Efeito da adubação sobre percevejo castanho da raiz [ Scaptocoris castanea (Perty, 1830)] Resumo:

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1 Efeito da adubação sobre percevejo castanho da raiz [Scaptocoris castanea (Perty, 1830)] Resumo: Com o objetivo de avaliar o efeito da adubação química sobre a população de percevejo castanho da raiz (Scaptocoris castanea Perty) (Hemiptera: Cydnidae) na cultura do algodoeiro, foi instalado um ensaio, em Campo Novo do Parecis, MT, na safra 2001/02. Os parâmetros avaliados foram: aplicação na linha de semadura de 100 e 200 kg/ha de sulfato de amônia; 30 e 60 kg/ha de uréia; 25 e 50 kg/ha de enxofre; e 130 e 240 kg/ha de sulfato de cálcio. Neste ensaio, nenhum dos adubos testados causou redução significativa da praga ou diferenças significativas de produtividade. Effect of different chemical fertilization on the South American Burrowing Bug [Scaptocoris castanea (Perty, 1830)] Abstract: Aiming at evaluation the effect of different chemical fertilization of cotton on the South American Burrowing Bug (Scaptocoris castanea Perty) (Hemiptera: Cydnidae) population, an experiment was carried out in Campo Novo do Parecis County, State of Mato Grosso, Brazil, during the 2001/02 growing season. The parameters evaluated were: application in the sowing row of 100 and 240 kg/ha of ammonium sulfate; 30 and 60 kg/ha of urea; 25 and 50 kg/ha of sulfur; and 130 and 240 kg/ha of calcium sulfate. Data had shown that none of the fertilizers tested caused significant reduction in the pest population or significant differences on productivity.

2 Introdução O percevejo castanho da raíz (Scaptocoris castanea Perty) (Hemiptera: Cydnidae) (PCR) é uma praga de hábito subterrâneo e, tanto as ninfas como os adultos, atacam o sistema radicular, alimentando-se da seiva das raízes de inúmeras plantas cultivadas ou não. Além da sucção da seiva nas raízes das plantas, durante à alimentação injetam uma toxina que impede o crescimento da planta, tornando-as amareladas, podendo inclusive causar a morte (Workshop..., 1999). As ocorrência de percevejo castanho da raiz tem sido registrada com mais freqüência em solos arenosos, mas também foram observadas muitas infestações em solos argilosos. Ataques de percevejo castanho da raiz em culturas anuais foram registrados tanto em sistema de semeadura direta quanto em manejo convencional do solo (Workshop..., 1999). Segundo Amaral et al. (1997b) os solos que têm maior predominância de PCR compreendem valores de ph (CaCl2) entre 3,5 4,5, teor de matéria orgânica entre 0,8 1,5% e o teor de areia entre 70 90%. Amaral et al. (1997b) observaram que quando se faz o plantio em solos recém desmatados e em repouso, dificilmente há problemas de ataques de PCR, pois o equilíbrio biológico mantém essa praga sob controle abaixo dos níveis de dano às plantas. À medida que os teores de matéria orgânica do solo caem com o cultivo e uso prolongado das pastagens, o desequilíbrio biológico se estabelece, favorecendo a predominância do PCR. Oliveira & Sales Jr. (2002) relatam que a adição de matéria orgânica, além de contribuir para a redução do percevejo castanho, proporciona a melhora no ph do solo. Em pastagem, diversos estudos foram realizados avaliando-se o efeito de NPK, gesso, matéria orgânica (Amaral et al e 1997a) e preparo do solo (Amaral et al. 1995) sobre o percevejo castanho. Os resultados obtidos por esses autores mostraram que a fertilidade e preparo do solo, são alternativas com potencial para integrar o manejo de percevejo castanho em pastagens.

3 Oliveira et al. (2000) também realizaram dois ensaios, em área com ocorrência de percevejo castanho, para avaliar a influência da adubação química sobre a população do inseto, em soja, sendo os resultados obtidos, não conclusivos. Malaguido et al. (1999) em ensaio realizado em campo, na cultura da soja, em Sapezal, MT, observaram que o número de PCRs mortos, especialmente adultos, foi maior nas parcelas adubadas com 50 kg de enxofre/ha. Os resultados de estudos sobre o efeito de fertilizantes químicos sobre a população de PCR não são conclusivos, assim, o objetivo deste ensaio foi avaliar o efeito da adubação química sobre a população de PCR na cultura do algodoeiro. Material e Métodos Para avaliar a influência da adubação química sobre a população de PCR, foi instalado um ensaio a campo, no dia 19 de fevereiro de 2002, na Fazenda Tolosa, localizada em Campo Novo do Parecis, MT, através da semeadura manual de algodão, da variedade BRS-1067, em uma área de cultivo de soja infestada por PCR, dessecada com Diuron + Paraquat na dosagem de 5 l/ha. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram aplicações de 100 e 200 kg/ha de Sulfato de Amônia; 30 e 60 kg/ha de Uréia; 25 e 50 kg/ha de Enxofre e 130 e 240 kg/ha de Sulfato de Cálcio, na linha antes da semeadura. Cada parcela foi constituída de quatro linhas da cultura com 5 m de comprimento, com espaçamento entre linhas de 0,90 m. Na instalação do ensaio foram retiradas amostras de solo para análise química e realizada amostragem prévia/parcela para avaliação do nível populacional de ninfas e adultos dos percevejos, em amostras de 50 cm de comprimento x 20 cm de largura x 30 cm de profundidade.

