Perigosos. Definições Classificação Normas Ambientais. Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional
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1 Resíduos Sólidos S e Perigosos Definições Classificação Normas Ambientais Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional
2 Definições: Resíduos sólidoss Sólidos, líquidos l e gasosos Aurélio o que resta; que sofreu alteração mecânica, física ou química Ambiental Resíduo sólido s (urbano)=lixo Calderoni (1998) Resíduo Lixo Resíduo tem valor comercial Lixo não tem valor comercial
3 Normas para Classificação dos Resíduos sólidoss NBR Resíduos SólidosS NBR Lixiviação de Resíduos NBR Solubilização de Resíduos NBR Amostragem de Resíduos
4 Classificação dos Resíduos SólidS Resíduo Segundo NBR Não Tem origem conhecida? Sim Consta nos anexos A ou B? Sim Não Caract. Inflam., Corros., reativ., Toxic ou patogen? Não Resíduo Não-Perigoso Classe II Sim Resíduo Perigoso Classe I Possui constit. que são solub. Em conc. Superiores ao anexo G? Não Resíduo Inerte Classe II B Sim Resíduo Não-Inerte Classe II A
5 Matérias Primas Processos Produtivos Produto Resíduo Inerte Classe IIB Não-Inerte Classe IIA Perigoso Classe I Inflamável Reativo Tóxico Corrosivo
6 NBR Listas de Resíduos Perigosos Os anexos A importância dos códigos: c facilidade de classificação, destinação, economia em análises de laboratório, rio, facilidade de comunicação com órgãos de controle e unidades de destino final de resíduos.
7 As mudanças as na NBR Valorização da Caracterização como Instrumento de Gerenciamento. Valorização da História do resíduo (corrente de geração) e possibilidade da emissão de laudo sem análises laboratoriais. Possibilidade de Alteração da Classificação com a comprovação da não periculosidade do resíduo.
8 Responsabilidades da Gestão de Resíduos Depende da origem Domiciliar, Comercial e Público Prefeitura Serviços de Saúde Gerador (hospitais) Industrial Gerador (indústrias) Portos, aeroportos e terminais rodoviários e ferroviários Agrícola Geradores Entulho
9 Legislação Ambiental no Brasil Constituição Federal Art. 225; Lei 6.938/81; Lei 9.605/98; Resolução CONAMA 237/97; Leis Estaduais; Leis Municipais.
10 Objetivos da Legislação Proteger o meio ambiente; Proteger a sociedade; Estabelecer padrões e procedimentos; Viabilizar a reparação do dano ambiental; Atender às s exigências da globalização
11 Grau de Periculosidade Inflamabilidade Temp. < 60ºC Corrosividade ph<2 ou 12,5 Penetra ou sai a veloc.. de 6,35mm/ano a 55ºC Reatividade Reage de forma violenta e imediata Toxicidade Uma ou mais subst.. Tóxicas T declaradas como tóxicas por órgão oficiais Contém m cianetos Patogenicidade Contém m microorganismos ou suas toxinas são capazes de levar a enfermidades
12 Gerenciamento e Estratégias Capítulo 21 da Agenda 21 (Diretrizes para o Gerenciamento dos resíduos de forma compatível com a preservação ambiental). Um novo estilo de vida, com mudanças as nos padrões de consumo, nos padrões de produção e de geração de resíduos, se impõe para a humanidade. O estabelecimento desses novos padrões comportamentais e culturais depende de um trabalho de educação e conscientização e deve(deveria) ser tarefa da atual geração e das próximas, na construção de um novo modelo de mundo. Estratégias Minimização da produção de resíduos Maximização de práticas de reutilização e reciclagem ambiental corretas Promoção de sistemas de tratamento de disposição de resíduos compatíveis com a preservação ambiental Extensão da cobertura de coleta dos serviços de coleta de destino final.
13 Características dos RS
14 Características dos Resíduos Urbanos Químicas Poder Calorífico: faixa de 5000kcal/kg ph: 5-75 Composição química : teores de cinzas, matéria orgânica, C, N, K, P etc. Relação C:N (grau de decomposição da matéria orgânica. 35:1 a 20/1. Físicas Geração per capita: : 0,5 a 0,8kg/hab./dia Composição Gravimétrica: percentual de cada componente. Papel, plásticos, vidros, metais. Teor de umidade: 40% a 60% Compressividade: : grau de compactação (redução de volume) 1/3 a ¼ do vol original.
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