KeyFlow: Comutação por Chaves Locais de Fluxos Roteados na Borda via Identificadores Globais
|
|
- Larissa Martinho Barateiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 : Comutação por Chaves Locais de Fluxos Roteados na Borda via Identificadores Globais Rafael Emerick Z. de Oliveira, Rômulo Vitoi Prof. Moises R. N. Ribeiro, Prof. Magnos Martinello UFES-Universidade Federal do Espírito Santo Projeto Cidades Digitais - FAPES/FINEP Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos - SBRC 13 9 de Maio de 2013 SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 1/27
2 in a nutshell... É uma técnica para viabilizar o paradigma SDN para o núcleo das redes. Requisitos: Baixa latência/jitter no plano de dados. Encaminhamento de pacotes Estabelecimento de caminhos Redução da necessidade de comunicação com o controlador. Busca viabilizar a simplificação da pilha de protocolos com maior integração com a L1. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 2/27
3 Agenda Introdução 1 Introdução SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 3/27
4 Introdução - Contexto Contexto Diagnóstico do Problema Computação em núvem EaaS - Everything as a Service Forte dependência da infraestrutura de rede. Prover o máximo de transparência para máxima qualidade de experiência dos usuários. Datacenters geograficamente distribuídos. Necessidade de tratamento diferenciado para fluxos vs. limitações das adaptações do IP. Processos remotos compartilhando recursos. Pouca integração e flexibilização dos recursos ativos da infraestrutura. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 4/27
5 Introdução - Contexto (II) Contexto Diagnóstico do Problema Computação científica Gargalo da conectividade entre nós remotos de processamento. Baixa integração das camadas intermediárias (L4,L3) com as camadas inferiores (L2,L1). Barreira: garantia de vazão e a limitação de latência vs. custo. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 5/27
6 Introdução - Contexto (III) Contexto Diagnóstico do Problema Internet do Futuro SDN/OpenFlow Desburocratização do processo evolucionário das redes. Desacomplamento: Indústria X Inovação. Redução de custos. Simplificação. (Até que ponto?) SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 6/27
7 Introdução - Contexto (IV) Contexto Diagnóstico do Problema Figura: Latência de ativação de regras por comutador OpenFlow. 1 1 Rotsos et al., 2012 (PAM 12, Vienna, Austria) SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 7/27
8 Diagnóstico do Problema Contexto Diagnóstico do Problema A estrutura de manutenção de estado na rede de núcleo pode inviabilizar o OpenFlow neste contexto. Lookup da tabela de manutenção de estados no plano de dados. Sinalização da rede para estabelecimento de caminhos e reserva recursos. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 8/27
9 Proposta - Contexto Diagnóstico do Problema é uma proposta de simplificação do encaminhamento dos comutadores OpenFlow. Tem por objetivo criar conectividades entre dois nós por meio de um link lógico dinâmico e de baixa latência. A redução na latência é esperada devido a simplificação definitiva do encaminhamento, sem a necessidade manutenção de estados. (FIB, RIB, etc.) Para isto, cada caminho (ou circuito) é associado a um rótulo global computado via Teorema Chinês dos Restos (TCR). No núcleo, é realizada a função resto da divisão entre o rótulo global do pacote e a chave local instalada no comutador. Esta operação determina a porta de saída equipamento. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 9/27
10 Trabalhos relacionados Principais Referências Comparação com o MPLS Novel scheme for packet forwarding without header modifications in optical networks. [Wessing, H. et al., 2002]. OpenFlow: Enabling innovation in campus networks. [McKeown, N., et al., 2008] Fabric: A restrospective on envolving SDN. [Casado, M. et al.,2012]. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 10/27
11 Mas o MPLS já não faz isso? Principais Referências Comparação com o MPLS O tempo de estabelecimento do caminho. Dependência dos caminhos estabelecidos (relação caminho x porta). Necessidade de sinalização constante. Complexidade relativa de implementação. Reserva de recurso apenas na borda da rede. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 11/27
12 Visão Geral Principais características Teorema Chinês dos Restos - Esboço da Visão Geral da Proposta SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 12/27
13 Visão Geral Principais características Teorema Chinês dos Restos - Esboço da Visão Geral da Proposta Cada rótulo define um caminho fim-a-fim em cada sentido. Maior simplicidade no encaminhamento. Estado na borda: roteamento exclusivo nas bordas. Recuperação de falhas controlada rapidamente pelos equipamentos de borda. Núcleo muito semelhante a um fabric switch. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 13/27
