Kelly C. Cruz UFABC- Universidade Federal do ABC Santo André, SP, Brazil
|
|
- Diego Alcântara Álvares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HEURÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DE REDES ÓPTICAS EM FUNÇÃO DA INCERTEZA DA DEMANDA DE TRÁFEGO Kelly C. Cruz UFABC- Universidade Federal do ABC Santo André, SP, Brazil kelly.cruz@ufabc.edu.br Karcius D.R. Assis UFRB Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, BA, Brazil karcius@ufrb.edu.br Helio Waldman UFABC- Universidade Federal do ABC Santo André, Brazil helio.waldman@ufabc.edu.br RESUMO Este trabalho tem como objetivo demonstrar possibilidades de dimensionamento de tráfegos em redes ópticas WDM estáticas utilizando projetos de topologia virtual. Para essa análise foram aplicados métodos heurísticos em busca do dimensionamento do tráfego atual e futuro em função da capacidade de canal C da rede. Esta análise se baseia em uma topologia física hipotética e numa previsão de tráfego futuro, também hipotético. Os resultados sugerem que é possível dimensionar a rede para um tráfego futuro, sem reconfiguração de caminhos ópticos, desde que uma capacidade adequada seja estabelecida na fase de planejamento. PALAVRAS CHAVE. Planejamento de Redes Ópticas. WDM. Heurísticas. Outras Aplicações ou Outras Metodologias ABSTRACT This work aims to show the possibility of WDM optical networks planning using the virtual topology. For this analysis were applied heuristcs methods to take current and future traffic with a limited capacity to channel C. This work is for a hypothetical physical topology and for a hypothetical future traffic too. The results suggest that it is feasible to preserve enough open capacity to avoid blocking of future traffic, choosing an appropriate capacity, without network disruption. KEYWORDS. Optical Networks Design. WDM. Heuristics. Other applications or methodologies. XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1977
2 1. Introdução A necessidade por disponibilidade de largura de banda vem aumentando cada vez mais nos últimos tempos. Este fato pode ser atribuído tanto ao crescente aumento de números de usuários, como também às aplicações consumistas de maiores recursos, como exemplos podemos listar as que trafegam vídeos, dados e a TV digital. A tecnologia de transmissão por fibra óptica pode prover tráfegos de alto volume, na margem dos Terabits/s. Entretanto, a necessidade de utilização de processamento eletrônico para os pacotes, resulta em um gargalo de nós de processamento eletrônico, dada a incompatibilidade entre os componentes ópticos e eletrônicos em um rede de computadores. Dentre as tecnologias utilizadas para minimizar essa incompatibilidade, está a multiplexagem por divisão de comprimento de onda (WDM), que consiste em modular eletronicamente vários comprimentos de onda por sinais distintos e propagá-los todos ao mesmo tempo na fibra óptica [Murtthy (2002)], [Assis (2002)]. Essas arquiteturas utilizam optical crossconects (OXCs) para interconectar roteadores IP que se comunicam entre si através de caminhos ópticos sem a necessidade de comutação eletrônica add-drop nos nós intermediários, apenas em nós fonte e destino, o que forma uma topologia virtual, [Assis (2002 )]. Os problemas de projetos de topologia virtual e de roteamento e alocação de comprimento de onda são formulados através de técnicas de otimização para maximizar o throughput, diminuir o número de hops da rede ou outras medidas de interesse. Estratégias heurísticas são utilizadas para encontrar soluções próximas a uma solução ótima. A solução ótima pode ser obtida através de métodos de Programação Linear (LP) desde que estas variáveis sejam fracionárias (contínuas). Caso as variáveis assumam algum valor inteiro, esses problemas são resolvidos através de Programação Linear Inteira Mista (MILP) [Ramaswami (1996)]. Entretanto, como o problema de projeto da topologia virtual em redes ópticas é NP (Não Polinomial), ele se torna intratável quando o número de nós na rede cresce. Neste trabalho foi utilizada a formulação MILP de [Ramaswami (1996)] para resolver o problema de projeto da topologia virtual. Em seguida, propomos modificações na formulação para dimensionar o atendimento do tráfego atual e futuro da rede óptica sem reconfiguração dos caminhos ópticos pré-determinados. Duas heurísticas de maximização de atendimento do tráfego são propostas. O ponto chave é dimensionar a rede para atender a demanda atual e a demanda futura com o recurso disponível atualmente, nomeado aqui como capacidade do canal C, sem provocar um aumento da relação custo-benefício e sem interromper o funcionamento da rede. As próximas seções estão organizadas da seguinte maneira: na Seção 2 é apresentado o conceito de projeto da topologia virtual. Na Seção 3 é demonstrada a Primeira Heurística (Heur I) para maximização do atendimento do tráfego e também algumas simulações. Na Seção 4 é apresentada a Segunda Heurística (Heur II) com o mesmo objetivo da seção anterior, mas com características de tráfego atual e futuro diferentes. Na Seção 5, estão as considerações finais. 2. Planejamento da Topologia Virtual Dada uma matriz de tráfego T= (λ (s,d)), onde λ(s,d) é a taxa em pacotes/segundo (ou Gb/s) com origem no nó s e destino no nó d. O problema tradicional representado em [Ramaswami, R. 1996] é o de criar uma topologia virtual G v e rotear o tráfego nesta topologia de forma a minimizar o congestionamento máximo λ max = max ij λ ij. O termo formulação tradicional aplicado neste trabalho se refere ao trabalho de [Ramaswami, R. 1996]. Entende-se que λ ij representa a carga que passa pelo enlace virtual (i,j) da topologia virtual. Logo, λ max é a carga máxima que passa por um enlace virtual, e nós chamaremos esta variável de congestionamento. G p representa a topologia física da rede, o grau da topologia virtual (número de transceptores em cada nó), e W o número de comprimentos de onda disponíveis. Uma descrição informal do problema é descrita a seguir (uma descrição precisa pode ser encontrada em [Ramaswami (1996)]): Min λ max (1) XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1978
