PR-SMS-007. PPMA Programa de Proteção do Meio Ambiente. Sistema de Gestão de SMS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PR-SMS-007. PPMA Programa de Proteção do Meio Ambiente. Sistema de Gestão de SMS"

Transcrição

1 PPMA Programa de Proteção do Meio Ambiente Sistema de Gestão de SMS

2 PROGRAMA PPMA PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE Nº PR-SMS-007 Fl. 1/15 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B C D E F 27/03/ /03/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/2013 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENPRO. Revisão anual. Incluído 7º andar e pessoal transferido da R. Manoel de Nóbrega Renovação Anual Renovação anual Renovação Anual Renovação Anual CGS CGS CGS CGS CGS CGS CGS JMn JMn JMn JMn JMn JMn JMn NDF NDF NDF NDF NDF NDF NDF SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL Propriedade e uso exclusivo da GENPRO Engenharia S.A. Nenhuma parte deste documento pode ser copiada, reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, sem autorização expressa desta empresa. FR-SMS-001 Rev. B

3 SUMÁRIO PR-SMS-007 Folha 1 DADOS CADASTRAIS 4 2 OBJETIVO 5 3 RESPONSABILIDADES Da DIROP (Diretoria de Operações) Dos Responsáveis pelos Setores e Gerentes de Contrato Dos Colaboradores Do SESMS (Setor de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional) 5 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Leis, Decretos Federais e Portarias Normas Técnicas da ABNT Leis Estaduais (São Paulo) Padrão Gerencial Normas PETROBRAS - Gerenciamento de Resíduos 7 5 DEFINIÇÕES 7 6 PROCEDIMENTO Geral Classificação de Resíduos Identificação dos Resíduos Gerados Acondicionamento, Transporte e Destinação dos Resíduos Gerados 12 7 RESÍDUOS GERADOS (por classe) Resíduos Classe I Resíduos Classe IIA e IIB 13 8 EFLUENTES SANITÁRIOS 13 9 MONITORAMENTO DE FUMAÇA PRETA COMPROMETIMENTO LISTA DE RESÍDUOS GERADOS Validade do PPMA 14 FR-SMS-001 Rev. B 2 de 15

4 13 Local e Data APROVAÇÕES RESPONSABILIDADE TÉCNICA 15 FR-SMS-001 Rev. B 3 de 15

5 1 DADOS CADASTRAIS Razão Social GENPRO ENGENHARIA S.A. Endereço Av. Paulista, º andar Ocupação 6º, 7º, 8º,9º,10º, 15º, 16º e 18º andares Bairro Bela Vista Cidade São Paulo SP CEP Telefone (011) CNPJ / Grau de Risco 1 CNAE /00 (antigo ) Atividade Serviços Técnicos de Engenharia FR-SMS-001 Rev. B 4 de 15

6 2 OBJETIVO Este procedimento estabelece a sistemática para a manipulação, segregação, minimização, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos e efluentes gerados pelas atividades, produtos ou serviços da GENPRO, a fim de minimizar os impactos ambientais significativos. 3 RESPONSABILIDADES 3.1 Da DIROP (Diretoria de Operações) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPMA como atividade permanente da empresa. 3.2 Dos Responsáveis pelos Setores e Gerentes de Contrato Dar suporte para o SMS no que se refere à aplicação deste procedimento; Instruir toda a equipe para que tenham uma rotina adequada aos requisitos de SMS; Gerenciar equipe para que todas as rotinas inerentes sejam executadas de acordo com o sistema implantado. 3.3 Dos Colaboradores Todo colaborador é responsável por realizar uma adequada disposição de resíduo colaborando com a ordem e limpeza, mantendo suas áreas de trabalho organizadas. Colaborar e participar na implantação e execução do PPMA; Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPMA; 3.4 Do SESMS (Setor de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional) Auditar as atividades em todos os setores da empresa. 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4.1 Leis, Decretos Federais e Portarias Portaria Ministerial Nº 53/ Dispõe sobre o Destino Tratamento de Resíduos; Portaria do Ministério dos Transportes Nº 204, de 20/05/ Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos; Resolução CONAMA: Nº 357/05 - Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. FR-SMS-001 Rev. B 5 de 15

7 Resolução CONAMA N 09/93 - Estabelece normas relativas ao recolhimento e destinação de óleos lubrificantes usados; Resolução CONAMA N 258/99 - Determina que as empresas fabricantes e as importadoras ficam obrigadas a coletar e dar destinação final ambientalmente adequada aos pneus inservíveis; Resolução CONAMA N 263/99 - Estabelece normas para o uso e disposição final de pilhas e baterias; Resolução CONAMA: Nº 257/ Estabelece que pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, tenham os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequados. Resolução CONAMA N 275/ Estabelece o Código de Cores, para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores; 4.2 Normas Técnicas da ABNT NBR Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais; NBR Transporte de produtos perigosos - terminologia; NBR Ficha de emergência para o transporte de cargas perigosas - características, dimensões e preenchimento; NBR Envelope para transporte de cargas perigosas - características e dimensões; NBR Preenchimento da ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos; NBR Emprego da sinalização nas unidades de transporte e de rótulos nas embalagens de produtos perigosos; NBR Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos; NBR Classificação de Resíduos Sólidos; NBR Lixiviação de Resíduos; NBR Solubilização de Resíduos; NBR Amostragem de Resíduos; NBR Armazenamento de resíduos classes II A - Não inertes e II B - Inertes; NBR Armazenamento de resíduos sólidos perigosos; NBR Transporte de Resíduos; FR-SMS-001 Rev. B 6 de 15

