Carência de ação por causa superveniente e honorários advocatícios
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- Adelina Monteiro Minho
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1 Carência de ação por causa superveniente e honorários advocatícios O Código de Processo Civil pátrio elenca algumas condições de ação, dentre elas: a legitimidade da parte, a possibilidade jurídica do pedido e o interesse de agir. A legitimidade de parte consiste no aspecto subjetivo da causa, os sujeitos do processo, ou seja, aqueles que devem integrar o pólo ativo e passivo da ação. A possibilidade jurídica do pedido se relaciona com a própria existência de fundamento legal no ordenamento jurídico apto a albergar a pretensão autoral, ou seja, o pedido não pode ser algo proibido no ordenamento pátrio. Como exemplo pode-se citar a cobrança judicial de dívida de jogo, que não encontra amparo no nosso ordenamento, constituindo-se assim num pedido juridicamente impossível. propositura da ação judicial. Já o interesse de agir é a necessidade, utilidade e adequação da O CPC brasileiro determina, em seu art. 3o, que "para propor ou contestar ação é necessário ter interesse e legitimidade". O interesse processual é o interesse de agir do titular de direitos. Se houver propositura inadequada então haverá nulidade da ação e o resultado final não será alcançado. O interesse processual é composto do binômio necessidade e utilidade e sem eles não haverá tutela jurisdicional do Estado de direito. No entanto, o interesse processual não determina a procedência do pedido pois o mesmo irá ser apreciado quanto ao mérito. Assim, o interesse processual surge da necessidade da tutela jurisdicional do Estado, invocada por meio adequado, o qual determinará o resultado útil pretendido, do ponto de vista processual. 1
2 Importante trazer a baila renomado ensinamento do doutrinador cearense José de Albuquerque Rocha: O interesse de agir é justamente essa necessidade que tem alguém de recorrer ao estado e dele obter proteção para o direito que julgue ter sido violado ou ameaçado de violação. Por conseguinte, alguém só pode exercitar o poder de ação, ou seja, só pode pedir a proteção jurisdicional do Estado, quando tem interesse nessa prestação jurisdicional, interesse que nasce justamente do fato de o seu pretenso direito ter sido violado ou ameaçado de violação e da proibição da justiça. 1 Portanto, para que se configure o interesse de agir no deslinde do litígio, exige-se a violação ou ameaça a direito, necessidade do ajuizamento da ação, bem como adequação da ação escolhida, sob pena de extinção do processo sem resolução de mérito, conforme dispõe o Código de Processo Civil Brasileiro: Art Extingue-se o processo sem resolução de mérito: (...) VI quando não ocorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual. O grande cerne do presente trabalho consiste em analisar os casos em que ao ajuizar determinada ação a parte autora efetivamente detém interesse de agir, entretanto, no decorrer do prosseguimento de tal processo ocorre determinada situação que afasta o interesse processual, fato esse conhecido juridicamente por carência de ação por causa superveniente ou perda de objeto. Quando ocorre a carência de ação por causa superveniente, efetivamente cai por terra um dos requisitos da ação, qual seja: o interesse de agir, razão pela qual o processo deve ser extinto sem apreciação de mérito, uma vez que perdeu seu objeto. 1 José de Albuquerque Rocha, Teoria Geral do Processo, São Paulo, 2ª ed. 1991, Ed. Saraiva, pág 153) 2
3 Ocorre que a partir daí surge um outro problema, qual seja, a questão dos honorários advocatícios. Como se sabe os honorários advocatícios são devidos pela parte que sucumbe na ação, ou seja, aquela que perde o processo. Entretanto nos casos de carência de ação, efetivamente não se pode falar em parte vencedora ou vencida, haja vista que o processo não chega a ter seu mérito analisado, posto que é extinto sem apreciação de mérito justamente por faltar o interesse de agir. Sendo assim, em tais casos de extinção do processo sem resolução de mérito por carência de ação por causa superveniente adota-se a teoria do princípio da causalidade. A adoção de tal princípio na fixação de