3 λ max = max ij λ ij (2) Utilizando essa função objetivo para MILP e tendo como base a demanda de tráfego em Gb/s em cada enlace, tem-se como resultado a topologia Virtual G v. Sujeito: Cada enlace virtual em G v deve corresponder a um caminho óptico. Dois caminhos ópticos compartilhando o mesmo arco físico têm que ser alocados em comprimentos de onda diferentes. O número total de comprimentos de ondas disponíveis é no máximo W. Cada nó em G v tem arcos de entrada e arcos de saída. O tráfego é roteado de maneira que o fluxo de uma fonte para o destino seja conservado em cada nó Figura 1. Exemplo de uma topologia virtual G v Figura 2. Exemplo de uma topologia física G p Nos estudos apresentados nas Heurísticas I e II não há a proposta para a criação de uma Topologia Virtual G v e sim o roteamento de tráfego por uma topologia virtual dada, obtida pela formulação tradicional. As heurísticas que nós propomos podem encontrar bons resultados para maximizar o tráfego atendido da rede, utilizando o mínimo de recursos. Pode parecer que o subproblema de roteamento de tráfego não é tão importante quanto os outros subproblemas (determinar rotas físicas para os caminhos ópticos, alocar comprimentos de onda para os caminhos ópticos). Entretanto, esta percepção está errada, pois o subproblema de roteamento de tráfego deve fazer parte de qualquer projeto de topologia virtual e, algumas vezes, de planejamentos de tráfegos incertos [W. Ben-Ameur, H. Kerivin (2005)], [G.F. Italiano etal, (2002)]. Nas próximas seções descrevemos as heurísticas propostas. 3. Heurística I - planejamento da rede baseado no tráfego futuro. Nesta seção propomos uma primeira heurística, chamada Heur I, para dimensionamento da rede. Utilizando como base, a formulação apresentada na seção 2 e realizando algumas adaptações para atendimento no novo objetivo, a Heur I é descrita a seguir: Passo 1: Suponha que o tráfego T= (λ(s,d)) é o tráfego futuro previsto da rede. Aplicando a formulação tradicional, encontramos o congestionamento máximo λ max para esse tráfego futuro e a configuração dos caminhos ópticos. Definimos a capacidade máxima C de cada canal da rede como C = λ max para atender esse tráfego futuro. Passo 2: Pode ocorrer de o projetista da rede ter disponível apenas canais com capacidade menor que C, neste caso ele não conseguirá atender a demanda de tráfego futuro T. Logo, quanto deste tráfego poderemos atender com uma capacidade menor que C? XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1979
4 Desta forma, a nova formulação será: Max E=(E(s,d)) (3) Sujeito: E(s,d) λ(s,d) Capacidade do canal= c, onde c < C. Topologia G v fixa obtida com c = C da formulação tradicional (Passo 1). E(s,d) > 0 E ij c Conservação de fluxo: 0, sd sd E E = E( s, d), j ij j ji E( s, d), sd E ij = E ij, s, d se i s e i d se i=s if i=d onde E ij representa a nova carga no enlace virtual (i,j) resultante de novas restrições na capacidade do enlace. i s d Nosso objetivo é maximizar o tráfego que podemos atender, para uma demanda futura, com uma capacidade limitada de canal. Note que nossa otimização é apenas na topologia virtual. O roteamento e alocação de comprimentos de onda dos caminhos ópticos obtidos no passo 1 não são considerados neste trabalho. Entretanto, isto pode ser feito utilizando diversos algoritmos disponíveis na literatura, como visto em [Zang (2000)] Planejamento da rede com a Heur I. Baseado na tentativa de atendimento do tráfego atual em relação ao tráfego futuro, será simulado o comportamento da rede para uma diminuição gradual da capacidade C do canal. Os dados da matriz de tráfego utilizada para topologia de 6 nós foram obtidos de [Ramaswami (1996)]) e representam a distribuição do tráfego solicitado em cada enlace. Para um estudo real sobre o dimensionamento de tráfegos futuros, devem ser considerados os três tipos de tráfego: voz, dados e IP. Para isso, deve-se tomar como base para o estudo: a população, o número de non-production business employess e o número de hosts Internet nas cidades que serão consideradas para a análise, respectivamente. O tráfego total é dado como sendo a soma destes três tipos de tráfego [Verbrugge (2006)]. A topologia virtual existente (demonstrada sua origem na seção 2) é mostrada na Fig.4. Logo, não há reconfiguração de caminhos ópticos, o que é importante para não provocar a interrupção de operação da rede e, conseqüentemente, a perda de uma grande quantidade de dados. Para a nova matriz do tráfego acomodado para cada novo valor de congestionamento, E(s,d), foi considerado que necessariamente deve haver tráfego em todos os caminhos ópticos existentes, logo devemos adicionar a restrição E(s,d)> 0, para não corrermos o risco de zerarmos o atendimento a alguma demanda. XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1980
5 Figura 3. Topologia virtual obtida com grau 2 para a demanda de tráfego futuro Resultados numéricos para a Heur I A matriz λ(s,d) figura o tráfego futuro esperado, demonstrando em cada um dos nós (s,d), a demanda que se espera atender. O estudo é realizado considerando-se os mesmos caminhos ópticos e o mesmo grau de entrada e saída implantado, no caso este número é dois ( =2). Dada a rede com sua topologia virtual criada, analisamos o atendimento do tráfego para a demanda T com capacidades dos canais inferiores a C, atribuídas como c. Desta forma, foi possível analisar como o tráfego é distribuído em cada par fonte-destino para cada nova situação. Os valores selecionados para c foram c=1.5gb/s e c=1.8gb/s. Desta forma busca-se analisar quais canais tiveram atendimento completo ou parcial da demanda esperada onde seria necessária capacidade c = C = 2.04Gb/s para atendimento total. Nas simulações foi utilizado o software de otimização AMPL/CPLEX ( TABELA 1: Simulação para capacidades limitadas C = 2,04 Gb/s c = 1,8 Gb/s c = 1,5 Gb/s (s,d) λ(s,d) E(s,d) gap E(s,d) Gap E(s,d) Gap (Gb/s) (Gb/s) (Gb/s) (Gb/s) 1-2 0,537 0, ,476 0,061 0, ,524 0, , ,508 0, ,710 0, ,486 0,224 0,083 0, ,803 0, , , ,974 0, ,804 0,170 0,271 0, ,391 0, , , ,203 0, , , ,234 0, , , ,141 0, , , ,831 0, , , ,060 0, , , ,453 0, , , ,645 0, , , ,204 0, , , ,106 0, , , ,508 0, , , ,660 0, , ,593 0, ,494 0, ,159 0,335 0,06 0, ,426 0, , , ,682 0, , , ,480 0, , ,293 0, ,174 0, , ,06 0, ,522 0, , , ,879 0, , ,858 0, ,241 0, ,177 0,064 0, ,950 0, , , ,406 0, , , ,175 0, ,060 0,115 0,175 0 XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1981