4 Aos 20, 40 e 60 dias após a semeadura foram realizadas amostragem/parcela de forma semelhante a anterior, e também avaliados o estande da cultura nas duas linhas centrais e medida a altura em 10 plantas escolhidas ao acaso, em cada parcela. A colheita manual, foi realizada no dia 19 de julho de 2002, sendo avaliados, por parcela, em 10 plantas escolhidas ao acaso, a altura de plantas e o número de frutos/planta, e nas duas linhas centrais o estande final e a produtividade da cultura. Resultados e Discussão Os resultados da avaliação populacional de ninfas e adultos de PCR aos 0, 20, 40 e 60 dias após a semeadura (DAS) estão apresentados na Tabela 1, os resultados da média de altura de plantas e o estande de plantas aos 20, 40, 60 e 150 DAS estão na Tabela 2, e a média do número de fruto/planta e produtividade estão na Tabela 3. Através da análise de variância da população PCR (Tabela 4), verificouse que não houve diferença significativa entre os tratamentos (Tabela 1), resultados semelhantes aos obtidos por Oliveira et al. (2000), onde nenhum dos produtos testados proporcionaram boa eficiência de controle de PCR. Porém houve diferença significativa do número de insetos, no decorrer das datas de avaliações (0, 20, 40 e 60 DAS), no qual em todos os tratamentos, inclusive na testemunha, houve decréscimo da população (Tabela 2). Esta diferença significativa na população de PCR, ao longo das datas de avaliações, também foram verificadas nos ensaios de flutuação populacional de PCR em diversas espécies de plantas hospedeiras, controle químico e biológico de PCR, realizados na mesma propriedade e na mesma época deste experimento. Isto se deve, provavelmente, à migração natural da praga, para maiores profundidades do solo, em função de déficit hídrico (Tabela 7), principalmente na camada superior, pois, segundo Medeiros et al. (1999) o PCR, nas épocas mais secas, aprofundam-se no solo podendo atingir dois ou mais metros, ocorrendo natural redução da

5 população, ou devido à migração para outras áreas, em decorrência de revoadas para dispersão. Analisando-se o fator produção, pode se observar que houve diferença significativa no estande de plantas e na média do número de frutos/planta, não ocasionando porém diferenças significativas de produtividade (Tabelas 2, 3, 5 e 6). Tabela 1. Flutuação populacional de adultos e ninfas de percevejo castanho da raiz, em ensaio de avaliação do efeito da adubação sobre PCR, realizado em Campo Novo do Parecis, MT, na safra 2001/02. Média adultos Média ninfas Tratamento 0 DAS 20 DAS 40 DAS 60 DAS Média 0 DAS 20 DAS 40 DAS 60 DAS Média Enxofre 25 kg/ha 18,5 13,8 9,0 8,8 12,5 4,3 1,3 3,3 2,5 2,8 Enxofre 50 kg/ha 35,8 9,3 8,5 8,0 15,4 6,5 1,8 1,8 1,0 2,8 Sulfato de Amônia 100 kg/ha 37,0 10,3 7,8 5,3 15,1 7,3 1,3 1,3 0,5 2,6 Sulfato de Amônia 200 kg/ha 27,0 8,8 10,5 3,0 12,3 3,0 2,8 4,0 1,5 2,8 Sulfato de Cálcio 130 kg/ha 47,5 9,5 4,0 7,3 17,1 6,3 1,0 0,8 0,8 2,2 Sulfato de Cálcio 240 kg/ha 17,0 9,8 9,0 2,8 9,6 5,8 3,0 1,3 0,8 2,7 Uréia 30 kg/ha 12,8 9,8 8,3 2,3 8,3 4,8 2,3 2,8 0,5 2,6 Uréia 60 kg/ha 19,3 7,5 12,0 5,8 11,1 3,3 0,8 5,0 1,0 2,5 Testemunha 39,5 9,0 6,0 5,5 15,0 4,8 1,0 4,0 1,0 2,7 Média geral 28,3 9,7 8,3 5,4 12,9 5,1 1,7 2,7 1,1 2,6

