Controle químico de percevejo castanho da raiz [ Scaptocoris castanea Perty (1830)] em algodão Resumo:
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- Neuza Bernardes Álvares
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1 Controle químico de percevejo castanho da raiz [Scaptocoris castanea Perty (1830)] em algodão Resumo: Com o objetivo de avaliar a eficiência de diversos inseticidas sobre a população de percevejo castanho da raiz (Scaptocoris castanea Perty) (Hemiptera: Cydnidae), na cultura do algodoeiro, foi instalado um ensaio, em Campo Novo do Parecis, MT, na safra 2001/02, onde foram avaliados seis produtos químicos com as seguintes formas de aplicação: 1) inseticidas aplicados através de pulverização com jato dirigido no sulco de semeadura, com auxílio de pulverizador costal manual (fipronil e carbofuran); 2) inseticidas em tratamento de sementes, realizado um dia antes da semeadura (imidaclopride e thiametoxan); e 3) inseticidas granulados aplicados no sulco de semeadura, abaixo da semente (aldicarb e terbufós). Neste ensaio, nenhum dos produtos avaliados, apresentou redução significativa da praga e diferenças estatísticas nas médias do número de planta, número de frutos/planta e produtividade. Chemical control of the South American Burrowing Bug [Scaptocoris castanea Perty (1830)] on cotton. Abstract: In order to evaluate the efficiency of different insecticides on the population of the South American Burrowing Bug (Scaptocoris castanea Perty) (Hemiptera: Cydnidae) on the cotton crop, a field experiment was carried out in Campo Novo do Parecis County, State of Mato Grosso, Brazil, during the 2001/02 growing season. Six chemicals insecticides were evaluated in the following modes of application: 1) insecticide spray directly in the sowing row with the aid of a manual costal sprayer (fipronil e carbofuran); 2) seed treatment one day before sowing (imidaclopride e thiametoxan); and 3) granular insecticide applied in the sowing row, below the seeds (aldicarb e terbufós). In this experiment none of the insecticides evaluated significantly reduced either the pest and statistical differences among the mean number of plants, mean number of fruits/plant and productivity.
2 Introdução Nos últimos anos, o Percevejo Castanho das Raízes (Scaptocoris castanea Perty) (Hemiptera: Cydnidae) (PCR) vem ocasionando grandes prejuízos em extensas áreas de soja, algodão e pastagens, principalmente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, São Paulo, Bahia e Minas Gerais. Em Mato Grosso, a área de pastagem infestada é da ordem de ha, enquanto que a área de soja e algodão é da ordem de 150 a 200 mil ha (Amaral et al. 2000). O crescimento da área infestada, o número de plantas hospedeiras e a intensidade de ataque de PCR têm aumentado a necessidade de estudos de controle desta praga. Uma das alternativas para o controle de PCR, um inseto subterrâneo, é o uso preventivo de inseticidas químicos no sulco antes da semeadura ou em tratamento de sementes. Em milho, Nakano & Florim (1999) avaliaram diversos inseticidas, na tentativa de evitar que as plantas fossem atacadas por PCR, concluindo que os melhores tratamentos foram Fipronil 250 FS (1 l/ha) e Fipronil 800 WG (150 e 200 g/ha). Nesta mesma cultura, Raga & Siloto (1999) verificaram, em dois ensaios, que apenas terbufós reduziu significativamente os níveis populacionais de adultos e ninfas de S. castanea em relação à testemunha. E, Ávila & Gomez (2001) determinaram que apenas os tratamentos endossulfan CE (1050 g/ha) e terbufós (2500 g/ha) reduziram significativamente a população de PCR no solo quando aplicados em pulverização e na forma de granulos, respectivamente, no sulco de plantio de milho. Em soja, diversos ensaios foram conduzidos por Prado et al. (1986), Corso et al. (1999), Oliveira et al. (1999) e Reis et al. (1999), com o objetivo de avaliar inseticidas como alternativa de controle de PCR, através da re-semeadura de soja em áreas infestadas, porém nenhum dos produtos testados apresentou, consistentemente, boa eficiência para o controle de PCR. O desempenho dos