6 6-4 0,656 0, , , ,193 0, , ,193 0 Logo, as simulações de Heur I encontraram matrizes possíveis E(s,d). Logo, são novas propostas para distribuição do novo tráfego para a nova limitação de capacidade dos canais, sendo que esta respeita o tráfego máximo futuro apresentado em λ(s,d). No caso, foram exibidos na tabela I, os valores obtidos de E(s,d) para capacidade limitada de 1.5 Gb/s e 1.8 Gb/s, até a máxima neste estudo, que é de 2.04 Gb/s (obtida com a formulação tradicional para o tráfego futuro (λ(s,d)). A análise destes limites de capacidades são suficientes para uma visão geral desta primeira parte do nosso estudo. Cada novo valor obtido para E(s,d) foi comparado com o valor do tráfego futuro λ(s,d), de forma a analisar a diferença entre as condições simuladas e as futuras, demonstrados na coluna nomeada gap. Iniciando as simulações com o valor máximo de congestionamento obtido C=2,04 Gb/s para a topologia virtual (Fig.3) do tráfego futuro, pode-se perceber que foi chegado ao valor máximo de atendimento E(s,d) = λ(s,d) visualizando valor 0 em cada gap entre estas matrizes para cada um dos pares fonte destino. A nossa proposta é, será que não é possível atender a este mesmo tráfego lidando com uma capacidade máxima inferior? Partindo para uma capacidade limitada c=1.5 Gb/s, a menor capacidade proposta na tabela 1, pode-se perceber que pela configuração existente, não há problemas para o atendimento de todo o tráfego. Há grande disponibilidade ainda em alguns caminhos virtuais comparando-se ao máximo demonstrado como o futuro em λ(s,d). Como seqüências dos estudos foram simuladas as condições do tráfego em cada um dos pares fonte-destino, para uma capacidade intermediária de 1.8 Gb/s. Neste caso, para cada novo valor verificado na nova matriz E(s,d), pode-se observar que ainda há atendimento da demanda em todos os pontos, o que ocorreu nessa transição de c=1.5 Gb/s para c=1.8 Gb/s, foi a aproximação do tráfego atual em alguns pares fonte-destino em relação aos valores futuros. Alguns pares fonte-destino que antes apresentavam restrição de acomodação de tráfego, agora chegaram a sua capacidade máxima, tal como o par E(5,1) que antes apresentava um gap de (em relação ao tráfego futuro) e agora chega ao seu limite, gap=0. Desta forma percebeu-se que na estrutura atual, a ótima utilização da rede (atendimento de tráfego atual e futuro) é obtida com um limite de capacidade de 2.04 Gb/s. Para atendimento de valores maiores (tráfegos futuros mais densos), há a necessidade de otimização da topologia virtual existente; como por exemplo, aumentando o grau virtual de forma a maximizar o número de caminhos ópticos e reduzir o tráfego em cada um dos nós atendendo a aumentos futuros. Logo, se os recursos são limitados, capacidades limitadas devem ser impostas, c < C, sacrificando o atendimento total de alguns pares fonte-destino em favorecimento da redução de custos (já que a capacidade do canal está diretamente relacionada com o custo de transponders ópticos e roteadores). 4. Heurística II Dimensionamento futuro para redes em operação. A heurística I não considera uma demanda de tráfego já existente, e sim projeta a rede em função da previsão futura. Entretanto, se considerarmos uma rede existente com tráfego atendido e enlaces virtuais em operação, contando com o aumento da população e crescente utilização de aplicações, esta rede possui um tempo limite para atendimento perfeito de toda a demanda solicitada. Qual seria a melhor forma de adequar esta rede às novas demandas, futuras? Mantendo-se o projeto dos caminhos ópticos, dos enlaces virtuais, contando apenas com um aumento da capacidade, como poderia ser dimensionado o prazo de sobrevivência desta rede? Para responder a esta questão nós propomos a Heurística II, chamada Heur 2, que também não caracteriza alterações físicas pela dificuldade e pelo custo que este tipo de ação proporciona. Esta nova heurística caracteriza-se da seguinte forma: XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1982
7 Passo 1: Considerando como existente a estimativa de tráfego futuro previsto da rede, no caso T= (λ(s,d)). Passo 2: A situação atual é definida pela matriz P=(P(s,d)) onde temos como base a capacidade atual que atende a essa matriz, C=P max. Passo 3: Partindo do valor P max inicial proposto em 2, é atribuída uma nova capacidade maior do que P max para análise do comportamento do tráfego visando o atendimento futuro apresentado por λ(s,d). De forma que sendo estipulada qual poderá ser a nova capacidade a ser dimensionada, pode-se verificar se este valor atenderá total ou parcial a cada ponto da matriz λ(s,d). Passo 4: Com o novo valor de capacidade sugerido, uma nova matriz de tráfego E(s,d) é dimensionada de forma que: P(s,d) <= E(s,d) <= λ(s,d) (4) Passo 5: O fator que caracterizará o atendimento ou não, será o gap, demonstrado pela variável g[s,d], onde: g[s,d] = λ[s,d] E[s,d] (5) O que caracterizará que o trafego de um par fonte-destino foi atendido dentro do novo cenário, será quando gap for igual a 0. Utilizando as mesmas restrições de conservação de fluxo da Heur I, podemos obter os resultados descritos a seguir Planejamento da rede com a Heur II Nesta seção aplicamos a Heur II. Tomamos se i s como and base uma rede hipotética brasileira [Assis (2002 )] apresentada com = 1 (Fig.4) e = 2 (Fig.5) e matriz de tráfego mostrada na tabela 2. se d Os dados de tráfego para cada par fonte-destino da tabela 2 foram estimados tomando como base as previsões fornecidas para o crescimento se i=s da população pelo IBGE ( Mediante estes dados e mais fatores que influenciam no cálculo para tráfego futuro [IBCN (2007)], foi também possível montar as matrizes de tráfego para os anos 2008, 2009 e 2010 que são as matrizes λ(s,d) propostas nas tabelas 3, 4 e 5. TABELA 2: Matriz de tráfego P(s,d) em Mb/s para as Figuras 4 e 5. (2007) XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1983
