QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas
|
|
- Flávio Palha Cavalheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte SBRC 2012 maio/2012 Programa de Engenharia Elétrica - PEE/COPPE/UFRJ Universidade Federal 1 do Rio de Janeiro
2 Introdução Internet Projeto dos anos 70 Arpanet Poucos nós Usuários especializados Poucos serviços Núcleo simples Inteligência nas extremidades Demanda atual 2 bilhões de usuários Usuários não especializados Evolução através de remendos Vítima do sucesso Difícil de testar novas aplicações Não influenciar no funcionamento da rede Provedores de Serviços Rejeição a inovações 2
3 Virtrualização de Redes Redes em Paralelo Uma rede por serviço Infraestrutura de rede compartilhada entre redes virtuais Proposta para a Internet do Futuro Virtualização de Redes Divisão lógica das redes Isolamento entre as redes Rede com QoS Rede Experimental Rede de Produção 3 Rede Física
4 Qualidade de Serviço (QoS) em Redes Virtuais Desafio tecnológico Diferenciação de serviços entre redes virtuais Principais abordagens Provisionamento exagerado de recursos na rede física Configuração manual dos parâmetros de QoS Ferramentas de virtualização Falta de isolamento entre uso de recursos Sem suporte à Qualidade de Serviço Não atendimento de Service Layer Agreements (SLAs) Distribuição de recursos não eficiente entre redes virtuais 4
5 Proposta Arquitetura de roteador definido por software com suporte a Qualidade de Serviço e Isolamento de Recursos Separação de Planos Xen + OpenFlow Suporte a SLAs diferentes para cada rede virtual Controle dinâmico do uso de recursos Otimização no uso de recursos Garantia de Qualidade de Serviço em roteadores virtuais Modelo de virtualização de redes XenFlow 5
6 XenFlow Virtualização de redes com computador pessoal Baixo custo + Desempenho Compatibilidade com a rede legada Mecanismo Intermediário Rede Legada Rede Definida por Software Sistema híbrido de virtualização de redes Xen Controle distribuído + Programabilidade Pós-IP OpenFlow Redes definidas por software Separação do plano de controle do plano de dados Flexibilidade do plano de dados 6
7 QoS no XenFlow Desafios do XenFlow Ausência de isolamento no uso de recursos do Domínio 0 Todas as máquinas virtuais têm acesso a todos os recursos do Domínio 0 Recursos não isolados Memória CPU Banda Ausência de mecanismos de diferenciação de serviços Impossibilidade de ceder mais banda a uma rede virtual em relação às demais SLAs não são garantidos Ausência de QoS 7
8 QFlow: Controlador de QoS para Redes Virtuais QFlow XenFlow QoS 8
9 QFlow: Controlador de QoS para Redes Virtuais Ideia Básica Controlar o uso de recursos para cada rede virtual Mapear requisitos de QoS em recursos disponíveis Abordagem fluxos em filas Plano de controlede Definição Controlar a taxa encaminhamento por fila SeparaçãoMapear de planos Plano de dados Implantação Controlador de recursos de rede virtual Isolamento das redes + provisão de QoS Modelo de virtualização híbrido XenFlow Xen Execução dos protocolos de roteamento OpenFlow Execução do Encaminhamento 9
10 ArquiteturaCliente do QFlow Sistema Atualização das informações do QFlow plano de dados Definição de parâmetros de QoS interno à rede virtual Servidor QFlow Comunicação eficiente com os Roteadores Virtuais Configuração dos parâmetros de QoS Aplicação QFlow Isolamento dos recursos virtuais Encaminhamento de pacotes Definição das Filas Plano de Dados Open vswtich com Filas Protocolo OpenFlow 10 Controlador de QoS Cálculo da redistribuição de recursos ociosos -Limite Máximo -Limite Mínimo
11 Isolamento de Recursos Isolamento de recursos no Domínio 0 Controláveis Localmente Memória Restrição do número de fluxos por VM Restrição do número de rotas exportadas para o Domínio 0 CPU Máquina Virtual Trivial controlado pelo escalonador Xen Controlador Processamento por pacote Controlado pela Banda Banda Filas do OpenFlow 11
12 Controlador de Banda Objetivos Isolamento de banda Provisão de QoS Garantia de banda mínima Realocação de recursos ocisos Ideia básica Interfaces de rede divididas em filas Fluxos de uma dada rede virtual são encaminhados por uma determinada fila Filas com limites de banda definidos Limite mínimo garantido Limite máximo permitido 12
