CIRCULAR/3/GP/ANPC/ /04/2014 DESPESAS COM PESSOAL INTEGRADO NO DECIF E DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS COM INCÊNDIOS FLORESTAIS 2014

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1 CIRCULAR/3/GP/ANPC/ /04/2014 ASSUNTO: DESPESAS COM PESSOAL INTEGRADO NO DECIF E DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS COM INCÊNDIOS FLORESTAIS OBJETIVOS a. Estabelecer para as ocorrências verificadas em pré-posicionamentos, rendições e combate a incêndios florestais, no período de 15 de maio a 15 de outubro de 2014, à semelhança de anos anteriores, os critérios e os procedimentos relativos à comparticipação dos encargos suportados pelos Corpos de Bombeiros (CB) que integram, em permanência, o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), bem como os apoios extraordinários de ordem financeira a conceder às entidades detentoras daqueles CB. b. Estabelecer para o período de 1 de Julho a 30 de Setembro (FASE CHARLIE), os critérios e os procedimentos relativos à comparticipação dos encargos com as Equipas de Apoio Psicossocial (EAP). c. Estabelecer critérios que visam comparticipar a reposição e reparação de veículos, alimentação, salários perdidos e os danos em equipamento dos CB, exclusivamente, em operações de combate a incêndios florestais, no período de 1 de janeiro a 31 de dezembro de d. Apoiar financeiramente, no período de 1 de Julho a 30 de Setembro (FASE CHARLIE), a constituição de um dispositivo terrestre estrutural para ataque 1/31

2 ampliado a incêndios florestais, designado por GRUATA - Grupo de Reforço de Ataque Ampliado. e. Atualizar o valor de comparticipação do combustível dos CB, no período de 1 de janeiro a 31 de dezembro de f. Atualizar a percentagem de comparticipação na Reposição de Veículos - para além do limite do tempo de vida útil - destruídos no pré - posicionamento e no combate aos incêndios florestais. g. Atingir um padrão de gestão orçamental simultaneamente eficaz, rigoroso e transparente. h. Estabelecer medidas que favorecem quer o controlo quer o pagamento das despesas. 2. EXECUCÃO a. DESPESAS COM PESSOAL INTEGRADO PERMANENTEMENTE NO DECIF NO PERÍODO DE 15 DE MAIO A 15 DE OUTUBRO (1) Os montantes diários a comparticipar são os discriminados na tabela seguinte: PESSOAL DIÁRIA ECIN Equipa de Combate a Incêndios 45,00 ELAC Equipa de Apoio Logístico ao Combate 45,00 PAL Pessoal de Apoio Logístico 45,00 PACMA Pessoal de Apoio aos Centros de Meios Aéreos 45,00 CPO Comandante de Permanência às Operações 60,00 (2) A alteração do período referido carece de despacho de SE o Secretário de Estado da Administração Interna, mediante proposta do presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). b. DESPESAS COM PESSOAL INTEGRADO NAS EQUIPAS DE APOIO PSICOSSOCIAL EAP 2/31

3 (1) Os montantes diários a comparticipar, por activação pontual, são os indicados na tabela seguinte: PESSOAL DIÁRIA EAP Equipa de Apoio Psicossocial 45,00 CEAP Chefe de Equipa de Apoio Psicossocial 60,00 (2) Os montantes diários a comparticipar aplicam-se, exclusivamente, ao período de 1 de Julho a 30 de Setembro (FASE CHARLIE). (3) A activação nos períodos de 1 de Janeiro a 30 de Junho e de 1 de Outubro a 31 de Dezembro não é comparticipada, assumindo assim o regime de voluntariado. (4) A activação pontual destas equipas é determinada pelo Director Nacional de Bombeiros, por proposta da Unidade de Apoio ao Voluntariado. (5) O número máximo de equipas é de três. (6) Cada equipa é constituída por: (a) 1 Chefe de Equipa de Apoio Psicossocial; (b) 3 Bombeiros de Apoio Psicossocial. c. DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS COM INCÊNDIOS FLORESTAIS NO PERÍODO DE 15 DE MAIO A 15 DE OUTUBRO (1) ENCARGOS COM PESSOAL (a) A comparticipação com os bombeiros que integram as Companhias de Reforço para Incêndios Florestais (CRIF), os Grupos de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF), as Equipas de Posto de Comando (EPCO) e os Grupos de Reforço a Ataque Ampliado (GRUATA) é a indicada na tabela constante em 2. a. (1) da presente Circular. 3/31