8 4.3 Leis Estaduais (São Paulo) Lei / Dispõe sobre o descarte final de resíduos urbanos potencialmente perigosos. Estabelece obrigações para fabricantes, distribuidores, importadores, comerciantes ou revendedores dos resíduos; Resolução SS/SMS/SJDC 01/ Aprova o Regulamento Técnico para Apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde; Resolução SMA 41/ Dispõe sobre o licenciamento ambiental dos aterros destinados aos resíduos da construção civil, incluídos na classe A pela Resolução CONAMA 307/02 e dos resíduos inertes, incluídos na classe III, pela NBR/ABNT ; 4.4 Padrão Gerencial Normas PETROBRAS - Gerenciamento de Resíduos N Critérios básicos para o gerenciamento de resíduos industriais - segregação, classificação, manuseio, acondicionamento, armazenamento temporário, transporte, tratamento e disposição final de resíduos gerados nas instalações industriais, embarcações e nos casos de poluição acidental, de modo a proteger a saúde humana e o meio ambiente. N Critérios para Elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos. N Classificação, Armazenamento Temporário, Transporte, Tratamento e Disposição de Resíduos Industriais e Comerciais. 5 DEFINIÇÕES DISPOSIÇÃO FINAL: Encaminhamento de resíduos para o seu destino final (ex.: aterros sanitários e/ou industriais) de forma conveniente, conforme requisitos legais, normas técnicas e diretrizes contratuais; buscando minimizar os riscos à saúde, à segurança das pessoas e ao meio ambiente. EFLUENTES LÍQUIDOS: São os gerados como resultado das dejeções humanas e lavagens provenientes dos alojamentos, refeitórios e banheiros; bem como as águas residuais oriundas de atividades e processos industriais. RESÍDUOS SÓLIDOS: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS: Processo de desprendimento de energia de um sistema, sob a forma de reação eletromagnética ou sob a forma de partículas. Pode ser provocado por um aquecimento, pela ação de radiação ou pelo impacto de partículas (Carvalho, 1981). FR-SMS-001 Rev. B 7 de 15

9 ACONDICIONAMENTO: Disposição de resíduos de forma ordenada e criteriosa a fim de minimizar impactos à saúde e segurança das pessoas e/ou ao meio ambiente, objetivando também, a sua separação segura para reutilização, reciclagem ou encaminhamento para destinação final. ATERRO INDUSTRIAL: Local destinado para disposição de resíduos industriais inertes, sem causar danos ou riscos à segurança e à saúde pública, minimizando os impactos ambientais, utilizando princípios de engenharia para confiná-los à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com camada de solo na conclusão de cada jornada de trabalho ou intervalos menores, se for necessário. BAIA: Construção de paredes sólidas de madeira ou alvenaria, com cobertura que ultrapasse no mínimo 0,50m do perímetro de suas paredes e, espaço aberto no lado frontal para entrada de veículos e/ou pessoas. Local usado para segregar, acondicionar e acumular diferentes tipos de resíduos, devendo ser identificado, sinalizado, pavimentado ou provido de base feita com material impermeabilizante, coberto e arejado, possuindo aparatos de contenção com altura mínima de 0,20m (Art. 9 Item I; Art. 14 da Resolução CONAMA N.09/93). COLETA SELETIVA: Operação de recolhimento e segregação de resíduos sólidos, visando reduzir o crescente impacto ambiental associado à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final de matérias-primas, provocando o aumento de lixões e aterros sanitários. COMPOSTAGEM: Processo de transformação de resíduos sólidos biodegradáveis (ex.: resíduos vegetais, restos alimentares e madeiras inservíveis) que envolve transformações extremamente complexas de natureza bioquímica, promovidas por milhões de microorganismos do solo, que têm na matéria orgânica in natura sua fonte de energia, nutrientes minerais e carbono. CONTRATADA(S): Organização (ões) que presta(m) serviço(s) para a PETROBRAS/ TRANSPETRO mediante contrato(s) e que é (são) obrigada(s), através do instrumento contratual (diretrizes), seguir padrões, métodos ou processos estabelecidos pela companhia. CO-PROCESSAMENTO: Tratamento de resíduos, onde estes atuam como combustíveis, sendo o seu conteúdo energético aproveitado no processo de fabricação do cimento ou artefato cerâmico e, as cinzas resultantes incorporadas ao produto final. DISPOSIÇÃO FINAL: Encaminhamento de resíduos para o seu destino final (ex.: aterros sanitários e/ou industriais) de forma conveniente, conforme requisitos legais, normas técnicas e diretrizes contratuais; buscando minimizar os riscos à saúde, à segurança das pessoas e ao meio ambiente. DISPOSIÇÃO PRIMÁRIA OU ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO: Estocagem temporária de resíduos para reuso, reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição final adequada. EFLUENTES ATMOSFÉRICOS: São os gerados como resultado das emissões gasosas através de fontes fixas ou móveis, bem como resultado de reações fotoquímicas. FR-SMS-001 Rev. B 8 de 15

