A PSICOLOGIA SOCIAL E INSTITUCIONAL COMO DISPOSITIVOS PARA A COMPREENSÃO DAS DINÂMICAS NA INSTITUIÇÃO ASILAR

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1 A PSICOLOGIA SOCIAL E INSTITUCIONAL COMO DISPOSITIVOS PARA A COMPREENSÃO DAS DINÂMICAS NA INSTITUIÇÃO ASILAR Social and Institutional Psychology as Devices for the Comprehension of Asylum s Institution Dinamics Bruna Thaíse Benetti 1 Cibele Pazini da Fonseca 2 Lucas Andrade Ananias 3 Rafaela de Quadros Rigoni 4 RESUMO O presente artigo tem por objetivo relatar uma experiência acadêmica realizada em 2008 em uma instituição asilar localizada no interior do estado do Rio Grande do Sul. Sua proposta foi relacionar as disciplinas de Psicologia Social II e Psicologia Institucional, curriculares do Curso de Psicologia da URI campus Santiago, com a finalidade de articular o texto Os Corpos Dóceis, presente em Vigiar e Punir, de Michel Foucault, com conceitos da psicologia institucional, a saber práticas instituintes e instituídas, burocracia, atravessamento, transversalidade e autogestão. Não se trata de investigar a origem desses conceitos, mas sim pensar a partir do asilo possibilidades da psicologia utilizar-se destes em seu trabalho em instituições. Através deste relato, procuramos refletir sobre a rotina dos asilados, compreendemos a disciplina e relações de poder presentes na instituição. Desenvolvendo-o em visitas semanais, buscamos promover com os residentes do asilo a possibilidade de uma reflexão sobre o local onde estes vivem sua subjetividade. PALAVRAS-CHAVE: Asilo. Instituição. Psicologia So cial. Psicologia Institucional ABSTRACT This paper aims to report an academic experience occurred in 2008 in an asylum establishment in the countryside of Rio Grande do Sul state, Brazil. The study proposes to relate the courses of Social Psychology II and Institutional Psychology, part of the Psychology Graduation Course of URI campus Santiago, with the paper The Docile Bodies, in Discipline and Punishment, from Michel Foucault, and concepts of institutional psychology as institutions and institutes practices, bureaucracy, crossing, cross-cutting and self-management. The aim is not to investigate the origin of these concepts, but to think about possibilities for psychology to use these concepts on its work on institutions, departing from this experience in asylums. Trough this report, we seek to reflect about the people living in the asylum routine, to understand discipline and power relations in the institution. During weekly visits in the establishment, we aimed to promote with people living in the asylum a possibility of reflection about the place they live and their own subjectivity. 1 Autora, acadêmica do X semestre do curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI - Campus Santiago/RS. brunabenevis@hotmail.com 2 Autora, acadêmica do X semestre do curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI - Campus Santiago/RS. cibpfonseca@hotmail.com 3 Autor, acadêmico do X semestre do curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI - Campus Santiago/RS. lucasandradeananias@yahoo.com.br 4 Orientadora Ms. Professora do curso de Psicologia, pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI - Campus Santiago/RS. rafaelaqr@yahoo.com.br Vivências. Vol.6, N.11: p.20-24, Outubro/

2 KEYWORDS: Asylum. Institution. Social Psychology. Institutional Psychology. INTRODUÇÃO Este trabalho tem por finalidade descrever uma experiência acadêmica numa instituição asilar do interior do estado do Rio Grande do Sul, realizada no período compreendido pelo primeiro semestre do ano de A partir de uma relação entre as disciplinas de Psicologia Social II e Psicologia Institucional, curriculares do Curso de Psicologia da URI campus Santiago, trazemos uma reflexão acerca do local designado. O artigo busca no capítulo Os Corpos Dóceis, presente na obra Vigiar e Punir de Foucault, algumas relações entre disciplina e poder para aliar à experiência acadêmica no asilo. Também nos direcionamos para a ótica institucional, procurando ilustrar através de nossa presença no estabelecimento alguns conceitos, como de práticas instituintes e instituídas, burocracia e atravessamento, conforme a proposta deste trabalho. DOCILIDADE DOS CORPOS Escolhemos explorar este estabelecimento para nos determos, em princípio, no texto Os Corpos Dóceis de Michael Foucault (2004), analisando as relações entre o asilo e a disciplina. O título nos remeteu ao asilo em virtude de