3 produtos variou de experimento para experimento, sem contudo atingir o limite aceitável pelo manejo integrado de pragas que é de 80% de eficiência Na cultura do algodoeiro Raga et al. (2000) avaliaram a eficiência de alguns inseticidas no controle de PCR e verificaram que apesar de não haver diferença estatística entre o número de ninfas e adultos mortos, aos 37 dias após a semeadura, o melhor efeito foi observado para endosulfan com 70% de eficiência e, aos 98 dias após a semeadura, fipronil e terbufós se destacaram na diminuição do número de PCRs vivos, ambos em níveis de 85,7%. Amaral et al. (2002), visando avaliar os efeitos de subdosagens de inseticidas sistêmicos e não sistêmicos, associados ao fungo Metarhizium anisopliae no controle de PCR em pastagens, concluíram que os princípios ativos que proporcionaram melhores resultados no controle de PCR, com menor agressão ao meio ambiente, quando associado ao fungo foram endosulfan, óleo de azadirachta e carbofuran. Como foi verificado na literatura, a utilização de inseticidas no controle do PCR vem sendo testada por meio de vários princípios ativos que vão de média a alta classe toxicológica, entretanto os resultados não tem sido satisfatórios. Assim, o objetivo deste ensaio foi de avaliar a eficiência de diversos inseticidas sobre a população de PCR na cultura do algodoeiro, aliado a diferentes modos de aplicações. Material e Métodos Para avaliação do efeito de diversos inseticidas, sobre a população de PCR, foi instalado um ensaio a campo, no dia 19 de fevereiro de 2002, na Fazenda Tolosa, localizada em Campo Novo do Parecis, MT, através da semeadura manual de algodão, da variedade BRS-1067, em uma área de cultivo de soja, dessecada com Diuron + Paraquat na dosagem de 5 l/ha, infestada por PCR. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram diferentes produtos químicos,
4 apresentados na Tabela 1, com as seguintes formas de aplicação: inseticidas aplicados através de pulverização com jato dirigido no sulco de semeadura, com auxílio de pulverizador costal manual; inseticidas em tratamento de sementes, realizado um dia antes da semeadura; e inseticidas granulados aplicados no sulco de semeadura, abaixo da semente. Cada parcela foi constituída de quatro linhas da cultura, com 5 m de comprimento e espaçamento de 0,90 m entre linhas. Na instalação do ensaio foi realizada amostragem prévia/parcela, para avaliação do nível populacional de ninfas e adultos, tamanho e distribuição dos PCRs no perfil do solo, em amostras de 50 cm de comprimento x 20 cm de largura x 30 cm de profundidade, sendo cada amostra estratificada em três camadas: 0 10 cm; cm; cm. Aos 20, 40 e 60 dias após a semeadura foram realizadas amostragem/parcela de forma semelhante a anterior, contando-se o número de PCRs vivos e mortos/ amostra. Também foi avaliado, por parcela, o estande da cultura nas duas linhas centrais e medida a altura em 10 plantas escolhidas ao acaso. A colheita, manual, foi realizada no dia 19 de julho de 2002, sendo avaliados, por parcela, em 10 plantas escolhidas ao acaso, a altura de plantas e o número de frutos/planta; e nas duas linhas centrais o estande final e a produtividade da cultura.