13 Controlador de Banda Verificação do uso de cada fila Média Móvel N últimos segundos Ponderação na redistribuição da banda Uso atual Valor inicial atribuído à fila Valor atual atribuído à fila Execução em paralelo com o controlador OpenFlow Aplicação a parte Não interfere na definição de fluxos NOX Processo Single Thread 13
14 Controle de Banda Condição de recrusos Ponderação de entreredistribuição filas Peso Limite mínimo contratado de cada fila a cada capacidade contratada Cálculo 1) dosmaior limites de fila = do envio de pacotes por fila Limite máximo Valor máximo Somatório capacidade ociosa do enlace Maiordaprioridade na redistribuição Definição do limite máximo = Cacidade Ociosa do Enlace ponderada pelo peso da fila em relação às demais do enlace 2) Maior o uso de recursos além do contratado Limite mínimo Sempre garantido Valor não alocado para as = filas do enlace Menor prioridade redistribuição Cálculo do valor não alocadona de banda Capacidade Valor Alocado Limite mínimo = mínimo contratado + valor ponderado da capacidade não alocada 14
15 Experimentos Protótipo de encaminhamento com filas Divisão de planos Xen Open vswitch OpenFlow + Encaminhamento por filas Encaminhamento por filas Uma fila por rede virtual 3 redes virtuais definidas Cada fila tem uma Qualidade de Serviço Banda Controlador de Filas Aplicação Python Geração da média móvel de uso de cada fila Cálculo do uso relativo de cada fila em relação ao total 15
16 Cenário de Testes Diferenciação de Serviços em Redes Virtuais Xen Open vswitch Filas + reserva de banda QFlow Filas + reserva adaptativa de banda Experimentos Distribuição da capacidade disponível Adequação ao SLA Redistribuição da capacidade ociosa do enlace 16
17 Cenário de Testes Gerador de Pacotes Linux Debian Iperf tcpdump Controlador do Teste Dispara o experimento Verifica os resultados Receptor de Pacotes Linux Debian Iperf tcpdump Testes Tráfego UDP do Gerador para o Receptor Enlaces de 100 Mb/s Pacotes de 1500 Bytes Intervalo de Confiança de 95% Roteador Virtual Linux Debian vcpu 128 MB RAM 2 Interfaces de Rede Roteador Físico Protótipo XenFlow Xen 4.0-amd64 Interfaces de Rede 100Mb/s 17
18 Experimentos Diferenciação de Serviços Diferenciação de QoS em redes virtuais Rede 1 10 Mb/s Rede 2 20 Mb/s Rede 3 30 Mb/s Xen Não há diferenciação de serviços 18
19 Experimentos Diferenciação de Serviços Diferenciação de QoS em redes virtuais Rede 1 10 Mb/s Rede 2 20 Mb/s Rede 3 30 Mb/s QFlow Open vswitch QFlow fornece maior diferenciação do que controle de filas do Open vswitch 19
20 Experimentos Adequação ao SLA Adequação da redistribuição ao SLA Métrica O quão próximo a distribuição de recursos efetiva está do valor esperado Experimento Duas redes virtuais 20 Mb/s e 40 Mb/s Controlador de QoS iniciado após 30s Comparação Open vswitch e QFlow 20
21 Experimentos Adequação ao SLA 21
22 Experimentos Adequação ao SLA Cálculo da métrica adequação 14% 22
23 Conclusão QFlow Sistema de virtualização de redes híbrido Separação de planos Protocolos de roteamento executam em roteadores virtuais Roteador virtual Máquina virtual Ambiente isolado e com sistema operacional próprio Isolamento de recursos locais Processamento Memória Banda 23
24 Conclusão Controlador de Qualidade de Serviço Redistribuição eficiente de recursos ociosos dos enlaces Garantido Reserva de um limite mínimo por rede virtual Disponibilizado Taxa máxima que uma rede pode assumir Adequação de 97% ao SLA Redistribuição eficiente de recursos 14% superior a filas no Open vswitch Provisão de QoS Entre redes virtuais Interno a uma rede virtual 24
25 Trabalhos Futuros Algoritmo para controle admissão de redes virtuais Decisão da aceitação da entrada de novas redes Verificação da disponibilidade de recursos Mapeamento da nova rede na rede física de destino Elaborar um mecanismo otimização da alocação de redes Reorganização da rede virtual sobre a física 25
26 QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte SBRC 2012 maio/2012 Programa de Engenharia Elétrica - PEE/COPPE/UFRJ Universidade Federal 26 do Rio de Janeiro