10 FONTE GERADORA: Toda atividade, processo industrial ou comercial capaz de produzir resíduos. INCINERAÇÃO: Tratamento de resíduos perigosos, onde estes são queimados - de preferência de forma oxidativa - reduzindo o material a óxidos metálicos e gases. INERTIZAÇÃO: Tratamento de resíduos perigosos, transformando-os em inertes. PAE: Pano de ATendimento a Emergências. PALETES: Tipo de recipiente utilizado para o transporte de mercadorias, em forma de plataforma, com suportes e varandas para acondicioná-las e protegê-las melhor. PÁTIO DE ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS: Instalação projetada ou adaptada para segregação, armazenamento temporário e/ou tratamento de resíduos industriais. Observação: os resíduos domésticos, originados da coleta seletiva não devem ser dispostos no pátio de armazenamento temporário. PGR: Plano de Gerenciamento de Resíduos. PONTOS DE ACÚMULO: Locais onde serão estacionadas as caçambas utilizadas para a disposição temporária de resíduos. SMS: Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional. RECICLAGEM: Aproveitamento de resíduos ou de alguns de seus componentes, como insumo de processo, em função distinta da original ou na mesma função, com alteração de suas características físicas e/ou químicas, para uso posterior ou comercialização. REDUÇÃO NA FONTE: Busca pela minimização de uso de matérias-prima utilizadas no processo produtivo. REGISTROS: Formulários de controle para identificação, descarte e inventário de resíduos (carta de anuência para tratamento; laudos analíticos; autorização do órgão ambiental; manifesto de carga; certificado de tratamento ou disposição do resíduo). REPROCESSAMENTO: É o retorno do resíduo ao processo produtivo, como matériaprima. RESÍDUOS INERTES OU CLASSE IIB: São aqueles que quando amostrados de forma representativa e submetidos a contato com água à temperatura ambiente, não tiveram seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões preconizados pela NBR , exceto quanto ao aspecto, cor, turbidez e sabor. RESÍDUOS NÃO-INERTES OU CLASSE IIA: São aqueles que não se enquadram na classe I ou classe IIB, e que possuem propriedades específicas (combustibilidade, biodegradabilidade e/ou solubilidade em água) conforme definido na NBR Resíduos Sólidos. RESÍDUOS PERIGOSOS OU CLASSE I: São aqueles que em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas podem apresentar riscos à segurança e à saúde pública, provocando ou contribuindo, de forma significativa, para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças. Podem também, apresentar FR-SMS-001 Rev. B 9 de 15

11 riscos ao meio ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada; serem inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos e patogênicos, conforme definido na Norma Brasileira, NBR Resíduos Sólidos. REUTILIZAÇÃO: Aproveitamento de material retirado do processo como resíduo, na mesma função, sem alteração de suas características físicas e químicas. SEDIMENTO: Qualquer material mais denso que água, assim como lamas, lodos, rocha, brita, seixo, areia, ou barro carreados para o interior de um corpo hídrico. TRANSPORTE: Movimentação ou transferência de resíduos entre a fonte geradora, o local de armazenamento temporário, o local de tratamento ou disposição final, através das modalidades rodoviárias, ferroviárias, aeroviárias, marítimas, fluviais ou por dutos. TRATAMENTO: Processo ao qual o resíduo é submetido com a finalidade de alterar suas características físicas ou químicas, objetivando o seu reaproveitamento ou eliminação/ atenuação de seu potencial de risco de gerar efeitos indesejados às 4pessoas, às instalações ou ao meio ambiente. 6 PROCEDIMENTO 6.1 Geral Nas áreas/ projetos/ serviços da GENPRO que possam gerar resíduos e efluentes, os trabalhos de classificação, transporte, acondicionamento e disposição final serão realizados de acordo com o presente procedimento. Este plano determina todo o encaminhamento dos resíduos sólidos e efluentes do empreendimento desde a geração até o destino final, priorizando a redução da geração na fonte, o reuso e a reciclagem, onde são indicados quais são os resíduos gerados, sua classificação, e os responsáveis pelo seu acondicionamento e disposição final. Para as atividades de transporte e destinação de Resíduos a GENPRO somente utilizará serviços de empresas devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente. Serão abordos os seguintes itens: Fontes geradoras; Classificação; Quantificação; Sistemática de coleta; Armazenamento; Disposição final; FR-SMS-001 Rev. B 10 de 15

12 6.2 Classificação de Resíduos Todos os resíduos gerados pela GENPRO são classificados segundo a NBR 10004, conforme alguns exemplos abaixo. Classificação de Resíduos a) Classe I Perigosos Classe II Não perigosos b) Classe II A Não inertes Classe II B Inertes Tipo Resíduos Classe I - Perigosos São aqueles que apresentam periculosidade, devido as suas funções e propriedades físico-químicas ou infecto-contagiosas, apresentando pelo menos uma das características seguintes: Inflamabilidade - Podem entrar em combustão com facilidade, podendo ser de forma espontânea. Corrosividade - Possuem poder de deterioração em matérias ou organismos vivos, devido às suas características extremas ácidas ou básicas. Reatividade - Ser normalmente instável e reagir de forma violenta e imediata, sem detonar, reagir violentamente com a água, formar misturas potencialmente explosivas na presença de água, gerar gases, vapores e fumos tóxicos em quantidades suficientes para provocar danos à saúde pública ou ao meio ambiente, quando misturados com a água; Toxicidade - Tem poder de agir sobre organismos vivos podendo atacar a estrutura celular, podendo acarretar em bioacumulação, causando sérios danos a Saúde Humana e ao Meio Ambiente. Patogenicidade - Possuem microorganismos patogênicos, proteínas virais, ácido desoxirribonucléico (ADN) ou ácido ribonucléico (ARN) recombinantes, organismos geneticamente modificados, plasmídios, cloroplastos, mitocôndrias ou toxinas capazes de produzir doenças em homens, animais ou vegetais Resíduos Classe II - Não perigosos Resíduos Classe II A - Não Inertes Os resíduos classe II A - Não inertes não se classificam como resíduos classe I e podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Resíduos Classe II B - Inertes Os resíduos classe II B - Inertes não se classificam como resíduos classe I, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou dês-ionizados, à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. FR-SMS-001 Rev. B 11 de 15

