PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagem. Indisciplina. Interação. Conversação paralela.

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1 CONVERSAÇÃO PARALELA DURANTE AS AULAS: O QUE LEVA OS ALUNOS A FUGIR DO TEMA PROPOSTO E ENTABULAR INTERAÇÃO DISTINTA? Pedro Henrique do Prado 1 Neuda Alves do Lago 2 RESUMO Manter foco durante uma aula de línguas é essencial para um bom aprendizado. Mesmo assim, alguns alunos dispersam sua atenção durante as aulas e começam a conversar sobre assuntos completamente divergentes daquele proposto pelo professor. Neste artigo, apresentaremos os resultados de uma pesquisa-ação realizada sobre esse tópico no ambiente de ensino e aprendizagem de língua estrangeira. Nossos participantes foram alunos de turmas iniciantes e pré-intermediárias de inglês. Ao perceber que alguns alunos começavam a dispersar a turma e tirar toda a atenção dos outros colegas de sala, que na maioria das vezes acabavam se juntando à conversação desnecessária, decidimos realizar essa pesquisa. Embasados em teorias de linguagem e aprendizagem e seguindo as ações que Richards & Lockhart (1996) apontam como responsáveis por uma interessante e estimulante interação e, consequentemente, por um bom rendimento por parte dos alunos, aplicamos a essas turmas um questionário semiaberto e solicitamos de cada um dos participantes uma narrativa. As turmas eram de um centro livre de idiomas de uma universidade federal no sudoeste goiano. Após a aplicação dos questionários, analisamos os dados coletados e chegamos às considerações finais da nossa pesquisa, bem como a algumas causas do problema examinado e possíveis soluções capazes de garantir um melhor aprendizado de língua inglesa e, também, melhora na prática pedagógica do professor. PALAVRAS-CHAVE: Aprendizagem. Indisciplina. Interação. Conversação paralela. JUSTIFICATIVA A disciplina durante as aulas é fundamental para que uma lição siga sem interrupções desnecessárias e o aprendizado dos alunos ocorra de uma forma mais tranquila. Entretanto, alguns alunos iniciam conversações distintas do assunto proposto durante as aulas, prejudicando, desta forma, não somente a si mesmos, como a todos os outros alunos presentes na sala de aula. Como diz Dozena (2008, p. 1), o ato de lecionar requer muitas habilidades, dentre elas, a de se conseguir controlar os alunos em sala de aula. Interromper a aula frequentemente para pedir a esses alunos que se acalmem acaba tornando-se algo bastante desagradável. Seguindo as palavras de Aquino (1996, p.84), que diz que "as ideias acerca da indisciplina estão longe de serem consensuais.", consideraremos como indisciplina, neste 1 Graduando em Letras Inglês pela Regional Jataí da Universidade Federal de Goiás (UFG). pedrohprado@outlook.com. 2 Professora da Universidade Federal de Goiás (UFG), Regional Jataí. neudalago@hotmail.com. 1