honorários advocatícios nos casos ora afirmados diz respeito ao entendimento segundo o qual deve ser condenada ao pagamento de honorários a parte que deu causa ao ajuizamento da ação. Adotando-se a teoria em tela tem-se que os honorários advocatícios poderão ser arcados pela parte autora, pela parte ré ou até mesmo rateado por cada uma das partes. Caso o autor dê causa ao ajuizamento da ação ele é quem deverá arcar com o pagamento dos honorários advocatícios da outra parte, bem como ocorre o mesmo no caso em que a parte ré é quem dá causa ao ajuizamento de ação. Já no caso em que a carência de ação ocorra por causa de surgimento de Lei ou qualquer outro fenômeno que não possa ser atribuído a nenhuma das partes, conclui-se que nesse caso cada parte dever arcar com o pagamento dos seus respectivos advogados, uma vez que a causa da perda do objeto não pode ser atribuída a nenhuma das partes litigantes. Os tribunais pátrios adotam o entendimento ora firmado: 3
4 PROCESSUAL CIVIL ADMINISTRATIVO EXTINÇÃO DO FEITO FATO SUPERVENIENTE AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL HONORÁRIOS PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE 1. Os honorários advocatícios são devidos nos casos de extinção do feito, sem Resolução do mérito, em razão da superveniente perda de objeto, à luz do princípio da causalidade. Precedentes jurisprudenciais do stj: RESP /MG, desta relatoria, DJ de ; RESP /PR, relator ministro teori zavascki, DJ de ; RESP /RJ, relator ministro João Otávio de noronha, DJ de e RESP /RS, relator ministro José delgado, DJ de Extinto o procedimento, sem Resolução do mérito, por falta de interesse de agir superveniente, o juiz deve pesquisar a responsabilidade pela demanda, bem como pelo seu esvaziamento, no afã de imputar os honorários. 3. In casu, a superveniente perda de objeto do processo e, consectariamente, a sua extinção, sem Resolução do mérito, decorreu de ato praticado pela ré, consubstanciado na publicação das resoluções nº 302 e 303 de , que revogaram a Resolução nº 210/99, impugnada pela ação ab origine. 4. Recurso Especial desprovido. (STJ RESP ( RS) 1ª T. Rel. Min. Luiz Fux DJU p. 223) PROCESSUAL CIVIL EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO CUSTAS E HONORÁRIOS PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE Extinto o processo sem julgamento do mérito, decorrente de perda superveniente do objeto, a parte que deu ensejo à instauração da demanda arcará com o pagamento das custas e honorários advocatícios, em observância ao princípio da causalidade. (TJDF APC ª T.Cív. Rel. Des. Nívio Gonçalves DJU p. 87) PROCESSUAL CIVIL Ação demolitória - Fato superveniente (art. 462 do CPC) - Perda do objeto - Extinção do processo sem análise do mérito - Honorários advocatícios devidos - Exegese do princípio da causalidade - Recurso provido. (TJSC AC Balneário Camboriú 1ª CDPúb. Rel. Des. Vanderlei Romer J ) 4
5 ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL REGIME COMPLEMENTAR DE APOSENTADORIA FUNCEF EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO AUSÊNCIA DE INTERESSE EM AGIR POR PERDA DE OBJETO TRANSAÇÃO NÃO OCORRÊNCIA CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CORRETA PRECEDENTES CITADOS RECURSOS PARCIALMENTE PROVIDOS Cuida-se de apelações cíveis objetivando a reforma de sentença que, em sede de ação de conhecimento, pelo rito ordinário, extinguiu o processo sem apreciação de mérito, por perda de objeto, bem como condenou as apelantes ao pagamento de honorários advocatícios. - A superveniência de fato que esvazie o objeto do processo implica a carência da ação por ausência de interesse em agir, presente à época da propositura da ação. - Não havendo concessões mútuas, não há falar em transação (art. 840, CC). - A transferência dos apelados para a funcef, por meio de ato implementado pela CEF, realizou exatamente o pleito autoral, ocasionando, via de conseqüência, a perda do objeto da presente demanda, circunstância esta que conduz, necessariamente, à extinção anormal do processo, ante a ausência superveniente de interesse processual. - Correta a imposição do pagamento da verba honorária à parte que deu causa ao ajuizamento da demanda, mormente quando a extinção do feito sem exame de mérito, face a ausência