HfBRIDOS DE MILHO PARA O NORDESTE BRASILEIRO ENSAIOS REALIZADOS NO ANO AGRfCOLA DE 1999

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1 SNTOS, M.X. dos 2000 Empresa Brasileira de Pesquisa gropecuária Centro de Pesquisa gropecuária dos Tabuleiros Costeiros Ministério da gricultura e do bastecimento v. Beira-Mar 3.250, CP 44, CEP , racaju SE Fone (079) Fax (079) Telex EBP postmaster@cpatc.embrapa.br N 37, CPTC, outubro/2000, COMUNICDO, TECNICO p.i-7 HfBRIDOS DE MILHO PR O NORDESTE BRSILEIRO ENSIOS RELIZDOS NO NO GRfCOL DE 1999 Hélio Wilson lemos de Carvalho' Maria de lourdes da Silva leal' Milton José Cardoso/..., Manoel Xavier dos Santos" Marcelo bdon l.ira" José Nildo Tabosa" Jazon Silva de Oliveira" Benedito Carlos lemos de Carvalho? Valfredo Vilela Dourado" Giderval Vieira Sarnpaio" No Nordeste brasileiro tem-se observado um incremento considerável em razão da alta densidade demográfica, principalmente na demanda por milho na fai~â dos tabuleiros costeiros, e-"do c'/escente aumento da exploração de aves e suínos. Faz-se necessária até mesmo a importação de grande quantidade de milho de outros pontos do país e do exterior para complementar a necessidade regional. Por outro lado, o Nordeste apresenta um bom potencial para o desenvolvimento destacando-se rendimentos algumas regiões com maior aptidão, as empresas produtoras superioridade dos híbridos em relação às de sementes de milho vêm lançando no mercado novos híbridos, os quais devem ser avaliados em ensaios de competição consumidoras. o consumo de em razão de sua maior adaptação em relação às variedades. De diversos trabalhos realizados na região vêm mostrando variedades, nualmente, da cultura, da região Oeste da Bahia, onde os de milho superam a média nacional. Nessa e em outras regiões produtores, híbridos vem aumentando paulatinamente fato, a exemplo e posteriormente para as localidades Essa providência visa fornecer maiores subsídios aos agricultores em relação a uma escolha adequada dos híbridos que devem ser utilizados para cultivo nas diferentes áreas do Nordeste. Por essa razão, foram avaliados no ano agrícola de 1999 quarenta híbridos de milho, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. Os 17 ensaios foram distribuídos nos estados do Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe e Bahia. Na Tabela 1 constam os índices pluviais ocorridos durante o período experimental, 919,8mm (Barra do Choça, Bahia) a (Teresina, Piauí). Na Tabela 2 constam as coordenadas geográficas de cada município, as quais estão compreendidas na qual se observa entre os paralelos 2 53' uma variação de 330,Omm (Parnaíba, Piauí) a 14 50' (Barra do Choça, Bahia), Essas amplitudes englobam diferentes condições ambientais sobre as quais foram realizados os experimentos. 'Eng.-grôn., Eng.-grôn" 3 Eng.-grôn., 4 Eng.-grôn., 6 Eng.-grôn., s Eng.-grôn., 7 Eng.-grôn., 8 Eng.-grôn., 2 M.Sc., Embrapa Tabuleiros Costeiros, v, Beira-Mar, 3250, CP 44, CEP , Ph,D., Embrapa Meio Norte, CP 01, Teresina, PI; Ph.D, Embrapa Milho e Sorgo, CP 151, Sete lagoas, MG; M.Sc., EMPRN, Natal, RN; M.Sc., IP, CP 1022, Recife, PE; Ph.D, EBD, Salvador, B; Ph,D, Embrapa/EBD, Salvador, B; M.Sc., EBD, Salvador, B. racaju, SE;