2 artigo, os momentos em que os alunos se distanciavam do tema proposto das aulas e, portanto, acabavam prejudicando tanto a si próprios, como aos seus colegas. Notando que alguns alunos de determinadas turmas atrapalhavam o andamento de algumas partes das aulas com temas desnecessários, decidimos realizar a nossa pesquisa sobre este tema. Zolnier (2012) afirma que nem toda forma de indisciplina causa prejuízo às aulas. Os alunos das turmas em questão eram bastante participativos e colaborativos, mas acabavam se distanciando do tema principal algumas vezes durante as aulas, o que resultava em diversos atrasos em relação ao conteúdo que deveriam estar vendo. Devido à conversação exagerada, alguns conteúdos que eram planejados para uma aula, estendiam-se até três aulas. Nota-se, então, que a indisciplina nas salas analisadas era, de certa forma, prejudicial aos alunos. Existem diversos fatores responsáveis pela indisciplina em sala de aula. Nosso primeiro questionamento foi quanto a qualidade das aulas: o ritmo da aula estava maçante? Elas eram estimulantes o bastante? Os recursos didáticos utilizados não estavam sendo o suficiente? Sabese que atividades lúdicas causam grande impacto sobre o interesse dos alunos durante as aulas, pois, de acordo com Wadsworth (1977), jogos, quando transformados em iniciativa de leitura e ortografia, tornam-se meios poderosos de aprendizagem, transformando atividades cansativas e maçantes em atividades legais e estimulantes. Outro questionamento feito foi relacionado com a disposição dos alunos durante as aulas. Sabemos que o curso de inglês não é a única atividade que esses alunos possuem. Alguns deles estudam e trabalham o dia todo e é inevitável que se sintam cansados, principalmente no final da tarde. As atividades estimulantes, mencionadas por Wadsworth, faziam parte da rotina das salas de aula em questão assim como nas outras aulas do centro de línguas. O professor utilizava jogos, handouts com atividades distintas das do livro, músicas, vídeos, apresentações de slides, dentre outros. Existiam momentos em que as atividades propostas eram realizadas de forma individual, em duplas ou grupos. Como diz Zolnier (2012, p. 444), é preciso investir em formas alternativas de controlar a indisciplina dos alunos sem deixar de satisfazer suas expectativas de aprender a falar a língua inglesa. Mas o que fazer quando essas estratégias que deveriam ser suficientes para o controle da indisciplina não funcionam? METODOLOGIA Desenvolvemos nossa pesquisa-ação em três turmas. Uma de nível pré-intermediário e as outras duas de nível elementar. Hall e Keynes (2005) definem pesquisa-ação como: 2

3 [...] any research into practice undertaken by those involved in that practice, with an aim to change and improve it. It is therefore, a process of enquiry by you as a practitioner (an OU tutor in this case) into the effectiveness of your own teaching and your students (Hall e Keynes, 2005, p. 5). Com o intuito de realizar nossa pesquisa, encontramos o problema nas salas de aulas, planejamos as ferramentas que utilizaríamos para investigá-lo (em nosso caso o questionário), e - durante a aplicação do questionário, coleta de dados e definição das categorias - colocamos nossa ideia em prática. Após a definição das categorias, analisamos os dados obtidos nos embasando em teorias relacionadas ao assunto. Esses estágios fazem parte dos quatro estágios apontados por Hall e Keynes (2005), como estágios relacionados entre si de uma pesquisa ação. São eles: planejar (plan), agir (act), observar (observe) e refletir (reflect). Fizemos um estudo de caso, ao realizarmos a investigação em salas de aulas nas quais ocorriam vários exemplos de conversação não relacionada com o que fora proposto para a aula em seu idioma nativo em nosso caso, o português. Devido ao fato de estarmos em uma sala de língua inglesa, os alunos deveriam tentar conversar utilizando a língua alvo de seus estudos e não sua língua materna. Lüdke e André (1986) definem como características do estudo de caso: a busca de representação da realidade em sua totalidade e o uso de dados de diversas origens. Nossa pesquisa foi feita em um Centro de Línguas de uma Universidade Federal do sudoeste goiano. Daremos, aqui, um breve enfoque sobre cada um deles. Ninja Negro tem 11 anos e estuda inglês há um ano e meio. Jinx tem 16 anos e estuda inglês há apenas um mês. Clyá tem 19 anos e estuda inglês desde os dez anos por conta própria. Almeida Prado estuda inglês há dois anos. Tati tem 19 anos e estuda inglês há 1 ano. T.H. tem 30 anos e estuda inglês há 5 anos. Kaka tem 20 anos e estuda inglês há 3 anos. Antonieta tem 27 anos estuda inglês há dois anos. Napoleão tem 29 anos e estuda há 1 ano e meio. Clarke tem 19 anos e estuda inglês há apenas 1 mês. Sara tem 29 anos e estuda inglês há 6 anos. Teófilo tem 35 anos e estuda inglês há pelo menos 3 anos. Marislena Valdilene tem 30 anos e estuda inglês há um ano. Como ferramentas para a coleta de dados, utilizamos questionários - com questões abertas e fechadas - e uma narrativa. As ferramentas utilizadas tinham como foco principal nos auxiliar a compreender o motivo de esses alunos conversarem excessivamente durante as aulas. 3