que antes de adentrarmos nele, pensávamos nos residentes do asilo de uma forma superficial, imaginando o estabelecimento como um local de abandono, pouca circulação de afetos e movimentos entre os institucionalizados e entre estes com os funcionários. Porém, o trabalho no local nos mostrou que muitos ainda são visitados por familiares e também que existe uma troca de experiências nos grupos de idosos que se reúnem para conversas entre si sob um fraco sol de inverno, bem como uma aproximação de funcionários aos mesmos. Ainda sobre a escolha do local, cabe ressaltar que esta foi impulsionada por nosso ímpeto de conhecer um pouco mais do funcionamento do asilo e procurando entender como o asilado se vê dentro da mesma, após uma vida de relações pautadas em diversas instituições como a familiar, escolar e religiosa. Em todas estas, os sujeitos são investidos por disciplinas que regem seu funcionamento, produzindo subjetividades adequadas a regras específicas. Podemos então pensar sobre o conceito de docilidade, no qual Foucault lança a idéia de que o corpo passa a não mais corresponder ao sujeito, mas sim à condição a que este se submete. Podese dizer dócil um corpo que pode ser submetido, que pode ser utilizado, que pode ser transformado e aperfeiçoado (idem, p. 126). O poder investido nos corpos por uma sociedade ou instituição produz uma ordem social, moral, normatiza condutas e disciplina. O que permite o controle dos corpos são as técnicas que impõem uma docilidade; são produzidos não apenas corpos padronizados, mas subjetividades controladas. O idoso, que passou a vida inteira produzindo e aperfeiçoando suas habilidades para estar adequado a uma demanda de trabalho, utilizou seu corpo para isso. Porém, quando este corpo não corresponde mais às demandas de empregos, de sua família e às suas próprias, passa a ser um incômodo aos demais e para a sociedade. Muitos então são deixados no asilo, onde seu corpo continua dócil por estar submetido às regras institucionais, caracterizando a constituição de corpos submissos, exercitados e dóceis (Foucault, 2004). É nesse ponto em que nos deparamos com o idoso pertencente a uma instituição, regrado no asilo da mesma forma como fora em outros momentos de sua vida. Limitado por um corpo mais obediente devido a idade, devemos pensar os idosos como pessoas que ainda buscam manter relações com outras pessoas. Mesmo não correspondendo mais a diversas demandas impostas pela Vivências. Vol.6, N.11: p.20-24, Outubro/

3 sociedade, o asilado procura realizar atividades com intuito de mostrar-se produtivo. Podemos ilustrar essa questão a partir de situações corriqueiras, como o fato de os idosos procurarem se ajudar em pequenas tarefas nas quais alguns não conseguem realizar sozinhos. O levantar-se da cadeira e ir até a mesa buscar um copo d água sob condições de dificuldade motora evidencia também essa situação de manter uma atividade. Em outros momentos é um autoajudar que presenciamos, recorrendo agora a uma situação na qual um asilado retira sua própria sonda. Se num primeiro momento tínhamos a sensação de pouco movimento, observar as relações no asilo forneceu condições para perceber que neste as pessoas seguem procurando formas de entender-se enquanto sujeitos ativos, ainda que submetidos às regras institucionais. Embora a comunicação entre eles esteja mais ligada com ações de ajuda mútua executadas do que na linguagem falada ou escrita, é necessário sublinhar que também existem grupos na instituição onde relações de amizade também se estabelecem. O ASILO PELO VIÉS INSTITUCIONAL Um grupo é formado por indivíduos de comum objetivo e que inexiste com questões alheias e individuais interferindo na dinâmica deste, visto que haveria uma quebra nesta relação caso estas fossem consideradas de maior importância (Magalhães, 1986). A experiência imediata da vida social situa-se sempre em grupos: a família, a classe, os amigos. No trabalho, o horizonte imediato da experiência é sempre constituído por grupos: é a equipe na empresa, é o grupo sindical. Mas logo, nessas organizações, aparece rapidamente um novo elemento; o grupo é aprisionado num sistema institucional: a organização da Empresa, da Universidade (Lapassade, 1989, p.35). O asilo é um espaço ocupado por um grupo de pessoas que compõem a instituição, vistas socialmente como sendo esta instituição. Estas pessoas possuem aspectos em comum: necessitam de cuidados fisiológicos e também de atenção, considerando que muitos dos