19 a 22 de Outubro de 2014, Belo Horizonte-MG. Comunicação Oral Coordenada. Eixo 1. Desenvolvimento socioeconômico e conflitos territoriais
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- Márcio Teixeira Santana
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1 2º Simpósio Brasileiro de Saúde & Ambiente (2º SIBSA). Desenvolvimento, Conflitos Territoriais e Saúde: Ciência e Movimentos Sociais para a Justiça Ambiental nas Políticas Públicas. 19 a 22 de Outubro de 2014, Belo Horizonte-MG Comunicação Oral Coordenada Eixo 1. Desenvolvimento socioeconômico e conflitos territoriais IMPACTOS SÓCIO-SANITÁRIO-AMBIENTAIS DO AGRONEGÓCIO NA POPULAÇÃO XAVANTE E NA TERRA INDÍGENA MARÃIWATSÉDÉ, MATO GROSSO, Wanderlei Antonio Pignati (UFMT), Francco Antonio Neri de Souza e Lima (UFMT), Viviane Francischini Fagundes (UFMT), Luã Kramer de Oliveira (UFMT), Marina Teofilo Pignati (UFPA), Sandro Nunes Vieira (IBAMA) e Andreia Fanzeres (OPAN). pignatimt@gmail.com; franccoantonio@gmail.com; vivianecuiaba@gmail.com; luakdoliveira@gmail.com; marinateofilo@yahoo.com.br; sandronunesvieira@yahoo.com.br; andreia.fanzeres@gmail.com.
2 Resumo. Durante os 50 anos de conflitos que envolvem a Terra Indígena Marãiwatséde do povo Xavante, no ano de 2013, ocorreu a total desintrusão dessa área. A desintrusão é a posse efetiva da terra indígena a um povo, para garantir a efetivação plena dos direitos territoriais indígenas, por meio da retirada de eventuais ocupantes não indígenas. Essa ação foi autorizada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª região, após muito enfrentamento, denuncias e luta do próprio povo Xavante de Marãiwatsédé, com apoio de ONG s e algumas parcelas da sociedade que durante anos ajudam nas denuncias sobre a injustiça socioambiental que envolve a TI. Em dezembro de 2012, no momento da desintrusão dos fazendeiros, viviam naquela aldeia, isolados e acuados pelo agronegócio, cerca de 980 indígenas, que inclui 330 crianças menores de cinco anos. Entre essas crianças, quatro vieram a óbito de dezembro de 2012 a começo de 2013, suspeitas de intoxicação por agrotóxicos. Essas substâncias foram utilizadas dentro da TI, na produção de lavouras, pastagens e gado, quando a mesma estava ocupada por fazendeiros/posseiros não indígenas. Em Dezembro de 2012, o Exército Brasileiro e a Força Nacional ocuparam a área para cooperar no processo de desintrusão dos fazendeiros/ocupantes não-indígena da TI apoiado em Decreto Presidencial. Uma decisão do TRF e MP não permitiu que os fazendeiros, em fevereiro e março de 2013, colhessem suas lavouras e em 04 de abril de 2013, o Governo Federal devolveu oficialmente a área da TI Marãiwatsédé aos indígenas sem proceder nenhuma vistoria sanitária, deixando uma região muito desgastada pela produção agrícola. A partir deste momento os indígenas retornam a ocupar o território, quase todo desmatado e ocupado por soja, milho e pastagens. Além dos cultivos, ficaram ainda destroços de alvenaria, das sedes das fazendas que o exército derrubou após os ocupantes brancos levarem seus bois e equipamentos, deixando para trás a soja e o milho plantados com muito uso de adubos químicos e agrotóxicos. Palavras-chaves: Agribusiness; Agrotóxicos; Povos indígenas; Conflito étnico. Projeto de pesquisa realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Ministério da Saúde (MS), Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Operação Amazônia Nativa (OPAN) 2