4 (b) A comparticipação diária a atribuir aos bombeiros que venham a integrar os GRUATA fica limitada, exclusivamente, ao período de 1 de julho a 30 de setembro (Fase Charlie). (c) A comparticipação a atribuir aos comandantes das CRIF, dos GRIF, das EPCO e dos GRUATA, também indicada na referida tabela, corresponde à dos CPO. (d) A ativação das CRIF, dos GRIF, das EPCO e dos GRUATA é determinada pelo Presidente da ANPC, sob proposta do Comandante Operacional Nacional (CONAC). (e) O controlo de todos os processos de movimentação, relatórios e pagamentos respeitantes aos CRIF, GRIF, EPCO e GRUATA, será efectuado através do Sistema de Apoio à Decisão Operacional (SADO). (2) OUTRAS DESPESAS (a) REPOSIÇÃO DE VEÍCULOS DESTRUÍDOS NO PRÉ-POSICIONAMENTO E NO COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS 1 NO PERIODO DE 15 DE MAIO A 15 DE OUTUBRO Enquadra-se neste grupo a perda total de veículos operacionais, em consequência da sua utilização nos incêndios florestais. A determinação da perda total é da responsabilidade do CODIS territorialmente competente. Em caso de discordância, a avaliação será efectuada pela Comissão Técnica prevista no Despacho n.º 3794/2013 Especificações Técnicas dos Veículos dos CB. A comparticipação da ANPC aplica-se nas situações abaixo indicadas, considerando o período compreendido entre o momento de saída dos veículos do quartel e o momento de chegada: No pré-posicionamento de meios humanos e materiais aptos para o combate imediato, determinado por despacho prévio do 4/31

5 Comandante Operacional Distrital (CODIS), exclusivamente, em situações de alerta amarelo ou superior; No combate aos incêndios florestais. A comparticipação da ANPC implica, ainda, o cumprimento dos seguintes requisitos cumulativos: A entidade detentora do CB ter informado de imediato o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) respetivo e remetido a este a correspondente participação, até 48 horas após o acidente, acompanhada, obrigatoriamente, de cópia da carta de condução do condutor no momento do acidente; O CDOS ter informado de imediato o Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS); Ter sido efetuada participação do acidente às entidades competentes, quando tal procedimento for obrigatório; A companhia de seguros, pelo tipo de cobertura dos riscos constantes do contrato celebrado, declinar a responsabilidade pelo ressarcimento dos prejuízos causados (declaração obrigatória); O relatório do acidente ter sido elaborado pelo respetivo CDOS ou pela Inspeção de Proteção Civil (IPC); Apresentação, pelo CB, do auto de abate do veículo destruído, acompanhado do documento do Centro de Abate Automóvel, devidamente certificado, bem como do respetivo documento de anulação da matrícula; Os processos devem ser remetidos pelos CB ao CDOS onde se integram, nos 30 (trinta dias) posteriores ao do acidente, depois de completamente instruídos com a documentação referida nos pontos antecedentes. O CODIS deverá remetê-lo à Sede da ANPC, totalmente instruído, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar a partir do dia seguinte ao da sua receção no CDOS. 5/31

6 A comparticipação da ANPC será calculada, em percentagem, sobre o custo base do veículo, com exclusão do IVA, atendendo ao seu tempo de vida útil, de acordo com as especificações técnicas de veículos operacionais, definidas pela ANPC, para cada tipo de veículo e com a tabela seguinte: VEÍCULOS TEMPO DE VIDA ÚTIL CUSTO BASE DO VEÍCULO EM (S/IVA) VFCI Veículo Florestal de Combate a Incêndios 15 anos VRCI Veículo Rural de Combate a Incêndios 15 anos VLCI - Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios 15 anos VCOT Veículo de Comando Tático 15 anos VTGC Veículo Tanque de Grande Capacidade 20 anos VTTU Veículo Tanque Tático Urbano 20 anos VTTR Veículo Tanque Tático Rural 20 anos VUCI Veículo Urbano de Combate a Incêndios 15 anos PERCENTAGENS A COMPARTICIPAR Até ao limite do tempo de vida útil do veículo 80% Para além do limite do tempo de vida útil 30% Quer para os veículos adquiridos em Portugal, quer para os veículos importados, considera-se como início de vida útil o ano de fabrico do veículo, ou seja, a data registada no livrete. A comparticipação atribuída à perda de um VUCI depende dos seguintes requisitos: O VUCI ter sido accionado pela Estrutura Operacional da ANPC O registo da ocorrência. No caso de veículos destruídos que estejam a ser adquiridos por outro sistema de financiamento que não seja o de pronto pagamento, a comparticipação da ANPC incidirá sobre o montante da viatura pago pela Associação Humanitária de Bombeiros (AHB) até à data do acidente, ou seja, sobre o 6/31

7 encargo líquido do veículo, depois de abatidos os juros, os encargos com o contrato e outras despesas que onerem o citado contrato. No caso de veículos destruídos que tenham sido adquiridos no mercado de usados a pronto pagamento, a comparticipação da ANPC incidirá sobre o montante pago pela AHB na data da aquisição ou, quando aplicável, sobre o custo do chassis adicionado do carroçamento. A comparticipação de outros veículos perdidos no préposicionamento ou no combate a incêndios rurais ficará condicionada ao seu prévio acionamento por parte dos CODIS e à aprovação do presidente da ANPC. Não são comparticipados pela ANPC os veículos cuja destruição tenha sido, comprovadamente, provocada por uso negligente. 2 NO PERIODO DE 1 DE JANEIRO A 14 DE MAIO E DE 16 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO A comparticipação da ANPC só abrange a reposição de veículos que forem destruídos em operações realizadas no âmbito exclusivo do combate a incêndios florestais, fora da área de actuação dos CB, quando o empenhamento dos meios tenha sido determinado pelo respetivo CODIS. Os procedimentos necessários à comparticipação são os indicados para a reposição de veículos destruídos no período de 15 de maio a 15 de outubro. (b) REPARAÇÃO DE VEÍCULOS DANIFICADOS NO PRÉ- POSICIONAMENTO E NO COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS 1 NO PERIODO DE 15 DE MAIO A 15 DE OUTUBRO 7/31

