Armazenamento de sementes de bacabi (Oenocarpus mapora H. Karsten) em diferentes embalagens

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1 Armazenamento de sementes de bacabi (Oenocarpus mapora H. Karsten) em diferentes embalagens Danilo da Luz Melo 1 ; Antônia Silva Bronze 2 ; Paula Mendes Marques 3 ; Renato Ferreira de Souza 4 ; André Bezerra Santana 5. 1 UFRA, danilooowem@gmail.com 2 UFRA, antonia.silva@ufra.edu.br; 3 UFRA, paula.agro07@gmail.com; 4 UFRA, renatocfs@hotmail.com; 5 UFRA, graduado de agronomia. Resumo O presente trabalho foi realizado no laboratório de tecnologia de sementes na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), sendo os frutos coletados no município de Santo Antônio do Tauá, em uma fazenda de produção racional para subsistência com o objetivo de avaliar o armazenamento em diferentes embalagens, analisando o grau de umidade (%), comprimento da parte aérea (CPA), comprimento da raiz principal (CRP) e o grau de germinação (GG). No experimento foram utilizados (LA1) frasco vidro, (LA2) saco plástico, (LA3) saco de papel, (LA4) garrafa pet, (LA5) saco plástico com areia, (LA6) saco plástico com serragem úmida, (LA7) saco plástico geladeira, (LA8) saco plástico preto com delineamento em blocos ao acaso e arranjo espacial de 8 x 3 com três períodos de armazenamento diferentes, sendo de 15, 57 e 99 dias. Os resultados demonstraram que os tipos de embalagem LA1, LA2, LA4 e L8 apresentaram um maior valor no grau de umidade (%). No segundo tratamento, onde foi verificada o comprimento da parte aérea (CPA) e da raiz principal as embalagens com melhor desempenho foram LA2, LA4, LA6 e LA8, com uma elevada variância entre parte aérea e comprimento da raiz. No terceiro tratamento foi analisado o grau de germinação e não germinação com a embalagem LA6 apresentando melhores resultados. Ao final do experimento ficou comprovada o seu comportamento recalcitrante e a inviabilidade de utilização de embalagens que ressequem as sementes, podendo acarretar na perda de viabilidade. Palavras-chave: fruteira, conservação, germinação Introdução O Bacabizeiro pertence à família Arecaceae, ordem Arecales e gênero Oenocarpus, que por sua vez é constituído por nove espécies, (Oenocarpus bacaba, O. balickii, O. bataua, O.circumtextus, O. distichus, O. makeru, O. mapora, O. minor e O. simplex). Essas espécies estão distribuídas no norte da América do Sul estendendo-se para a América Central e ao sul, para o Brasil e Bolívia. Todas desenvolvidas na região amazônica, geralmente, em solo arenoso de áreas de terra firme (Balick, 1986). A espécie (Oenocarpus mapora H.Karsten), é uma palmeira multicaule, que forma touceiras de 12 a 16 estipes com 5 a 15 m de altura. Folhas pinadas, em disposição espiralada, número de pinas 40 a 90 por lado, regularmente dispostas, exceto as centrais que formam grupos de três a cinco, porém, no conjunto da folha, dispõem-se mais ou menos no mesmo plano. Inflorescência infra foliar na antese. O Bacabizeiro, assim como as outras palmeiras da Amazônia, possui grande importância socioeconômica para a população da região, sendo aproveitado desde o fruto até o estipe. O produto principal é o vinho obtido pela maceração dos frutos em despolpadoras de açaí, após a lavagem e imersão dos mesmos em água quente (80 C) por 30 minutos (Dominguez et al, 2014). Na região amazônica o mercado dessas palmeiras é abastecido de forma extrativista envolvendo as comunidades residentes dos locais em que há ocorrência natural, no entanto para um mercado com maior abrangência nacional e internacional se faz necessário a domesticação, que ainda é incipiente (Clement, 2001). O armazenamento das sementes se inicia no momento em que a maturidade fisiológica é atingida no campo, sendo este o ponto de maior qualidade. Dependendo das condições ambientais e de manejo, pode haver em seguida, redução de sua qualidade fisiológica, pela intensificação do fenômeno da deterioração, processo inexorável e irreversível (Silva et al, 2010). 1