3 Em dezembro de 2012, a equipe de professores do Núcleo de Estudos Ambientais e de Saúde do Trabalhador da UFMT (NEAST/UFMT) do campus de Cuiabá, recebeu um conjunto de fotos do fotógrafo belga André Ginoux, denunciando que em novembro de 2012, estava em visita a uma aldeia indígena na região do Xingú no nordeste de Mato Grosso, quando um avião que pulverizava agrotóxicos passou várias vezes pulverizando veneno ao lado da aldeia e algumas vezes em cima da aldeia, como mostra uma das fotos na figura 01. Sua explicação era que a aldeia estava mergulhada dentro das plantações de soja de fazendas do agronegócio que foram griladas pelos fazendeiros com conivência do estado na época da Ditadura no Brasil. Figura 01 - Pulverização aérea de agrotóxicos na soja do entorno e sobre Aldeia Xavante, MT, Dezembro de Enquanto aquela equipe estava se mobilizando para fazer a denúncia e cobrar providências do Governo, o Instituto de Saúde Coletiva da UFMT, através de seus pesquisadores recebeu em 28 de março de 2013, solicitação de cooperação técnica vindo do Diretor do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde e do Coordenador de Planejamento em Gestão Ambiental da FUNAI, para se elaborar uma proposta de investigação dos óbitos de quatro crianças indígenas xavante (menores 05 anos) da Terra Indígena Marãiwatsédé, MT, ocorridos entre dezembro de 2012 e março de 2013 com diagnósticos suspeitos de intoxicação por agrotóxicos. 3
4 Os pesquisadores da UFMT e representantes da CIMI, CPT, FORMAD, OPAN, Secretaria de Saúde (SES) e DSEI Xavante, que atenderam ao convite para a discussão e possibilidades de parcerias, avaliaram que o problema é mais complexo e transcende o Setor Saúde, exigindo propostas inter setoriais, indo além de diagnósticos de mortes. Eles concluíram que este será mais um caso com enfoque na injustiça sócio ambiental sobre esta e demais terras indígenas do Mato Grosso que estão cercadas pelo agronegócio da soja, milho, algodão, pastagem e bois, assim como a maioria das nascentes de rios que estão dentro dessas plantações e depois adentram as terras indígenas como na Figura 01. Também fazem pressão sócio-ambiental, as madeireiras, as mineradoras, as fazendas vizinhas e as griladas dentro das terras indígenas. Figura 02. Localização da Terra Indígena Marãiwatsédé, Mato Grosso, Brasil, Portanto será necessário pesquisar além do nexo causal imediato das mortes das crianças indígenas e ir além da presença de resíduos de agrotóxicos no ambiente nessa Terra Indígena, devido à pressão exercida pelo agronegócio e a ausência do Estado. 4
5 Constatou-se que em dezembro de 2012, dos hectares desta Terra Indígena, haviam sido desmatado cerca de 80% de suas matas e que estavam sendo griladas desde os anos 50 por migrantes nordestinos que fugiam da seca, mas, em1961, foi instalada a primeira propriedade escriturada da região com fartos benefícios fiscais: era a fazenda Suiá-Missú que ocupava toda a área de Maraiwatsédé e que foi grilada oficialmente. Em 1966, os Xavante que moravam em Marãiwatsédé foram retirados do território por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e levados a 400 km ao sul sendo fixados a sua revelia na Terra Indígena São Marcos, onde já viviam Xavantes de outras regiões do leste de Mato Grosso. Enquanto os indígenas eram exilados de suas terras, o território Marãiwatsédé estava sendo comercializado e desmatado para o plantio de pasto para bovinos até os anos de 2000 e a partir daí foram desmatando e substituindo-os por soja, milho e algodão (ANSA-OPAN, 2012). Segundo dados da ANSA-OPAN (2012), em dezembro de 2012 estavam plantado na TI, cerca de hectares de soja, hectares de milho e hectares de pastagens como mostrado na figura 03. Figura 03. Demarcação dos limítrofes e paisagem do território Xavante Marãiwatsédé, MT, (ANSA-OPAN, 2012). 5
