Taxa de Secagem e Escore de Defeitos para a Predição da Qualidade da Secagem Convencional da Madeira
Leia maisEDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO
Leia maisAvaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Leia mais