2 Com. Téc. n" 37, CPTC, outubro/2000, p.2-7 Na Tabela 3 são apresentadas as médias de floração masculina (estados do Piauí e Rio Grande do Norte) e feminina (estados de Pernambuco, Sergipe e Bahia), destacando-se como mais precoces os híbridos BR 2121, Zeneca 8392, SHS 5050, gromen 3100, G 3010 e Cargill 929. No tocante à floração masculina, os híbridos mostraram poucas diferenças entre si, com variação de 47 dias a 51 dias e 48 dias a 54 dias, nos estados do Piauí e Rio Grande do Norte, respectivamente. Considerando a importância da precocidade na região, onde normalmente ocorrem baixas precipitações pluviais em determinados locais (Tabela 1). é de interesse a seleção de híbridos com essa característica para reduzir os riscos impostos pela ocorrência de veranicos. Na Tabela 4 constam as produtividades médias de grãos (kg/ha) dos dezessete locais. média de produtividade variou de 3.306kg/ha (Lapão, município localizado na Região de Irecê, na Bahia) a 7.255kg/ha (Teresina, Piauí), destacando-se as com melhores produtividades os municípios de Parnaíba, Teresina, raripina, Neópolis, Barra do Choça, Fazenda Melancias, Fazenda Boiadeiro e Barreiras, com médias superiores à média geral. média detectada entre os híbridos foi de 5.434kg/ha, com variação de 3.868kg/ha (BR 2121) a kg/ha (Braskalb Xl 9751). Essa capacidade produtiva evidencia a boa adaptação desses materiais e por isso se constituem em excelentes alternativas para exploração na região, sobretudo para aquelas áreas que utilizam tecnologias modernas de produção, a exemplo de Barreiras, na Bahia, e de algumas áreas nos estados do Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe e Nordeste da Bahia. Os híbridos G 1051, Cargill 447, G 6016, Braskalb Xl 251, Pioneer X 1286 B, Zeneca 8501 e Braskalb Xl 9751 mostraram os maiores rendimentos, apesar de não serem diferentes de muitos outros, estatisticamente.., "."").. GRDECIMENTOS Os autores agradecem ao ssistente de Pesquisa José Raimundo Fonseca Freitas pela participação efetiva durante todas as fases de execução do trabalho. Revisão textual: David Soares Pinto Diagramação: parecida de Oliveira Santana

3 Com. Téc. n" 37, CPTC, outubro/2000, p.3-7 TBEL 1. índices pluviométricos (mm) ocorridos durante o período experimental. Região Nordeste do Brasil. no agrícola de tocal::':: Úl99 Nov. Dez. Fev, Mar. br. Mal.. Jun.. JuL go~ :'Total Teresina 200,8" 169,3 373,1 176,6 919,8 Pamaíba 32,3" 229,4 200,9 197,0 659,6 Floriano 127,5" 232,5 147,0 14,5 521,5 Guadalupe 156,0" 108,6 226,6 66,8 558 Rio Grande do Piaui X X X X X raripina 126,0" 113,2 212,2 81,8 533,2 Vitória de Sto. ntão 143,3 63,6 164,1 63,7 434,7 União dos Paimares X" X X X X Neópolis 337,0 113,0 278,0 150,0 878,0 N. Sra. das Dores 379,0 249,5 101,0 119,0 848,5 Barra do Choça 76,0" 88,0 85,0 81,0 330,0 Lapão 174,2" 98,0 114,0 104,0 490,2 IMitá 172,7 82,4 41,9 42,4 339,4 Barreiras (Faz. Boiadeiro) X" X X X Barreiras (Faz. Odisséia) X" X X X Barreiras (Riacho Grande) 92,0" 40,5 182,5 104,0 419,0.. "Mês de plantio: X não foirêgistrado.

4 Com. Téc, n" 37, CPTC, outubro/2000, p.4--7 TBEL 2. Coordenadas geográficas dos locais e tipos de solos das áreas experimentais. do Brasil, _." -_ MunicípIo....." --_.. --_. Lâtitüde (sül) Loogitude W >ltitude(m} Região Nordeste Piauí Teresina 5 05' 42 49' 72 Parnaíba 2 53: 41 41' 15 Q Floriano 6 46' ' 85 Guadalupe 6 56' 43 50' 180 LV Rio Grande do Piauí 7 56' 43 13' 270 PV Rio Grande do Norte Ipanguassu 5 37' 36 50' 70 Cruzeta Pernambuco raripina 7 33' 40 34' 620 PV Vitória de Sto. ntão 8 12' ' 156 LV lagoas União dos Palmares 9 06' 36 04' 350 LV Sergipe Neópolis 10 16' r 7 N. Sra. das Dores 10 30' 37 13' 200 LV Bahia Barra do Choça 14 50' 40 35' 860 PV Lapão 11 22' 41 41' 785 Ibititá "Barreiras (Faz. Boiédeiro) 11 32' 41"58' ' ~45 63' J;:'~. Q Barreiras (Faz. Odisséia) 12 02' 46 03' 800 Q Barreiras (Riacho Grande) 12 10' 45 15' 442 = luvial; Q = reia Quartzosa distrófica; LV = Latossolo Vermelho-marelo; PV = Podzólico Vermelho-marelo.