6 Em 1992, a antiga fazenda Suiá-Missú instalada na região em que viviam os Xavante de Marãiwatsédé passou a se chamar Liquifarm Agropecuária Suiá- Missú S/A, e se encontrava sob controle da Agip do Brasil S/A, filial da corporação italiana Agip Petroli, uma holding da estatal Ente Nazionali Idrocarburi (ENI). Naquele ano, em meio às várias discussões que marcaram a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco 92), no Rio de Janeiro, representantes da empresa se comprometeram verbalmente a devolver uma parte da área original aos indígenas Xavante. Após um processo administrativo de identificação e delimitação das terras tradicionalmente ocupadas pelos Xavante, conduzido pela Fundação Nacional do Índio FUNAI, o Estado Brasileiro reconheceu em 11 de dezembro de 1998, por meio de um decreto presidencial, a Terra Indígena Marãiwatsédé homologada com hectares. Mas em 2004 os Xavantes não conseguiram retornar ao território original por conta da uma sentença proferida pela Ministra Relatora Hellen Gracie, do Supremo Tribunal Federal (STF). Alguns Xavante originários de Marãiwatsédé, apoiados pela Polícia Federal, visitaram seu território na área em que estava instalada a fazenda Karu, depararam com uma situação ambiental catastrófica, dos 66% da vegetação primária existentes em 1992, apenas 13% estavam, em pé. O restante foi totalmente degradado, conforme se visualiza na (Figura 3 pag. 3). Em 17 anos, hectares de mata e Cerrado foram derrubados enquanto o processo judicial se arrastava nos tribunais federais. A TI Marãiwatsédé é a mais devastada da Amazônia Legal e o desmatamento não cessa, principalmente devido à inoperância ou conivência dos órgãos de fiscalização do Estado (CARVALHO, 2010; RAMIRES, 2010; ANSA-OPAN, 2012). Em agosto de 2010, uma decisão unânime dos desembargadores da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, reconheceu o direito dos Xavante à Terra Indígena Marãiwatsédé. Para o TRF-1 não há dúvida de que a comunidade Marãiwatsédé foi despejada da posse de suas terras na década de sessenta, a partir do momento em que o Estado de Mato Grosso passou a emitir título de propriedade a não índios, impulsionados pela ganância expansionista de colonização daquela região brasileira (ANSA-OPAN, 2012). Os desembargadores concluíram que os posseiros não têm nenhum direito às terras, por se tratarem de meros invasores da área, inexistindo possibilidade de ajuizamento de ação indenizatória. (SANCHEZ et al., 2012). Em Dezembro de 2012, o Exército Brasileiro ocupou a área para cooperar no processo de desocupação dos fazendeiros/ocupantes não-indígenas da TI apoiado em Decreto Presidencial. Uma decisão do TRF e MP não permitiu que os fazendeiros, em fevereiro e março de 2013, colhessem suas lavouras e em 04 de abril de 2013, o Governo Federal devolveu oficialmente a área da TI Marãiwatsédé aos indígenas sem proceder 6
7 nenhuma vistoria sanitária na área. Em dezembro de 2012, no momento da desocupação dos fazendeiros, viviam naquela aldeia, isolados e acuados pelo agronegócio, cerca de 980 indígenas, que inclui 330 crianças menores de 05 anos. A partir deste momento os indígenas retornam a ocupar a totalidade do território, quase todo desmatado e ocupado por soja, milho e pastagens e destroços de alvenaria das sedes das fazendas que o exército derrubou após os ocupantes brancos levarem os seus bois, equipamentos e peças de alvenarias, mas deixaram a soja e o milho plantados com muito uso de adubos químicos e agrotóxicos. Nessa situação, os impactos negativos da cadeia produtiva do agronegócio, os de maior relevância para a saúde humana e ao ambiente são as poluições e intoxicações agudas e crônicas (cânceres, malformações, distúrbios neurológicos, endócrinos e reprodutivos) relacionadas