8 Enquadram-se neste grupo os danos causados em veículos operacionais que apenas impliquem a sua reparação. A comparticipação da ANPC aplica-se nas situações abaixo indicadas, considerando o período compreendido entre o momento de saída dos veículos do quartel e o momento de chegada. No pré-posicionamento de meios humanos e materiais aptos para o combate imediato, determinado por despacho prévio do CODIS, exclusivamente, em situações de alerta amarelo ou superior. No combate aos incêndios florestais. Nos casos em que seja proposto pelo CB, alternativamente à reparação, a aquisição de uma viatura nova ou usada - seguida de parecer favorável do CODIS e despacho de autorização do presidente da ANPC deverá ser apresentado pelo CB o auto de abate do veículo que iria ser reparado, acompanhado do documento do Centro de Abate Automóvel, devidamente certificado, bem como o correspondente documento de anulação da matrícula. As reparações superiores a euros (valor s/ IVA incluído), antes de serem efectuadas, carecem de vistoria pelo CODIS respectivo e da apresentação de três orçamentos. Quando o valor da reparação, for superior ao da comparticipação indicada na tabela relativa à Reposição de Veículos Destruídos no Pré-Posicionamento e no Combate a Incêndios Florestais, deve, preferencialmente, considerar-se a perda total do veículo e o seu abate. A reparação de anomalias recorrentes nos veículos deve ser considerada como motivo justificativo para o seu abate, condicionado à análise e parecer prévio da 8/31

9 Comissão Técnica prevista no artigo 18º, do Despacho nº 3974/2013, e 13 de Fevereiro Regulamento de Especificações Técnicas de Veículos e Equipamentos Operacionais dos Corpos de Bombeiros. No caso de perda total ou abate, deverão ser cumpridas as formalidades indicadas para a Reposição de Veículos Destruídos no Pré-Posicionamento e no Combate a Incêndios Florestais. Não são comparticipados pela ANPC os veículos completamente destruídos e aqueles cujos danos resultem, comprovadamente, de utilização negligente. A comparticipação da ANPC implica, ainda, o cumprimento dos seguintes requisitos cumulativos: A entidade detentora do CB ter informado o CDOS respectivo das anomalias verificadas no veículo até ao fecho da ocorrência; O CDOS ter procedido ao registo no SADO. 2 NO PERIODO DE 1 DE JANEIRO A 14 DE MAIO E DE 16 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO A comparticipação da ANPC só abrange a reparação de veículos que forem danificados em operações realizadas no âmbito exclusivo do combate a incêndios florestais, fora da área de actuação dos CB, quando o empenhamento dos meios tenha sido determinado pelo respetivo CODIS. Os procedimentos necessários à comparticipação são os indicados para a reparação de veículos no período de 15 de Maio a 15 de outubro. 9/31

10 (c) DANOS EM EQUIPAMENTO DIVERSO NO PRÉ-POSICIONAMENTO E NO COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS 1 NO PERIODO DE 15 DE MAIO A 15 DE OUTUBRO Enquadram-se neste grupo os danos causados em equipamentos diversos indicados na tabela do anexo 1 e que fazem parte da ficha técnica nº 10, do Despacho nº 3974/2013, de 13 de Fevereiro, que impliquem a sua reposição ou reparação. O encargo máximo de comparticipação por equipamento é o indicado na citada tabela. A comparticipação da ANPC aplica-se nas situações abaixo indicadas, considerando o período compreendido entre o momento de saída do quartel e o momento de chegada: No pré-posicionamento de meios humanos e materiais aptos para o combate imediato, determinado por despacho prévio do CODIS, exclusivamente, em situações de alerta amarelo ou superior; No combate aos incêndios florestais. A comparticipação da ANPC incidirá sobre o custo total do equipamento a repor, ou sobre a sua reparação, com exclusão do IVA, quando este for reembolsável pelo CB nos termos da legislação em vigor. A comparticipação relativa à reposição do equipamento carece de comprovação do CODIS, onde o CB está integrado, em como o referido equipamento não é recuperável. Não são comparticipados pela ANPC os equipamentos cujos danos resultem de utilização, comprovadamente, negligente, bem como o equipamento de proteção 10/31