13 6.3 Identificação dos Resíduos Gerados A identificação dos Resíduos nas suas respectivas áreas de acúmulo obedeceram aos padrões estabelecidos a Resolução CONAMA N. 275/2001, que estabelece o Código de Cores, para os diferentes tipos de Resíduos, a ser adotado na identificação de coletores. 6.4 Acondicionamento, Transporte e Destinação dos Resíduos Gerados Identificar fontes geradoras A dinâmica de gestão de resíduos sólidos é necessário identificar as fontes geradoras, e os locais onde são gerados os resíduos. A identificação de fontes geradoras é feita a partir do levantamento de aspectos e impactos, elaborado segundo (Identificação e Avaliação de Riscos e Aspectos) Classificar os resíduos sólidos O SMS classifica os resíduos sólidos, a classificação é a base que permite determinar, para cada grupo classificado, os procedimentos a serem adotados desde a geração até a disposição final. Aqueles não previstos nesta classificação deverão ser classificados segundo as suas características e seu destino determinado segundo a legislação e as normas técnicas e ambientais Quantificar os resíduos sólidos O SMS estima a geração de resíduos sólidos num determinado intervalo (dia, mês, etc...), em peso ou volume para cada tipo de resíduo identificado. Esta estimativa pode ser feita a partir de dados de obras semelhantes Determinar a coleta adequada para cada resíduo sólido, analisando os seguintes itens: Topografia; Acesso; Volume a ser coletado; Peso; Tipo de resíduo; Infra-estruturas disponíveis no empreendimento; 7 RESÍDUOS GERADOS (POR CLASSE) 7.1 Resíduos Classe I Lâmpadas fluorescentes são enviadas para empresa especializada em reaproveitamento do alumínio, vidro e captação do vapor de mercúrio. As pilhas e baterias que contenham em suas composições: chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, (que contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível), após seu esgotamento energético serão acondicionadas e FR-SMS-001 Rev. B 12 de 15

14 entregues aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada. (Resolução Nº 257, de 30 de junho de 1999). Todo esse processo de controle é para manter a integridade e não causar danos ao meio ambiente e a saúde coletiva. 7.2 Resíduos Classe IIA e IIB Papel/ Papelão são acondicionados em lixeiras coletoras/ papeleiras na cor azul em suas respectivas áreas de trabalho, e são encaminhados para as baias de acondicionamento de resíduo localizadas no subsolo do prédio. Plásticos são acondicionados em tambores/ papeleiras na cor vermelha em suas respectivas áreas de trabalho, e são encaminhados para as baias de acondicionamento de resíduo localizadas no subsolo do prédio. Vidros são acondicionados em tambores/ papeleiras na cor verde em suas respectivas áreas de trabalho, e são encaminhados para as baias de acondicionamento de resíduo localizadas no subsolo do prédio. Metais são acondicionados em tambores/ papeleiras / caçambas na cor amarela em suas respectivas áreas de trabalho, e são encaminhados para as baias de acondicionamento de resíduo localizadas no subsolo do prédio. Orgânicos são acondicionados em tambores/ caçambas na cor cinza em suas respectivas áreas de trabalho, e são encaminhados para as baias de acondicionamento de resíduo localizadas no subsolo do prédio. 8 EFLUENTES SANITÁRIOS Efluentes sanitários serão destinados ao sistema de captação da Sabesp, utilizando rede apropriada com destino ao tratamento de efluentes. 9 MONITORAMENTO DE FUMAÇA PRETA A frota de veículos não utiliza diesel como combustível (somente álcool e gasolina), porém participa das inspeções veiculares anuais promovidas e programadas pela Prefeitura de São Paulo. Os resíduos provenientes de manutenção periódica nas oficinas e postos de combustível (troca de óleo e filtros) ficam nos estabelecimentos para destinação final. Da mesma forma ocorre com pneus e baterias, se for o caso. 10 COMPROMETIMENTO A GENPRO tem como compromisso treinar o efetivo do empreendimento neste procedimento a fim de ter uma boa prática por parte dos colaboradores em relação à gestão de resíduos e efluentes. FR-SMS-001 Rev. B 13 de 15

15 11 LISTA DE RESÍDUOS GERADOS Resíduos Classificação Disposição Final EPI não contaminado Classe I Aterro Industrial Papel / Papelão Classe IIB Reciclagem Cartuchos de impressoras Classe IIA Reciclagem Efluentes de sanitários Classe IIA ETE (Sabesp) Plásticos Classe IIB Reciclagem Trapos/ panos utilizados para limpeza de chão Classe I (não contaminados) Aterro Industrial Lâmpadas florescentes Classe I Descontaminação/ Recicl. Pilhas e Baterias alcalinas Classe I Aterro Industrial Pneus/Borrachas Classe IIB Reciclagem Resíduos Orgânicos Classe IIA Aterro Sanitário Latas Classe IIB Reciclagem Vidros Classe IIB Reciclagem 12 VALIDADE DO PPMA 16/01/2013 a 15/01/ LOCAL E DATA São Paulo, 16 de janeiro de APROVAÇÕES [Assinado no original em papel] José Carlos Mendes SESMS [Assinado no original em papel] Nelson José Duarte Fernandes DIROP FR-SMS-001 Rev. B 14 de 15

16 15 RESPONSABILIDADE TÉCNICA [Assinado no original em papel] Carlos Roberto Gomes Saavedra Engenheiro de Segurança CREA /D FR-SMS-001 Rev. B 15 de 15

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos

Leia mais

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 3 Classes de Resíduos. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Fevereiro de 2017.