5 Tabela 1. Princípio ativo, nome comercial e doses comerciais de produtos químicos utilizados no ensaio de controle químico de PCR. Princípio ativo Nome comercial Dose Modo de aplicação Imidaclopride Gaucho 0,6 l/100 kg Tratamento Semente Thiametoxan Cruiser 0,3 l/100kg Tratamento Semente Aldicarb Temik 5,0 kg/ha Sulco Terbufós Counter 150G 15,0 kg/ha Sulco Fipronil Regent 800 0,15 l/ha Pulverização Sulco Carbofuran Furadan SC 3,0 l/ha Pulverização Sulco Testemunha Resultados e Discussão Os dados da avaliação populacional de PCR aos 0, 20, 40 e 60 dias após a semeadura (DAS) estão apresentados na Tabela 2, a média do número de plantas e altura média de plantas aos 20, 40, 60 e 150 DAS estão na Tabela 3, e a média do número de frutos/planta e produtividade (@/ha) estão na Tabela 4. Através da análise de variância da população de PCR (Tabela 5), verificou-se que não houve diferença significativa entre os produtos químicos (Tabela 1), resultados semelhantes aos obtidos por Prado et al. (1986), Corso et al. (1999), Oliveira et al. (1999), Reis et al. (1999) e Raga et al. (2000), aonde nenhum dos produtos testados proporcionaram boa eficiência de controle de PCR. No entanto, houve diferença significativa do número de insetos, no decorrer das datas de avaliações (0, 20, 40 e 60 DAS), no qual em todos os tratamentos, inclusive na testemunha, houve decréscimo da população (Tabela 2). Esta diferença significativa na população de PCR, ao longo das datas de avaliações, também foram verificadas nos ensaios de flutuação populacional de PCR em diversas espécies de plantas hospedeiras, efeito da adubação sobre PCR e controle biológico de PCR, realizados na mesma propriedade e na mesma época
6 deste experimento. Isto se deve, provavelmente, à migração natural da praga, para maiores profundidades do solo, em função de déficit hídrico (Tabela 8), principalmente na camada superior, pois, segundo Medeiros et al. (1999) o PCR, nas épocas mais secas, aprofundam-se no solo podendo atingir dois ou mais metros, ocorrendo natural redução da população, ou devido à migração para outras áreas, em decorrência de revoadas para dispersão. Também, em função da umidade do solo, verificou-se diferença significativa no número de insetos entre as profundidades avaliadas (0 10 cm, cm e cm), em todos os tratamentos, sendo o número de PCR, no início das avaliações, maiores na camada de solo de cm e aos 60 DAS, maiores, na camada de cm Analisando-se o fator produção, pode se observar que não houve diferença significativa na média do número de plantas e na média do número de frutos/planta e, consequentemente na produtividade (Tabelas 6 e 7 ).