27 Discussão Possibilidades de aplicação do QFlow Uso padrão Integração Xen + OpenFlow Mapeamento do plano de encaminhamento de VMs em um comutador OpenFlow Cluster Router Conjunto de máquinas virtuais implementam um plano de controle Conjunto de comutadores OpenFlow implementam o plano de encaminhamento XenFlow traduz as rotas em fluxos nos planos de dados Diferencial de outras propostas Suporte a migrações 27
28 Módulos QFlow QFlow QFlow QFlow Client Server App Core 28
29 Módulos QFlow Client Monitoramento MAC das interfaces da máquina virtual Tabelas de rota Tabela ARP Comunicação com o QFlow Server QFlow Server Proxy entre os Clientes e a Aplicação Tratamento eficiente de várias conexões Multiplexação das conexões entre clientes e App 29
30 Módulos QFlow App Entrada das informações monitoradas no NOX Aplicação do NOX Difícil tratamento das conexões socket Trata somente a conexão App Server QFlow Core Modificação da Aplicação original de comutação PySwitch Definição dos fluxos no OpenFlow Decisão de acordo com as tabelas de rota monitoradas 30
31 Encaminhamento no QFlow Tabela de rotas no QFlow Core Alimentada pela QFlow APP Tabelas de Rotas MAC_dst IP Best Rotas Match VM 1 MAC VM 1 Rotas VM N MAC VM N 31 IP prx. Salto
32 Tradução de IP para Fluxo Descoberta do MAC do Próximo Salto do pacote Fluxo Informações obtidas do pacote + Ações de roteamento Tabelas ARP Modificar MAC de origem ARP VM MAC_dst Ações MAC destino original MAC de origem MAC VM 1 MAC de destino IP prx. Modificar IP Salto MAC do próximo salto Incrementar TTL 1 MAC OpenFlow não suporta ARP VM N MAC VM N IP 32 MAC Fluxo
33 Experimentos Diferenciação de QoS em redes virtuais Rede 1 10 Mb/s Rede 2 20 Mb/s Rede 3 30 Mb/s Xen 33
34 34
Roteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software. Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini
Roteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini Agenda Introdução Trabalhos Relacionados Arquitetura de Roteamento Multicaminhos
Leia maisTécnicas de Virtualização e Autoconfiguração para o Projeto de Redes de Nova Geração
PEE/COPPE/UFRJ Técnicas de Virtualização e Autoconfiguração para o Projeto de Redes de Nova Geração Defesa de Tese de Doutorado Natalia Castro Fernandes Orientador: Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte setembro/2011
Leia maisTarefa T 2 - Provisão de QoS com Isolamento na Infraestrutura. I Workshop do Projeto ReVir Recife, 14/03/2012
Tarefa T 2 - Provisão de QoS com Isolamento na Infraestrutura I Workshop do Projeto ReVir Recife, 14/03/2012 Equipe UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Luís Henrique Maciel Kosmalski Costa 1 aluno
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisQFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas
QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos e Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte 1 Grupo de Teleinformática e Automação
Leia maisUma Arquitetura de Virtualização de Redes Orientada à Migração com Qualidade de Serviço. Diogo Menezes Ferrazani Mattos PEE / COPPE / UFRJ
Uma Arquitetura de Virtualização de Redes Orientada à Migração com Qualidade de Serviço Diogo Menezes Ferrazani Mattos PEE / COPPE / UFRJ Dissertação submetida para a obtenção do título de Mestre em Engenheira
Leia maisII Workshop do Projeto ReVir Tarefa T 5 : Seleção de Redes Virtuais com Base em SLAs
II Workshop do Projeto ReVir Tarefa T 5 : Seleção de Redes Virtuais com Base em SLAs Rafael Lopes Gomes Edmundo M. R. Madeira Nelson L. S. da Fonseca Laboratório de Redes de Computadores - LRC Instituto
Leia maisIsolamento e Oferta de Qualidade de Serviço em Redes Virtualizadas
Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço em Diogo Menezes Ferrazani Mattos, Otto Carlos Grupo de Teleinformática e Automação PEE-COPPE/DEL-POLI Universidade Federal do Rio de Janeiro CEP 21941-972 -
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações SDN e NFV Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 2 NETWORK FUNCTION VIRTUALIZATION (NFV) 2 Bibliografia Esta aula é baseada nos seguintes trabalhos: Dissertação
Leia maisRedes Definidas por Software