14 Teorema Chinês dos Restos Visão Geral Principais características Teorema Chinês dos Restos SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 14/27
15 OBS: Sempre existirá um rótulo para identificar unicamente os caminhos (rotas no núcleo) desde que a chave atribuíada ao comutador seja maior que o número de portas do dispositivo. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 15/27 Exemplo Introdução Visão Geral Principais características Teorema Chinês dos Restos
16 Protótipo Ambiente Experimental Resultados Obtidos Modificação do Protótipo em relação ao comutador OpenFlow ref. Stanford. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 16/27
17 Protótipo Ambiente Experimental Resultados Obtidos Ambiente Experimental - Ocupação de Recursos SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 17/27
18 Ambiente Experimental Físico Protótipo Ambiente Experimental Resultados Obtidos Métrica utiliza: RTT. (Experiência do Usuário) SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 18/27
19 Ambiente Experimental Lógico Protótipo Ambiente Experimental Resultados Obtidos OpenFlow SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 19/27
20 Protótipo Ambiente Experimental Resultados Obtidos Volume de Dados de Ocupação da Tabela de Fluxos SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 20/27
21 RTT Max e RTT Mín. Protótipo Ambiente Experimental Resultados Obtidos SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 21/27
22 RTT Médio e RTT Desv.Padrão Protótipo Ambiente Experimental Resultados Obtidos SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 22/27
23 Protótipo Ambiente Experimental Resultados Obtidos Ganho relativo do em relação ao OpenFlow SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 23/27
24 Conclusões Introdução Conclusões Trabalhos Futuros Agradecimentos é uma alternativa de comutacao sem manutenção de estado baseada em chaves com o objetivo de melhorar a eficiência e a escalabilidade em redes SDN com alto de volume de fluxos. Os resultados mostraram que o apresenta uma significativa redução na variabilidade da entrega dos quadros em cerca de 70%. O número de elementos no núcleo da rede não incrementou significativamente o RTT de comunicação, mostrando a escalabilidade no núcleo da solução em relação ao OpenFlow Verificou-se que a identificação dos fluxos pela combinação de rótulo global/chave local reduz drasticamente o volume de dados necessários para ativação de fluxos nos comutadores de uma rede OpenFlow. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 24/27
25 Trabalhos Futuros Introdução Conclusões Trabalhos Futuros Agradecimentos Implementação do em outros comutadores de alto desempenho (NetFPGA) para realização de avaliações na escala de (sub)microsegundos. Embarcar a solução em dispositivos de pequena capacidade de processamento. (Prateleira) Definição do protocolo de distribuição de chaves e interação com as bordas para reatividade aos fluxos de rede. Definição de um cabeçalho adequado para transporte do rótulo. SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 25/27
26 Agradecimentos Introdução Conclusões Trabalhos Futuros Agradecimentos Agradecimentos a FAPES - Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo. Projeto Cidades Digitais. Processo n o SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 26/27
27 Dúvidas? Introdução Conclusões Trabalhos Futuros Agradecimentos Obrigado pela atenção! Rafael Emerick Z. de Oliveira - rafael.emerick@ufes.br Rômulo Vitóio - ravitoi@inf.ufes.br Prof. Magnos Martinello - magnos@inf.ufes.br Prof. Moisés R. N. Ribeira - moises@ele.ufes.br SBRC 13 UFES - Universidade Federal do Espírito Santo 27/27
KeyFlow: Comutação por Chaves Locais de Fluxos Roteados na Borda via Identificadores Globais
Anais 921 KeyFlow: Comutação por Chaves Locais de Fluxos Roteados na Borda via Identificadores Globais Rafael Emerick Zape de Oliveira 1, Rômulo Vitoi 2, Magnos Martinello 2, Moisés Renato Nunes Ribeiro
Leia maisImplementação de um Comutador KeyFlow 10 Gbps para Redes Definidas por Software
Implementação de um Comutador KeyFlow 10 Gbps para Redes Definidas por Software Matheus de Souza 1, Natan de Oliveira 1, Antônio M. Alberti 1 e Moisés R. N. Ribeiro 2 1 ICT Lab., Instituto Nacional de
Leia maisCIRCUITOS, PACOTES E RAJADAS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL. CIRCUITS, PACKETS AND BURSTS: AN EXPERIMENTAL ANALYSIS
CIRCUITOS, PACOTES E RAJADAS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL. CIRCUITS, PACKETS AND BURSTS: AN EXPERIMENTAL ANALYSIS Pedro Paulo Piccoli Filho 1, Moises Renato N. Ribeiro 2 Resumo O uso dos próprios servidores
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Infraestrutura de Redes de Computadores
MPLS Multiprotocol Label Switching (MPLS) ou Comutação de etiquetas de múltiplos protocolos Quem usa Praticamente todas as operadoras de Telecom e provedores tem em operação o protocolo MPLS em sua rede.