6 Tabela 2. Média da altura de plantas e número de plantas, aos 20, 40, 60 e 150 dias após a semeadura (DAS) em ensaio de avaliação do efeito da adubação sobre PCR, realizado em Campo Novo do Parecis, MT, na safra 2001/02. Tratamento DAS Média altura plantas (cm) Média número plantas Enxofre 25 kg/ha 20 17,4 59, ,2 58, ,6 57, ,9 57,5 Média 43,5 58,3 Enxofre 50 kg/ha 20 16,2 48, ,2 56, ,1 48, ,5 48,3 Média 41,3 50,3 Sulfato de Amônia 100 kg/ha 20 16,6 50, ,3 43, ,1 44, ,4 44,3 Média 42,1 45,5 Sulfato de Amônia 200 kg/ha 20 16,0 38, ,2 40, ,0 40, ,5 39,8 Média 44,2 39,6 Sulfato de Cálcio 130 kg/ha 20 16,9 56, ,2 54, ,6 53, ,2 53,5 Média 45,7 54,4 Sulfato de Cálcio 240 kg/ha 20 15,4 65, ,0 64, ,6 66, ,1 63,3 Média 39,8 64,9 Uréia 30 kg/ha 20 16,5 46, ,0 45, ,3 45, ,4 44,8 Média 40,8 45,4 Uréia 60 kg/ha 20 16,7 43, ,8 42, ,9 41, ,5 39,3 Média 45,7 41,7 Testemunha 20 15,6 55, ,3 54, ,3 54, ,0 53,8 Média 43,8 54,6 Média geral 43,0 50,5

7 Tabela 3. Média do número de frutos/planta e de produtividade no ensaio de avaliação do efeito da adubação sobre PCR, realizado em Campo Novo do Parecis, MT, na safra 2001/02. Tratamento Média frutos/planta Média produtividade (@/ha) Enxofre 25 kg/ha 4,3 105,7 Enxofre 50 kg/ha 5,0 102,3 Sulfato de Amônia 100 kg/ha 5,2 102,7 Sulfato de Amônia 200 kg/ha 5,7 106,1 Sulfato de Cálcio 130 kg/ha 5,4 114,6 Sulfato de Cálcio 240 kg/ha 4,3 114,6 Uréia 30 kg/ha 4,8 109,1 Uréia 60 kg/ha 6,4 114,1 Testemunha 4,8 112,7 Média geral 5,1 109,1

8 Tabela 4. Análise de variância de população de percevejo castanho da raiz. Dados transformados para raiz quadrada de (x + 0,5). Quadrado Médio Fator Variação G L Adulto Ninfa Tratamento (T) 8 1,4679 ns 1,7205 ns Bloco 3 0,0734 ns 0,0790 ns Resíduo (a) 24 0,8342 0,8414 DAS (D) 3 55,0869 ** 7,9717 ** R-Linear 1 140,5021 ** 15,7057 ** R-Quadrático 1 16,8874 ** 1,3020 ns R-Cúbico 1 7,8711 ** 6,9075 ** T x D 24 1,8234 * 0,4884 ns D (enxofre 25) 3 1,9546 ns 0,4010 ns R-Linear R-Quadrático R-Cúbico D (Enxofre 50) 3 8,4668 ** 1,2461 * R-Linear 1 18,1964 ** 2,5604 ** R-Quadrático 1 5,7803 * 0,5395 ns R-Cúbico 1 1,4238 ns 0,6385 ns D (sulfato de amonia 100) 3 11,5132 ** 2,4947 ** R-Linear 1 27,1443 ** 5,3588 ** R-Quadrático 1 6,0208 * 1,4336 * R-Cúbico 1 1,3744 ns 0,6918 ns D (sulfato de amonia_200) 3 7,7076 ** 0,4912 ns R-Linear 1 18,4447 ** --- R-Quadrático 1 0,6175 ns --- R-Cúbico 1 4,0605 * --- D (sulfato de cálcio 130) 3 17,2715 ** 2,3502 ** R-Linear 1 35,0632 ** 4,2510 ** R-Quadrático 1 16,6208 ** 2,3387 * R-Cúbico 1 0,1303 ns 0,4609 ns D (sultfato de cálcio 240) 3 3,5778 * 1,4459 ** R-Linear 1 9,6777 ** 4,1402 ** R-Quadrático 1 0,1161 ns 0,1432 ns R-Cúbico 1 0,9395 ns 0,0543 ns D (testemunha) 3 13,4734 ** 1,3688 * R-Linear 1 29,2479 ** 1,0448 ns R-Quadrático 1 10,5899 ** 0,0645 ns R-Cúbico 1 0,5823 ns 2,9970 ** D (uréia 30) 3 2,6161 * 0,8459 ns R-Linear 1 6,4856 * --- R-Quadrático 1 1,1966 ns --- R-Cúbico 1 0,1660 ns --- D (uréia 60) 3 3,0936 * 1,2352 * R-Linear 1 5,7580 * 0,2406 ns R-Quadrático 1 0,3703 ns 0,0585 ns R-Cúbico 1 3,1524 ns 3,4065 ** Resíduo (b) 81 0,9538 0,3401 Média 3,3486 1,5808 CV(%) 29, ,8946