11 individual, designadamente, botas, luvas, peças de fardamento, capacetes e fire shelter. Não são ainda comparticipados, telefones, telemóveis e computadores. A reposição dos rádios SIRESP, só será efectuada após processo de inquérito realizado pelo Comandante do CB, devidamente validado pelo CODIS onde o CB está integrado. As Associações têm de conservar os equipamentos, e mantê-los permanentemente disponíveis, para controlo por parte da ANPC, por um período mínimo de 90 dias, a contar da data da ocorrência. A reposição, por parte da ANPC, está dependente da aquisição dos referidos rádios, por fundos comunitários ou outros que possam vir a ser utilizados, e da existência daqueles em stock. A reposição implica, ainda, o cumprimento dos seguintes requisitos cumulativos: A entidade detentora do CB ter informado o CDOS respectivo das anomalias verificadas nos equipamentos até ao fecho da ocorrência; O CDOS ter procedido ao seu registo no SADO. 2 NO PERIODO DE 1 DE JANEIRO A 14 DE MAIO E DE 16 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO A comparticipação da ANPC só abrange os danos em equipamento verificados em operações realizadas no âmbito exclusivo do combate a incêndios florestais, fora da área de actuação dos CB, quando o empenhamento dos meios tenha sido determinado pelo respetivo CODIS. 11/31

12 Os procedimentos necessários à comparticipação são os indicados para os danos em equipamento diverso, no período de 15 de maio a 15 de outubro. (d) ALIMENTAÇÃO 1 NO PERÍODO DE 15 DE MAIO A 15 DE OUTUBRO Enquadram-se neste grupo as despesas efetuadas, exclusivamente, com o fornecimento de refeições ao pessoal que se encontra registado na ocorrência (SADO), seja confirmado pelo Relatório de Ocorrência (RO) e que tenha sido deslocado para o pré-posicionamento ou combate aos incêndios florestais. A alimentação em pré-posicionamento só será considerada quando o mesmo tenha sido determinado pelo CNOS ou CDOS e apenas em períodos de alerta amarelo ou superior. O número máximo de refeições corresponderá ao registado no módulo Despesas com Pessoal- Alimentação do SADO. A alimentação destinada às rendições de pessoal, quando em deslocação de e para os Teatros de Operações (TO), deve ser fornecida, preferencialmente, pelas Bases de Apoio Logístico (BAL). Os valores a abonar por refeição, condicionados à participação efetiva de pessoal no combate, rendições e pré-posicionamento de incêndios florestais que abranjam determinadas horas-padrão, são os constantes da tabela seguinte: 12/31

13 REFEIÇÕES HORAS PADRÃO VALORES EM Pequeno-almoço 08H00 1,80 Almoço 13H00 7,00 Lanche 17H00 1,80 Jantar 20H00 7,00 Refeições de reforço 1 02H00 1,80 Refeições de reforço 2 05H00 1,80 2 NO PERIODO DE 1 DE JANEIRO A 14 DE MAIO E DE 16 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO A comparticipação da ANPC só abrange as despesas verificadas em operações realizadas no âmbito exclusivo do combate a incêndios florestais, fora da área de actuação dos CB, quando o empenhamento dos meios tenha sido determinado pelo respetivo CODIS. Os procedimentos necessários à comparticipação são os indicados para o período de 15 de maio a 15 de outubro. (e) SALÁRIOS PERDIDOS 1 NO PERÍODO DE 15 DE MAIO A 15 DE OUTUBRO Enquadram-se neste grupo as despesas com salários perdidos, por pessoal envolvido no pré-posicionamento e no combate de incêndios florestais. 13/31

14 Os salários perdidos em pré-posicionamento, só serão considerados quando o mesmo tenha sido determinado pelo CNOS ou CDOS, e apenas em períodos de alerta amarelo ou superior. Considera-se salário perdido o pagamento de um subsídio diário correspondente à totalidade da remuneração diária não auferida. 2 NO PERIODO DE 1 DE JANEIRO A 14 DE MAIO E DE 16 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO A comparticipação da ANPC só abrange as despesas verificadas em operações realizadas no âmbito exclusivo do combate a incêndios rurais, fora da área de actuação dos CB, quando o empenhamento dos meios tenha sido determinado pelo respetivo CODIS. Os procedimentos necessários à comparticipação são os indicados para o período de 15 de maio a 15 de outubro. (f) CONTRATUALIZAÇÃO DE VEÍCULOS COM OS CB NO ÂMBITO DOS GRUATA Sendo os GRUATA grupos estruturais resultantes de um processo de seleção e contratualização com uma ou várias entidades detentoras de CB, a ANPC assume a obrigação do pagamento das despesas fixas, por GRUATA, constantes da tabela seguidamente apresentada, de forma a garantir a disponibilidade dos meios e o cumprimento dos critérios operacionais determinados em Normas Operacionais Permanentes - NOP do CNOS para a intervenção no ataque ampliado a fogos florestais. 14/31

15 VEÍCULOS VALOR MENSAL EM TOTAL EM (FASE CHARLIE) 1 VCOT - Veículo de Comando Tático 250,00 750,00 1 VTPT Veículo de Transporte de Pessoal Tático/VCOC - Veículo de Comando e Comunicações 4 VFCI Veículo Florestal de Combate a Incêndios 250,00 750, , ,00 2 VTT Veículo Tanque Tático 700, ,00 TOTAL 3.600, ,00 (g) DESPESAS COM COMBUSTÍVEIS 1 NO PERÍODO DE 15 DE MAIO A 15 DE OUTUBRO A ANPC assegura a transferência para os CB dos subsídios relativos ao consumo de combustíveis registados nas ocorrências de: Incêndios rurais Povoamento Florestal (3101), Mato (3103), Agrícola (3105), Consolidação e Rescaldo (3107), Gestão de Combustível (3109); Operações Pré-Posicionamento de meios DECIF (9103), Rendições (9123); Equipas de Apoio Psicossocial (4309). Os valores a comparticipar são os indicados no quadro seguinte: COMBUSTÍVEL VALOR/LITRO 15/31