7 Tabela 2. Média do número de adulto vivo, adulto morto, ninfa viva e ninfa morta de percevejo castanho da raiz (PCR), em ensaio de controle químico de percevejo castanho da raiz (PCR), realizado em Campo Novo do Parecis, MT, na safra 2001/02. Adulto Vivo Adulto Morto Ninfa Viva Ninfa Morta Tratamento DAS Média Média Média Média Counter 0 12,3 16,0 17,8 15,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 3,5 4,5 2,9 0,0 0,0 0,0 0,0 20 6,8 2,5 3,3 4,2 5,0 1,3 0,3 2,2 0,0 1,8 1,5 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 40 1,3 0,8 2,5 1,5 5,3 2,5 0,5 2,8 0,8 1,3 0,8 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 60 0,0 0,0 0,0 0,0 4,0 3,8 0,8 2,8 0,0 0,0 1,5 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Média 5,1 4,8 5,9 5,3 3,6 1,9 0,4 1,9 0,4 1,6 2,1 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Cruiser 0 11,0 26,5 12,3 16,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 4,8 4,8 3,4 0,0 0,0 0,0 0,0 20 4,5 3,0 3,8 3,8 0,3 2,5 1,8 1,5 0,3 0,5 1,5 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 40 5,3 1,8 1,3 2,8 1,3 0,3 0,3 0,6 0,5 0,8 1,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 60 1,0 0,3 1,3 0,8 1,8 0,5 0,8 1,0 0,0 1,8 2,5 1,4 0,0 0,3 0,5 0,3 Média 5,4 7,9 4,6 6,0 0,8 0,8 0,7 0,8 0,4 1,9 2,4 1,6 0,0 0,1 0,1 0,1 Furadan 0 7,5 17,3 8,3 11,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5 4,3 3,5 3,1 0,0 0,0 0,0 0,0 20 6,5 4,5 3,0 4,7 2,0 1,3 1,3 1,5 0,8 1,8 1,8 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0 40 3,8 3,3 0,5 2,5 1,5 1,3 1,3 1,3 0,0 0,5 0,8 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 60 1,5 2,3 1,0 1,6 4,0 2,0 1,0 2,3 0,0 0,0 2,3 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Média 4,8 6,8 3,2 4,9 1,9 1,1 0,9 1,3 0,6 1,6 2,1 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Gaucho 0 7,5 14,8 11,3 11,2 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 3,5 4,3 3,6 0,0 0,0 0,0 0, ,5 4,0 2,8 5,8 1,3 0,3 0,8 0,8 0,8 2,0 2,8 1,8 0,0 0,0 0,0 0,0 40 4,0 5,0 2,3 3,8 3,5 0,5 0,0 1,3 2,0 0,5 0,8 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 60 0,8 1,8 2,3 1,6 3,0 2,5 1,5 2,3 0,0 2,0 2,3 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Média 5,7 6,4 4,6 5,6 1,9 0,8 0,6 1,1 1,4 2,0 2,5 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Regent 0 14,8 40,0 17,5 24,1 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5 9,8 5,0 5,4 0,0 0,0 0,0 0,0 20 8,8 3,5 3,8 5,3 3,3 1,0 0,0 1,4 2,8 2,5 1,5 2,3 0,0 0,0 0,0 0,0 40 1,8 3,3 3,3 2,8 1,5 1,3 0,3 1,0 0,8 0,5 1,5 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 60 0,5 0,5 0,5 0,5 4,3 0,5 1,0 1,9 0,3 0,0 0,0 0,1 0,0 0,3 0,3 0,2 Média 6,4 11,8 6,3 8,2 2,3 0,7 0,3 1,1 1,3 3,2 2,0 2,2 0,0 0,1 0,1 0,0 Temik 0 5,0 17,8 9,5 10,8 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5 8,0 5,5 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20 8,5 5,0 3,0 5,5 1,0 0,3 0,3 0,5 1,0 1,0 1,8 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 40 7,8 1,5 1,8 3,7 5,3 1,5 0,8 2,5 1,5 1,3 0,8 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 60 0,0 0,0 2,3 0,8 2,5 2,3 1,8 2,2 0,3 0,0 2,3 0,8 0,0 