Leia maisQFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas
QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte SBRC 2012 maio/2012 Programa de Engenharia
Leia maisConsiderações Iniciais
SDN Software Defined Network: OpenFlow Adriano César Ribeiro (estagiário docente) adrianoribeiro@acmesecurity.org Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Tópicos em Sistemas de Computação Considerações
Leia maisSDN-IPS - Uma solução para contenção de ataques cibernéticos usando SDN/OpenFlow
LACNIC30-LACNOG2018 SDN-IPS - Uma solução para contenção de ataques cibernéticos usando SDN/OpenFlow Adriana Viriato Ribeiro (UFBA e PoP-BA/RNP) Italo Valcy S. Brito (UFBA e PoP-BA/RNP) {adrianavr, italovalcy}@ufba.br
Leia maisProtocolo MPLS: Multiprotocol Label Switching
Protocolo MPLS: Multiprotocol Label Switching O MPLS é um protocolo de roteamento baseado em pacotes rotulados, onde cada rótulo representa um índice na tabela de roteamento do próximo roteador. Pacotes
Leia maisRedes de Computadores MPLS. Multiprotocol Label Switching. Gustavo Henrique Martin G. Miassi
I n t e r c o n e x ã o e Tr a n s p o r t e d e Redes de Computadores MPLS Multiprotocol Label Switching Gustavo Henrique Martin G. Miassi História do MPLS Entre meados e o final de 1996, os artigos de
Leia maisSSC0641 Redes de Computadores
SSC0641 Redes de Computadores Capítulo 4 Camada de Rede 4.1 a 4.3 Prof. J ó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Objetivos do Capítulo 4 Camada de Rede Entender os princípios dos serviços da camada de rede:
Leia maisSistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos
Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Julho/2003 Tópicos Características de um SD Modelos arquiteturais para implementação de SD Características
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada
Leia maisMPLS MultiProtocol Label Switching
MPLS MultiProtocol Label Switching Universidade Santa Cecícila Prof. Hugo Santana Introdução requisitos mínimos de largura de banda, engenharia de tráfego e QoS. convergência das tecnologias (voz e vídeo
Leia maisValidação Inter-domínio de Plano de Dados em SDN
Marcos Schwarz Coordenador de P&D Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP Agenda Desafio Contexto: AmLight Depuração do planos de dados Protocolo de SDNTrace Inter-domínio Ferramenta SDNTrace Inter-domínio
Leia maisProposta e Validação de Nova Arquitetura de Redes de Data Center
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial Área de concentração: Engenharia de Computação Proposta
Leia maisII Workshop do Projeto ReVir Tarefa T 5 : Seleção de Redes Virtuais com Base em SLAs
II Workshop do Projeto ReVir Tarefa T 5 : Seleção de Redes Virtuais com Base em SLAs Rafael Lopes Gomes Edmundo M. R. Madeira Nelson L. S. da Fonseca Laboratório de Redes de Computadores - LRC Instituto
Leia maisRoteamento Prof. Pedro Filho
Roteamento Prof. Pedro Filho Definição Dispositivo intermediário de rede projetado para realizar switching e roteamento de pacotes O roteador atua apenas na camada 3 (rede) Dentre as tecnologias que podem
Leia maisEste material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento.
