Credenciamento do curso de pós-graduação em Sociologia, em ni vel

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS-UNICAMP Credenciamento do curso de pós-graduação em Sociologia, em ni vel de mestrado. I - RELATÓRIO O Reitor da UNICAMP - Campinas, SP, através do Of.GR n 520/81, encaminhou ao CFE o pedido de credenciamento do cur so de pós-graduação em Ciências Sociais, com áreas de concen -tração em Antropologia Social, Ciência Política e Sociologia, em nível de mestrado. Baixado o processo em diligência pelo DC-165/83, a interessada informou tratar o pedido de três cursos distintos. Os cursos de Antropologia Social e Ciência Política já foram credenciados pelos Pareceres n9s 458 e 483/84, respec tivamente. A analise do pedido referente ao mestrado em Socio logia é o objeto do presente parecer. Para verificar as condições de funcionamento do curso, a especialista Profa. Tereza Maria Frota Haguette (UFC) o visitou nos dias 29 e 30 de novembro de 1982, emitindo um longo e bem elaborado relatório, porém, evidenciando vários aspec tos negativos que foram ressaltados em sua conclusão. O relatório dos Consultores Técnicos da CAPES também observou varias falhas no citado curso. Com o intuito de corrigir as falhas apontadas, este' relator baixou o processo em diligência pelos DCs n s 226/83 e

2 70/84 que,respondidos, não atenderam ao que se requeria, nem sanaram ' os aspectos negativos do curso. Em março próximo passado, este processo, levado a Ple nário com decisão contraria ao credenciamento solicitado, foi objeto de pedido de vistas do Cons. Heitor Gurgulino de Souza, por ter ele ciência de que haveria em breve novas informações sobre o curso, que influenciariam no voto deste Relator. Solicitadas I instituição e á CAPES as novas informações, que só agora nos chegam ás mãos, passamos à sua analise: Com relação ao corpo docente, a comissão de Consultores da CAPES assim se pronunciou: "O programa elaborou uma auto-avaliação que reconhece que "embora bem qualificado, o corpo docente do curso é relativamente reduzido, considerando-se o número de alunos matriculados". -Após apresentar explicações, o relatório de auto-avaliação aponta me didas tomadas no sentido de sanar a situação. Um vigoroso planejamen to prevê a consolidação total do corpo docente em O recurso a professores participantes para ajudar a resolver a questão da orientação parece muito favorável. A comissão constata que a dimensão do corpo docente - permanente continua, em 1983, insuficiente, devido ao grande numero de docentes em treinamento. Constata também que o programa atacou o problema e tomou medidas acertadas, o que demonstra dinamismo e in teresse. Tudo leva a crer que, rapidamente, o curso terá um corpo docente, não somente adequado quanto ao volume, como de excelente - qualificação e dedicação. O curso apresenta um corpo docente permanente integra. do por 15 professores, dos quais 14 trabalhando na instituição em regime de Dedicação Exclusiva e um em Tempo Parcial. Sua distribui - çao, segundo a especialidade e a titulação, e a seguinte: TITULAÇÃO TOTAL DOUTORADO MESTRADO GRADUAÇÃO ESPECIALIDADE CIÊNCIA POLÍTICA - - Economia Sociologia - Geral - Rural - Urbana - Sem especificação Total

3 Segundo o Relatório do Curso, todos os docentes com titulação de mestrado estão realizando programa de doutoramento." A nova Comissão Verificadora designada pela CAPES, composta pelos professores Maria Susana A. Soares (UFRS) e Sílvio Ma ranhao (UFPe), visitou o curso nos dias 1 e 2 de outubro de 1984, ten do assim se pronunciado sobre o corpo docente: "o corpo docente efetivamente vinculado as ativida - des de ensino, pesquisa e orientação, é constituído por seis douto - res : - André M. P. Villalobos (USP); - Antônio Carlos de Oliveira (UNICAMP); - Daniel Joseph Hogan (Cornell Univ., USA); - Lourdes Sola (Oxford Univ.); - Manoel Tosta Berlinck (Cornell Univ., USA); - Maria de Nazareth Baudel Wanderley (Univ. Paris X, Nan terre). Os nove professores restantes, todos com titulo de mestre, e que constam da relação de docentes do Programa, não tem sido responsáveis por disciplinas nem pela orientação de dissertações Sua vinculaçao ao Programa, no momento atual, é na condição de pesqui sadores. Futuramente, quando da obtenção do grau de doutor, passarac a integrar efetivamente o corpo docente. O fato desses professores constarem da relação de do centes do Programa, sem que se explicite qual o vínculo que com ele possuem, deu origem a certos equívocos, relativos, principalmente, à qualificação e à dimensão do corpo docente. Merece ser destacado que todos esses pesquisadores ' são doutorandos, sendo que alguns deles já têm artigos e livros pu - blicados. Com vistas à consolidação do Programa, todos esses professores pesquisadores estão inscritos em programas de doutorado. Isso permite considerar que as perspectivas de expansão do corpo docente são muito boas. Para estimar com maior precisão o prazo em que isto ocorrera, seria importante que a Coordenação do Programa apre - sentasse o cronograma de titulação desses docentes que esta sendo se guido e que é mencionado em documentação enviada à CAPES em agosto de A partir do primeiro semestre de 1985, passará a integrar o corpo docente, na condição de professor visitante, o Dr.Sér

