Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil - CTRN. Poluição do Solo e Resíduos sólidos

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1 Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Engenharia Civil - CTRN Poluição do Solo e Resíduos sólidos

2 O que é solo? Evolução da Ocupação do Solo Formação do solo Horizontes do solo

3 O que é o Solo? É um corpo de material inconsolidado, que recobre a superfície terrestre emersa, entre a litosfera e a atmosfera. Os solos são constituídos de três fases: sólida (minerais e matéria orgânica), líquida (solução do solo) e gasosa (ar). Essas fases podem ser encontradas em diferentes proporções, dependendo de fatores como tipo de solo e forma de utilização. É produto do intemperismo sobre um material de origem, cuja transformação se desenvolve em um determinado relevo, clima, bioma e ao longo de um tempo.

4 O que é o Solo? Solo desempenha funções diversificadas e fundamentais como? Elemento de fixação e nutrição da vida vegetal; Substrato essencial para produção de alimentos e matérias-primas; Fundação e suporte para edificações, estradas e outras obras de engenharia; Recurso mineral, utilizado no setor da construção civil e na manufatura de diversos produtos; receptor de resíduos;

5 Formação dos Solos A formação dos solos é um processo muito lento, tem uma longa duração e segue sempre as mesmas etapas. Etapa 1: A rocha mãe surge à superfície da Terra.

6 Formação dos Solos Etapa 2: Os fatores externos: vento, água, temperatura e os seres vivos. Desgastam a rocha. Provocam a sua fragmentação e alteração química.

7 Formação dos Solos Etapa 3: Quando os seres vivos que colonizam a rocha morrem, os fragmentos da rocha que se originam, acumulam-se formando um solo pouco espesso o solo primitivo.

8 Formação dos Solos Etapa 4: Surgem pequenas plantas com raiz e pequenos animais, como os insetos. Estes seres vivos, por um lado facilitam a fragmentação da rocha e, por outro, quando morrem, pela acumulação e pela decomposição dos seus restos, tornam o solo mais complexo.

9 Formação dos Solos Etapa 5: Surgimento de plantas e animais de maior porte. Os restos deste organismo e os materiais resultantes da sua decomposição vão enriquecer o solo, que acaba por ficar constituído por diferentes camadas. Este solo é designado por solo maduro.

10 Formação do Solo: Fatores Clima: temperatura e precipitação influenciam na desagregação da rocha Geologia: a rocha mãe pode contribuir para a textura e composição química do solo Tempo: As mudanças podem acontecer por longos períodos ou de forma rápida, dependendo da região do mundo Vegetação: Circulação de nutrientes é grandemente influenciada pelas raízes das plantas

11 Horizontes de um Solo O solo é um corpo natural organizado, cujo estudo é feito através de descrição e análise dos horizontes(camadas) que o constituem.

12 Horizontes de um Solo Horizonte O: É constituído pela acumulação de folhas e outros restos de plantas e por cadáveres de animais. Horizonte A - É constituído por produtos resultantes da decomposição dos seres vivos, juntamente com alguma matéria mineral. Nesta camada podem encontrar-se alguns animais e raízes de plantas. Horizonte B - É formado por fragmentos minerais e por alguns materiais provenientes da decomposição dos seres vivos. Rocha mãe - Rocha a partir da qual se forma o solo Horizonte C - É constituído por fragmentos minerais, resultantes da desagregação da rocha-mãe.

13 Horizontes de um Solo

14 Constituição do Solo Um solo é sempre constituído por matéria mineral (areia, calcário, argila), matéria orgânica (húmus, restos de plantas e animais), ar e água. A proporção de cada um dos componentes pode variar de um solo para outro. Em um mesmo solo, as proporções de água e ar variam em função de maior ou menor precipitação pluviométrica.

15 Solo A atividade biológica do solo ocorre principalmente em sua camada mais superficial, na qual é maior a presença de detritos animais e vegetais, e portanto de matéria orgânica. Qualquer substância estranha que for adicionada ao solo, acarreta a sua poluição e, direta ou indiretamente, a da água e do ar.