8. Redes MPLS 8. 1 - Introdução Este material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento. O MPLS surgiu no final dos anos 90 do século passado
Leia maisAula 1 Conceitos Básicos
Aula 1 Conceitos Básicos Redes e Comunicação de Dados Prof. Mayk Choji UniSALESIANO Araçatuba 6 de agosto de 2016 Sumário 1. Usos de Redes de Computadores 2. O que é a Internet? 3. A Borda da Rede 4. O
Leia maisCapítulo 4 Camada de Rede
Redes de Computadores DCC/UFJ Capítulo 4 Camada de Rede Material fortemente baseado nos slides do livro: Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet. Os slides foram disponibilizados
Leia maisComunicação de Dados IV
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Bibliografia Redes de Computadores Andrew S. Tanenbaum Tradução da Quarta Edição Editora Campus Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br
Leia maisO Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado
O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado pelo IETF (Internet Engineering Task Force) através
Leia maisSistemas Distribuídos
Visitando a Internet das Coisas 2017 A Internet das Coisas: o que é? objetos do dia-a-dia com capacidade de comunicação e processamento integração em rede global A Internet das Coisas: o que é? termo genérico
Leia maisNuvem e Virtualização Redes Programáveis
Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Visão Geral da Nuvem A computação em nuvem envolve muitos computadores conectados em uma rede, possibilitando que eles sejam fisicamente localizados em qualquer
Leia maisComputadores Digitais II
Computadores Digitais II Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Departamento de Eletrônica e Telecomunicações Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de Computadores
Leia maisRedes de Comunicação de Dados
Redes de Comunicação de Dados 1 - Objetivo O grande objetivo é a formação geral de um especialista capaz de projetar redes de computadores, tanto sob o aspecto de software quanto de hardware, a partir
Leia maisEnterprise Networks. A seguir, vamos apresentar um resumo dos principais conceitos associados às redes empresariais.
Enterprise Networks As redes empresariais estão passando por uma série de transformações como consequência dos avanços tecnológicos e da mudança de enfoque da TI, que as aproxima cada vez mais de serem
Leia maisInternet do Futuro e Programabilidade da Rede - uma visão prática de SDN/OpenFlow e P4
LACNIC30-LACNOG2018 Internet do Futuro e Programabilidade da Rede - uma visão prática de SDN/OpenFlow e P4 Italo Valcy S. Brito (UFBA e PoP-BA/RNP) Adriana Viriato Ribeiro (UFBA e PoP-BA/RNP) {italovalcy,
Leia maisRevisão Desempenho e requisitos de aplicações Arquitetura hierárquica, multinível Organização em camadas Propriedades e características Encapsulamento
Revisão Desempenho e requisitos de aplicações Arquitetura hierárquica, multinível Organização em camadas Propriedades e características Encapsulamento Desempenho Latência (comprimento, tempo) Tempo de
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA Redes Industriais e supervisórios. Industria
Industria 4.0 http://rsobr.weebly.com/ Industria 4.0 O objetivo geral é usar a chamada "fábrica inteligente" para obter vantagens de produção. Os elementos-chave são: - adaptabilidade; - eficiência de
Leia maisSIMULAÇÃO DE REDE MPLS UTILIZANDO O NETKIT
SIMULAÇÃO DE REDE MPLS UTILIZANDO O NETKIT Estágio supervisionado em sistemas de informação - 2010/1 Acadêmico: Thiago Santos de Amorim Orientador: M. Sc. Ricardo Marx Costa Soares de Jesus Agenda Cenário
Leia maisRedes de Computadores. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia maisEthanol: SOFTWARE DEFINED NETWORKING FOR WIRELESS NETWORKS
Ethanol: SOFTWARE DEFINED NETWORKING FOR 802.11 WIRELESS NETWORKS Software-Defined Networking Separação de planos de controle e dados o controlador contém toda a lógica de como a tabela de encaminhamento
Leia maisLaboratório Virtual para Práticas de Redes e Segurança: estudo de caso do PoP-BA/UFBA com FIBRE
Laboratório Virtual para Práticas de Redes e Segurança: estudo de caso do PoP-BA/UFBA com FIBRE Italo Valcy S. Brito (PoP-BA / UFBA) Adriana Viriato Ribeiro (PoP-BA / UFBA) {italovalcy, adrianavr}@ufba.br
Leia maisMobilidade e segurança na rede fixa
Mobilidade e segurança na rede fixa Francisco Eusébio Estratégia de Evolução da Rede Leiria, 3 de Maio de 2006 Comunicaçõ es AGENDA Desenvolvimento da rede fixa Segurança na rede fixa Mobilidade na rede
Leia maisComo funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP?
Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Balanceamento de carga
Leia maisParâmetros balizadores para experimentos com comutadores OpenFlow: avaliação experimental baseada em medições de alta precisão.
Parâmetros balizadores para experimentos com comutadores OpenFlow: avaliação experimental baseada em medições de alta precisão. Rafael Emerick Z. de Oliveira, Pedro P. Piccoli Filho, Moisés R. N. Ribeiro,
Leia maisAula 3B. Camada de Enlace de Dados. Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba.
Camada de Enlace de Dados Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba 1 / 30 Roteiro 1 2 Enlace Ponto-a-Ponto 3 4 5 2 / 30 / O Quadro O Preâmbulo
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Capítulo 4:
Leia maisRoteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software. Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini
Roteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini Agenda Introdução Trabalhos Relacionados Arquitetura de Roteamento Multicaminhos
Leia maisAluna: Príscila Lima Orientador: Prof. Paulo Maciel
Mecanismo inteligente para análise da vazão e capacidade de Data Centers geograficamente distribuído visando otimizar a realocação de VMs de Data Center falho. Aluna: Príscila Lima Orientador: Prof. Paulo
Leia maisConceitos e terminologia de segurança quanto à disponibilidade
Conceitos e terminologia de segurança quanto à disponibilidade Parte 1 I) Revisão II) Introdução Segurança Disponibilidade III) Serviços IV) Cluster V) Redundância Agenda Sistemas Operacionais Ponteiro
Leia maisRedes Definidas por Software
Redes de Computadores I Redes Definidas por Software Antonio Gonzalez Pastana Lobato Ulisses da Rocha Figueiredo Redes de Computadores I Introdução Introdução Aplicações Atuais Data-Centers Muitas máquinas
Leia maisRedes de computadores e a Internet. Prof. Gustavo Wagner. A camada de rede
Redes de computadores e a Internet Prof. Gustavo Wagner Capitulo Capítulo 4 A camada de rede NAT: Network Address Translation resta da Internet 138.76.29.7 10.0.0.4 rede local (ex.: rede doméstica) 10.0.0/24
Leia maisPTC Aula O Protocolo da Internet (IP): Repasse e Endereçamento na Internet 4.4 Repasse generalizado e SDN
PTC 3450 - Aula 20 4.3 O Protocolo da Internet (): Repasse e Endereçamento na Internet 4.4 Repasse generalizado e SDN (Kurose, p. 263-274) (Peterson, p. 147-163) 09/06/2017 Muitos slides adaptados com
Leia maisVisão Geral de Telecomunicacões
Voz Dados Vídeo Visão Geral de Telecomunicacões Telefone Acesso TV nformação Redes Telefonia Paging R Serviços SDN Geraldo Robson. Mateus Fax Computador nternet TV a Cabo Departamento de Ciência da Computação
Leia mais3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ
3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ 3.1 Arquitetura DiffServ O primeiro projeto para implementação de Qualidade de Serviço na Internet foi a arquitetura IntServ, baseada no princípio do controle
Leia maisQualidade de Serviço. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços
Qualidade de Serviço Carlos Gustavo A. da Rocha Qualidade de Serviço É um requisito de uma classe de aplicações relacionados a itens como Banda passante Retardo de transmissão Variação de retardo Taxas
Leia maisCapítulo 4: Camada de rede
Capítulo 4: Camada de Objetivos do capítulo: entender os princípios por trás dos serviços da camada de : modelos de serviço da camada de repasse versus roteamento como funciona um roteador roteamento (seleção
Leia maisQualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP. São Paulo, 11 de Maio de 2003
Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP São Paulo, 11 de Maio de 2003 Autores Jorge Wada Ricardo Castro Sergio Molina Professor Prof. Dr. Volnys Bernal Agenda Introdução
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Interligação de Redes
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Tecnologias de Interligação de Redes Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores MPLS MultiProtocol Label
Leia maisDesafios de segurança da Internet do futuro
1 Desafios de segurança da Internet do futuro Prof. Dr. Leobino Sampaio VIII Encontro de Segurança em Informática do CERT.Bahia 2 Um pouco mais sobre o palestrante... ~ 20 anos de atuação com foco na Internet
Leia maisSistemas Distribuídos
Tecnologia em Sistemas para Internet Aula 03 Introdução à Objetivos Conhecer características básicas sobre escalabilidade de SDs; Apresentar alguns exemplos de sistemas distribuídos e características de
Leia maisATM. Vasco Fradinho nº Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa 15 / 10 / 09
ATM Vasco Fradinho nº 56686 João Mestre nº 56643 Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa 15 / 10 / 09 Sumário (1) O que é o ATM? Perspectiva Histórica Elementos de Rede Princípios do
Leia maisGerenciamento de Redes. Introdução
Gerenciamento de Redes Introdução Motivação As redes estão ficando cada vez mais importantes para as empresas não são mais infraestrutura dispensável: são de missão crítica (não podem parar!) As redes
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisAmbiente para simulação e monitoração de ligações telefônicas IP
Ambiente para simulação e monitoração de ligações telefônicas IP Autores: Cesar Marcondes Paulo Aguiar Rodrigues Fabio David João Carlos Peixoto Costa 22/05/2003 SBRC 2003 Motivação Projeto GT-VOIP/RNP
Leia maisPlano Anual de Aplicação da Reserva Técnica para Conectividade à Rede ANSP. Redes definidas por software e ampliação da conectividade para 10 Gbps
Plano Anual de Aplicação da Reserva Técnica para Conectividade à Rede ANSP Redes definidas por software e ampliação da conectividade para 10 Gbps Universidade Federal do ABC (UFABC) Coordenador: Prof.
Leia maisRedes ATM. Instituto Superior Técnico
Redes ATM Instituto Superior Técnico André Silva e Tiago Carinhas Redes de Telecomunicações 2010/2011 Sumário Introdução Princípios do ATM Célula ATM Modelo de referência Camadas ATM Dispositivos ATM Conexões
Leia maisRT 1. Routers IP. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
RT 1 Routers IP Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto RT 2 Bibliografia» Aula preparada com base seguinte bibliografia S. Keshav, An Engineering Approach to Computer Networking,
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Capítulo 4:
Leia maisSistemas Distribuídos Aspectos de Projeto de SD. Aspectos de Projeto em SD. Transparência 14/03/12. ! Transparência; ! Abertura; !
Sistemas Distribuídos Aspectos de Projeto de SD Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com Aspectos de Projeto em SD! Transparência;! Abertura;! ;! Heterogeneidade;! Segurança;! Tratamento
Leia maisWAN Automation. Acelere e Reduza custos da operação. Renato Barboza Engenheiro de Sistemas Sênior
WAN Automation Acelere e Reduza custos da operação Renato Barboza Engenheiro de Sistemas Sênior MOTIVAÇÃO Motivação Contexto: Visão consolidada do negócio; Reduzir gastos de telecom para comunicação entre
Leia maisTúnel IP para lan-to-lan com alta disponibilidade em rede roteada.