8 TABELA 3: Matriz de tráfego λ(s,d) em Mb/s para o ano TABELA 4: Matriz de tráfego λ(s,d) em Mb/s para o ano TABELA 5: Matriz de tráfego λ(s,d) em Mb/s para o ano XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1984
9 Figura. 4. Rede hipotética brasileira ( = 1). Figura. 5. Rede hipotética brasileira ( = 2) Resultados numéricos para a Heur II. Utilizando a Heur II para cada matriz λ(s,d), foi informada uma nova capacidade, maior do que a atual, de forma a analisar o atendimento do tráfego em cada situação. Lembrando que dentro dos resultados, a matriz E(s,d) surge como o tráfego atendido para a capacidade sugerida, sendo que somada a ela a matriz g(s,d) resultante (tráfego não atendido ou gap), têm-se como resultado o valor da matriz λ(s,d): [λ(s,d)] = [E(s,d)] + [g(s,d)] (6) Dentro destes valores, podemos analisar até quando a matriz poderá atender ao tráfego futuro para a nova capacidade investida, sempre em Mb/s. Foram realizadas simulações com a Heur II para as duas topologias virtuais propostas nas figuras 4 e 5. Abaixo, a progressão dos resultados para ambos os casos. XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1985
10 COMPARATIVO gap sd g(s,d) capacidade (Mb/s) Figura 6. Progressão valores g(s,d) para a rede com = 1 (Configuração da Fig. 4) Os dados simulados para as matrizes λ(s,d) são referentes às progressões dos anos de 2008, 2009 e O gap total para todos os pares fontes destino é dado por sd gap(s,d), sendo o mesmo utilizado na demonstração gráfica. Para os dados de 2008, o gap passa a ser 0 para valores superiores a Neste ponto a estimativa futura foi atendida em todos os pares fonte destino. Neste mesmo ponto para 2009 e 2010 há tráfego não atendido. Desta forma, visualmente é possível estimar as condições da rede atual para cenários futuros. Ou seja, com quanto de aumento de capacidade conseguimos manter a minha rede compatível com a demanda e por quanto tempo. CO MPARATIVO E(s,d) sd E(s,d) capacidade (Mb/s) Figura 7. Progressão valores E(s,d) para a rede com = 1 (configuração da Fig.4) O gráfico da Fig.7, exibe os dados para a nova matriz E(s,d) montada de acordo com as novas capacidades empregadas. Os valores utilizados na demonstração gráfica são o total para todos os pares fontes destino E(s,d) dado por sd E(s,d). Por estes dados, é possível visualizar a razão do crescimento para cada novo valor de capacidade. XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1986
11 COMPARATIVO gap sd g(s,d) capacidade (Mb/s) Figura 8. Progressão valores g(s,d) para = 2 A Fig.8 mostra a mesma perspectiva para a os valores da matriz g(s,d) para a rede com valor de =2. (Configuração da Fig. 5). COMPARATIVO E(s,d) sd E(s,d) capacidade (Mb/s) Figura 9. Progressão valores E(s,d) para = 2 A Fig.9 demonstra a progressão da soma dos valores dos pares fonte destino (s,d) para a matriz E para a rede com valor de =2.(Configuração da Fig.5). 5. Conclusões Diante do exposto, concluímos que com a heurística I (Heur I), baseada na disponibilidade de recursos atuais (capacidade de canal), podemos fazer uma estimativa da real possibilidade de atendimento do tráfego, a partir de uma condição ótima para atendimento das matrizes de tráfego conhecidas, quanto eu poderia reduzir o serviço (em capacidade) para manter o atendimento, reduzindo os custos. A previsão de tráfego futuro para o planejamento de redes é indispensável, entretanto a disponibilidade de recursos, que é um fator de custo, é o que dita o quanto podemos atender. Neste último caso, a heurística II (Heur II) se torna mais adequada. XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1987
12 Sabendo-se que o custo de um canal aumenta de acordo com a capacidade do mesmo, pode ser preferível diminuir a capacidade de atendimento do tráfego futuro em alguns pares fontedestino em função da relação custo/benefício. Assim, a rede pode ser desenhada para atendimento atual e realizadas simulações propostas na Heur II para viabilização de tráfegos futuro no dado momento necessário. Evidentemente, pode haver pares fontes-destino que devam ter sempre gap=0, em função de características como QoS. Em ambos os estudos, não foram criados caminhos. Logo, não há reconfiguração de caminhos ópticos, o que é importante para não provocar a interrupção de operação da rede e, conseqüentemente, a perda de uma grande quantidade de dados. Um estudo interessante seria atribuir capacidades diferentes para os enlaces virtuais, em função desse QoS, mas isso é assunto para estudos futuros. Referências. Assis, K. D. R. e Waldman, H. (2002), An Integrated Design for Topologies of Optical Networks, IEEE/SBrt International Communication Symposium. Assis, K. D. R. e Waldman, H. (2002 ), Redes Ópticas Estáticas para o Tráfego IP, X Simpósio Brasileiro de Microondas e Optoeletrônica, 6, Assis, K. D. R. e Waldman, H. e Calmon, L. C. (2002 ), Virtual Topology Design for a Hypothetical Optical Network, Revista Telecomunicações n.1, 05, IBCN(2007), Murtthy, C. S. R. e Gurusamy, M. (2002), WDM optical networks: concepts, design, and algorithms, Prentice Hall, New Jersey. Ramaswami, R. e Sivarajan, K. N. (1996), Design of Logical Topologies for Wavelength- Routed Optical Networks, IEEE/ JSAC, 14, Verbrugge, S. and Colle, D. and Maesschalck, S. and Pickavet, M. and Demeester P. (2006), On planning of optical networks and representation of their uncertain input parameters, Photonic Network Communications, 11, Zang, H. e Jue, J. P. e Mukherjee, B. (2000), A review of routing and wavelength assignment approaches for wavelength-routed optical networks, Optical Networks Magazine, W. Ben-Ameur, H. Kerivin, Routing of uncertain traffic demands, Optimization and Engineering, 3, pp , G.F. Italiano, S. Leonardi, G. Oriolo, Design of networks in the hose Randomization model. in International Workshop on Approximation and Algorithms in Communication Networks, pp , Carleton Scientific Press, 2002 XLI SBPO Pesquisa Operacional na Gestão do Conhecimento Pág. 1988