16 Solo - Definição Dentro de um enfoque ambiental e sanitário: Solo é o principal suporte para a vida e bem-estar, constituindo-se em um recurso natural vital e limitado, embora facilmente destrutível. (Gunther, 2004)

17 Evolução da ocupação dos solos

18 Evolução da ocupação dos solos O homem nômade percebia o solo como suporte para si, seus deslocamentos e para a flora e fauna que desfrutava; Ao se fixar em determinados locais passou também a perceber o solo como suporte para a agricultura;

19 Evolução da ocupação do solo Ocupação tribal - causaram menos danos ao solo pois, de modo inato praticavam a preservação e a reciclagem e mesmo os produtos tóxicos que utilizavam eram biodegradáveis. Ocupação urbana - O solo foi praticamente impermeabilizado, trazendo alterações nos aqüíferos e nos lençóis freáticos. Implantação de equipamentos urbanos, tais como meios de transporte, vias carroçáveis, instalação de edifícios públicos, escolas, serviços de saúde etc., que em geral são acompanhados pela geração de resíduos sólidos. Uso do solo: Agricultura Pecuária Extrativismo mineral ou de produtos diversos Abrigar resíduos e dejetos

20 Evolução da ocupação do solo O uso do solo para assentamento de centros urbanos, para as atividades agrícola, pecuária e industrial tem tido como conseqüência elevados níveis de contaminação. A contaminação do solo tem-se tornado uma das principais preocupações ambientais. Podendo interferir no ambiente global da área afetada (solo, águas superficiais e subterrâneas, ar, fauna e vegetação), e ser a origem de problemas de saúde pública

21 Uso do solo Os atuais padrões de uso do solo associam-se, geralmente, descargas acidentais ou voluntárias de poluentes no solo e águas, deposição não controlada de produtos que podem ser resíduos perigosos, lixões e/ou aterros sanitários não controlados, deposições atmosféricas resultantes das várias atividades, etc.

22 Poluição do Solo

23 Poluição do Solo A poluição do solo e do subsolo consiste na deposição, disposição, descarga, infiltração, acumulação, injeção ou aterramento no solo ou no subsolo de substâncias ou produtos poluentes, em estado sólido, líquido e gasoso.

24 Poluentes no Solo Poluentes Origem Efeitos Acidez Microrganismos Nitratos e fosfatos Metais Sais (salito negro) Gases de aterro Solos originalmente ácidos ou alterados pelas chuvas ácidas ou outra forma de poluição Contaminação por esgoto humano ou animal Uso de adubos minerais, lodo de esgoto, esterco e estábulos Normalmente presentes nos solos (alumínio, cádmio) ou advindos do lodo de esgoto e resíduos industriais. Pesticidas (mercúrio), em tintas (cádmio), na gasolina (chumbo) Evaporação da água de irrigação. Extrusão da água do mar Locais de disposição de lixo Aumenta a solubilidade de metais e inviabiliza a vida no solo para animais e vegetais Pode conter bactérias patogênicas ao homem e animais Tóxicos (nitritos) cancerígenos para o homem. Vegetais florescem menos. Alteram o ciclo do N 2. Eutrofização da água Tóxicos para o homem. O chumbo acumula-se nos ossos. O mercúrio ataca o sistema nervoso. Depósitos salinos são tóxicos para muitas plantas Metano é altamente explosivo e o CO 2 é asfixiante. No solo podem restringir o crescimento das plantas

25 Fontes de Poluição do Solo Natural Não associada à atividade humana, pode dar-se por meio de: erosão; desastres naturais (inundações, terremotos, maremotos, vendavais, etc.); atividades vulcânicas; áreas com elementos inorgânicos (principalmente metais) ou com irradiação natural;

26 Fontes de Poluição do Solo

27 Fontes de Poluição do Solo POLUIÇÃO ARTIFICIAL De origem antrópica, pode ocorrer por: urbanização e ocupação do solo; atividades agropastoris, ligadas à agricultura e pecuária; atividades extrativas: mineração; armazenamento de produtos e resíduos, principalmente perigosos; lançamento de águas residuárias (esgotos sanitários e efluentes industriais); disposição de resíduos sólidos de diversas origens, com destaque para os industriais em termos de significância de poluição.