residentes não encontraram nem na família nem na sociedade as condições necessárias ao atendimento de suas demandas individuais. No asilo, as pessoas que lá estão adquirem a mesma identidade, que está ligada desde ao número da ficha de admissão ao compartilhamento de espaços, dividindo quartos com outros moradores e utilizando roupas e utensílios muitas vezes coletivos. Assim, não somente às demandas de cuidados específicos os unem, mas também as regras da entidade às quais estão submetidos. Adentrar-se no asilo significa pertencer a esta instituição. No texto Direito de Morte e Poder Sobre a Vida, Foucault (2001) cita o soldado, cuja vida pertence ao Estado e é Ele quem a rege. Se o Estado entra em guerra, o soldado luta de acordo com as ordens superiores; caso morra, não teve poder sobre à vida, já que era ao Estado que ele respondia. Da mesma forma, essa concepção pode ser entendida na instituição asilar. É nesse ponto que pretendemos tomar a instituição asilar para discutir alguns conceitos da psicologia institucional. Baremblitt (1992) trabalha com os conceitos das práticas instituídas e instituintes. Articulálos com a experiência curricular é de extrema importância para pensar as práticas institucionais presentes nos mais diversos locais de estágio que a psicologia encontra. Didaticamente, temos como instituída aquela prática que a instituição já tem por regra, independente de uma tentativa de modificação. Algumas regras presentes no asilo são os horários, que mantém um controle dos usuários, como os de visita, fechamento do portão, para as refeições e dia específico para visitas de profissionais de saúde, embora quando haja necessidade, estes estão presentes no local em outras ocasiões específicas, como adoecimento de um asilado e, então, presença do enfermeiro. O acesso à cozinha e locais de administração por parte dos residentes do Vivências. Vol.6, N.11: p.20-24, Outubro/

4 asilo é tolerado, mas pouco utilizado pelos mesmos. Quando questionados, não existe resposta unânime tampouco justificativa plausível relacionada a esse esquivo. Já as práticas instituintes são vistas como sendo forças que tendem a modificar as relações já estabelecidas e cristalizadas na instituição, gerando uma nova visão do ambiente, capaz de rever e produzir novas formas de organização. Podemos citar tanto as rodas de conversas propociadas pelos próprios residentes do asilo, onde estes falam sobre como é estar na instituição, quanto na abertura do local para acadêmicos da universidade dos cursos de enfermagem e psicologia. Esses movimentos alteram a rotina dos residentes do asilo, o que não deve ser visto como algo somente positivo no sentido de promover melhorias visíveis, mas sim como abertura para possibilidade de pensar a instituição de diferentes formas. Outra possibilidade é compreender a burocracia como a prática que provê o asilo. De acordo com Lapassade (1989), esta é instaurada quando uma relação de poder é representada por uma autoridade de comando no estabelecimento. Trata-se de um sistema mecanizado que aborda as questões da instituição, elegendo alguns como detentores do saber acerca do que seria melhor para o grupo que forma a instituição. A noção de hierarquia é extremamente burocrática, onde o poder é concentrando em algumas mãos e os demais membros do grupo caminham para um conformismo. É uma prática instituída que visa manter o funcionamento institucional. Não se trata de questionar se a burocracia é algo bom ou ruim no estabelecimento. O que nos interessa é analisar que práticas instituídas e instituintes consolidam essa forma de funcionamento do asilo. A direção do asilo o mantém como pode, prestando serviços e fornecendo cuidados básicos. Porém, nos questionamos sobre como é para um idoso ser produtivo durante uma vida toda e perceber que a assistência oferecida pelo estabelecimento pode sugerir um favor, caso o idoso sinta-se nessa condição num momento em que sua necessidade é atendida a partir de um pedido. Aqui, podemos pensar numa possível questão hierárquica, exemplificando com um aspecto que encontramos no horário de janta: não há reclamação sobre o cardápio, mas também não há elogio. Os idosos não se organizam com o propósito de modificar o instituído frente a algo que pode ser flexível visando melhoria no atendimento. No horário das refeições, eles simplesmente ficam sentados à mesa, aguardando o momento da comida ser servida por um funcionário. Muitas vezes, esse idoso é impossibilitado da escolha