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 3 Classes de Resíduos. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Fevereiro de 2017. Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 3 Classes de Resíduos Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba,

Leia mais

Equipe EcoSpohr

Equipe EcoSpohr www.ecospohr.com.br Equipe EcoSpohr O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS tem como objetivo apresentar, não somente o atual gerenciamento dos resíduos de uma empresa, mas também os pontos a

Leia mais

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP

Hsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP Hsa 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP E-mail: wgunther@usp.br Resíduos Sólidos Interrelação: Ambiente Saúde HOMEM MEIO AMBIENTE

Leia mais

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores, assim definidos como pessoas físicas ou jurídicas,

Leia mais

COMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL?

COMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL? RESÍDUOS SÓLIDOS COMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL? RESÍDUO CLASSE I: São aqueles que apresentam periculosidade ou uma das seguintes características, inflamabilidade, corrosividade, reatividade,

Leia mais

MÓDULO 2. Prof. Dr. Valdir Schalch

MÓDULO 2. Prof. Dr. Valdir Schalch RESÍDUOS SÓLIDOSS MÓDULO 2 Prof. Dr. Valdir Schalch RESÍDUOS SÓLIDOS S - DEFINIÇÃO... aqueles nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica,

Leia mais

Decreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02.

Decreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02. LEGISLAÇÃO VIGENTE PGRS LEI FEDERAL n o 9.795, de 27/04/99. A definição oficial de Educação Ambiental no Brasil. LEI ESTADUAL n o 12.493, de 22/01/99. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PS 14 2 Segurança do Trabalho Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Definir medidas mínimas de controle necessárias para minimizar o impacto ambiental e os riscos provenientes dos resíduos gerados pelas

Leia mais

NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 e 25 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR- 24 Determina as condições de higiene e conforto

Leia mais

INFORMATIVO AMBIENTAL

INFORMATIVO AMBIENTAL INFORMATIVO AMBIENTAL Julho, 2016. CETESB publica Decisão de Diretoria que estabelece os procedimentos para licenciamento ambiental dos empreendimentos envolvidos no sistema de logística reversa e hipóteses

Leia mais

A importância do descarte correto de EPI s

A importância do descarte correto de EPI s A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de

Leia mais

ECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA

ECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA ECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA Á EMPRESA A ECOPRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA é uma empresa prestadora de serviços ambientais, formulada em 2004, atuando com ênfase na Gestão, Coleta, Transporte,

Leia mais

RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco

RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com INTRODUÇÃO Semelhança entre processos de geração de RS num organismo vivo e numa sociedade Fonte: Barros,

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Condições ambientais Manejo de resíduos Observação: Em Observação: algumas empresas

Leia mais

Perigosos. Definições Classificação Normas Ambientais. Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional

Perigosos. Definições Classificação Normas Ambientais. Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Resíduos Sólidos S e Perigosos Definições Classificação Normas Ambientais Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Definições: Resíduos sólidoss Sólidos, líquidos

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Resíduos. Jeniffer Guedes

Plano de Gerenciamento de Resíduos. Jeniffer Guedes Jeniffer Guedes PLURAL Indústria Gráfica Ltda Parque gráfico da PLURAL com 33.500m 2. Fundada em 1996. Atualmente a PLURAL emprega 841 profissionais. Composição Acionária 51% 49% 90 anos de história Jornal

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico

Leia mais

Resíduos Sólidos e Águas Subterrâneas

Resíduos Sólidos e Águas Subterrâneas CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Resíduos Sólidos e Águas Subterrâneas Questões Resolvidas QUESTÕES

Leia mais

3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras.

3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras. 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para o processo de gerenciamento de resíduos nas áreas da ABCZ, visando a melhoria contínua na performance ambiental, a melhoria na eficiência do gerenciamento de

Leia mais

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004 DECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004 A Diretoria Plena da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, no uso das suas atribuições legais, especialmente

Leia mais

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

Produção e caracterização de resíduos da construção civil 1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de

Leia mais

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS Setembro/2014 Você conhece a Política Ambiental Sirtec? Disponível nos murais e no site da empresa PRINCÍPIOS DA POLÍTICA AMBIENTAL - SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade

Leia mais

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras PROCEDIMENTO DO SMS Tratamento e Descarte de de Obras PR-99-992-CPG-003 Revisão: 02 Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir padrões para o manuseio e descarte de resíduos produzidos pelas empresas contratadas

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS

SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS Saint- Gobain Canalização Itaúna Palestrantes: Adriana Oliveira Adriano Corrêa PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos Parte integrante essencial do sistema de gestão de

Leia mais

1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²):

1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²): PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PGRI Página 1/5 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Classificação Fiscal: 2. Caracterização do Empreendimento Contato (Fone

Leia mais

Aula 2 Resíduos Sólidos

Aula 2 Resíduos Sólidos RESÍDUOS SÓLIDOS Aula 2 Resíduos Sólidos Coleta seletiva no Brasil Contaminação/ Origem/ Química/ Física/ Biológica Quanto a Contaminação: (NBR 10.004/04 e CONAMA nº23/96) Classe I ou Perigosos: Apresentam

Leia mais

8. Gestão de Resíduos Especiais. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza. Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde?