2 O tipo de embalagem utilizada no acondicionamento das sementes durante o armazenamento também assume relevante importância na manutenção da sua viabilidade e vigor, sementes conservadas em embalagens que permitem trocas de vapor d água com o ar atmosférico podem absorver água sob alta umidade relativa do ar, deteriorando-se com facilidade (Crochemore, 1993). O trabalho tem como objetivo, avaliar diferentes embalagens em relação ao armazenamento de sementes de bacabi visando a conservação e germinação. Material e métodos A coleta de frutos de Bacabi foi realizada no município de santo Antônio do Tauá, em uma propriedade com cultivo racional, no qual se utiliza como fonte de renda e subsistência. Foram colhidos cachos maduros de progênies e posteriormente o material foi transportado para o laboratório de tecnologia de sementes da Universidade Federal Rural da Amazônia em Belém / Pará, onde se iniciou o processo experimental, despolpamentos dos frutos, esterilização, pesagem e coleta dos dados obtidos. As sementes foram imersas por 24 horas em água na temperatura ambiente, posteriormente foram despolpadas, lavadas com água corrente e novamente imersas em água por 30 minutos, em seguida foram selecionadas 3840 sementes para serem colocadas nos recipientes escolhidos. Utilizou-se delineamento experimental em blocos ao acaso em arranjo fatorial de 8 x 3, (oito recipientes) classificados como (LA1) frasco vidro, (LA2) saco plástico, (LA3) saco de papel, (LA4) garrafa pet, (LA5) saco plástico com areia, (LA6) saco plástico com serragem úmida, (LA7) saco plástico de geladeira, (LA8) saco plástico preto e três períodos de armazenamentos (15,57 e 99 dias). Com quatro repetições, compondo 24 tratamentos, sendo colocadas 120 sementes em cada repetição totalizando 480 sementes por tratamento, avaliados em três períodos de armazenamentos. Antes do armazenamento das sementes em cada recipiente, as mesmas foram submetidas ao teste de umidade para controle e comparação dos períodos posteriores relacionados ao armazenamento Após cada período de armazenamento (15, 57 e 99 dias) foram realizados testes de umidade e germinação das sementes, sendo colocadas no substrato vermiculita para avaliação do percentual de germinação das sementes em cada tratamento. Para o teste de germinação as sementes foram então distribuídas em oito bandejas de plástico com vermiculita umedecida, dispostas aleatoriamente para que houvesse casualização, e semeadas em quatro fileiras com 25 sementes colocadas em posição longitudinal. A determinação do grau de umidade, foi efetuado pelo método estufa a 105 ± 3ºC, durante 24 horas, conforme recomendações das Regras para Análise de Sementes (BRASILIA, 2009). Foram utilizadas uma amostra de cinco sementes para cada repetição dos oito tratamentos. Os resultados foram expressos em porcentagem média para cada local de armazenamento. Posteriormente o material já seco foi pesado novamente para se obter uma variação de peso da semente seca. Foi determinado o número de sementes germinadas e não germinadas após os três períodos de análise por contagem manual, consideradas germinadas apenas aquelas que já apresentavam raiz e parte aéreas bem desenvolvidas. Determinou-se o comprimento total e o comprimento da raiz principal das plântulas para cada repetição, computando-se o número de plântulas normais completamente desenvolvidas durante os períodos de análise. Os resultados foram expressos em cm/plântula medidos desde a ponta da raiz principal até o ápice da parte aérea. A análise estatística das características avaliadas neste experimento foi efetuada utilizando-se o programa estatístico R, através de testes de significância e interação entre os fatores para cada variável, as médias dos resultados foram comparadas pelo teste de Tukey (p 0,05). Valores obtidos de dados das análises realizadas após três períodos de armazenamento. 2