Redes Ópticas Estáticas para o Tráfego IP
Redes Ópticas Estáticas para o Tráfego IP Karcius Day R. Assis, Hélio Waldman e A. Albert Gonçalves FEEC-Decom-Universidade Estadual de Campinas, Caixa Postal, 8 9, Campinas-SP-Brasil Resumo- Neste trabalho
Leia maisPROJETO DE TOPOLOGIA VIRTUAL ABORDAGEM PARA ASPECTOS DE PROTEÇÃO
PROJETO DE TOPOLOGIA VIRTUAL ABORDAGEM PARA ASPECTOS DE PROTEÇÃO Kelly C. Cruz UFABC- Universidade Federal do ABC Santo André, SP, Brasil kelly.cruz@ufabc.edu.br Karcius D. R. Assis UFBA Universidade Federal
Leia maisUso de Aspectos da Topologia Virtual no Problema RWBA em Redes Ópticas Metropolitanas MB-OFDM
Uso de Aspectos da Topologia Virtual no Problema RWBA em Redes Ópticas Metropolitanas MB-OFDM E. S. Gama¹, C. M. Oliveira¹, I. E. Fonseca¹, R. C. Almeida Júnior 2, T. M. F. Alves 3, J. P. F. Rosário 3
Leia maisESTRATÉGIAS COM ALGORITMOS HÍBRIDOS PARA PROJETO DE REDES ÓPTICAS
ESTRATÉGIAS COM ALGORITMOS HÍBRIDOS PARA PROJETO DE REDES ÓPTICAS Elias Oliveira, Luiz Bueno, Marcelo Lima Renato T. R. de Almeida e Marcelo E. V. Segatto LabTel Laboratório de Telecomunicações Departamento
Leia maisFigura 4.1: Rede hipotética - rede bidirecional com 6 nós e 8 enlaces
4. SIMULAÇÕES Para exemplificarmos e comprovarmos a eficácia dos algoritmos de roteamento e alocação de comprimentos de onda em uma rede óptica, visando minimizar o custo total, várias simulações foram
Leia maisGERAÇÃO DE COLUNAS PARA O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E ATRIBUIÇÃO DE COMPRIMENTOS DE ONDA
GERAÇÃO DE COLUNAS PARA O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E ATRIBUIÇÃO DE COMPRIMENTOS DE ONDA Alexandre Xavier Martins xmartins@decea.ufop.br Departamento de Engenharia de Produção Universidade Federal de Ouro
Leia maisAnéis Lógicos Disjuntos para Projeto de Topologias Virtuais de Redes Ópticas Tolerantes a Falhas
Anéis Lógicos Disjuntos para Projeto de Topologias Virtuais de Redes Ópticas Tolerantes a Falhas Luiz Bueno, Renato T. R. de Almeida, Marcelo E. V. Segatto e Elias Oliveira Resumo Uma característica desejável
Leia maisMETODOLOGIA PARA O PROJETO COMPLETO DE REDES ÓPTICAS COM TOPOLOGIA EM HIERARQUIA
MARCELO DE OLIVEIRA LIMA METODOLOGIA PARA O PROJETO COMPLETO DE REDES ÓPTICAS COM TOPOLOGIA EM HIERARQUIA Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica do Centro Tecnológico
Leia mais4 História dos estudos de transmissão óptica
4 História dos estudos de transmissão óptica Em relação aos problemas apresentados nessa dissertação, vale salientar que após investigação não foram encontrados estudos que abordassem esses temas. Segue
Leia maisEstudo de Sobrevivência em Redes Ópticas utilizando a Topologia Hipotética Bahia-Sergipe
Estudo de Sobrevivência em Redes Ópticas utilizando a Topologia Hipotética Bahia-Sergipe Gilvan M. Durães 1, André C. B. Soares, William F. Giozza NUPERC Universidade Salvador UNIFACS R. Ponciano de Oliveira,
Leia maisRedes Ópticas Elásticas: Planejamento e Otimização
Redes Ópticas Elásticas: Planejamento e Otimização Igor M. Queiroz e Karcius D. R. Assis Universidade Federal da Bahia (UFBA), DEE, Rua Aristides Novis, 02 Federação, Salvador, BA Brasil, CEP 41950-275.
Leia mais1 WDM. 1.1 Faixa de Comprimento de Onda da ITU 1 WDM. Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda
1 WDM 1 WDM Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda Dentro do WDM, o espectro de transmissão óptico é implementado em um número de λ (ou frequência) sem bandas sobrepostas, com cada λ comportando
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO ÂNGULO DE REFLEXÃO TOTAL EM FIBRAS ÓPTICAS
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO ÂNGULO DE REFLEXÃO TOTAL EM FIBRAS ÓPTICAS Resumo Neste trabalho será apresentado uma determinação experimental do ângulo de Brewster utilizado em fibras ópticas para que haja
Leia maisUm novo Algoritmo de Roteamento para a Escolha da Melhor Entre as Menores Rotas
Anais 121 Um novo Algoritmo de Roteamento para a Escolha da Melhor Entre as Menores Rotas Iallen Gábio S. Santos 1, Gilvan Durães 2, William Giozza 3, André Soares 1 1 Departamento de Computação Universidade
Leia maisDECISÕES SOBRE TRANSPORTES (PARTE III) Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes
DECISÕES SOBRE TRANSPORTES (PARTE III) Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Agosto/2013 Problemas de roteirização e programação de veículos (RPV) Objetivo geral: Determinar rotas de
Leia maisCWDM DWDM tecnologias para alta capacidade.
CWDM DWDM tecnologias para alta capacidade www.padtec.com.br Roteiro Visão de rede WDM Sistemas CWDM Sistemas DWDM Comparação de custos Conclusão Visão de Rede Transporte de informação diretamente sobre
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. ROTEAMENTO...3 1.1 Introdução... 3 1.2 O roteamento e seus componentes... 3 1.3 Tabelas de roteamento... 3 1.4 Protocolos de roteamento... 3
Leia maisPesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear
Pesquisa Operacional aplicada ao Planejamento e Controle da Produção e de Materiais Programação Linear Introdução à Pesquisa Operacional Origens militares Segunda guerra mundial Aplicada na alocação de
Leia maisPROCESSO MARKOVIANO DE DECISÃO APLICADO À ALOCAÇÃO DINÂMICA DE COMPRIMENTO DE ONDA EM UM NÓ DE REDES ÓPTICAS WDM
PROCESSO MARKOVIANO DE DECISÃO APLICADO À ALOCAÇÃO DINÂMICA DE COMPRIMENTO DE ONDA EM UM NÓ DE REDES ÓPTICAS WDM Solon Venâncio de Carvalho Adriana de Nazaré Farias da Rosa 1 Carlos Renato Lisboa Francês
Leia maisModelos Probabilísticos
Modelos Probabilísticos Somente para lembrar... Modelos são extremamente importantes para o estudo do desempenho de um sistema antes de implementá-lo na prática! Foguete proposto tem confiabilidade? Devemos
Leia mais1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.
CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões
Leia maisAbordagem de Rotas de Proteção no Roteamento de Pacotes em Redes de Fibra Óptica
Abordagem de Rotas de Proteção no Roteamento de Pacotes em Redes de Fibra Óptica Rangel Silva Oliveira 1, Geraldo Robson Mateus 1 1 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA DECISÃO PARA TRATAR O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E COBERTURA COM MÁXIMO RETORNO ÀS ÁREAS SENSÍVEIS
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA DECISÃO PARA TRATAR O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E COBERTURA COM MÁXIMO RETORNO ÀS ÁREAS SENSÍVEIS Maria José Pinto, Mônica Maria De Marchi Instituto de Estudos Avançados (IEAv) E-mails:
Leia maisUtilização de modelos analíticos para quantificação de crosstalk em WSSs
Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Utilização de modelos analíticos para quantificação de crosstalk em WSSs Daniel Alves Ribeiro Chaves 1 Escola Politécnica de Pernambuco
Leia maisPCC173 - Otimização em Redes
PCC173 - Otimização em Redes Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 31 de maio de 2017 Marco Antonio M. Carvalho
Leia maisRoteamento e Alocação de Espectro em Redes Ópticas: O Conceito SLICE
XXX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES SBrT 12, 13-16 DE SETEMBRO DE 2012, BRASÍLIA, DF Roteamento e Alocação de Espectro em Redes Ópticas: O Conceito SLICE Alex F. Santos, Clécio C. Santos, Gilvan
Leia maisInvestigação Operacional em Problemas de Telecomunicações
Investigação Operacional em Problemas de Telecomunicações Amaro Fernandes de Sousa Universidade de Aveiro (asou@ua.pt) Instituto de Telecomunicações (asou@av.it.pt) Semana da Investigação Operacional Universidade
Leia maisUm algoritmo de baixa complexidade para o estabelecimento de conexões energeticamente eficientes em redes WDM
566 Anais Um algoritmo de baixa complexidade para o estabelecimento de conexões energeticamente eficientes em redes WDM Rafael A. Scaraficci 12, Nelson L. S. da Fonseca 1, Marcos R. Salvador 2 1 Instituto
Leia maisSolução para Planejamento de Redes de Comunicação sem Fio em Ambiente Rural. COPEL - Dis PUCPR - ESCOLA POLITÉCNICA Abril/2017
Solução para Planejamento de Redes de Comunicação sem Fio em Ambiente Rural COPEL - Dis PUCPR - ESCOLA POLITÉCNICA Abril/2017 Desafios para o projeto de uma rede de comunicação sem fio aplicada a Distribuição
Leia maisTP052-PESQUISA OPERACIONAL I Introdução. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil
TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Introdução Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Ementa Revisão de Álgebra Linear. Modelos de Programação Linear. O Método Simplex. O Problema
Leia maisFornecer serviços independentes da tecnologia da subrede; Esconder do nível de transporte o número, tipo e a topologia das subredes existentes;
2.3 A CAMADA DE REDE Fornece serviços para o nível de transporte, sendo, freqüentemente, a interface entre a rede do cliente e a empresa de transporte de dados (p.ex. Embratel). Sua principal função é
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA
PESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA Pós-Graduação em Logística e Supply Chain Valdick Sales 1 APRESENTAÇÃO Valdick sales Graduado em Ciência da Computação pela UFPE. Pós-Graduado em Redes e Banco
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL
IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL 1. INTRODUÇÃO Este tutorial apresenta, passo-a-passo, o processo de implementação e resolução de modelos matemáticos na planilha
Leia maisLista de Exercícios Programação Inteira. x 2 0 e inteiros.
Lista de Exercícios Programação Inteira ) Resolva os problemas a seguir usando o método B&B a) Max z = 5 x + y s.a x + y x + y 5 b) Max z = x + y s.a x + y 0 x + y 5 c) Max z = x + y s.a x + 9y 6 8 x +
Leia maisROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros
ROUTER Alberto Felipe Friderichs Barros Router Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de
Leia maisde discretização do tráfego das redes atuais. A variabilidade do tráfego também se manifesta na forma de alterações mais lentas da potência de
1 Introdução Com o objetivo de avaliar o resultado de políticas de inclusão digital, como por exemplo, a redução dos impostos incidentes sobre os computadores pessoais (PCs), realizou-se uma pesquisa com
Leia maisOtimização Linear Aplicada a Problemas de Planejamento de Produção
Otimização Linear Aplicada a Problemas de Planejamento de Produção Rafaela Schuindt Santos¹, Daniela Renata Cantane² ¹Escola Estadual Luiz Campacci Laranjal Paulista SP - Brasil ²Universidade Estadual
Leia maisUMA HEURÍSTICA EFICIENTE PARA O PROBLEMA DE
UMA HEURÍSTICA EFICIENTE PARA O PROBLEMA DE MAXIMIZAÇÃO DAS DEMANDAS ATENDIDAS EM REDES ÓTICAS Julliany S. Brandão 1, Thiago F. Noronha 2, Celso C. Ribeiro 1 1 Universidade Federal Fluminense, Instituto
Leia maisEncaminhamento Multiobjetivo em Redes MPLS Abordagem exata de resolução de problema com otimização global da rede
Encaminhamento Multiobjetivo em Redes MPLS Abordagem exata de resolução de problema com otimização global da rede Rita Girão-Silva a,b, José Craveirinha b, Teresa Gomes a,b, Lúcia Martins a,b, João Clímaco
Leia maisExemplos de modelos de PL ou PI
Exemplos de modelos de PL ou PI Prof. Eduardo Uchoa http://www.logis.uff.br/~uchoa/poi/ 1 Como funciona a PO? Toda a PO está baseada na construção de modelos matemáticos para representar de forma simplificada
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL. Fabiano F. T. dos Santos. Instituto de Matemática e Estatística
PESQUISA OPERACIONAL Fabiano F. T. dos Santos Instituto de Matemática e Estatística Dualidade em Programação Linear Todo problema de programação linear, que chamaremos de primal, traz consigo um segundo
Leia maisRedes de Computadores 2 Prof. Rodrigo da Rosa Righi - Aula 2
Roteamento Agenda Redes de Computadores 2 Prof. Rodrigo da Rosa Righi - Aula 2 professor.unisinos.br/righi rrrighi@unisinos.br Algoritmos de Roteamento Princípio da Optimalidade Algoritmo de Vetor de Distâncias
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE FROTA HOMOGÊNEA E HETEROGÊNEA EM PROBLEMAS DE ROTEAMENTO DE VEÍCULOS CAPACITADOS
COMPARAÇÃO ENTRE FROTA HOMOGÊNEA E HETEROGÊNEA EM PROBLEMAS DE ROTEAMENTO DE VEÍCULOS CAPACITADOS Rosiana da Silva Lopes Danilo César Rodrigues Azevedo rosianalopes16@gmail.com danilo.azevedo@ufpi.edu.br.com
Leia maisRepetidores Internet e Arquitetura TCP/IP
Bacharelado em Informática Disciplina: Internet e Arquitetura TCP/IP Estendendo, Segmentando e Interligando s Revisão de Interconexão de s Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 1 Gateway 2 Gateway
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Questão 01 O sistema operacional gerencia o sistema de arquivos, que irá armazenar as informações/arquivos. Para esta tarefa, durante a formatação do disco rígido, são criados
Leia maisSIMULADOR DE UMA REDE CELULAR BASEADA NO SISTEMA FDMA (AMPS/TDMA)
SIMULADOR DE UMA REDE CELULAR BASEADA NO SISTEMA FDMA (AMPS/TDMA) AILTON AKIRA SHINODA 1 SHINODA, A. A. Simulador de uma rede celular baseada no sistema FDMA (AMPS/TDMA). Semina: Ci. Exatas/Tecnol. Londrina,
Leia maisLista de Exercícios Programação Inteira. x 2 0 e inteiros.