de qualidade e quantidade de alimento servido, adequandose ao sistema regrado por uma burocracia que visa manter o funcionamento do estabelecimento. Ximenes e Cortê (2007) consideram conhecer e ouvir os residentes do asilo como trabalho fundamental dentro da instituição. Os funcionários fazem isso na medida do possível, da mesma forma que a presença dos estagiários de enfermagem também favorecem uma escuta. Podem-se pensar, a partir disso, também nos conceitos de atravessamento e transversalidade, encaminhando a discussão destes como uma proposta de autogestão no estabelecimento (Baremblitt, 1992). O atravessamento é uma forma de intervenção que não tem por objetivo a modificação do instituído e sim desenvolver um trabalho dentro da instituição sem modificá-lo, como quando a instituição abre suas portas para que seja um campo de estágio acadêmico na área de enfermagem, conforme presenciamos: diversos alunos do curso utilizam o espaço para aplicar os conhecimentos de sala de aula e, ao mesmo tempo, beneficiar os idosos com medição de pressão, exames de diabetes e aplicação de vacinas. No asilo, esse atravessamento propõe a interação entre seus moradores, isto é, eclode o conceito de transversalidade. E esta pode ser explicada em virtude do pequeno movimento gerado no asilo por conta da realização destes estágios. Tendo por finalidade criar conflitos e formas de pensar diferentes das já instituídas, a transversalidade é um caminho para que se inicie no asilo uma proposta de autogestão, de forma a compreender e aplicar conhecimentos de outras áreas em prol da existência desta instituição e funcionamento deste estabelecimento, valorizando os usuários (eles mesmos se conhecendo e se entendendo). Uma proposta de autogestão pode ser encaminhada através do trabalho das demandas Vivências. Vol.6, N.11: p.20-24, Outubro/

5 institucionais de modo a entender um sistema no qual a própria população possa ir resolvendo suas questões conforme suas necessidades. Utilizar-se da autogestão é procurar para si o melhor para todos e, nisso, se administram visando o que todos acreditam ser o melhor para todos e o melhor para si (idem, 1992). Durante as visitas, conversamos com os idosos e funcionários, chegando a um entendimento de que é necessário investir em um olhar mais humanizador, que considere a subjetividade do asilado, tendo em vista contribuir para a qualidade de vida deste. E diante desta experiência acadêmica, compreendemos que esta contribuiu para articular conceitos que, seguramente, poderão ser novamente visualizados no decorrer dos demais estágios durante a graduação do curso de psicologia, discutindo pelo viés institucional possibilidades de trabalho nas instituições. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Pensar sob uma ótica social e institucional favoreceu articular conceitos e discutir a partir da instituição asilar possibilidades de trabalho nas instituições. A partir de Foucault, refletimos acerca dos corpos dóceis e como as disciplinas normatizam o sujeito enquanto pertencente a uma instituição. No caso do asilo, além das regras de funcionamento do estabelecimento, outro processo instituído é a burocracia, que procura fornecer ao idoso o atendimento de suas necessidades básicas. O trabalho por nós realizado gerou um pequeno movimento, assim como as práticas executadas pelos estagiários de enfermagem. Assim, buscamos os conceitos de Baremblitt os subsídios necessários para compreender as dinâmicas na instituição asilar. Compreendemos também a necessidade de que mais estudos no asilo sejam efetuados para possibilitar uma melhora no atendimento aos que recorrem à instituição e que estas encontrem a melhor forma de atender às demandas do grupo que a constitui. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAREMBLITT, G. F. Compêndio de análise institucional e outras correntes: Teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, FOUCAULT, M. História da sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, FOUCAULT, M. Vigiar e punir: História da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: F. Alves, MAGALHÃES, P. M. Síntese crítica da teoria de grupos em Georges Lapassade. In BAREMBLITT, G. F. (org.). Grupos: Teoria e Técnica. Rio de Janeiro, Graal, p XIMENES, M. A. e CORTÊ, B. A instituição asilar e seus afazeres cotidianos: Um estudo de caso Disponível em: < Acesso em 01 de jul Vivências. Vol.6, N.11: p.20-24, Outubro/

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