4 Segundo Koshy (2005, p. XII), a principal função da pesquisa-ação é facilitar ao profissional a investigar aspectos da prática 3 e, ainda, o ajudar a melhorar a qualidade de sua prática. Através dessa pesquisa, esperamos, portanto, melhorar a prática pedagógica do professor e, consequentemente, o aprendizado dos alunos. CONVERSA PARALELA DURANTE AS AULAS: QUAIS AS SUAS PROVÁVEIS CAUSAS? Não temos como intenção apresentar uma solução para o problema, mas, sim, uma forma de amenizá-lo. Richards & Lockhart (1996) apontam estratégias simples que, quando realizadas pelo professor, têm como resultado um melhor rendimento da aula. São elas: Deixar com que os alunos se envolvam com o aprendizado, evitando explicações e instruções desnecessárias ou extensas demais; Usar atividades variadas, ao invés de se manter preso a uma única atividade durante toda uma aula; Quando possível, evitar atividades repetitivas; Escolher o nível de dificuldade apropriado para as atividades. Definir um objetivo e tempo limite para a conclusão das atividades; Monitorar os alunos durante as atividades, a fim evitar tempo excessivo, porém garantir tempo suficiente. Após a análise dos dados obtidos, percebemos que as aulas não eram o principal motivo pelo qual os alunos se sentiam entediados. Essas estratégias apontadas por Richards & Lockhart já faziam parte da rotina da sala de aula. E, ainda, de acordo com as respostas dos alunos participantes, explicações longas, atividades repetitivas ou muito difíceis e falta de monitoramento não foram consideradas um grande problema causador da conversa paralela. A quantidade de alunos e a suas opiniões acerca de algumas das estratégias mencionadas anteriormente podem ser vistas nos gráficos a seguir: 3 Minha tradução para: The main role of action research is to facilitate practitioners to study aspects of practice. 4

5 GRÁFICO 1 VARIEDADE DE ATIVIDADES DURANTE AS AULAS 23% Sempre 77% GRÁFICO 2 TEMPO EXCESSIVO DEDICADO A SOMENTE UMA ATIVIDADE 15% Raramen te 31% Nunca 54% Gráfico 1 - Como o gráfico mostra, a grande maioria (77%) dos alunos afirma que, durante as aulas, o professor utiliza uma grande variedade de atividades. Gráfico 2 De acordo 54% dos alunos, o tempo dedicado às atividades realizadas nunca é excessivo. GRÁFICO 3 MONITORAMENTO DOS ALUNOS DURANTE ATIVIDADES GRÁFICO 4 AULAS PRESAS AO LIVRO 23% Sempre 77% Nunca 38% Rarame nte 62% Gráfico 3 Como pode ser notado no gráfico, a maioria dos alunos (77%) afirma que o professor sempre monitora os alunos durante a realização de atividades. GRÁFICO 5 ATIVIDADES REPETITIVAS Gráfico 4 - Como o gráfico mostra, grande parte dos alunos (62%) afirma que as aulas raramente ficam presas ao livro didático. GRÁFICO 6 EXPLICAÇÕES LONGAS Nunca 23% 31% Raramen te 46% 15% Rarament e 31% Nunca 54% Gráfico 5 - De acordo com 46% dos alunos, raramente o professor utiliza atividades repetitivas durante as aulas. Gráfico 6 Como pode ser visto no gráfico, a grande maioria da sala (54%) afirma que as explicações durante as aulas nunca são longas. 5