9 Tabela 5. Análise de variância de número de plantas. Dados transformados para raiz quadrada de (x + 0,5). Quadrado Médio Fator Variação G L Altura plantas Número plantas Bloco 3 111,9195 ns 958,0926 ns Tratamento (T) 8 72,3377 ns 1099,939 * Resíduo (a) 24 53, ,4832 DAS (D) ,8647 ** 31,62963 * R-Linear ,3108 ** 85,09142 ** R-Quadrático ,7168 ** 6, ns R-Cúbico 1 702,5665 ** 3, ns T X D 24 10,1097 ns 13,16609 ns Resíduo (b) 81 9, ,3534 Média 42, ,52778 CV(%) 7,1074 6, Tabela 6. Análise de variância de número de frutos/planta e produtividade. Dados transformados para raiz quadrada de (x + 0,5). Quadrado Médio Fator Variação G L Número frutos/planta Produtividade Tratamento 8 1,8501 * 23154,1069 ns Bloco 3 1,4585 ns 3282,3662 ns Resíduo 24 0, ,5910 Média 5, ,4270 CV(%) 17, ,2531

10 Tabela 7. Dados pluviométricos (mm) da Fazenda Tolosa em Campo Novo do Parecis, MT no período de fevereiro a julho de Dados pluviométricos (mm) Datas Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Total

11 Considerações Finais Nas condições do ensaio verificou-se que: nenhum dos adubos testados, reduziram significativamente a população de PCR; houve diferenças significativas no estande de planta e no número de frutos/planta porém, não afetando a produtividade, em nenhum dos tratamentos testados. Bibliografia AMARAL, J. L. do; MEDEIROS, M. O.; OLIVEIRA, C.; BORGES, V.; SOUZA, J. R. Utilização de calcário, gesso e npk na renovação de pastagens em solos arenosos e ácidos, visando o controle do percevejo castanho das raízes Atarsocoris brachiariae Becker, In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 7., Corumbá, Manejo e Conservação. Brasília: EMBRAPA-SPI, p AMARAL, J.L. do; MEDEIROS, M. O.; OLIVEIRA, C.; BORGES, V. ; SOUZA, J.R. Efeito da associaçião da matéria orgânica e do fungo Metarhizium anisopliae no controle do percevejo castanho das raízes das gramíneas Scaptocoris castanea Perty, In: ENCONTRO DE BIÓLOGOS DO CRB1, 8. Cuiabá, Cuiabá: UFMT. 1997a. p.66. AMARAL,J.L.do; MEDEIROS, M. O; OLIVEIRA,C.; OLIVEIRA, E. A. S. Estudo das Preferências Alimentares do Percevejo Castanho das Raízes das Gramíneas (Atarsocoris brachiariae Becker, 1996). In: ENCONTRO DE BIÓLOGOS DO CRB1, 8. Cuiabá, Cuiabá: UFMT. 1997b. p. 66. MALAGUIDO, A.B.; OLIVEIRA, L.J. & LANTMANN, A. Efeito da adubação química sobre a população do percevejo castanho, Scaptocoris castanea Perty (Cydnidae). In; Reunião sul Brasileira sobre Pragas de Solo, 7., 1999, Piracicaba. ata e resumos. Piracicaba: FEALQ, 1999.

12 MEDEIROS, M.O.; AMARAL, J.L.; OLIVEIRA, C.; OLIVEIRA, E.S. & MESSA, M. Ocorrência de Atarsocoris brachiariae (Heteroptera: Cydnidae) na cultura do algodão no estado de Mato Grosso. Dep. BIO/ICEN/CUR/UFMT 10º Encontro de Biológos, São Carlos, SP, OLIVEIRA, C. & SALES JR., O. Utilização de diferentes técnicas para o manejo do percevejo castanho Atarsocoris brachiariae Becker, Biodiversidade/ UFMT, Rondonópolis, MT. v.1, n p OLIVEIRA, L.J.; MALAGUIDO, A.B.; NUNES JR., J.; CORSO, I.C.; DE ANGELIS, S.; FARIA, L.C.; HOFFMANN-CAMPO, C.B. & LANTMANN, A.F.. Percevejo castanho da raiz em sistema de produção de soja Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Circular Técnica, 28). WORKSHOP sobre percevejo castanho da raiz, 1999, Londrina. Ata e resumos. Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Documento, 127)

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