Lista de Exercícios Programação Inteira ) Resolva os problemas a seguir usando o método B&B a) Max z = 5 x + 2 y s.a x + y 2 x + y 5 x, y 0, x e y inteiros b) Max z = 2 x + y s.a x + 2y 0 x + y 25 x, y
Leia maisARQUITETURAS E PROTOCOLOS DE REDES ÓPTICAS
ARQUITETURAS E PROTOCOLOS DE REDES ÓPTICAS Prof. William F. Giozza Mestrado em Redes/NUPERC-Depto de Engenharia Universidade Salvador - UNIFACS email: giozza@unifacs.br 1 A UNIVERSIDADE SALVADOR (UNIFACS)
Leia mais# $ % & ' ( ) * ' ( ) *! " " Orientador +, -
#$ %&'()* '()*!"" Orientador +,- ."%&/0#12 3"/%'0)/))&/ )4506 7" %/0)/))&/ 8906 8)) :"'/0)/))&/ '% '); Um roteador recebe em alguma de suas interfaces um pacote vindo da rede local ou da rede externa.
Leia maisOtimizando o Desempenho do SimRWA 2.0 usando a Técnica de Profiler para Identificação de Gargalos
Otimizando o Desempenho do SimRWA 2.0 usando a Técnica de Profiler para Identificação de Gargalos Gilvan M. Durães 1, André C. B. Soares, William F. Giozza NUPERC Universidade Salvador UNIFACS R. Ponciano
Leia maisINTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM INTRODUÇÃO
INTERPOLAÇÃO LINEAR E BILINEAR: APLICAÇÃO EM TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS DE IMAGEM Autores: Giulia Denise Kujat VIEIRA; Milene Karine GUBETTI. Identificação autores: Estudantes do Curso Técnico em Informática
Leia maisPEDRO DE ALCÂNTARA NETO - OPTICALIZAÇÃO DOS MEIOS DE ACESSOS
OPTICALIZAÇÃO DOS MEIOS DE ACESSOS CAPÍTULO QUARTO A introdução da rede óptica de assinantes apresenta-se como mais uma evolução tecnológica que vem se somar ao processo de intensa modernização do nosso
Leia maisGlossário EDFA LAN MAN PER PLI PTR - REA RWA SDH TDM WAN WDM
101 Glossário EDFA (Erbium Dopped Fiber Amplifier) Tipo de amplificador óptico LAN (Local Area Network) Rede local MAN (Metropolitan Area Network) Rede metropolitana PER (Packet Error Rate) Taxa de erro
Leia maisPNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO
PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO Prof. Dr. Rui Carlos Botter e-mail: rcbotter@usp.br Fevereiro de 2017 Simulação É o processo de elaborar
Leia maisQFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas
QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte SBRC 2012 maio/2012 Programa de Engenharia
Leia maisTópicos em Otimização de Licenciatura em Computação Introdução
Tópicos em Otimização de Licenciatura em Computação Introdução Slides (2-6) foram disponibilizados pelo Prof. Fernando Gomide -UNICAMP Otimização (Programação Matemática) O que é é um procedimento matemático
Leia maisRevolução dos Sistemas Ópticos Avançados
Revolução dos Sistemas Ópticos Avançados Júlio César R. F. de Oliveira, Ph.D. Gerente de Sistemas Ópticos, CPqD 07/agosto/ 2013 Sumário Evolução do Tráfego em Sistemas de Comunicação Transmissão Óptica:
Leia maisEficiência de Tráfego e Probabilidade de Bloqueio em Paradigmas de Comutação Ótica OPS e OBS-JIT
Eficiência de Tráfego e Probabilidade de Bloqueio em Paradigmas de Comutação Ótica OPS e OBS-JIT Alex Bernaz dos Santos, Matheus Borges dos Santos, Luiz Henrique Bonani Resumo Neste artigo são analisadas
Leia maisCompreendendo e Configurando VLAN Routing e Bridging em um Roteador Usando o Recurso IRB
Compreendendo e Configurando VLAN Routing e Bridging em um Roteador Usando o Recurso IRB Índice Introdução Antes de Começar Convenções Pré-requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Conceito
Leia maisFerramenta Computacional para Simulação de Redes Ópticas Transparentes
Ferramenta Computacional para ulação de Redes Ópticas Transparentes Daniel A. R. Chaves, Joaquim F. Martins-Filho Grupo de Fotônica, Departamento de Eletrônica e Sistemas Universidade Federal de Pernambuco,,
Leia maisMaterial de Apoio. Equipamentos de Rede HUB
Material de Apoio Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Redes de Computadores e Internet Carga horária: 80 h/a. Período: 2º semestre Turno: Noturno Ano letivo: 2012/2 Professor: Waldemiro
Leia maisPROGRAMA. 1. Ementa. 2. Objetivos. 3. Metodologia. 4. Avaliação
Universidade Católica do Salvador Curso de Bacharelado em Informática Disciplina : INF363 - Teleprocessamento e Redes Pré-Requesitos : INF-375 - Sistemas Operacionais INF-359 - Pesquisa Operacional Carga
Leia maisAlocação de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Considerando as Degradações de Camada Física
Alocação de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Considerando as Degradações de Camada Física José Maranhão 1, André Soares 2, Hélio Waldman 3 1 Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Campinas SP Brasil
Leia maisTopologias de Arquiteturas de Comunicação
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES Topologias de Arquiteturas de Comunicação Alexandre Amory Edson Moreno 2 / 31 Índice 1. Introdução 2. Topologias 3. Exercícios 3 / 31 Topologias de Infra-estruturas
Leia maisOtimização. Otimização em Redes. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2
Otimização Otimização em Redes Paulo Henrique Ribeiro Gabriel phrg@ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Paulo H. R. Gabriel (FACOM/UFU) GSI027 2016/2 1 / 51 Conteúdo
Leia maisUm Algoritmo Tratável por Parâmetro-Fixo para a Alocação de Comprimentos de Onda em Redes WDM
26 Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 163 Um Algoritmo Tratável por Parâmetro-Fixo para a Alocação de Comprimentos de Onda em Redes WDM André C. Drummond 1, Nelson L.
Leia maisAlocação de Conversores de Comprimento de Onda em Redes Parciais
Marcelo de Oliveira Lomonaco Alocação de Conversores de Comprimento de Onda em Redes Parciais Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo
Leia maisPesquisa Operacional
Faculdade de Engenharia - Campus de Guaratinguetá Pesquisa Operacional Livro: Introdução à Pesquisa Operacional Capítulo 5 Modelo da Designação Fernando Marins fmarins@feg.unesp.br Departamento de Produção
Leia mais7 ALOCAÇÃO PELO MÉTODO DO NUCLEOLUS
ALOCAÇÃO PELO MÉTODO NUCLEOLUS 76 7 ALOCAÇÃO PELO MÉTODO DO NUCLEOLUS O quarto método abordado nesta monografia é o método do nucleolus [44]. Este método, diferentemente da alocação por Última Adição,
Leia maisPLANEJAMENTO OTIMIZADO DA INFRA-ESTRUTURA DE REDE CELULAR
SBrT 000 - XVIII Simpósio Brasileiro de Telecomunicações, a de Setembro, 000, Gramado-RS PLANEJAMENTO OTIMIZADO DA INFRA-ESTRUTURA DE REDE CELULAR Marcos A. DeSousa (*), J.R. Formigoni F. (**), Marco A.