6 Os casos de interação distinta foram encontrados principalmente durante a realização de atividades de fixação individuais. Ao perguntar se os alunos haviam terminado a atividade, estes respondiam que sim, entretanto no momento destinado a correção, percebia-se que eles não haviam completado a tarefa à qual tinham sido designados. Durante discussões de temas propostos pelo professor, algumas vezes, a disciplina também era perdida. Após a discussão do assunto proposto, alguns alunos prosseguiam com a conversação, conectando assuntos relacionados ao que fora proposto anteriormente, prejudicando o andamento da aula. Os alunos queriam se expressar, porém isso deveria ser feito ou pelo menos tentado - o máximo possível utilizando a língua alvo o inglês. Teófilo diz na narrativa que: Antes da aula começar eu fico na expectativa para ver o que vou aprender, eu presto atenção durante a aula, mas quando não entendo direito, fico chateado e acabo conversando com o meu amigo do lado. Tati, quando perguntada sobre o motivo de conversar durante as aulas, responde que: Quando não entendo tudo o que o professor diz eu fico desanimada e não presto muita atenção, quando vou fazer as tarefas acabo conversando sobre outras coisas. Por se tratarem de aulas de língua inglesa nas quais toda a aula - exceto pelos minutos finais destinados ao feedback em língua portuguesa é administrada na língua alvo - o inglês - é normal que os alunos, principalmente os iniciantes não consigam entender tudo o que é dito pelo professor. Percebemos também que o cansaço dos alunos poderia ser uma das razões para que as conversações paralelas existam, pois como diz Ferrarini (2013, p. 1) o cansaço afeta a produtividade e o próprio interesse em acompanhar o desenvolvimento das aulas. A perda do interesse durante as aulas pode acarretar em conversação paralela demasiada durante as aulas. CONVERSA PARALELA: COMO TENTAR RESOLVER ESSE PROBLEMA? Percebeu-se que um dos principais motivos da conversação paralela era a vontade de se expressar ou se comunicar com o colega. Uma outra possível causa da conversação paralela, como notado em algumas respostas, foi a monotonia da sala de aula. Quando perguntados sobre suas opiniões sobre as atividades extra levadas pelo professor, alguns alunos responderam que: As atividades extras acabam com a monotonia da sala de aula. (Clarke questionário aberto). Causam uma certa distração, que deixa a matéria diferente de apenas olhar para o livro. (Tati questionário aberto). 6

7 que: Quando perguntados sobre o que deixava a aula entediante, alguns alunos responderam Aula sempre do mesmo jeito. (Teófilo questionário aberto). Ter somente um tipo de explicação ou método. (Napoleão questionário aberto). Como dito anteriormente, as aulas seguiam grande parte das estratégias de Richards e Lockhart. Acreditamos que, devido a isso, os alunos não se sentiam entediados. O monitoramento constante dos alunos durante a realização das atividades, sejam elas individuais, em pares ou grupos, também pode ser um grande aliado para evitar que os alunos iniciem conversações desnecessárias ao terminarem de fazer a atividade que fora determinada. Podese, também, designar uma nova atividade para aqueles que terminaram o que fora proposto anteriormente. Desta forma, o tempo ocioso em sala de aula pode ser evitado. CANSAÇO ANTES DAS AULAS Percebeu-se que as turmas onde mais havia conversação eram aquelas que tinham apenas uma única aula de três horas seguidas por semana e mais especificamente a turma de sábado de manhã. Apesar dos esforços para que a aula fosse variada, estimulante e interessante, a total cooperação dos alunos nem sempre era obtida. Do total de 13 alunos participantes da pesquisa, apenas 3 definiu isso com algo cansativo, mas que não causava tédio. Marislena Valdilene, Kaka, Clyá e Teófilo, quando perguntados sobre o que, em sua opinião, deixava a aula entediante, responderam que: Antes de entrar na sala de aula já me sinto cansada, pois faço faculdade e tenho curso o dia inteiro. (Marislena Valdinele narrativa). No meio das aulas às vezes me sinto entediada devido ao desgaste do dia. (Kaka narrativa). Não acho nada entediante, apenas o tempo de duração que é cansativo. (Clyá questionário aberto). 3 horas diretas de aula me deixam cansado. (Teófilo questionário aberto). A possível solução seria o uso de atividades interessantes e capazes de alertar os alunos. Como o trabalho ou outro curso que fazem não pode ser interrompido, resta ao professor saber lidar com momentos em que a indisciplina tomar lugar na sala de aula, acalmando os alunos de uma forma que não seja prejudicial ou desgastante para ambos. Tarefas em grupos, nas quais os alunos precisam levantar de suas carteiras e praticar a conversação em língua inglesa 7