28 Fontes de Poluição do Solo Desmatamento

29 Fontes de Poluição do Solo Fertilização

30 Fontes de Poluição do Solo Monocultura

31 Fontes de Poluição do Solo Irrigação

32 Fontes de Poluição do Solo Mineração

33 Fontes de Poluição do Solo Queimadas

34 Fontes de Poluição do Solo Agrotóxicos

35 Fontes de Poluição do Solo Crescimento demográfico

36 Fontes de Poluição do Solo Assoreamento do rio

37 Fontes de Poluição do Solo Extração da argila

38 Fontes de Poluição do Solo Esgotos domésticos

39 Fontes de Poluição do Solo Cemitérios

40 Fontes de Poluição do Solo Lixões

41

42 Fontes de Poluição do Solo RCD

43 Gerenciamento dos Resíduos Sólidos

44 Você sabe? Qual a população da Terra atualmente? Resposta: habitantes (em setembro de 2011)

45 Você sabe? Qual será a população da terra em 2050? Resposta: 9,2 bilhões de habitantes (previsão)

46 Você sabe? Qual a população do Brasil atualmente? Resposta: habitantes (em 2010)

47 Você sabe? Qual a população da Paraíba atualmente? Resposta: habitantes (em 2010)

48 Qual a população de Campina Grande atualmente? Resposta: habitantes (em 2010) Você sabe?

49 Você sabe? Quantos quilos de lixo uma pessoa gera por dia?

50

51

52 Destinação dos resíduos sólidos no Brasil

53

54 Destinação dos resíduos por região LIXÃO!!!!!!

55 Composição do lixo

56 Resíduos Sólidos Resíduos sólidos: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. (ABNT, 2004)

57 Tipos de resíduos sólidos Resíduos urbanos Domiciliar Comercial Serviços Poda de jardins Resíduos industriais Resíduos de serviço de saúde Comuns Sépticos Resíduos agrícolas Resíduos radioativos Resíduos da construção e demolição Resíduos especiais Pneus Pilhas Lâmpadas fluorescentes

58 Responsabilidade De quem é a responsabilidade pelo gerenciamento de cada tipo de lixo? TIPOS DE LIXO Domiciliar RESPONSÁVEL Prefeitura Comercial Prefeitura * Público Serviços de saúde Industrial Portos, aeroportos e terminais ferroviários e rodoviários Agrícola Prefeitura Gerador (hospitais etc.) Gerador (indústrias) Gerador (portos etc.) Gerador (agricultor) Entulho Gerador * Obs.: (*) a Prefeitura é responsável por pequenas quantidades (geralmente menos que 50 kg ou 100 lts), e de acordo com a legislação municipal específica. Maiores quantidades é de responsabilidade do gerador.

59 Manejo dos Res.Sólidos

60 Etapas de manejo de resíduos sólidos Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. Segregação Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. Acondicionamento

61 Acondicionamento Praticado Ideal

62 Etapas de manejo de resíduos sólidos Identificação Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações para o correto manejo dos resíduos. Transporte Interno Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, com a finalidade de apresentação para a coleta. Armazenamento Temporário Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa.

63 Etapas de manejo de resíduos sólidos Tratamento Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento, observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do tratamento. Armazenamento Externo Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores.

64 Armazenamento temporário

65 Etapas de manejo de resíduos sólidos Coleta e Transporte Externos Consistem na remoção dos resíduos do abrigo (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizandose técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana. Disposição Final Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº. 237/97.

66 Destinação final Lixão É a descarga de resíduos sobre o solo sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública

67 Destinação final: lixão Desconsidera: A área que está sendo feito o descarte O escoamento de líquidos formados Liberação de gases Espalhamento de resíduos leves pela ação do vento Controle dos tipos e quantidade de resíduos Principais impactos Proliferação de vetores Contaminação do solo e águas subterrâneas pela infiltração de chorume Disposição de resíduos de serviço de saúde e resíduos industriais Presença de pessoas e animais sem qualquer tipo de proteção

68 Destinação final: aterro controlado É o confinamento dos resíduos sólidos por camadas de terra

69 Destinação final: aterro controlado Principais impactos Minimização da poluição visual Desconsidera a formação de líquidos e gases Não reduz a poluição do solo, água e atmosférica (não há impermeabilização ou sistemas de drenagem)

70 Destinação final: aterro sanitário Consiste na técnica de disposição de resíduos sólidos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada e em intervalos menores se necessário.