4 gio Miceli, que será responsável por disciplinas da área de Sociologia Política. Se, por um lado, o corpo docente pode ser julgado redu zido, por outro constata-se que o Programa, ao enfatizar a interdisciplinaridade, orienta os alunos a cursarem disciplinas oferecidas por outros Programas de Mestrado (Ciência Política, Historia e Eco_ nomia e Filosofia) e cujos responsáveis são doutores. Tal interdisci plinaridade não é uma solução ad hoc; ela constitui-se em filosofia do Programa e do Departamento de Ciências Sociais. Dessa forma, e assegurada uma certa integração com outros Programas e, ao mesmo tempo, pode-se contar com a colaboração de um maior nume ro de professores, tanto para a docência como para a orientação das dissertações." Em dezembro/84, levado novamente o presente processo ao plenário, outra vez com decisão contrária, foi o mesmo re tirado de pauta pelo Relator e baixado em diligência pelo DC n 282/84, para que a interessada informasse o seguinte: 1 ) Qual o numero exato de alunos matriculados no curso no início de 1984 e qual o número ao final do mesmo ano; 2 ) Qual a relação numérica aluno/orientador, em 84; 3 ) Especifique quais as disciplinas obrigatórias e quais as optativas do curso;

5 4 ) Declare quantas e quais são as disciplinas de ou tros cursos que os mestrados em Sociologia devem procurar fora do seu próprio curso e qual a carga horária dessas disciplinas. 5 ) Fornecer os elementos de resposta ã critica da Co missão Verificadora, nestes termos: "Não fica claro qual o perfil acadêmico do Mestre a ser formado. Se, como parece, o aluno deve optar entre Sociologia Poli tica, Sociologia Rural e Estrutura Social Brasileira para realizar os estudos de sua formação pós-graduada, então há três áreas de es_ pecializaçao e, conseqüentemente, Mestres com formações distintas." Com relação ao primeiro item, a instituição informa: NÚMERO DE ALUNOS DO MESTRADO EM SOCIOLOGIA: Início 84 - Final 84 Somente cursando disciplinas 6 7 Cursando disciplinas e elaborando dissertação 8 3 Somente elaborando dissertação Dissertação entregue aguardando a defesa 5 3 Total de alunos matriculados Ao item 2, coube a seguinte demonstração: RELAÇÃO NUMÉRICA ALUNO/ORIENTADOR: Final de 1984 Corpo Docente antigo: 6 Corpo Docente novo: 8 Alunos matriculados + licenciados (36) C.Doe.Ant. C. Doe.Novo 6,0 4,5 4,8 3,6 3,3 2,5

6 longa explanação do desenvolvimento do programa encaminhando uma copia do Regulamento do Mestrado em Sociologia, onde esclarece as disciplinas do componente comum, voltadas para o fornecimento e/ou apro fundamento da formação básica necessária ao desenvolvimento do estudo nos campos mais especializados da Sociologia, abrangendo discipli nas teóricas e metodológicas gerais; o componente específico exprin-dindo a especialização (no caso a própria Sociologia) e varia ou pode variar de acordo com a opção feita pelo estudante, dentro do qua dro de optativas oferecidas pelo curso e indicadas anualmente no catalogo de cursos de pós-graduação da UNICAMP e por ultimo, o Domínio Conexo, que visa proporcionar ao estudante conhecimento complementar ao adquirido na área de concentração e que deve ser preenchido com disciplinas diferentes daquela cursadas no Componente Especifico. Na composição do Dominio Conexo, e só no domínio conexo, o aluno pode escolher disciplinas oferecidas por outros Programas de pós-graduação da UNICAMP, ou mesmo de outras universidades. Nesses casos, o estudan te deverá contar com a concordância de seu orientador e a escolha ficará sujeita a aprovação da CPG - IFCH e da CCPG-UNICAMP. Quanto ao perfil do curso de mestrado,item 5 da diligência a informação da instituição esclareceu suficientemente este Relator. Com o objetivo de complementar as informações rela. tivas ao processo, no que concerne ao corpo docente, a interessada informa que:o Prof. Dr. Sérgio Miceli foi contratado como professor visitante no segundo semestre de 1984 e foi proposta ã Reitoria da UNI- CAMP a sua contratação permanente a partir de jan/85; a política de titulação adotada pelo programa em 1983, já mostra os primeiros frutos: o Prof. Edmundo F. Dias depositou sua tese de doutorado na USP em novembro de 1984 e tem defesa marcada para final de janeiro; dessa forma, o referido professor incorporará plenamente ao corpo do mes trado; a Profa. Ligia Silva deverá terminar sua tese até março e o Prof. Plínio Dentzien, ate junho. Concluindo, o mestrado em Sociologia atualmente - conta com 8 docentes, todos doutores, vinculados às atividades do cur so e até junho, serão 10 os doutores responsáveis pelo ensino, pes quisa e orientação.

7 II - VOTO DO RELATOR Por todo o exposto, o Relator é de parecer favorável ao Credenciamento, a partir de agora, pelo prazo de 5 anos, do curso de pós-graduação em Sociologia, em nível de mestrado, do Depar tamento de Ciências Sociais do Instituto de FilosofiaeCiencias Humanas da Universidade Estadual de Campinas SP. Quanto ao período anterior, a instituição deverá fornecer os elementos necessários para uma avaliação especial, tendo em vista a obtenção da convalidaçao de tais estudos. III - CONCLUSÃO DA CÂMARA A Câmara de Ensino Superior, 29 Grupo, aprova o

8 IV - DECISÃO DO PLENÁRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a Conclusão da Câmara. Sala Barretto Filho, em 31 de de 1985.

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