8. Gestão de Resíduos Especiais. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza. Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde? 8. Gestão de Resíduos Especiais Roseane Maria Garcia Lopes de Souza Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde? Geradores de Resíduos de Serviços de Saúde Todos os serviços relacionados com o

Leia mais

Especialização em Engenharia de Produção

Especialização em Engenharia de Produção Especialização em Engenharia de Produção Disciplina: Fundamentos de Gestão Ambiental Docente: Ms. Cleuber Moraes Brito Programa Introdução à questão ambiental; Licenciamento Ambiental; Estudo e Avaliação

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Resíduos. Vídeo. Contextualização. Soluções. Instrumentalização. Aula 5. Prof. Esp.

Sistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Resíduos. Vídeo. Contextualização. Soluções. Instrumentalização. Aula 5. Prof. Esp. Sistemas de Gestão Ambiental Aula 5 Gestão de Resíduos Prof. Esp. Felipe Luiz Vídeo Contextualização Lixão no Oceano Pacífico. Disponível em:

Leia mais

Frente a Política Nacional de Resíduos Sólidos

Frente a Política Nacional de Resíduos Sólidos O desafio das CEASA S Frente a Política Nacional de Resíduos Sólidos QTC Visão Sobre a Saúde no Brasil A CLÍNICA Privilegia o indivíduo. O processo Saúde Doença tem a ver apenas com o agente e o homem.

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Conteúdo 9: Gerenciamento de Resíduos Sólidos Não Perigosos: Classificação dos Resíduos Sólidos (perigosos e não perigosos). Função do gerenciamento dos resíduos

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Pedro Paulo Grizzo Serignolli Advogado Especializado em Direito Ambiental Coordenador Adjunto do Núcleo de Meio Ambiente pedropaulo@serignolli.com.br

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS RESULTANTES DAS ATIVIDADES DE UMA EMPRESA PETROQUÍMICA

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS RESULTANTES DAS ATIVIDADES DE UMA EMPRESA PETROQUÍMICA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS RESULTANTES DAS ATIVIDADES DE UMA EMPRESA PETROQUÍMICA Amanda de Paula Ramos 1 André Luiz Fiquene de Brito² Clarice Oliveira da Rocha³ 1,3 Mestrandas do Programa

Leia mais

Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil.

Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de 2002. Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. O CONSELHO

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente Urbano Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Urbano POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS

Leia mais

RESÍDUOS SOLIDOS DEFINIÇÃO

RESÍDUOS SOLIDOS DEFINIÇÃO RESÍDUOS SOLIDOS DEFINIÇÃO INDUSTRIAL HOSPITALAR DOMÉSTICA ECPs SÓLIDOS E SEMI-SÓLIDOS AGRÍCOLA VARRIÇÃO LODOS E.T.A / E.T.E. COMERCIAL RESÍDUOS SOLIDOS DEFINIÇÃO LANÇAMENTO AMENTO NA REDE PÚBLICA P DE

Leia mais

Aula 10: Química dos solos Parte 2

Aula 10: Química dos solos Parte 2 Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 10: Química dos solos Parte 2 Resíduos perigosos Resíduos sólidos Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Resíduos perigosos O que é uma substância

Leia mais

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios. Módulo 2 Requisitos Legais 2.1. Identificação da Legislação Aplicável. 2.2. Requisito 4.3.1. da norma ISO 14001. Exercícios. 2.1. Identificação da Legislação Aplicável Aspectos e Impactos Ambientais Identificação

Leia mais

NORMAS DE MEIO AMBIENTE

NORMAS DE MEIO AMBIENTE ANEXO III REF. EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 001/2017 NORMAS DE MEIO AMBIENTE PÁG 1 DE 5 NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE BOMBEAMENTO E REFRIGERAÇÃO DOS MANCAIS DAS UNIDADES

Leia mais

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais

Leia mais

PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO

PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 30 de abril de 2014. Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei 12.305/2010

Leia mais

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB) Decisão de Diretoria - 120/2016/C, de (DOE 03/06/2016)

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB) Decisão de Diretoria - 120/2016/C, de (DOE 03/06/2016) COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (CETESB) Decisão de Diretoria - 120/2016/C, de 1-6-2016 (DOE 03/06/2016) Estabelece os Procedimentos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos envolvidos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-SMS-008 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 20/03/07 02/02/08 30/04/15 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENPRO

Leia mais

GERAÇÃO DE RESÍDUOS. Planejamento e Gestão de Resíduos

GERAÇÃO DE RESÍDUOS. Planejamento e Gestão de Resíduos GERAÇÃO DE RESÍDUOS Planejamento e Gestão de Resíduos FONTES GERADORAS ORIGEM DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO Domiciliar Comercial Institucional Serviços Públicos (limpeza pública) Serviços de saúde Indústria

Leia mais

Instruções para Armazenamento e Rotulagem de Resíduos Químicos Gerados na FCAV

Instruções para Armazenamento e Rotulagem de Resíduos Químicos Gerados na FCAV 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (Unesp) FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV COMISSÃO LOCAL DE GESTÃO E DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS Instruções para Armazenamento e Rotulagem de Resíduos

Leia mais

Destinação de Resíduos de Madeira Tratada

Destinação de Resíduos de Madeira Tratada Destinação de Resíduos de Madeira Tratada O Que é Madeira Tratada? Madeira tratada é madeira impregnada com produtos preservativos para que fiquem protegidas contra a ação de agentes deterioradores quando