3 Resultados e discussão Por meio da análise de variância os resultados para o grau de umidade, comprimento da parte aérea, grau de germinação de Oenocarpus mapora, submetidas ao armazenamento em diferentes locais e períodos de avaliação, constatou-se que todos os fatores, incluindo a interação entre eles, foram significativos em todas as variáveis analisadas, ao nível de 1% de probabilidade, ou seja, pelo menos um dos tratamentos diferiu-se dos demais. Os coeficientes de variação experimental (CV) foram relativamente altos, variando de 5,75% para GG a 15,36% para PMS, esses valores indicam que a espécie possui alta variabilidade, o que segundo Moraes (2007), é normal para sementes de espécies arbóreas nativas, mesmo em condições de ambiente controlado. Na tabela 1 estão representados os resultados de interação do tipo de embalagem (TE) x tempo de armazenamento (TA) sobre o grau de umidade das sementes, observa-se que a média do primeiro período (15 dias), apresenta um valor de umidade superior de 41,77%, e difere estatisticamente dos períodos posteriores, esse comportamento confirma o fato do teor de umidade das sementes recalcitrantes ser maior nos primeiros dias de armazenamento e vai reduzindo com o passar do tempo. Observamos ainda que o segundo (57 dias) e o terceiro (99 dias), possuem médias bem próximas de 35,58 e 34,16 respectivamente, sendo considerados estatisticamente iguais. Para os locais de armazenamento observa-se que LA1, LA2, LA4 e LA8 são estatisticamente iguais apresentando os melhores desempenhos de umidade. Já os a média dos locais LA3 e LA6 apresentaram os menores valores. Vale ressaltar que LA6, obtivemos somente valores de umidade no primeiro período, pois a partir de 57 dias as sementes já apresentavam 100% de germinação sendo impossível determinar sua umidade. Esse comportamento se deve ao fato de estarem armazenadas com serragem umedecida, que provavelmente acelerou seu metabolismo. Tabela 1 Efeitos da interação tipo de embalagem x tempo de armazenamento em dia (15, 57, 99) no grau de umidade (%) de sementes de bacabi armazenadas em oito recipientes: (LA1) vidro, (LA2) saco plástico, (LA3) saco de papel, (LA4) garrafa pet, (LA5) saco plástico com areia, (LA6) saco plástico com serragem úmida, (LA7) saco plástico geladeira, (LA8) saco plástico preto. Local de Armazenamento Tempo (dias) Media LA1 44,14 Aa 45,09 Aa 45,82 Aa 45,01 A LA2 43,78 Aa 45,4 Aa 48,39 Aa 45,86 A LA3 33,30 Ba 20,22 Bb 19,72 Cb 24,41 C LA4 41,51 Aba 47,09 Aa 46,91 Aa 45,17 A LA5 43,60 Aa 39,77 Aab 35,97 Bb 39,78 B LA6 43,30 Aa 0 Cb 0 Db 14,43 D LA7 40,90 Aba 39,62 Aa 29,70 Bb 36,74 B LA8 43,61 Aa 47,47 Aa 46,77 Aa 45,95 A Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula nas colunas e minúscula nas linhas, não diferem entre si pelo testede Tukey, a 5%. 3

4 A Tabela 2 apresenta os resultados da interação do tipo de embalagem (TE) x tempo de armazenamento (TA) sobre comprimento da parte aérea (CPA) e comprimento da raiz principal (CRP). Observa-se uma grande variação de tamanho das plantas e raízes, essa variação é visualizada nos tratamentos LA2, LA4, LA6 e LA8, que são os tratamentos que apresentaram os melhores resultados. As sementes do tratamento LA6, a partir do último período, já foram semeadas apresentando parte aérea e raiz bem desenvolvidas, o que favoreceu o rápido desenvolvimento das plântulas, o CPA e CRP dessas plântulas apresentaram valores mais altos que a média. Tais resultados demonstram que esse tratamento não é eficiente para a conservação de sementes devido a sua germinação rápida ainda durante o armazenamento, no entanto poderia ser excelente para produção de mudas. O tratamento LA1, apresentou bons resultados após 15 dias de armazenamento, porém nos períodos seguintes mostrou-se ineficiente pois as sementes não germinaram. O tratamento LA3 apresentou os menores valores de CPA e CRP no primeiro período, nos períodos seguintes não houve germinação. Tabela 2 Efeitos da interação tipo de embalagem x tempo de armazenamento em dia (15, 57, 99) no comprimento da parte aérea (CPA) e comprimento da raiz principal (CRP) nos recipientes: (LA1) vidro, (LA2) saco plástico, (LA3) saco de papel, (LA4) garrafa pet, (LA5) saco plástico com areia, (LA6) saco plástico com serragem úmida, (LA7) saco plástico geladeira, (LA8) saco plástico preto. Tempo (dias) Local de Armazenamento CPA (cm) CRP (cm) CPA (cm) CRP (cm) CPA (cm) CRP (cm) LA1 6,01 CDa 3,50 CDa 0 Fb 0 Eb 0 Db 0 Db LA2 10,07 ABb 5,79 ABb 13,92 Ca 8,03 BCa 14,153 Ba 6,62 Cb LA3 4,54 Da 2,47 Da 0 Fb 0 Eb 0 Db 0 Db LA4 9,79 ABc 5,40 ABb 12,42 CDb 7,35 Ca 16,58 Aa 8,34 ABa LA5 8,77 ABb 5,15 ABb 11,27 Da 6,92 Ca 11,89 Ca 6,91 BCa LA6 10,74 Ab 6,55 Ab 34,74 Aa 18,6 Aa 45,8 Dc 20,3 Dc LA7 8,18 BCa 4,99 BCa 8,72 Ea 5,42 Da 0 Db 0 Db LA8 10,03 ABb 6,41 ABb 14,21 BCa 8,94 Ba 15,61 ABa 8,98 Aa Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula nas colunas e minúscula nas linhas, não diferem entre si pelo testede Tukey, a 5%. Tabela 3, expressa os valores de interação do tipo de embalagem (TE) x tempo de armazenamento (TA) sobre o grau de germinação e não germinação, observamos que os tratamentos LA2, LA4 e LA8, apresentam valores de GG% e GN%, estatisticamente iguais segundo o teste F. Assim apresentando boa germinação após armazenamento. Vale ressaltar que LA6 foi o tratamento que apresentou o melhor desempenho, com os maiores valores de germinação, no entanto esse fato ocorreu por já estarem germinadas desde o armazenamento. O tratamento LA1 apresenta germinação apenas no primeiro período, em seguida mostra-se ineficiente, LA3 mostrou-se improprio para conservar sementes. LA5 e LA7 conservam bem durante os dois primeiros períodos, mas a partir do terceiro a germinação mostra-se inviável. 4