de interesse processual, por perda de objeto, decorreu da satisfação extrajudicial do pedido formulado na peça vestibular. - Ressalte-se, no entanto, que nas causas em que não há condenação, os honorários serão fixados consoante apreciação eqüitativa do juiz (art. 20, 4º, do CPC). In casu, tendo em vista o grau de zelo do profissional, o lugar de prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço, é razoável a redução da verba honorária fixada na sentença que deverá ser corrigida a partir da publicação da sentença. - Precedentes citados. - Recursos parcialmente providos. (TRF 2ª R. AC ª T.Esp. Relª Desª Fed. Vera Lúcia Lima DJU p. 193) 5
6 ADMINISTRATIVO PROCESSUAL CIVIL PENSÃO EX- COMBATENTE PERDA DE OBJETO EXTINÇÃO 267, VI Do CPC. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. INDEVIDOS. - Extinção do processo sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267, VI, decorrente da falta de interesse de agir superveniente tendo em vista o reconhecimento administrativo do direito autoral. - Desta forma, sendo caso de extinção do processo por perda de objeto, o Juiz deve perquirir quem deu causa, de modo objetivamente injurídico, à instauração do processo. -Incabível, portanto, a condenação da Autora ao pagamento de honorários advocatícios. Afinal, à época da propositura da presente ação seu direito não estava reconhecido administrativamente, existindo certamente o interesse de agir do autor, condição necessária para a instauração e admissibilidade da ação, o que deve ser levado em conta pelo Juiz. - Recurso não provido. Sentença confirmada. (TRF 2ª R. AC ª T. Rel. Des. Fed. Sergio Feltrin Correa DJU p. 284) CIVIL PROCESSUAL CIVIL BUSCA E APREENSÃO PURGA DA MORA PERDA DO OBJETO EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO CONDENAÇÃO EM CUSTAS E HONORÁRIOS PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE GRATUIDADE DE JUSTIÇA DECLARAÇÃO PRESUNÇÃO JURIS TANTUM Se o autor tinha interesse processual quando da propositura da demanda, mas houve carência superveniente da ação, pela perda do objeto, o juiz deve avaliar se o réu deu causa ao ajuizamento da demanda (princípio da causalidade). Em caso positivo, deve condená-lo em honorários do advogado com base no CPC 20, 4º. Revela-se cabível o benefício da gratuidade de justiça, valendo a declaração assinada pelo requerente, quando não contrariada pelos demais elementos do processo. A presunção conferida à declaração é juris tantum, devendo-se observar a realidade econômica do requerente em cada caso. Apelo não provido. (TJDF APC ª C.Cív. Relª Desª Ana Maria Duarte Amarante DJU p. 296) 6
7 PROCESSUAL CIVIL CAUTELAR PERDA DE OBJETO: EXTINÇÃO DA AÇÃO PRINCIPAL SUCUMBÊNCIA RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DE CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS I. A cautelar perdeu seu objeto em razão da extinção sem julgamento do mérito da ação principal por indeferimento da inicial. II. Extinto o processo pela perda superveniente do interesse de agir, a responsabilidade pelo pagamento das despesas processuais é definida com fundamento no princípio da causalidade. III. Embora a ação principal tenha sido extinta cinco dias após o ajuizamento da cautelar, a autora não se manifestou, tendo o feito prosseguido e a ré apresentado contestação. IV. A atuação da autora exigiu da parte contrária providências em defesa de seus interesses. Assim, há uma relação de causa que determina a responsabilidade daquela pelo pagamento dos honorários advocatícios. V. A teor do estatuído no artigo 20, 4º do CPC, o valor da verba honorária que melhor atende às peculiaridades do feito é o de R$ 150,00. VI. Recurso parcialmente provido. (TRF 3ª R. AC ( ) 2ª T. Relª Desª Fed. Cecilia Mello DJU p. 439) Conclui-se assim que nos casos em que há perda de objeto (carência de ação por causa superveniente) deve haver condenação na verba honorária, adotando-se assim o princípio da causalidade, devendo ser condenada ao pagamento de tal verba a parte que deu causa ao ajuizamento da ação e nos casos em que não se puder imputar tal responsabilidade a alguma das partes, cada uma delas deve arcar com o pagamento de honorários de seus respectivos advogados. 7
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