Leia mais

PMAS Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente. nº 06/2016

PMAS Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente. nº 06/2016 PMAS Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente nº 06/2016 Você conhece as políticas da empresa? Disponíveis nos murais e no site da empresa Gestão de Resíduos Perigosos De acordo com a ABNT NBR 1004:2004

Leia mais

Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013

Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 CONCEITOS RESÍDUO: Resíduos nos estados sólido, semi-sólido ou líquido resultantes de atividades industriais, domésticas, hospitalar,

Leia mais

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento

Leia mais

A indústria Gráfica e o Meio Ambiente. Rosana González Aléssio

A indústria Gráfica e o Meio Ambiente. Rosana González Aléssio A indústria Gráfica e o Meio Ambiente Rosana González Aléssio Conceitos Ambientais Meio Ambiente Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo, ar água, solo, recursos naturais,flora, fauna,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL QMC 170 QUÍMICA INDUSTRIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL QMC 170 QUÍMICA INDUSTRIAL CONJUNTO DE NORMAS REVISADAS NBR 10004/04 Classificação. NBR 10005/04 Obtenção de Lixiviado. NBR 10006/04 Obtenção de Solubilizado. NBR 10007/04 Amostragem. REFERÊNCIAS NBR 12808 Classificação de RSS.

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil

Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil 1 Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil Carlos RV Silva Filho Abril 2017 APNRS e seus Avanços... Geração Total de RSU(t/dia) 225.000 220.000 215.000 210.000 205.000

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2015 Regulamentação do descarte de vidros oriundos das diversas atividades acadêmicas e serviços do Centro de Ciências da Saúde. 1. Objetivo e aplicação Conforme as resoluções

Leia mais

Resolução SMA 45/2015 Logística reversa estadual. Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP/Fiesp) Julho de 2015

Resolução SMA 45/2015 Logística reversa estadual. Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP/Fiesp) Julho de 2015 Resolução SMA 45/2015 Logística reversa estadual Câmara Ambiental da Indústria Paulista (CAIP/Fiesp) Julho de 2015 RESOLUÇÃO SMA Nº 45, DE 23 DE JUNHO DE 2015 Define as diretrizes para implementação e

Leia mais

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. São Paulo, 04 de novembro de 2004

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. São Paulo, 04 de novembro de 2004 PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ São Paulo, 04 de novembro de 2004 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Resolução

Leia mais

Como atender às necessidades da produção e do meio ambiente?

Como atender às necessidades da produção e do meio ambiente? Como atender às necessidades da produção e do meio ambiente? Encontre pontos de melhorias e adequações para a sua empresa e diminua gastos com multas ambientais Índice Introdução Tipos de Efluentes e Resíduos

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SMS

SISTEMA DE GESTÃO DE SMS PROCEDIMENTO CAPACITAÇÃO TÉCNICA Nº PE-SMS-015 Fl. 1/6 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 18/10/2010 Emissão Inicial CGS JMn NDF SISTEMA DE GESTÃO DE SMS Propriedade e uso exclusivo da

Leia mais

Poluição do Solos (Meio Urbano)

Poluição do Solos (Meio Urbano) Poluição do Solos (Meio Urbano) CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Gerenciamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 CONCEITO ABNT NBR 10.004/2004: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades

Leia mais

Separação de Resíduos

Separação de Resíduos Separação de Resíduos Tipos de Resíduos Orgânicos Rejeitos Papéis Recicláveis Plásticos Metais Isopor Plástico Existem 7 tipos de resinas plásticas: - PET: polietileno tereftalato: Frascos de refrigerantes

Leia mais

Art. 2º O PGRSI deve ser elaborado e apresentado de acordo com o Termo de Referência, constante do Anexo Único.

Art. 2º O PGRSI deve ser elaborado e apresentado de acordo com o Termo de Referência, constante do Anexo Único. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 07, DE 31 DE MARÇO DE 2008. DISCIPLINA SOBRE O TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS - PGRSI. O SECRETÁRIO

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama

Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama Legenda: Texto em vermelho: observações/comunicados/questionamentos Texto em azul: texto aprovado que necessita ser rediscutido Texto em verde: contribuições - texto não discutido Texto em preto: aprovado

Leia mais

PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO

PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO PLATAFORMA ITUIUTABA LIXO ZERO Humberto Minéu IFTM/Câmpus Ituiutaba Doutorando em Geografia/UFU hmineu@gmail.com Ituiutaba, 08 de maio de 2014. EMMAV CAIC 2 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)

Leia mais

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada Nota: Item 6 não é aplicável pois é derivada da atividade da ANASOL, empresa que não pertence mais ao Grupo Bureau Veritas. Tarefas / Atividades Âmbito Envolvidos Atividades de escritórios (BV ou Externos)

Leia mais

Lauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP

Lauralice de C. F. Canale Prof. Associada EESC/USP LUBRIFICANTES&LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL R. Carreteiro P.N. Belmiro ASM Handbook Volume 18 CURSO DE GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO Eng. Mecânico Carlos Alexandre Thalheimer Lauralice de C. F.

Leia mais

II - Caracterização dos Resíduos Sólidos

II - Caracterização dos Resíduos Sólidos 8/5/2016 1 8/5/2016 2 II - Caracterização dos Resíduos Sólidos Resíduos: Mudanças e Riscos Composição variável dos resíduos; Riscos associados: Ambiental / Saúde pública; Como avaliar a dimensão dos riscos?