16 Gasóleo 1,30 Gasolina 1,47 Quando o preço médio de venda do combustível nos postos de abastecimento apurado a nível nacional, ao longo do mês em que se deu a ocorrência, for inferior ao indicado no quadro supra, a comparticipação será calculada com base nesse preço médio. O preço médio será fornecido pela Direção-geral de Energia e Geologia. Os valores para comparticipação dos combustíveis são extraídos da aplicação SADO, através dos quilómetros percorridos e das horas de serviço de bomba dos veículos e equipamentos afectos às diversas ocorrências. Os mapas de estorno devem ser enviados ao CDOS respectivo, até ao dia 10 do mês seguinte ao qual se reportam. 2 NO PERIODO DE 1 DE JANEIRO A 14 DE MAIO E DE 16 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO A comparticipação da ANPC só abrange as despesas verificadas em operações realizadas no âmbito exclusivo do combate a incêndios florestais, quando o empenhamento dos meios tenha sido determinado pelo respetivo CODIS. Os procedimentos necessários à comparticipação são os indicados para o período de 15 de maio a 15 de outubro. 16/31

17 (h) DESPESAS COM RENDIÇÕES (15 MAIO A DE 15 DE OUTUBRO) Enquadram-se neste grupo, as despesas com movimentação de meios operacionais com vista à rendição de guarnições envolvidas no pré-posicionamento e no combate a incêndios florestais. As despesas com os meios operacionais afectos às rendições, e não pertencentes às AHB, que não sejam suportadas por uma BAL, serão, desde que requisitadas pelos CODIS ou pelo CONAC, comparticipadas às entidades detentoras dos meios, mediante apresentação de factura. As despesas de combustível com os meios não pertencentes às AHB devem ser, preferencialmente, efectuadas através de uma BAL. Neste caso, a comparticipação deverá ser efectuada à AHB afecta à BAL pelo preço de aquisição. As rendições de meios serão sempre registadas no SADO com a classificação (i) DESPESAS COM BASES DE APOIO LOGÍSTICO Enquadram-se neste grupo, as despesas com a movimentação de meios de reforço (veículos operacionais) com vista ao pré-posicionamento ou reforço de TO. São consideradas as despesas com alimentação e combustível. O registo de movimento das BAL deverá ser efectuado na respectiva ficha de movimento (Anexo 2), a qual deverá ser enviada no final de cada mês para processamento. Associada a cada ficha de movimento deverão constar as cópias das despesas efectuadas na BAL. 17/31

18 As despesas com combustíveis deverão estar documentadas com o talão de abastecimento ou outro documento que comprove o citado abastecimento. Deve constar no referido documento, ou em listagem em anexo com os abastecimentos discriminados, o nome legível do condutor do veículo abastecido, a categoria profissional, a matrícula, o tipo de veículo e o Corpo de Bombeiros onde ambos estão integrados. d. PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLO SISTEMÁTICO DO DISPOSITIVO TERRESTRE, ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS, PROCESSAMENTO E PAGAMENTO DE DESPESAS Tendo em conta, por um lado, a experiência de anos anteriores e, por outro, a necessidade de conferir sentido organizativo aos processos de despesa, importa consagrar um conjunto de normas a executar, designadamente, pelos responsáveis pelas entidades detentoras dos CB intervenientes e pelos CODIS. (1) PESSOAL INTEGRADO PERMANENTEMENTE NO DECIF (a) CONTROLO SISTEMÁTICO DO DISPOSITIVO TERRESTRE 1 Sem prejuízo de futuras ações a desenvolver pela ANPC, os CODIS devem executar os procedimentos seguidamente indicados: Cumprir o determinado na NOP 2101/2012, de 5 de junho; Proceder ao acompanhamento permanente do pessoal integrado no DECIF do seu distrito, sendo responsáveis, solidariamente, pelo não cumprimento das formalidades inerentes à sua constituição e funcionamento; Nos casos em que seja detetada alguma irregularidade: Informar o presidente da AHB e o comandante do CB, onde está enquadrado o pessoal integrado no dispositivo, para que proceda à sua regularização imediata; 18/31