8 também podem ser grandes aliados, ao passo que o uso excessivo de textos longos demais parece desestimular os alunos. No que diz respeito ao cansaço durante as aulas, Lima (2009) afirma que: À luz da hipótese do filtro afetivo de Krashen (1985), pode-se dizer que esse cansaço e estresse [...] são outros fatores que se aliam para gerar nos alunos um alto filtro afetivo, o qual, se não fosse de alguma forma trabalhado para ser reduzido, provavelmente faria com que a aprendizagem dos alunos ficasse prejudicada. (LIMA, p. 110) Como dito anteriormente, o cansaço está relacionado com a falta de interesse dos alunos durante as aulas (FERRARINI, 2013). A falta de interesse acaba fazendo com que esses alunos se percam durante as aulas e se sintam desestimulados, o que segundo os mesmos, o que os leva a conversarem. Desta forma, podemos utilizar a vontade de conversar dos alunos como forma de gerar produção de fala em língua inglesa o que parece ser uma forma muito benéfica de se tentar controlar a conversação excessiva durante as aulas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Expomos neste artigo os resultados de nossa pesquisa-ação relacionada à indisciplina em sala de aula, principalmente relacionada à conversação paralela durante aulas. Chegamos a conclusão de que não há muito o que se fazer quando a principal causa de indisciplina em uma sala de aula é o cansaço dos alunos. Entretanto, o professor deve ter pulso firme e utilizar todas as maneiras possíveis de prender a atenção dos alunos. Atividades estimulantes, uso de brincadeiras e jogos que façam com que os alunos não fiquem tão distantes e desestimulados são uma ótima forma de atingir isso. Designar atividades extras para aqueles alunos que terminarem a atividade proposta anteriormente pelo professor é uma excelente forma de se controlar esses alunos, além de aumentar o seu aprendizado. Com essa pesquisa, pudemos encontrar métodos de melhorar nossa prática como professores e, consequentemente, o aprendizado de nossos alunos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: AQUINO, J. G. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. Summus Editorial,

9 DOZENA, A. Uma breve análise sobre a postura dos alunos em sala de aula: pontos de vista sobre a indisciplina Disponível em < >. Acesso em 25 set FERRARINI, F. A escola é realmente um espaço de desmotivação aos alunos? Disponível em: < go_a_escola_realmente_e_um_espaco_de_desmotivacao_aos_alunos.pdf>. Acesso em 22 set HALL, W. & KEYNES, M. Action Research: A Guide for Associate Lectures. The Open University, KOSHY, V. Action Research for Improving Practice. A Practical Guide. London: Paul Chapman Publishing, LIMA, A. P. As expectativas dos alunos e os objetivos de um curso de língua inglesa: influências sobre a aprendizagem Disponível em: < Acesso em 21 set LÜDKE, M. & ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, PAIVA, V.L.M.O.; FIGUEIREDO, F.Q. O ensino significativo de gramática em aulas de língua inglesa. In: PAIVA, V.L.M.O. (Org.). Práticas de ensino e aprendizagem de inglês com foco na autonomia. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, p RICHARDS, J. & LOCKHART, C. Reflective Teaching in Second Language Classroom (2nd ed.). Cambridge: Cambridge University Press, WADSWORTH, B. Inteligência e afetividade na teoria de Piaget. São Paulo: Pioneira, ZOLNIER, M. C.A. P. O ensino ideal de inglês e a realidade na escola: crenças de estudantes e de uma professora. In Revista de Ciências Humanas. Volume 12: Viçosa, Disponível em: < ISSN Disponível em: < Último acesso em 28 set

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