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisCapítulo 5. A camada de rede
Capítulo 5 A camada de rede slide slide 1 1 slide 2 Questões de projeto da camada de rede Comutação de pacote: store-and-forward Serviços fornecidos à camada de transporte Implementação do serviço não
Leia maisOtimização. Conceitos Fundamentais. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2
Otimização Conceitos Fundamentais Paulo Henrique Ribeiro Gabriel phrg@ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Paulo H. R. Gabriel (FACOM/UFU) GSI027 2016/2 1 / 30 Agradecimentos
Leia maisLista de Exercícios - Modelagem de representação cromossômica e função fitness
Lista de Exercícios - Modelagem de representação cromossômica e função fitness Para cada um dos problemas descritos abaixo: crie uma ou mais representações cromossômicas capazes de representar uma solução
Leia maisUm Algoritmo Eficiente de Roteamento Considerando Risco Compartilhado em Grupos de Enlaces
1 Um Algoritmo Eficiente de Roteamento Considerando Risco Compartilhado em Grupos de Enlaces José Cleyton da Silva, Carmelo J. A. Bastos-Filho, Danilo R. B. Araújo, Joaquim F. Martins-Filho Universidade
Leia maisSub-Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros
Sub-Redes Alberto Felipe Friderichs Barros Exercícios 8- Descubra se os ips de origem e destino se encontram na mesma rede: a) IP Origem: 10.200.150.4 IP Destino: 10.200.150.5 Máscara de rede: 255.255.255.0
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Hubs. Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisAulas 13 & 14. Acesso Múltiplo a Pacote: Protocolo Aloha. Eytan Modiano MIT
Aulas 13 & 14 Acesso Múltiplo a Pacote: Protocolo Aloha Eytan Modiano MIT 1 Acesso Múltiplo Meio de transmissão compartilhado: um receptor pode escutar vários transmissores; um transmissor pode ser escutado
Leia maisAlgoritmos de Caminho Mínimo Parte 1
Algoritmos de Caminho Mínimo Parte 1 A journey of a thousand miles starts with a single step and if that step is the right step, it becomes the last step. Index 1. Introduction 2. Applications 3. Tree
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia maisLinear para o Problema de Escalonamento de Workflows em Múltiplos Provedores de Nuvem
Discretização do Tempo na Utilização de Programação Linear para o Problema de Escalonamento de Workflows em Múltiplos Provedores de Nuvem Thiago A. L. Genez, Luiz F. Bittencourt, Edmundo R. M. Madeira
Leia maisRedes de Computadores. Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva
Redes de Computadores Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva Perguntinhas básicas J n O que é rotear? n O que é uma rota? n Porque rotear? n Como sua requisição chega no facebook? Conceitos n Roteamento
Leia maisAlocação de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Considerando as Degradações de Camada Física
XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 829 Alocação de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Considerando as Degradações de Camada Física José Maranhão 1, André Soares
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações. Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do N Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP Prof. Diego Pereira
Leia maisCURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella Lista de Exercícios 1 1. Diga com suas palavras o que vem a ser uma rede
Leia maisAula 3 Redes de Interconexão
Aula 3 Redes de Interconexão As redes de interconexão são de fundamental importância nas arquiteturas paralelas Não importa o tipo da arquitetura, todo computador paralelo necessita de uma rede de interconexão
Leia maisComo funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP?
Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Balanceamento de carga
Leia maisMétodo Simplex dual. Marina Andretta ICMC-USP. 24 de outubro de 2016
Método Simplex dual Marina Andretta ICMC-USP 24 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização
Leia maisCURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
1. O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) baseia-se no conceito de camadas sobrepostas, onde cada camada executa um conjunto bem definido de funções. Relacione cada uma das camadas do
Leia maisCapítulo 2. A camada física
Capítulo 2 A camada física slide 1 Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson Education-Prentice Hall, 2011 Roteiro do capítulo Lembrando a base teórica para comunicação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MÓDULO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR NO PROGRAMA OPTIMI
DESENVOLVIMENTO DE UM MÓDULO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR NO PROGRAMA OPTIMI BIONDI C. O.¹, VIANNA S. S. V. 2, RODRIGUES M. T. M.³ 1 Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Engenharia de Sistemas Químicos
Leia maisGestão de Projectos. Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links
Gestão de Projectos Gestão de Projectos Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links Projectos como redes de actividades Projectos são conjuntos
Leia maisAlgoritmo de roteamento com balanceamento de carga adaptado a redes ópticas elásticas
Algoritmo de roteamento com balanceamento de carga adaptado a redes ópticas elásticas Ítalo Barbosa Brasileiro 1 André Castelo Branco Soares 1 José Valdemir dos Reis Júnior 1 Resumo: Com a evolução dos
Leia maisProgramação Linear. MÉTODOS QUANTITATIVOS: ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA APLICADAS De 30 de setembro a 13 de novembro de 2011 prof. Lori Viali, Dr.
Programação Linear São problemas complexos, muitas vezes de difícil solução e que envolvem significativas reduções de custos, melhorias de tempos de processos, ou uma melhor alocação de recursos em atividades.
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 Plano de Ensino e Aprendizagem 2 3 Objetivos CONTEÚDO Se preparar para o inicio de um projeto Acompanhamento projeto Controles Métricas
Leia maisProblemas de Redes de Telecomunicações
Problemas de Redes de Telecomunicações Capítulo 5 5.1) Qual é a camada na rede de transporte óptica que é responsável por realizar as seguintes funções: a) Estabelecer e terminar caminhos ópticos; b) Monitorizar
Leia mais04 Grafos: caminhos e coloração SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II
04 Grafos: caminhos e coloração SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2011/1 Moacir Ponti Jr.
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Introdução ao roteamento Aula 20 Inter-rede TCP/IP (Internet) é composta por um conjunto de redes interligadas por roteadores Roteador
Leia maisAlgoritmos para Posicionamento de Conversores em Redes Ópticas
Algoritmos para Posicionamento de Conversores em Redes Ópticas Anderson Costa, Ramide Dantas, Dênio Mariz, Djamel Sadok, Carlos A. Kamienski Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Leia maisResumo Expandido INTRODUÇÃO:
Resumo Expandido Título da Pesquisa (Português): Pesquisa Operacional aplicada ao problema de alocação de caminhões em uma mina a céu aberto. Título da Pesquisa (Inglês): Operations Research applied to
Leia mais