0,3 0,3 0,2 Média 5,3 6,1 4,1 5,2 2,2 1,0 0,7 1,3 1,1 2,6 2,6 2,1 0,0 0,1 0,1 0,0 Testemunha 0 8,8 19,5 8,5 12,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 3,8 7,0 3,8 0,0 0,0 0,0 0, ,8 6,8 3,3 6,9 1,3 0,8 0,3 0,8 0,8 2,0 2,8 1,8 0,0 0,0 0,0 0,0 40 8,8 2,8 2,0 4,5 3,3 2,0 0,5 1,9 0,8 1,3 0,8 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 60 0,3 1,5 2,0 1,3 0,8 0,5 0,0 0,4 0,0 0,0 2,8 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 Média 7,1 7,6 3,9 6,2 1,3 0,8 0,2 0,8 0,6 1,8 3,3 1,9 0,0 0,0 0,0 0,0 Média geral 5,7 7,3 4,7 5,9 2,0 1,0 0,5 1,2 0,8 2,1 2,4 1,8 0,0 0,0 0,0 0,0 CV %
8 Tabela 3. Altura média de plantas (cm) e média do número de plantas, em 5 metros lineares, aos 0, 20, 40 e 60 dias após a semeadura (DAS), no ensaio de controle químico de percevejo castanho da raiz (PCR), na cultura do algodoeiro, realizado em Campo Novo do Parecis, MT, na safra 2001/02. Tratamento DAS Média altura plantas (cm) Média no. Plantas Counter 20 18,3 75, ,8 75, ,6 74, ,6 73,0 Média 43,8 74,7 Cruiser 20 15,9 65, ,9 65, ,3 64, ,6 64,5 Média 39,1 65,0 Furadan 20 14,5 68, ,6 67, ,5 65, ,7 64,0 Média 38,3 66,4 Gaucho 20 15,0 65, ,6 62, ,5 60, ,4 58,3 Média 35,4 61,6 Regent 20 13,2 77, ,0 77, ,6 75, ,6 73,3 Média 39,6 75,9 Temik 20 13,9 58, ,8 58, ,9 57, ,1 56,8 Média 41,1 57,8 Testemunha 20 15,5 83, ,0 83, ,4 82, ,9 81,0 Média 38,7 82,8 Média geral 39,4 69,2
9 Tabela 4. Média do número de frutos/planta e produtividade no ensaio de controle químico de percevejo castanho da raiz (PCR), na cultura do algodoeiro, realizado em Campo Novo do Parecis, MT, na safra 2001/02. Tratamento Média no. Frutos Média produtividade (@/ha) Counter 5,0 123,1 Cruiser 5,0 102,0 Furadan 4,8 110,8 Gaucho 4,6 89,9 Regent 4,3 120,0 Temik 5,7 102,0 Testemunha 4,3 111,3 Média geral 4,8 108,5
10 Tabela 5. Análise de variância de população de percevejo castanho da raiz. Dados transformados para raiz quadrada de (x + 0,5). Quadrado Médio Fator Variação G L Adulto Vivo Adulto Morto Total Adulto Ninfa Viva Ninfa Morta Total Ninfa Tratamento (T) 6 1,1868 ns 0,5900 ns 0,5319 ns 0,3868 ns 0,0082 ns 0,4341 ns Bloco 3 3,3987 ns 0,0862 ns 4,5484 ns 0,1019 ns 0,0157 ns 0,1249 ns Resíduo (a) 18 1,4424 0,4347 1,6222 0,5400 0,0115 0,5492 DAS (D) 3 90,8306 ** 7,4197 ** 54,5129 ** 14,0502 ** 0,0357 * 13,4525 ** R-Linear 1 258,0850 ** 18,1887 ** 152,5078 ** 35,8860 ** 0,0642 ** 33,3877 ** R-Quadrático 1 10,6331 ** 3,7992 ** 8,3309 ** 5,8548 ** 0,0357 * 6,6455 ** R-Cúbico 1 3,7737 * 0,2711 ns 2,7000 ns 0,4099 ns 0,0071 ns 0,3243 ns T x D 18 1,2143 ns 0,4229 ns 1,2829 ns 0,3355 ns 0,0082 ns 0,3228 ns Resíduo (b) 63 1,8377 0,4094 1,9474 0,3422 0,0121 0,3454 Profundidade (P) 2 3,4420 ** 5,1790 ** 9,1268 ** 7,2517 ** 0,0092 ns 7,6568 ** T x P 12 0,5428 ns 0,2903 ns 0,3250 ns 0,2513 ns 0,0023 ns 0,2508 ns D X P 6 7,7254 ** 0,7573 ** 8,4322 ** 2,0434 ** 0,0092 * 2,0302 ** D (P 0-10) 3 23,0882 ** 5,7915 ** 10,3552 ** 1,4314 ** 0,0000 ns 1,4314 ** R-Linear 1 63,2827 ** 12,1802 ** 22,5495 ** 3,5675 ** ,5675 ** R-Quadrático 1 5,7907 ** 5,1940 ** 8,4744 ** 0,1803 ns ,1803 ns R-Cúbico 1 0,1911 ns 0,0002 ns 0,0418 ns 0,5465 ns ,5465 ns D (P 10-20) 3 59,6511 ** 2,3303 ** 43,2415 ** 10,9066 ** 0,0215 ** 10,3755 ** R-Linear 1 149,2826 ** 6,2019 ** 103,1357 ** 28,9463 ** 0,0388 ** 26,8667 ** R-Quadrático 1 23,1789 ** 0,7051 ns 21,7059 ** 3,3977 ** 0,0215 * 3,9602 ** R-Cúbico 1 6,4916 ** 0,0839 ns 4,8830 * 0,3757 ns 0,0043 ns 0,2996 ns D (P 20-30) 3 23,5422 ** 0,8124 ** 17,7805 ** 5,7991 ** 0,0325 ** 5,7061 ** R-Linear 1 58,5572 ** 1,9783 ** 42,0629 ** 9,6527 ** 0,0586 ** 8,6204 ** R-Quadrático 1 10,4968 ** 0,0662 ns 10,5716 ** 7,6855 ** 0,0325 * 8,4077 ** R-Cúbico 1 1,5725 ns 0,3927 ns 0,7069 ns 0,0592 ns 0,0065 ns 0,0901 ns T x D x P 36 0,5540 ns 0,2375 ns 0,7058 ns 0,2796 ns 0,0023 ns 0,2745 ns Resíduo (c) 168 0,4189 0,2048 0,4984 0,2419 0,0033 0,2416 Média 2,1454 1,1383 2,4451 1,3390 0,7174 1,3476 CV (%) 30, , , ,7288 8, ,4766 Onde: ns = não significativo; * valor significativo ao nível de 1% de probabilidade; ** valor significativo ao nível de 5 % de probabilidade
11 Tabela 6. Análise de variância de altura de plantas e número de plantas. Dados transformados para raiz quadrada de (x + 0,5). Quadrado Médio Fator Variação G L Altura plantas Número plantas Tratamento (T) 6 99,1463 * 1264,3929 ns Bloco (B) 3 43,7684 ns 1750,9851 ns Resíduo (a) 18 28, ,2976 DAS (D) ,8851 ** 65,4613 ** R-Linear ,9144 ** 176,0778 ** R-Quadrático ,4228 ** 12,8510 * R-Cúbico ,3180 ** 7,4551 ns T x D 18 14,1747 ns 3,0794 ns Resíduo (b) 63 8,6946 2,6022 Média 39, ,1518 CV(%) 7,5233 2,3327 Onde: ns = não significativo; * valor significativo ao nível de 1% de probabilidade; ** valor significativo ao nível de 5 % de probabilidade Tabela 7. Análise de variância de número de frutos/planta e produtividade. Dados transformados para raiz quadrada de (x + 0,5). Quadrado Médio Fator Variação G L Número frutos/planta Produtividade Tratamento (T) 6 0, ns ,3 ns Bloco 3 1, ns 14962,67 ns Resíduo 18 1, ,43 Média 4, ,751 CV(%) 25, ,2792 Onde: ns = não significativo
12 Tabela 8. Dados pluviométricos (mm) da Fazenda Tolosa em Campo Novo do Parecis, MT no período de fevereiro a julho de Dados pluviométricos (mm) Datas Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Total
13 Considerações Finais Nas condições do ensaio verificou-se que: nenhum dos produtos testados, reduziram significativamente a população de PCR; não houve diferenças significativas na média do número de planta, número de frutos/planta e produtividade em nenhum dos tratamentos. Bibliografia AMARAL, J.L.; MEDEIROS, M.O.; OLIVEIRA, C.; MESSA, M. & SILVA, L.L. Efeito de inseticidas sistêmicos e não sistêmicos misturados no adubo no controle do percevejo castanho das raízes. In: Congresso Brasileiro de Zoologia, 18. Cuiabá, Cuiabá: UFMT/IB p..304 AMARAL, J.L.; SOUZA, D.C.; SOUZA, R.L.C.; CORREA, L.R.B.; MAIDANA, S.L.; FERNANDES, L.M.S. & CASTRO, R.A. Associação de subdosagens de inseticidas sistêmicos e não sistêmicos com o fungo Metarhizium anisopliae no controle do percevejo castanho das raízes em pastagens. Biodiversidade/ UFMT, Rondonópolis, MT. v.1, n p ÁVILA, C.J.; GOMEZ, S.A. Controle químico do percevejo castanho Atarsocoris brachiariae (Hem.:Cydnidae) na cultura do milho. Anais. Reunião Sul- Brasileira sobre pragas de solo, 8. Londrina: Embrapa Soja, 2001.p CORSO, I.C., OLIVEIRA, L.J. & FRIEDRICH, R.. Efeito de inseticidas pulverizados no sulco de semeadura e misturados às sementes de soja sobre percevejo castanho da raiz em Cândido Mota, SP. In: WORKSHOP SOBRE PERCEVEJO CASTANHO DA RAIZ, 1999, Londrina. Ata e Resumos. Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Documentos, 127).
14 MEDEIROS, M.O.; AMARAL, J.L.; OLIVEIRA, C.; OLIVEIRA, E.S. & MESSA, M. Ocorrência de Atarsocoris brachiariae (Heteroptera: Cydnidae) na cultura do algodão no estado de Mato Grosso. Dep. BIO/ICEN/CUR/UFMT 10º Encontro de Biológos, São Carlos, SP, NAKANO, O. & FLORIM, A.C.P. Ensaio visando o controle do percevejo castanho com alguns inseticidas. In: WORKSHOP SOBRE PERCEVEJO CASTANHO DA RAIZ, 1999, Londrina. Ata e Resumos. Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Documentos, 127). OLIVEIRA, L.J., DE ANGELIS; S, CORSO, I.C., & CAMARGO, T.V. Efeito de diversos inseticidas sobre a população de percevejo castanho da raiz, em soja - SAPEZAL-MT. In: WORKSHOP SOBRE PERCEVEJO CASTANHO DA RAIZ, 1999, Londrina. Ata e Resumos. Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Documentos, 127). PRADO, P. C. N. do, NUNES Jr, J.; SIQUEIRA, R.M.; BARROSO, A.L. de L. Controle químico do percevejo castanho (Scaptocoris castanea) na cultura da soja, em Goiás. Goiânia: EMGOPA, p. (Pesquisa em andamento, 23). RAGA, A. & SILOTO, R.C. Resultados de pesquisa de controle químico do percevejo castanho Scaptocoris castanea em cultura de milho safrinha no estado de São Paulo. In: WORKSHOP SOBRE PERCEVEJO CASTANHO DA RAIZ, 1999, Londrina. Ata e Resumos. Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Documentos, 127). RAGA, A.; SILOTO, R.C. & SATO, M.E. Efeito de inseticidas sobre o percevejo castanho Scaptocoris castanea (Hem.: Cydnidade) na cultura algodoeira. Arquivos Instituto Biológico. v.67, n p.1 6.
15 REIS, C.R., VILELA, F.V.,OLIVEIRA, L.J. & CORSO,, I.C. Efeito de inseticidas pulverizados no sulco de plantio ou nas folhas, e misturados às sementes de soja, sobre a população de percevejo castanho da raiz, em Rio Verde,GO. In: WORKSHOP SOBRE PERCEVEJO CASTANHO DA RAIZ, 1999, Londrina. Ata e Resumos. Londrina: Embrapa Soja, p. (Embrapa Soja. Documentos, 127).
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