Redes de Computadores I Redes Definidas por Software Antonio Gonzalez Pastana Lobato Ulisses da Rocha Figueiredo Redes de Computadores I Introdução Introdução Aplicações Atuais Data-Centers Muitas máquinas
Leia maisNuvem e Virtualização Redes Programáveis
Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Visão Geral da Nuvem A computação em nuvem envolve muitos computadores conectados em uma rede, possibilitando que eles sejam fisicamente localizados em qualquer
Leia maisSDN-IPS - Uma solução para contenção de ataques cibernéticos usando SDN/OpenFlow
LACNIC30-LACNOG2018 SDN-IPS - Uma solução para contenção de ataques cibernéticos usando SDN/OpenFlow Adriana Viriato Ribeiro (UFBA e PoP-BA/RNP) Italo Valcy S. Brito (UFBA e PoP-BA/RNP) {adrianavr, italovalcy}@ufba.br
Leia maisServidores. Um Servidor, em redes de computadores, nada mais é que um host da rede capaz de oferecer um determinado serviço a outros hosts da redes.
Roitier Campos Gonçalves Iporá, GO, 02 Maio de 2017 Introdução As redes de computadores são uma necessidade da humanidade para o seu desenvolvimento. Entretanto, esse desenvolvimento é relativo, tendo
Leia maisQualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha. Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia
Qualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia Agenda Redes Mesh Desafios de Implementação de QoS Propostas de Implementação
Leia maisEthanol: SOFTWARE DEFINED NETWORKING FOR WIRELESS NETWORKS
Ethanol: SOFTWARE DEFINED NETWORKING FOR 802.11 WIRELESS NETWORKS Software-Defined Networking Separação de planos de controle e dados o controlador contém toda a lógica de como a tabela de encaminhamento
Leia maisRedes Virtualizadas Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais. Relatório R 2
Projeto ReVir Redes Virtualizadas Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação - CTIC Instituições Relatório R 2 Desenvolvimento de uma rede de testes baseada
Leia maisRedes de Computadores I Internet - Conceitos
Redes de Computadores I Internet - Conceitos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v1-2009.03.11 Parte I: Introdução Visão Geral: O que é a Internet O que é um protocolo? Bordas
Leia mais3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ
3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ 3.1 Arquitetura DiffServ O primeiro projeto para implementação de Qualidade de Serviço na Internet foi a arquitetura IntServ, baseada no princípio do controle
Leia maisEstimating Service Response Time for Elastic Cloud Applications. Extending OpenFlow for Unified Management and Control of Cloud Data Center Resources
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE - Programa de Engenharia Elétrica CPE 728 - Autonomia e Segurança em Redes de Computadores Aluno: Diogo Menezes Ferrazani Mattos - 111228303 Rio de Janeiro,
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
RM-OSI: Modelo de Referência www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Quando surgiram as redes de computadores havia um grande problema de compatibilidade entre
Leia maisSSC0641 Redes de Computadores
SSC0641 Redes de Computadores Capítulo 4 Camada de Rede 4.1 a 4.3 Prof. J ó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Objetivos do Capítulo 4 Camada de Rede Entender os princípios dos serviços da camada de rede:
Leia maisParte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral:
Parte I: Introdução Tarefa: ler capítulo 1 no texto Nosso objetivo: obter contexto, visão geral, sentimento sobre redes maior profundidade e detalhes serão vistos depois no curso abordagem: descritiva
Leia maisUm Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers
Um Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers Marcelo Cerqueira de Abranches (CGU/UnB) Priscila Solis (UnB) Introdução Objetivos
Leia maisRequisitos de Infraestrutura. Omnilink (Omnidual e Omniturbo)
Requisitos de Infraestrutura Omnilink (Omnidual e Omniturbo) 1 Conteúdo 1. Sumário de Revisões... 0 2. Objetivo... 1 3. Ambiente... 1 4. Tipos de Ambiente... 2 4.1. Ambientes Pequenos... 2 4.2. Ambientes
Leia maisProtocolo MPLS: Multiprotocol Label Switching