Túnel IP para lan-to-lan com alta disponibilidade em rede roteada. Pedro Eduardo Camera¹, Rodrigo Luiz Antoniazzi¹ 1 Unicruz Universidade de Cruz Alta Cruz Alta RS Brazil Resumo. Neste trabalho será a
Leia maisGestão de Sistemas e Redes
Gestão de Sistemas e Redes Comutação em Redes Locais Paulo Coelho 005 Versão.0 Comutação em LANs Sumário Comutadores Store-and-Forward Comutação de circuitos vs Datagramas Bridges e segmentação de LANs
Leia maisProtocolo ATM. Prof. Marcos Argachoy
REDES II Protocolo Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema Características Componentes Tipos de Serviço CoS / QoS Modelo de camadas Formato da Célula Redes - Asynchronous Transfer Mode O é uma tecnologia
Leia maisArquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP. Prof. M.e Helber Wagner da Silva
Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br 1 Arquiteturas de Protocolos de Redes de Computadores Rede de computadores Sistema
Leia maisTransmissão e comunicação de dados. Renato Machado
Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 07 de novembro de 2011 Sumário 1 2 3 4 Durante as últimas
Leia maisCircuitos Q-IN-Q: Aproximando a rede multi-campi no contexto metropolitano
Ponto de Presença da RNP em Santa Catarina Rede Metropolitana de Educação e Pesquisa da Região de Florianópolis 04 e 05 Outubro/2012 Circuitos Q-IN-Q: Aproximando a rede multi-campi no contexto metropolitano
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Motivação Aplicações Motivam Possibilita Engenharia Motivação! Aplicações cada vez mais complexas! Qual a técnica mais comum para redução de complexidade? " Modularização Dividir
Leia maisSistemas Distribuídos
Tecnologia em Sistemas para Internet Aula 02 Introdução à Introdução A computação entre as décadas de 40 e 80 tinha um custo elevado; Computadores imensos e independentes; Anos 80 dois avanços mudam esse
Leia maisSegurança da Informação baseada em OpenFlow e Computação Autonômica
Workshop do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Software Livre São Carlos, 16 a 17 de Outubro de 2014. Segurança da Informação baseada em OpenFlow e Computação Autonômica Luiz Arthur F. Santos, Rodrigo Campiolo,
Leia maisRedes de Computadores 2 Prof. Rodrigo da Rosa Righi - Aula 6
Agenda Redes de Computadores 2 Prof. Rodrigo da Rosa Righi - Aula 6 professor.unisinos.br/righi rrrighi@unisinos.br Camada de Rede na Internet Formato de Datagrama IP Fragmentação IP ICMP Camada de Rede
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Yoshimi Kusumoto
Telecomunicações Prof. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Frame Relay É um protocolo de chaveamento por pacotes para redes de longa distância (WAN), que provê conectividade entre redes
Leia maisServidor. Servidor rack. Servidor de blade
Data center É um espaço onde se concentram os recursos e sistemas necessários para o processamento das informações de uma empresa. Um data center é formado por 3 componentes principais: servidores, conectividade
Leia maisrsf.a03 Bridging e Switching PROFº RICARDO JOSÉ BATALHONE FILHO
rsf.a03 Bridging e Switching PROFº RICARDO JOSÉ BATALHONE FILHO Bridges e Switches Bridges e Switches são dispositivos de comunicação de rede que operam principalmente na camada 2 do Modelo de Referência
Leia mais1 Introdução 1.1.Difusão Seletiva e a Evolução nas Redes Ópticas
1 Introdução 1.1.Difusão Seletiva e a Evolução nas Redes Ópticas O rápido crescimento da Internet nos últimos anos, a conseqüente superação do tráfego de voz pelo tráfego de dados e a perspectiva de que,
Leia mais2 Qualidade de serviço
2 Qualidade de serviço A partir dos anos 90, as redes comutadas por pacotes começaram a substituir as redes comutadas por circuitos devido à ineficiente utilização das redes utilizando tal comutação e
Leia maisDADOS SOBRE REDES SDH
DADOS SOBR RDS ng. Computação Redes de Computadores Cláudio Augusto França Carneiro Vinicius da Silva Dalben PROTOCOLOS ML-PPP (RFC1990) th...... PDH M A P. M L - P P P M A T R I Z S D H I N T R F A C
Leia maisJéfer Benedett Dörr
Redes de Computadores Jéfer Benedett Dörr prof.jefer@gmail.com Conteúdo Camada de Rede Kurose Capítulo 4 Tanenbaum Capítulo 5 Camada de Rede terceira camada A camada de rede é usada para identifcar os
Leia maisConceitos de Sistemas Distribuídos
Conceitos de Sistemas Distribuídos Roteiro Definição de Sistemas Distribuídos (SD) Evolução Histórica Exemplos (SD) Modelos (Vantagens x Desvantagens) 2 O que é um Sistema Distribuído? Definição Coleção
Leia maisO que é ATM? Introdução ao ATM. Essência da Tecnologia. Essência da Tecnologia. Histórico. Quais as Necessidades Atuais?