19 Informar, a IPC, via , nas 48 horas seguintes à sua deteção, devendo indicar, respetivamente, no caso de a situação ter sido regularizada ou não regularizada, qual a origem da irregularidade, as medidas adotadas e o parecer do respetivo CODIS, e qual a origem da irregularidade, o motivo por que não foi regularizada, bem como o parecer do respetivo CODIS. Dar cumprimento, mensalmente, à seguinte tramitação processual: Até ao 5.º dia útil, os comandantes dos CB, devem entregar ao CODIS uma declaração onde constem as faltas verificadas ao DECIF no mês anterior; Até ao dia 12, os CODIS enviam ao Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), por , declaração confirmativa do arquivo das declarações dos comandantes dos CB, acompanhada de um quadro com as faltas verificadas por ECIN e ELAC dos CB e PAL, PACMAS e CPO relativamente ao efetivo pago no mês anterior; Até dia 15, o CNOS valida os dados recebidos dos CODIS e envia-os à Unidade de Recursos Humanos e Financeiros (URHF) da Direção Nacional de Recursos de Proteção Civil (DNRPC); Até dia 20, a URHF comunica à IPC, as faltas apuradas por CB e por distrito e procede à dedução daquelas nos pagamentos a efetuar no mês. 2 A regularização das situações não conformes detetadas, não isenta o CB de possíveis sanções, a aplicar por despacho do presidente da ANPC. 19/31

20 (b) ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS 1 Os processos mensais, sem prejuízo de poderem incluir outros elementos, devem ser constituídos, obrigatoriamente, pela seguinte documentação: Mapas de Pagamento (Anexos 3 a 8); Mapas de Faltas (Anexos 9 a 14). 2 Todos os documentos devem estar datados e assinados pelo CODIS. 3 Os processos, com a composição indicada, devem ser arquivados no CDOS, por fase de dispositivo e, dentro de cada fase, por mês. (c) PROCESSAMENTO E PAGAMENTO DE DESPESAS 1 O cálculo dos encargos para pagamento do pessoal do DECIF aos CB é apurado de acordo com a Directiva Operacional Nacional n.º 2 DECIF, de 26 de março de 2014, que estabelece o dispositivo a empenhar durante este ano. 2 Os pagamentos, com periodicidade mensal, serão efetuados com base nos Mapas de Pagamento (Anexos 3 a 8), elaborados até ao dia 8 de cada mês, de acordo com a previsão ajustada para o respetivo mês, datados e validados pelo CODIS e datados e visados pelo CONAC. 3 Os referidos mapas devem ser enviados à DNRPC/URHF até ao dia 15 de cada mês. 4 Os acertos finais serão efetuados com base nos Mapas de Faltas (Anexos 9 a 14): No dia 30 de setembro, para os CB que não integrarem o DECIF em outubro; 20/31

21 No dia 15 de outubro, para os CB que integrem o DECIF nesse mês. (2) DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS COM INCÊNDIOS FLORESTAIS (a) CRIF, GRIF, GRUATA e EPCO 1 CONTROLO SISTEMÁTICO DO DISPOSITIVO TERRESTRE Os CODIS que constituam as CRIF, os GRIF, os GRUATA ou as EPCO devem: Cumprir o determinado na NOP n.º 2202/2013 e 2301/2013. Todo o processo de controlo de movimentos, mapas de efectivos e de pagamentos, serão elaborados através de módulos de grupos de reforço da aplicação SADO. No momento da sua formação, enviar uma listagem nominal com a sua composição para o CNOS, devidamente assinada (Anexo 15 ORMOV). Após o regresso, o efetivo empenhado diariamente constará de listagem de (Anexo 16), datada e assinada pelo CODIS e validadas pelo CONAC, que deve ser enviada à DNRPC/URHF para efeito de pagamento aos CB. 2 ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS Os processos, sem prejuízo de poderem incluir outros documentos, deverão ser constituídos, obrigatoriamente, por: Ordem Preparatória e de Movimento ORMOV (Anexo 15); Listagem global das CRIF, dos GRIF ou os GRUATA, onde conste a designação destas unidades, os CB envolvidos, a data da mobilização e desmobilização 21/31

22 por CB, bem como a ocorrência ou ocorrências em que participaram as CRIF, os GRIF ou os GRUATA (Anexo 16), excluindo os veículos utilizados nas rendições; Ordem de Missão Terrestre ORMIS-T (Anexo 17). Relatório de Missão RELMIS (Anexo 18), onde constem os elementos que integraram as CRIF, os GRIF ou os GRUATA. Outros mapas e relatórios considerados necessários pelo CNOS e CDOS. Todos os documentos que compõem o processo devem estar visados pelos CODIS. Os processos, com a composição indicada, devem ser arquivados nos CDOS. O arquivo deve ser organizado por CRIF, GRIF, GRUATA por EPCO e por data. 3 PROCESSAMENTO E PAGAMENTO DE DESPESAS O pagamento a efetuar será calculado por períodos de 24 horas. O valor apurado da transformação de horas em dias é sempre arredondado para o número inteiro superior. Na eventualidade de no GRIF haver dois elementos do comando, só será atribuída a remuneração como elemento de comando a um dos dois elementos, auferindo o outro o montante correspondente à remuneração diária dos restantes elementos do grupo. A ANPC procederá à transferência para os CB dos encargos com as CRIF, GRIF, GRUATA e EPCO, de acordo com os dados indicados nas listagens enviadas à DNRPC/URHF (Anexo 16) e de acordo com as disponibilidades orçamentais. 22/31