Protocolo MPLS: Multiprotocol Label Switching O MPLS é um protocolo de roteamento baseado em pacotes rotulados, onde cada rótulo representa um índice na tabela de roteamento do próximo roteador. Pacotes
Leia maisAnálise de Desempenho de Mecanismos de Encaminhamento de Pacotes em Redes Virtuais
Análise de Desempenho de Mecanismos de Encaminhamento de Pacotes em Redes Virtuais Ulisses da Rocha Figueiredo, Antonio Gonzalez Pastana Lobato, Diogo Menezes Ferrazani Mattos, Lyno Henrique Gonçalvez
Leia maisO Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado
O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado pelo IETF (Internet Engineering Task Force) através
Leia maisAULA 4 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso
AULA 4 - REDES Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da última aula Camada aplicação Serviços Requisitos das aplicações Camada transporte Serviços TCP UDP Arquitetura TCP/IP APLICAÇÃO TRANSPORTE TH AH mensagem
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso Container Linux, uma Implementação Web Amigável Marco Otávio Duarte de Almeida Brivaldo Alves da Silva Junior Motivação Fornecer aos usuários um ambiente seguro e rápido
Leia maisCurso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços
Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,
Leia maisQualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour
Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 1 2 N 1 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores
Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta CST em Redes de Computadores Introdução Computadores Computadores são compostos, basicamente, de CPU, memória e dispositivos de entrada e saída
Leia maisProposta e Validação de Nova Arquitetura de Redes de Data Center
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial Área de concentração: Engenharia de Computação Proposta
Leia maisCapítulo 5. A camada de rede
Capítulo 5 A camada de rede slide slide 1 1 slide 2 Questões de projeto da camada de rede Comutação de pacote: store-and-forward Serviços fornecidos à camada de transporte Implementação do serviço não
Leia maisCapítulo 4: Camada de rede
Capítulo 4: Camada de Objetivos do capítulo: entender os princípios por trás dos serviços da camada de : modelos de serviço da camada de repasse versus roteamento como funciona um roteador roteamento (seleção
Leia maisMÁQUINAS VIRTUAIS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Luiz C. Vieira
EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Luiz C. Vieira Origem na Virtualização de Mainframes IBM, 1960 Executar várias aplicações e processos ao mesmo tempo. Otimização de recursos M44/44X 7044 Máquinas virtuais Em 1980
Leia maisCamada de Rede. Endereçamento de Rede Protocolo IP
Camada de Rede Endereçamento de Rede Protocolo IP Camada de Rede Protocolo mais importante: IP IPv4 (mais utilizada) IPv6 (atender ao crescimento das redes e a necessidade de novos endereços). PDU: Pacote
Leia maisRedes Definidas por Software (SDN) Ana Paula, Anderson de Souza, Eric Reis, Marcos Aurélio, Thiago Luis, Yago Carvalho
Redes Definidas por Software (SDN) Ana Paula, Anderson de Souza, Eric Reis, Marcos Aurélio, Thiago Luis, Yago Carvalho Introdução Redes ossificadas Difícil teste de novas ideias não ganham confiança não
Leia maisKeyFlow: Comutação por Chaves Locais de Fluxos Roteados na Borda via Identificadores Globais
: Comutação por Chaves Locais de Fluxos Roteados na Borda via Identificadores Globais Rafael Emerick Z. de Oliveira, Rômulo Vitoi Prof. Moises R. N. Ribeiro, Prof. Magnos Martinello UFES-Universidade Federal
Leia maisQualidade de Serviço. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços
Qualidade de Serviço Carlos Gustavo A. da Rocha Qualidade de Serviço É um requisito de uma classe de aplicações relacionados a itens como Banda passante Retardo de transmissão Variação de retardo Taxas
Leia maisSistemas Operacionais Aula 3
Sistemas Operacionais Aula 3 Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Recife - PE O que fazer
Leia maisBITDEFENDER GRAVITYZONE. Diogo Calazans Diretor Comercial