5 A ineficiência da germinação em LA1, LA3 mostra que esses recipientes não possuem condições mínimas de umidade, e inibem o metabolismo da semente, o que causa sua inviabilidade Tabela 3 Efeitos da interação tipo de embalagem x tempo de armazenamento em dia (15, 57, 99) no grau de germinação (GG%) e grau de não germinação (GNG%) de Sementes de bacabi armazenadas em oito recipientes: (LA1) vidro, (LA2) saco plástico, (LA3) saco de papel, (LA4) garrafa pet, (LA5) saco plástico com areia, (LA6) saco plástico com serragem úmida, (LA7) saco plástico geladeira, (LA8) saco plástico preto. Tempo (dias) Local de Armazenamento GG% GNG% GG% GNG% GG% GNG% LA1 100 Aa 0 Cb 0 Db 100 Aa 0 Cb 100 Aa LA2 100 Aa 0 Ca 100 Aa 0 Da 97 Aa 3 Ca LA3 48 Ca 52 Ab 0 Db 100 Aa 0 Cb 100 Aa LA4 100 Aa 0 Ca 100 Aa 0 Da 96 Aa 4 Ca LA5 100 Aa 0 Cc 80 Bb 20 Cb 35 Bc 65 Ba LA6 100 Aa 0 Cb 100 Aa 0 Db 100 Ab 0 Cb LA7 83 Ba 17 Bc 61 Cb 39 Bb 0 Cc 100 Aa LA8 100 Aa 0 Ca 100Aa 0 Da 98 Aa Médias seguidas pela mesma letra, maiúscula nas colunas e minúscula nas linhas, não diferem entre si pelo testede Tukey, a 5%. Conclusões De acordo com as análises feitas com diferentes tipos de armazenamentos, as sementes de Oenocarpus mapora, não podem ser armazenadas em recipientes que as ressequem, pois perdem sua viabilidade. Esse fato confirma o comportamento recalcitrante da espécie. Os testes, mostram que as sementes de Bacabi, necessitam de condições mínimas de umidade durante o armazenamento, para manter seu processo de respiração e metabólico e assim não perderem a sua viabilidade. No entanto sua rusticidade permite que resistam e conservem sua viabilidade com um baixo teor de umidade por um curto período, como foi observado em alguns tratamentos. 2 Ca 5

6 Referências Bibliográficas: BALICK, M. Systematics and economic botany of the Oenocarpus-Jessenia (Palmae) complex. Advances in Economic Botany, 3: CLEMENT, C.R. Melhoramento de espécies nativas. In: NASS, L.L.; VALOIS, A.C.C.;MELO, I.S de; INGLIS, M.C.V. Recursos genéticos e melhoramento de plantas.rondonópolis: Fundação MT, CROCHEMORE, M.L. Conservação de sementes de tremoço azul em diferentes embalagens. RevistaBrasileira de Sementes, Londrina, v.15, n.2, p , DOMINGUES, A. F. N. CARVALHO, A. V. BARROS, C. R. Caracterização físico-química da polpa de bacabi (Oenocarpus mapora H. Karsten). Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, SILVA, F.S. PORTO, A.G. PASCUALI, L.C. SILVA, F.T.C.Viabilidade do armazenamento de sementes em diferentes embalagens para pequenas propriedades rurais.revista de Ciências Agro-Ambientais, Alta Floresta, v.8, n.1, p.45-56,

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