5 Com. Téc. n" 37, CPTC, outubro/20d0, p.5-7 TBEL 3. Média de tloração (dia) masculina (Piauí e Rio Grande do Norte) e feminina (demais Estados). Região Nordeste do Brasil, 1999 n.&hi~ Midiâ... :::::::::::::::::::::: :::::::::::::.:::.::::::.::::::::::::.::::::::::::::-:::::::::::::::::::::::::::"::"::::::::::::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::.:::.:::":::::::::::: -. :~cijitivar.ji~~~~ :::::~~~ ~~~ n~i:jj jei~jjjjjjjjjpiaur iii!ij!!!~~o~~~~~~i~º~~ jjjjjjpernambuc~jjjjjjjjjjj~qip#j~~ ::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::.:::::;:.;:;.:.:.:":.::.:.,.:. BR Zeneca SHS gromen G Zeneca HT PioneerX 1286 K BraskalbXL Pioneer gromen G G PioneerX 1286 B MR BraskalbXL HT BRS f*3-., "..~ _.- Cargill BR Cargill Cargill Colorado G Zeneca MTL BraskalbXL G GX BRS G BRS BRS GX Cargill Pioneer30F SHS Cargill333B Colorado G Média

6 Com. Téc. n037, CPTC, outubrol2000, p.6-7 TBEL 4. Produtividade média de grãos (kg/ha), coeficiente de variação (%), valores de F e quadrados _ Híbrido:.::: : médios residuais obtidos nos 17 locais. Região Nordeste do Brasil ':O:::::,.'.:.': :.:: Pl!lti("' :::::::,:":'<',:::,: : :'.:RKl'O,ani:&j.dti.Norte,.... f;'amaiba Teres;ri~. FIloGr~~ Fio~lii1~ c:;titl<jitlupii Tiij.iisi;'iI~óÍl"\ :.. r>~~~t~~t ~~... r r :,." : : : : :. lrrigliç~ó:... _ Braskalb XL 9751' Zeneca 8501' Pioneer X 1286 B' Braskalb XL 251' G 6016' Cargill G Zeneca 8392' Zeneca 8486' G 4051' Cargill 333 B' Pioneer 30F80' Pioneer 3021' gromen BRS 3060' Colorado 32' Colorado 9560' SHS 5050' Pioneer X 1286 K' Braskalb XL 355' GX 5273' 5.9~ ~ ~ "::~:m:l0 G G Cargill 929' BRS 3101' G 5011' GX 5580' G 1043' Cargill 435' HT 74' Cargill 444' BR 3123' SHS MR2601' gromen BRS HT 91' BRS MTL 9742' BR Média CV(%I 10,2 8,9 11,0 10,7 11,5 9,9 10,3 23,9 9,7 F(HI 3,0" 5,4 3,4* 1,9ns 4,4 2,2' 1,6ns 2,2' 8,4 F(LI F(HxLI OMS (5% QM Residual " e ': Significativos a 1% e 5% de probabilidade pelo teste F, respectivamente;, Híbrido simples, ' híbrido triplo e 3 híbrido duplo.

7 ') ',- Com. rs«n" 37, CPTC, outubro/2000, p.7-7 Continuação da Tabela 4. Hibiidas Piim~ii(j9.. $ergip'!. B8hJi kii~ Hlllrli)11111 N:sra) Neópollll &rrlldo Biirreirlls. Barrelias >. Ibjtítá... l:apao #rijiirit# dás pore", çtiaç~h itiílil. BOJâdeil"ôl iFiii.Meiíliiiiiilíií BraskalbXl 9751' Zeneca 8501' PioneerX 1286 B BraskalbXl G6016' Cargill447' G 1051' Zeneca 8392' Zeneca 8486' G4051' Cargill333 B' Pioneer 30F80' Pioneer 3021' gromen2014' BRS3060' Colorado32' Colorado 9560' SHS Pioneer X 1286 K' BraskalbXl GX5273' _ ;, G 122' 61" G3010' Cargill BRS3101' ( G GX G 1043' Cargill435' HT74' Cargill444' BR SHS 4040' MR gromen BRS2114' HT91' BRS2110' MTl9742' BR2121' Média C.V.I%I 9,8 10,9 9,5 15,6 10,9 11,4 21,7 23,6 12,4 FIHI 6,3"" 10,8"" 11,2.. 5, 1"" 4,5" 4,1.. 3,1" 3,0" 15,8" " Flll 331,6" " FIHxll 3,7- - D.M.S. 15% O.M. Residual "" e ": Significativosa 1% e 5% de probabilidade pelo teste F, respectivamente;, Híbridosimples, a hfbndo triploe ' híbridoduplo.

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