71 Destinação final: aterro sanitário

72

73 O QUE PODEREMOS FAZER?

74 Praticar os 6R s Recuperar Repensar Reciclar Reduzir Recusar Reutilizar

75 Reduzir - a geração de lixo é o primeiro passo e a medida mais racional, que traduz a essência da luta contra o desperdício. São inúmeros os exemplos domésticos e industriais para a minimização dos resíduos. Sempre que for possível, é melhor reduzir o consumo de materiais, energia e água, a fim de produzir o mínimo de resíduos e economizar energia Reutilizar os bens de consumo significa dar vida mais longa aos objetivos, aumentando sua durabilidade e reparabilidade ou dando-lhes nova personalidade ou uso, muito comum com as embalagens retomáveis, rascunhos, roupas, e nas oficinas de Arte com Sucatas. Após a utilização de um produto ou material (sólido, líquido, energia etc.) deve-se recorrer a todos os meios para reutilizá-lo. 6R s

76 Reciclar é devolver o material usado ao ciclo da produção, poupando todo o percurso dos insumos virgens, com enormes vantagens econômicas e ambientais. A reciclagem deve ser aplicada somente para materiais não reutilizáveis. Embora a reciclagem ajude a conservar recursos naturais, existem custos econômicos e ambientais associados à coleta de resíduos e ao processo de reciclagem. Recuperar os materiais. As usinas de compostagem são unidades recuperadoras de matéria orgânica. Os catadores recuperam as sucatas, antes delas virarem lixo 6R s

77 Repensar - os hábitos de consumo e de descartes - pois para a maior parte das pessoas, tais atos são compulsivos e, muitas vezes, poluentes. É preciso, também, desmistificar a ação de jogar fora, porque, na maioria dos casos, o fora não existe Recusar Produtos que causem danos ao Meio Ambiente ou à nossa saúde. 6R s

78 Praticar a coleta seletiva

79 Benefícios da Coleta Seletiva Diminui a exploração de recursos naturais e reduz o consumo de energia; Contribui para diminuir a poluição do solo, da água e do ar; Prolonga a vida útil dos aterros sanitários e melhora a qualidade do composto orgânico; Possibilita a reciclagem dos materiais; Diminui os custos de produção nas indústrias, com a redução do consumo de energia e matéria prima; Gera ocupação produtiva para a população de baixa renda; Reduz os custos com a limpeza pública; Melhora a limpeza da cidade; Contribui para a proteção do meio ambiente e para a melhoria da qualidade de vida da população.

80 Tempo de decomposição Tempo de decomposição Material Tempo Papel 2 a 4 semanas Palito de Fósforo 6 meses Papel plastificado 1 a 5 anos Casca de banana ou laranja 2 anos Chiclete 5 anos Latas 10 anos Ponta de cigarro 10 a 20 anos Couro 30 anos Sacos plásticos 30 a 40 anos Cordas de nylon 30 a 40 anos Latas de alumínio 80 a 100 anos Tecido 100 a 400 anos Vidro anos Pneus indefinido Garrafas plásticas indefinido

81 É necessária uma floresta inteira - mais de 500 mil árvores - para se produzir os jornais que os americanos consomem semanalmente. O americano médio utiliza aproximadamente quilos de papel por ano, enquanto o consumo de papel per capita no Brasil foi de 28 quilos em Curiosidades?!?!

82 Curiosidades?!?! Produzir papel a partir de papel "velho" consome cerca de 50% menos energia do que fabricá-lo a partir de árvores; utiliza-se 50 vezes menos água, alem de reduzir a poluição do ar em 95%.

83 Curiosidades?!?! O Brasil produz anualmente cerca de toneladas de papel e apenas 30% são recicladas. 15% dos plásticos rígidos e filmes consumidos no Brasil retornam à produção como matéria-prima. Deste total, 60% provêm de resíduos industriais e 40% do lixo urbano.

84 Curiosidades?!?! Em geral, os sacos de plásticos parecem mais práticos que os de papel, mas não são biodegradáveis, além de serem fabricados a partir de petróleo, um recurso não-renovável, e o tempo de decomposição do papel varia de 2 a 4 semanas, enquanto os sacos e copos plásticos podem variar de 200 a 450 anos. A tinta usada nos sacos plásticos contem cádmio, um metal pesado e altamente tóxico. Assim, cada vez que um saco plástico impresso à tinta é incinerado, gases tóxicos são liberados.

85 Curiosidades?!?! Em 1988, foram distribuídas no Brasil cerca de 80 mil toneladas de sacos plásticos e de papel. Nos Estados Unidos, começa a ser fabricado um plástico feito a partir do amido de milho, que não polui e se decompõe em um ou dois anos.

86 ATÉ A PRÓXIMA AULA!

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