BITDEFENDER GRAVITYZONE Diogo Calazans Diretor Comercial QUEM É A BITDEFENDER Fundação / Lançamento da Linha Varejo Inicio das Parcerias OEM Lançamento da Linha Corporativa 1ª Vez como Melhor Taxa de Detecção
Leia maisHospedagem Cloud Especificação e Requisitos. Termo de Referência nº 7/2018
Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos Termo de Referência nº 7/2018 Agosto, 2018 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Objetivos deste documento... 3 1.2. Confidencialidade... 3 2. Descrição dos Recursos
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Questão 01 O sistema operacional gerencia o sistema de arquivos, que irá armazenar as informações/arquivos. Para esta tarefa, durante a formatação do disco rígido, são criados
Leia maisGA-027 Redes de Computadores
GA-027 Redes de Computadores Qualidade de Serviço (QoS) Artur Ziviani LNCC/MCT Gestão de QoS Qualidade de Serviço (QoS) IP atual oferece serviço de melhor esforço sem garantias de quando ou quantos pacotes
Leia maisEngenheiro de Computação e Informação. XenFlow: Um Sistema de Processamento de Fluxos Robusto e Eficiente para Redes Virtuais
XenFlow: Um Sistema de Processamento de Fluxos Robusto e Eficiente para Redes Virtuais Diogo Menezes Ferrazani Mattos DEL / POLI / COPPE / UFRJ Projeto submetido para a obtenção do título de Engenheiro
Leia maisQFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas
536 Anais QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos e Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte 1 Grupo de Teleinformática
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
ESPECIALIZAÇÃO EM REDES E COMPUTAÇÃO DISTRIBUÍDA 2011/1 Edital 005/2011 PROVA OBJETIVA Página 1 de 5 SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Questão 01 Qual a função de um servidor DNS (Domain Name System)? a) Servir
Leia maisCamada de rede. Introdução às Redes de Computadores
Rede Endereçamento Tradução de endereços de enlace Roteamento de dados até o destino Enlace Físico Provê os meios para transmissão de dados entre entidades do nível de transporte Deve tornar transparente
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Infraestrutura de Redes de Computadores
MPLS Multiprotocol Label Switching (MPLS) ou Comutação de etiquetas de múltiplos protocolos Quem usa Praticamente todas as operadoras de Telecom e provedores tem em operação o protocolo MPLS em sua rede.
Leia maisIntrodução ao roteamento e encaminhamento de pacotes
CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes Cronograma Introdução Roteadores são computadores Processo de inicialização Interface de um
Leia maisQualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP. São Paulo, 11 de Maio de 2003
Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP São Paulo, 11 de Maio de 2003 Autores Jorge Wada Ricardo Castro Sergio Molina Professor Prof. Dr. Volnys Bernal Agenda Introdução
Leia maisComputação em Nuvem: Conceitos, Aplicações e Desafios Miguel Elias Mitre Campista
Computação em Nuvem: Conceitos, Aplicações e Desafios Miguel Elias Mitre Campista miguel@gta.ufrj.br COMPUTAÇÃO EM NUVEM É IMPORTANTE? 2 3 QUAL A MOTIVAÇÃO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM? 5 Setor de TI Infra
Leia mais2/5/2017 COMPUTAÇÃO EM NUVEM É IMPORTANTE? QUAL A MOTIVAÇÃO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM? Computação em Nuvem: Conceitos, Aplicações e Desafios.
Computação em Nuvem: Conceitos, Aplicações e Desafios Miguel Elias Mitre Campista miguel@gta.ufrj.br COMPUTAÇÃO EM NUVEM É IMPORTANTE? 2 3 Setor de TI QUAL A MOTIVAÇÃO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM? Energia Infra
Leia maisMONITORAMENTO POLÍTICA DE DISASTER RECOVERY QUALIDADE POLÍTICAS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO FAQ...
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DATA CENTER... 4 3 TOPOLOGIA... 7 4 - A POSSIBILIDADE DE ESCALABILIDADE EM CLUSTER (BALANCE)... 8 5 ALTA DISPONIBILIDADE... Erro! Indicador não definido. 6 POLÍTICA DE BACKUP...
Leia maisROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros
ROUTER Alberto Felipe Friderichs Barros Router Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de
Leia maisCSI IT Solutions. WebReport2.5. Relatórios abertos. Informações detalhadas dos jobs!