Leia mais

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais

Leia mais

2 - CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todas as empresas contratadas que prestam serviços nas dependências da Vale Fertilizantes.

2 - CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todas as empresas contratadas que prestam serviços nas dependências da Vale Fertilizantes. Responsável Técnico: Ricardo Manoel de Oliveira Coordenação Técnica de Meio Ambiente. Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale Fertilizantes. 1 - OBJETIVO Nº: PRO-3209-74-24-01

Leia mais

Projeto de Comunicação Social Atividade de Perfuração e Produção de Petróleo e Gás - Campo de Frade

Projeto de Comunicação Social Atividade de Perfuração e Produção de Petróleo e Gás - Campo de Frade Comunicação Social Atividade de Perfuração e Produção de Petróleo e Gás - Campo de Frade - 2017 Este material informativo faz parte do Comunicação Social - PCS - e é uma exigência do licenciamento ambiental

Leia mais

SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS

SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI , DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS SÍNTESE DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LEI 12.305, DE 02 DE AGOSTO DE 2010) NA PERSPECTIVA DAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO BRASILEIRAS O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? Art. 3º, item XVI - material,

Leia mais

Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016

Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016 Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016 Estabelece os Procedimentos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos envolvidos no sistema de logística reversa, para a dispensa

Leia mais

Resolução Nº 257, de 30 de junho de 1999.

Resolução Nº 257, de 30 de junho de 1999. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama Resolução Nº 257, de 30 de junho de 1999. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que

Leia mais

SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS A SITUAÇÃO ATUAL DO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FRENTE A RESOLUÇÃO CONAMA nº420/2009 Eng. Quím. Mário

Leia mais

RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005)

RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005) 8/5/2016 1 RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005) A RISCO BIOLÓGICO não recicláveis nem reutilizáveis art. 20 Alguns são Classe I; B RISCO QUÍMICO (se não tratados Classe I); C RISCO RADIOATIVO; D DOMÉSTICOS;

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Acordo Setorial de Lâmpadas POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ACORDO SETORIAL DE LÂMPADAS 1 BASE LEGAL Lei Federal 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010 O QUE SÃO RESÍDUOS

Leia mais

Unidade de Medida A0010

Unidade de Medida A0010 Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável

Prefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 OBJETIVO Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores de resíduos sólidos provenientes

Leia mais

Código PE-NOPD-8. Data: 29/04/2011

Código PE-NOPD-8. Data: 29/04/2011 1. Objetivo e campo de aplicação Este padrão tem como finalidade estabelecer a metodologia de descarte de resíduos e efluentes gerados no Laboratório de Macromoléculas e Colóides na Indústria de Petróleo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio

Leia mais

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS]

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] ATERROS SANITÁRIOS [DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] 2013 O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? É O LIXO QUE PRODUZIMOS. NOSSO LIXO DE TODOS OS DIAS. E ESSES RESÍDUOS OU LIXO PODEM SER CLASSIFICADOS COMO:

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

CERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 23/01/2018

CERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 23/01/2018 GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Cadastro

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM ATERRO

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM ATERRO DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS EM ATERRO 1. Resíduos classificação e tipologia 2. Legislação Pertinente 3. Alternativas Viáveis para o destino final de resíduos químicos - Tratamentos Disponíveis no Mercado

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento

Leia mais

Usina Termelétrica Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Usina Termelétrica Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 1 APRESENTAÇÃO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei Nº / Decreto Nº 7.404/2010

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei Nº / Decreto Nº 7.404/2010 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 OS DOIS COMITÊS COMITÊ INTERMINISTERIAL C I (DECRETO Nº 7.404/2010) COMITÊ INTERMINISTERIAL

Leia mais

Para Centros, Departamentos, Coordenações e Unidades da UFSM

Para Centros, Departamentos, Coordenações e Unidades da UFSM Of. 12/COMPLANA/2016 Santa Maria, 23 de setembro de 2016. Para Centros, Departamentos, Coordenações e Unidades da UFSM De Profa. Dra. Marta Tocchetto Coord. das Comissões de Planejamento Ambiental e Coleta

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 - Justificativa: Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os Geradores para a elaboração

Leia mais

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE no uso de suas atribuições legais, e,

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE no uso de suas atribuições legais, e, RESOLUÇÃO SMAC 479 DE 02 DE SETEMBRO DE 2010. Dispõe sobre procedimentos administrativos simplificados para o Licenciamento Ambiental Municipal de atividades destinadas à reutilização e reciclagem de materiais

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de...

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... 1 Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... Dispõe sobre a utilização da areia descartada de fundição na produção de artefatos de concreto sem função estrutural. O Conselho Estadual de Política Ambiental

Leia mais

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos Introdução e Objetivo Os riscos associados às barragens

Leia mais

REGULAMENTA O PLANO INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE SÃO LEOPOLDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REGULAMENTA O PLANO INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE SÃO LEOPOLDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº 6277, DE 01º DE DEZEMBRO DE 2009. REGULAMENTA O PLANO INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE SÃO LEOPOLDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 (Revogada pela Resolução nº 401/08)

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 (Revogada pela Resolução nº 401/08) RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 (Revogada pela Resolução nº 401/08) O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei no 6.938,

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução

Leia mais

Caminhando para um Porto Verde

Caminhando para um Porto Verde Caminhando para um Porto Verde Práticas sustentáveis no setor portuário Maria Klien 9 de novembro de 2012 1 Sobre o Grupo 2 Histórico - Multiterminais 1986-1997 Início das operações terrestres Companhia

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada

Descarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada

Leia mais