1 2 O que é? Introdução ao Msc. Frank Meylan MSc. Adilson E. Guelfi meylan@lsi.usp.br guelfi@lsi.usp.br www.lsi.usp.br/~meylan Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP Modo de Transferência
Leia maisRedes e Internet do Futuro
Redes e Internet do Futuro ::: SDN e NDN ::: Samuel Henrique Bucke Brito Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial (DCA) Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisInstituto Federal São Paulo. Campus Presidente Epitácio. Trabalho de Redes de Computadores II
Instituto Federal São Paulo Campus Presidente Epitácio Trabalho de Redes de Computadores II Trabalho de Redes de Computadores II IPv6 Marco Antonio Macelan 1380265 Professor: Bruno César Vani Professor:
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Arquiteturas de Redes Prof. Thiago Dutra Agenda n Introdução n Organização em Camadas n Arquiteturas de Redes n Arquitetura RM-OSI n Arquitetura TCP/IP
Leia maisSuperNet Engenharia de Redes. Soluções de Infraestrutura
SuperNet Engenharia de Redes Soluções de Infraestrutura Sobre a SuperNet 2 Sobre nós A Super Net Engenharia de Redes, foi criada com o propósito de prover o mercado de redes, com soluções que satisfaçam
Leia maisImplantação automatizada de composições de serviços web de grande escala
Implantação automatizada de composições de serviços web de grande escala Leonardo Leite IME - USP 26 de maio de 2014 Orientador: Marco Aurélio Gerosa Coorientador: Fabio Kon Leonardo Leite (IME - USP)
Leia maisMPLS Engenharia de Tráfego. Luis M. Yasuda Andre Omar Chiaverini
MPLS Engenharia de Tráfego Luis M. Yasuda Andre Omar Chiaverini Estruturação da Apresentação Histórico Conceitos Componentes topológicos Funcionalidades MPLS VPN Traffic Engineering QoS DiffServ AToM (Any
Leia maisFDDI (Fiber Distributed Data Interface)
FDDI (Fiber Distributed Data Interface) O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi desenvolvido pelo ASC X3T9.5 da ANSI nos EUA e adotado pela ISO como padrão internacional (ISO 9314/1/2/3) em
Leia maisInfraestrutura de Campus Inteligente Conectividade para aplicações IoT
Infraestrutura de Campus Inteligente Conectividade para aplicações IoT Prêmio APTEL - MOTOROLA INOVAR Marcelo Balisteri- CETUC/PUC-Rio balisteri@cetuc.puc-rio.br Professor Orientador CETUC/PUC-Rio Marco
Leia maisSistemas de Informação (SI) Telecomunicações, Internet e tecnologia sem fio (I)
Sistemas de Informação (SI) Telecomunicações, Internet e tecnologia sem fio (I) Prof.ª Dr.ª Symone Gomes Soares Alcalá Universidade Federal de Goiás (UFG) Regional Goiânia (RG) Faculdade de Ciências e
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Marcio Henrique Okusu Natalia Breviglieri ELEKTRO - Eletricidade e ServIços S.A ELEKTRO
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Redes de Longa Distância (WAN) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Topologias de Redes WAN Há várias tecnologias para comunicação de longa distância (WAN)
Leia maisAULA 2 - INTERNET. Prof. Pedro Braconnot Velloso
AULA 2 - INTERNET Prof. Pedro Braconnot Velloso Começo da Internet Lançamento do Sputnik I Primeiro satélite artificial Russo Reação dos EUA 1958 - Presidente Eisenhower Advanced Research Projects Agency
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações. Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do N Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP Prof. Diego Pereira
Leia mais