CSI IT Solutions 2.5 solução CSI PrintManager G e s t ã o d e A m b i e n t e d e I m p r e s s ã o O CSI dá aos gestores de TI o poder de uma gestão integral através do acesso fácil às informações gerenciais
Leia maisANEXO VII Perfil para futuros concursos de TI da UNIFESP
ANEXO VII Perfil para futuros concursos de TI da UNIFESP Proposição de perfil para futuros concursos de TI da UNIFESP (ainda não foi utilizado) 174 Perfil para futuros concursos de TI da UNIFESP 1º. Cargo:
Leia maisNível de Rede. Modelo de Referência OSI GCAR
Nível de Rede Modelo de Referência OSI Camada 1: Física Camada 2: Enlace Camada 3: Rede Camada 4: Transporte Camada 5: Sessão Camada 6: Apresentação Camada 7: Aplicação APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisProposta Comercial. Produto: VPS Locaweb
Proposta Comercial Produto: VPS Locaweb Sumário Sobre a Locaweb... 3 Locaweb em números... 3 Soluções Propostas... 4 Benefícios do VPS Locaweb... 5 Condições Comerciais... 7 Suporte Locaweb... 9 Prazos
Leia maisRoteamento Prof. Pedro Filho
Roteamento Prof. Pedro Filho Definição Dispositivo intermediário de rede projetado para realizar switching e roteamento de pacotes O roteador atua apenas na camada 3 (rede) Dentre as tecnologias que podem
Leia maisTécnicas de comutação
Técnicas de comutação Abordagens para a montagem de um núcleo de rede [Kurose] Comutação Alocação de recursos da rede (meio de transmissão, nós intermediários etc.) para transmissão [Soares] Técnicas de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Software de Rede Slide 1 Serviço X Protocolo Serviço: Conjunto de primitivas (operações) que uma camada oferece à camada situada acima dela. [TAN, 03] Protocolo: Conjunto de regras
Leia mais5 Impactos Econômicos do Sistema Proposto
5 Impactos Econômicos do Sistema Proposto Neste capítulo são avaliados o impacto econômico e as vantagens resultantes da utilização da tecnologia RFID proposta, implementada na camada óptica física, atuando
Leia mais1 Exercícios da Parte 3 Camada de Enlace de Dados. 2. Qual a importância da tarefa de enquadramento em uma transmissão de dados?
BCC361 Redes de Computadores (2012-01) Departamento de Computação - Universidade Federal de Ouro Preto - MG Professor Reinaldo Silva Fortes (www.decom.ufop.br/reinaldo) Lista de Exercícios 02 - Camadas
Leia maisComunicação de Dados IV
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Bibliografia Redes de Computadores Andrew S. Tanenbaum Tradução da Quarta Edição Editora Campus Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisTelefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto
Telefonia Fixa e VOIP NGN Prof. Marco Cazarotto NGN Next Generation Network Uma rede de dados convergente, onde as operadoras utilizam sua rede (backbones, acesso DSL, etc.), para não somente prover transporte
Leia maisUso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor. Home
Uso de Software de Monitoramento em Projetos Educacionais Metasys Monitor Home Metasys Monitor Ferramenta de Gestão de Recursos de TI, e da sua utilização pelos usuários, em redes corporativas, telecentros
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Capítulo 4:
Leia maisIntrodução às camadas de transporte e de rede
capítulo 1 Introdução às camadas de transporte e de rede É por meio da camada de rede que os computadores identificam qual caminho será utilizado para transmissão de dados entre a origem e o destino de
Leia maisBENEFÍCIOS QUE SÓ A VIVO TEM
TI BENEFÍCIOS QUE SÓ A VIVO TEM ı Novidade: consulte o book completo para conhecer todas as ofertas e argumentações de venda! ı Alta Disponibilidade da máquina virtual: 99,95% garantida por SLA ı As melhores
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia maisLaboratório Virtual para Práticas de Redes e Segurança: estudo de caso do PoP-BA/UFBA com FIBRE
Laboratório Virtual para Práticas de Redes e Segurança: estudo de caso do PoP-BA/UFBA com FIBRE Italo Valcy S. Brito (PoP-BA / UFBA) Adriana Viriato Ribeiro (PoP-BA / UFBA) {italovalcy, adrianavr}@ufba.br
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores O Roteador Slide 1 Principal Função do Roteador Repasse Quando um pacote chega ao enlace de entrada de um roteador, este deve conduzi-lo até o enlace de saída apropriado. Roteamento
Leia maisNAT: Network Address Translation