aos agrotóxicos usados na agricultura de monoculturas químicodependente, como vinham sendo cultivadas as lavouras na TI Marãiwatsédé e no entorno, há vários anos (ANSA-OPAN, 2012, CARNEIRO et al. 2012, AUGUSTO et al. 2012, RIGOTTO et al. 2012). Esta equipe de professores do NEAST/UFMT, em conjunto com professores do Instituto de Biologia, da Agronomia, da Química e da Antropologia, nomeados pela Reitoria (Portaria UFMT/GR nº466/ 2013) e com os parceiros: CIMI, CPT, FORMAD, OPAN, Secretaria de Saúde (SES) e DSEI Xavante, elaboraram um pré-projeto e em novembro de 2013, alguns destes pesquisadores em conjunto com técnicos da FUNAI, DSEI e IBAMA, visitaram a TI, apresentaram o pré projeto para comunidade, receberam muitas contribuições dos indígenas e o aceite para elaborarem uma avaliação sócio-sanitáriaambiental em metodologia de pesquisa-ação. Em dezembro de 2013 o Projeto finalizado foi aprovado pelo Ministério da Saúde, com financiamento via OPAS e se resume em três etapas: 1ª) avaliação da injustiça sócioambiental; avaliação dos serviços de saúde; avaliação nutricional de crianças menores de 05 anos; avaliação dos resíduos de agrotóxicos em água potável de poços artesianos e de córregos; avaliação dos resíduos de agrotóxicos em sedimento de córregos e rios; avaliação dos resíduos de agrotóxicos em peixes e tartarugas; 2ª) etapa: plano de ação e monitoramento para mitigação dos agravos humanos e danos ambientais; plano de recuperação das matas ciliares dos córregos dentro da Terra Indígena; 3ª) etapa: ação contra os fazendeiros do entorno para recuperação das matas ciliares dos córregos e suspensão do uso de agrotóxicos; monitoramento das ações em conjunto: indígenas, MPF, IBAMA, MAPA, SES e UFMT. 7
8 Referências bibliografias: ANSA-OPAN. Associação Nossa Senhora da Assunção - Operação Amazônia Nativa. Marãiwatsédé Terra de Esperança. Paret, C.G.; Fanzeres, A. (Org.). Disponível em: < 2012>. Acesso em: 7 abril AUGUSTO, L.G.S.; CARNEIRO, F.F.; PIGNATI, W.A.; RIGOTTO, R.M.; FRIEDRIC, H.K.; FARIA, N.M.X.; et al. Dossiê ABRASCO Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Parte 2: Agrotóxicos, Saúde, Ambiente e Sustentabilidade. ABRASCO: Rio de Janeiro CARNEIRO, F.F.; PIGNATI, W.A.; RIGOTTO, R.M.; AUGUSTO, L.G.S.; RIZZOLO, A.; FARIA, N.M.X.; et al. Dossiê - ABRASCO Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Parte 1: Agrotóxicos, Segurança Alimentar e Nutricional e Saúde. ABRASCO: Rio de Janeiro CARVALHO, C.D. Mudanças nos hábitos alimentares dos xavante de marãiwatséde p. Monografia de conclusão de curso de (Especialização em Indigenismo) - Universidade Positivo/ Operação Amazônia Nativa, Curitiba/Cuiabá. PIGNATI, W.A.; DORES, F.G.; CALLIL, C.T.; WEBER, O.L.S.; DELGADO, P.S. Avaliação dos impactos sócio-sanitário-ambiental da agropecuária na população e Terra Indígena Marãiwatsédé, Mato Grosso. Projeto de Pesquisa. NEAST/UFMT, 2014 RAMIRES, M. M. HÖ A, o cacique xavante como fazedor de parentes e gerador de consenso: o caso de marãiwatséde p. Monografia de conclusão de curso de (Especialização em Indigenismo) - Universidade Positivo/ Operação Amazônia Nativa, Curitiba/Cuiabá. RIGOTTO, R.M.; PORTO, M.F.; FOLGADO, C.; FARIA, N.M.; AUGUSTO, L.G.; et al. Dossiê da Associação Brasileira de Saúde Coletiva Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Parte 3: Agrotóxicos, conhecimento científico e popular: construindo a ecologia de saberes. ABRASCO: Porto Alegre SANCHEZ, M.; FANZERES, A.E.; MILANEZ, F Blog-Marãiwatséde a terra é dos xavantes. Disponível em: < indica-populacao-de pessoas-em-maraiwatsede-incluindo-indios-e-nao-indios/>. Acesso em: 15 Dez
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