23 O pagamento dos encargos com despesas extraordinárias com pessoal prefere ao pagamento das restantes despesas extraordinárias. (b) OUTRAS DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS (REPOSIÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS, DANOS EM EQUIPAMENTO DIVERSO, ALIMENTAÇÃO E SALÁRIOS PERDIDOS) 1 CONTROLO SISTEMÁTICO DAS DESPESAS O CODIS, sem prejuízo de outras verificações que possa efectuar, procede à análise dos processos de despesa remetidos pelos CB, tendo por base os registos no SADO - aquando do fecho da ocorrência - e confirmados pelos RO- anexo I, II e Doc. de estorno (Anexo 19), e os documentos de despesa apresentados. O anexo 19 deve cumprir a tramitação determinada na NOP 9003/2014, de 8 de Abril. É obrigatório o encerramento administrativo das ocorrências, no prazo de 10 dias a contar do encerramento operacional, não podendo ser reabertas após o citado prazo, excepto para anexação de documentos e rectificação de áreas ardidas. 2 ANÁLISE DE PROCESSOS E ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS PARA DESPACHO DO PRESIDENTE DA ANPC Após análise e seleção da documentação apresentada pelos CB, os CODIS procedem à elaboração, por escrito, das propostas de comparticipação devidamente fundamentadas. As propostas devem ser elaboradas de acordo com modelo (Anexo 20). 23/31

24 As propostas apresentadas devem ser compostas, exclusivamente, por processos validados pelos CODIS. No apuramento a efetuar pelos CODIS, devem ser devidamente discriminadas e autonomizadas as despesas documentadas com fatura e as que serão objeto posterior de fatura, sendo estas, unicamente, as relacionadas com a reposição/reparação de veículos e danos em equipamento, mas que serão desde logo avaliadas para contabilização, mediante a apresentação de orçamentos. Os documentos a apresentar aos CDOS pelas entidades detentoras dos CB para instrução do processo, devem ser, obrigatoriamente, os originais. O CDOS efetua fotocópia dos documentos (Ex: facturas, recibos, declarações), que autenticará, devolvendo de imediato os originais aos Corpos de Bombeiros, quer sejam ou não passíveis de recuperação de IVA (facturas), por parte daquelas entidades (não aplicável para facturas e recibos emitidos pelos CB quando fornecem alimentação). 3 ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS PROCESSOS ELEGÍVEIS (DESPESAS A APROVAR POR DESPACHO DO PRESIDENTE DA ANPC) Os processos, elaborados pelos CDOS, sem prejuízo de poderem incluir outros documentos, devem ser constituídos, obrigatoriamente, pela seguinte documentação: REPOSIÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS, DANOS EM EQUIPAMENTO DIVERSO, ALIMENTAÇÃO (não fornecida pelos CB) 24/31

25 Listagem de despesas, por CB, validadas pelo CODIS e remetida para decisão superior do Presidente da ANPC; Relatórios de Ocorrência; Orçamentos originais, devidamente assinados por quem tem competência para o fazer no CB, aplicáveis quando no momento da elaboração da listagem, a despesa ainda não estiver documentada com fatura; Cópias autenticadas das faturas das empresas fornecedoras emitidas aos CB. Cópias dos recibos emitidos pelos CB, devidamente anexadas às despesas a que respeitam, relativos ao reembolso da despesa por parte da ANPC; os originais são enviados para a sede da ANPC; Cópias autenticadas dos recibos dos fornecedores relativos às faturas apresentadas como comprovativo de despesa; Os originais dos recibos devem ser apresentados pelo CB, no CDOS onde aquele se integra, no prazo de 30 dias, após o pagamento do apoio pela ANPC; a não apresentação do recibo, no prazo indicado, implica a devolução aos cofres do Estado do montante recebido e não comprovado; ALIMENTAÇÃO (fornecida pelos CB) Originais das faturas/recibos/declarações emitidos pelos CB (só aplicável quando o CB procede ao fornecimento de alimentação). SALÁRIOS PERDIDOS Cópias autenticadas dos recibos da entidade patronal, com indicação da remuneração diária 25/31

26 auferida e declaração dos valores não pagos por ausência ao trabalho, derivada da participação no combate aos incêndios florestais (só aplicável nas despesas relativas a trabalhadores por conta de outrem na recuperação de Salários Perdidos). Cópias autenticadas dos documentos comprovativos dos pagamentos dos encargos à Segurança Social relativos ao período de participação no combate aos incêndios florestais (só aplicável nas despesas relativas a trabalhadores por conta própria na recuperação de Salários Perdidos). Documento da entidade patronal com a indicação dos cálculos para apuramento do montante que pretende ser ressarcida ou com a indicação do montante não pago ao trabalhador pela sua ausência ao trabalho no combate aos incêndios florestais. Documento do trabalhador por conta própria com a indicação do montante que pretende ser ressarcido. Para todos os casos, devem ser apresentados os cálculos, devidamente discriminados, que levaram ao apuramento do montante a ressarcir. A autenticação das cópias dos documentos que constituem os processos é sempre efectuada pelo CDOS onde está enquadrado o CB, mediante a apresentação do documento original. Todos os documentos que constituem o processo devem estar assinados pelo presidente da AHB e visados pelos CODIS onde aquela se enquadra. 26/31