NAT: Network Address Translation restante da Internet rede local (p. e., rede doméstica) 10.0.0/24 10.0.0.4 10.0.0.2 10.0.0.3 todos os datagramas saindo da rede local têm mesmo endereço IP NAT de origem:,
Leia maisProjeto Integrador
Projeto Integrador 2018.2 Módulo 02 1. Cenário Sua equipe foi contratada para estruturar um ambiente de informática, o projeto deve compor a organização lógica e física, além da elaboração de planos de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Rede Parte I Prof. Thiago Dutra Agenda Camada de Rede n Introdução nprotocolo IP nipv4 n Roteamento nipv6 2 1 Agenda Parte I n Introdução n Visão
Leia maisConfiguração de controle de taxa do gerenciamento de largura de banda no roteador WRVS4400N
Configuração de controle de taxa do gerenciamento de largura de banda no roteador WRVS4400N Objetivo O gerenciamento de largura de banda é o processo em que o tráfego de rede é controlado para proporcionar
Leia mais3º Semestre. Aula 02 Introdução Roteamento
Disciplina: Dispositivos de Redes I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 02 Introdução Roteamento 2014/1 Roteiro de Aula O que é Roteamento? IP X Protocolos de Roteamento Roteamento Direto
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 7 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande utilidade para entender
Leia maisRedes de Computadores MPLS. Multiprotocol Label Switching. Gustavo Henrique Martin G. Miassi
I n t e r c o n e x ã o e Tr a n s p o r t e d e Redes de Computadores MPLS Multiprotocol Label Switching Gustavo Henrique Martin G. Miassi História do MPLS Entre meados e o final de 1996, os artigos de
Leia maisAluno de Pós-Graduação em Engenharia de Software para Dispositivos Móveis pela UNINTER
COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO NA PROGRAMAÇÃO PARALELA HÍBRIDA (MPI + OPENMP) NA BUSCA DE TEXTO EM ARQUIVOS 1 COMPARISON OF PERFORMANCE IN HYBRID PARALLEL PROGRAMMING (MPI + OPENMP) IN SEARCH OF TEXT IN FILES
Leia maisConsiderações Iniciais
SDN Software Defined Network: OpenFlow Adriano César Ribeiro (estagiário docente) adrianoribeiro@acmesecurity.org Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Tópicos em Sistemas de Computação Considerações
Leia maisNível de Rede. Funções do nível de rede GCAR
Nível de Rede Funções do nível de rede Multiplexação Endereçamento Mapeamento entre endereços de rede e de enlace Roteamento Estabeleciment/Liberação conexões de rede Controle de Congestionamento 1 Funções
Leia maisExploração de Vulnerabilidades em Controladores SDN
Exploração de Vulnerabilidades em Controladores SDN Anderson Amaral Vergara 1, Eduardo Maroñas Monks 1 1 Curso Superior de Redes de Computadores Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas (FATEC) Rua Gonçalves
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisVirtualização. Pedro Cruz. EEL770 Sistemas Operacionais
Virtualização Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Aulas passadas não movem moinhos Processos Gerenciamento de recursos Exclusão mútua Impasses Gerenciamento de memória Paginação Sistemas de arquivos
Leia maisResumo. Redes de Computadores. História da Internet. História da Internet. História da Internet. História da Internet
s de Computadores auro Sergio Pereira Fonseca Resumo História da INTERNET Protocolo de Comunicação odelo em camadas INTERNET IP Endereçamento IP Camada de UDP TCP 1961-1972: primeiros princípios da comutação
Leia maisAula 3B. Camada de Enlace de Dados. Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba.
Camada de Enlace de Dados Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba 1 / 30 Roteiro 1 2 Enlace Ponto-a-Ponto 3 4 5 2 / 30 / O Quadro O Preâmbulo
Leia maisProcessos ca 3 pítulo
Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém
Leia maisPlano Anual de Aplicação da Reserva Técnica para Conectividade à Rede ANSP. Redes definidas por software e ampliação da conectividade para 10 Gbps
Plano Anual de Aplicação da Reserva Técnica para Conectividade à Rede ANSP Redes definidas por software e ampliação da conectividade para 10 Gbps Universidade Federal do ABC (UFABC) Coordenador: Prof.
Leia maisPTT.br Ativação e suporte
PTT.br Ativação e suporte 5 o PTT Fórum 30 Nov 2011 Ailton Soares da Rocha Julimar Lunguinho Mendes Equipe de ativação PTT PTTMetro Interconexão de
Leia mais