27 4 PROCESSOS NÃO ELEGÍVEIS (DESPESAS NÃO SUBMETIDAS A DESPACHO DO PRESIDENTE DA ANPC) Os processos, elaborados pelos CDOS, sem prejuízo de poderem incluir outros elementos, devem ser constituídos, obrigatoriamente, pela seguinte documentação: Relatórios de Ocorrência; Nota justificativa, sucinta, sobre a não elegibilidade da despesa. 5 PROCESSAMENTO E PAGAMENTO DE DESPESAS ELEGÍVEIS O pagamento das despesas extraordinárias com incêndios florestais far-se-á, mensalmente, de acordo com as disponibilidades orçamentais da ANPC. Os pagamentos são efetuados mediante a apresentação de orçamento ou fatura, por parte dos CB, no CDOS onde aqueles se integram, de acordo com os seguintes prazos e tramitação aplicáveis às despesas com reparação de veículos, danos em equipamentos e alimentação: Até ao dia 30 do mês seguinte ao da ocorrência, o CB deverá entregar no CDOS territorialmente competente o(s) orçamento(s) ou factura(s) relativas às despesas verificadas no mês anterior. Até ao dia 10 do mês seguinte, ao da apresentação da(s) despesa(s) pelo CB, o CODIS procede ao envio de um quadro (Anexo 20) onde estão indicadas as despesas com o respectivo valor, por CB, e a forma como aquelas estão documentadas (orçamento ou factura). Não devem ser apresentados no anexo 20, valores acumulados. Os valores a indicar corresponderão, sempre, a despesa a adicionar à já existente. 27/31

28 A ANPC procederá ao pagamento das referidas despesas aos CB, de acordo com as disponibilidades financeiras. Para efeitos de regularização das despesas, os CODIS devem informar a DNRPC/URHF acerca das despesas que inicialmente estavam contabilizadas sob a forma de orçamento e que passaram a estar suportadas por fatura. Com exceção das despesas com a reposição de veículos, que requerem o envio à URHF de fotocópia do duplicado ou de fotocópia autenticada da fatura do veículo arquivada no CDOS, e, posteriormente, fotocópia do respetivo recibo do fornecedor, todos os restantes documentos de despesa devem ficar arquivados no processo no CDOS respetivo não devendo por esse motivo serem enviados à URHF. Os Corpos de Bombeiros, após o reembolso da despesa por parte da ANPC, devem fazer constar nos originais dos documentos (fatura e recibo) emitidos pelos fornecedores a seguinte informação: DEIF 2014, Reembolsado pela ANPC Data / / (c) OUTRAS DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS (COMBUSTÍVEIS) 1 CONTROLO SISTEMÁTICO DAS DESPESAS 28/31

29 O controlo será efectuado mediante a aplicação SADO, procedendo-se ao apuramento dos estornos e acréscimos. 2 ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS O processo será composto por quadros extraídos do SADO com a indicação, nomeadamente, do Distrito onde o CB está integrado, CB, tipo de combustível, estornos, acréscimos e valor a pagar. 3 PROCESSAMENTO E PAGAMENTO DE DESPESAS As transferências para os CB dos subsídios a pagar serão efectuadas, bimestralmente, de acordo com as disponibilidades financeiras, nos meses de Março, Maio, Julho, Setembro, Novembro e Janeiro do ano seguinte. 3. CADUCIDADE DO DIREITO À COMPARTICIPAÇÃO DA ANPC POR PARTE DAS AHB a. O direito ao pedido das comparticipações relativas aos processos enquadrados no teor da presente circular, caduca um ano após a data de registo da ocorrência no SADO. b. A caducidade do direito à comparticipação verifica-se quando, naquele prazo, não foram apresentados pela AHB ao respetivo CODIS todos os documentos indicados na presente Circular. 4. APLICAÇÃO a. As regras enunciadas são de aplicação e cumprimento obrigatórios. b. A eventual existência de casos justificativos que mereçam tratamento excecional carece de apreciação específica e decisão do presidente da ANPC. c. Os CB são sujeitos passivos de financiamento, nos termos desta circular. 29/31

30 5. REVOGAÇÃO A presente Circular revoga: A Circular 1/GP/ANPC/2013, de 14 de Março 6. ENTRADA EM VIGOR A presente circular produz efeitos à data da homologação. Lista de Distribuição: Presidente; Directores Nacionais; CNOS; - CADIS CDOS; URHF; LBP; Presidentes de AHB; Comandantes de BV, BM e BP; Arquivo. 30/31

31 O DIRETOR NACIONAL DE RECURSOS DE PROTEÇÃO CIVIL José Teixeira Coronel HOMOLOGO O Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna Fernando Alexandre O Secretário de Estado da Administração Interna João Pinho de Almeida 31/31

ANEXO A Despesas Comparticipadas por Dispositivo Dispositivos DECIF 15MAIO A 15 OUT Incêndios Rurais 01JAN a 14MAI 16OUT a 31 DEZ Alerta Amarelo ou Superior Excluindo Incêndios Florestais 01JAN a 31DEZ

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