A EPISTEMOLOGIA AMBIENTAL NA PSICOLOGIA: PELA EMERGÊNCIA DE UM SABER COMPLEXO.

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1 1 A EPISTEMOLOGIA AMBIENTAL NA PSICOLOGIA: PELA EMERGÊNCIA DE UM SABER COMPLEXO. Helenira Fonsêca de Alencar - Mestre em Psicologia pela UFC Zulmira Áurea Cruz Bomfim - Profa. Dra. do Departamento de Psicologia da UFC Ricardo Lincoln L. Barrocas - Prof. Dr. do Departamento de Psicologia da UFC RESUMO: Este trabalho trata de um estudo teórico sobre a epistemologia ambiental de Enrique Leff e o saber complexo de Edgar Morin, visando suas contribuições para a ciência psicológica, mais especificamente para a psicologia ambiental. Considerando a crise ambiental como objeto comum de estudo de todas as ciências e saberes de vertentes ambientais, compreendemos que há uma necessidade de articulação de vários saberes para lidar com esse complexo objeto empírico do conhecimento. Entretanto a epistemologia necessária para isso ultrapassa a epistemologia da ciência convencional, a qual por ter lido o mundo pelas lentes da fragmentação do saber em disciplinas específicas não mais é capaz de ter uma visão integral e complexa do mesmo. A epistemologia ambiental adequada para lidar com esse objeto consiste em um saber complexo que se apresenta como ponto de exterioridade da ciência, por considerar como saber válido todas as variáveis ambientais sempre marginalizadas pela ciência: subjetividade, cultura, tradição, senso comum, sabedoria acumulada. Palavras-chave: Psicologia Ambiental; Epistemologia ambiental; saber Complexo; Afetividade. INTRODUÇÃO Para tratar da emergência da crise ambiental que se agravou e ganhou maior visibilidade a partir da década de 70, muitas disciplinas, tal como a Psicologia, criaram suas sub-áreas de conhecimento, batizando-as com o sobrenome Ambiental. Exemplos destas encontram-se nos termos: educação ambiental, direito ambiental e psicologia ambiental, etc. Essa várias disciplinas científicas aludidas passaram a adotar um objeto de conhecimento estranho, por assim dizer, e a conjugá-lo com todas as outras que se propõem à mesma tarefa. Esse estranho no ninho também complexo e desafiador vem para destronar todas as estruturas racionais dos saberes já concebidos, nada mais é do que a própria crise ambiental: uma crise da civilização, uma crise do conhecimento e portanto uma crise da identidade (LEFF, 2004, p.8). Essa crise é originária também de uma forma de produção do conhecimento comprometida com os interesses econômicos do sistema de produção capitalista, maior patrocinador científico.

2 2 DA TECNOCRACIA À EPISTEMOLOGIA AMBIENTAL A nova forma de produção e de conhecimento de que falamos, aqui, é peculiar à era da Revolução Tecnológica. Ela está centrada no pragmatismo e no utilitarismo que, rentáveis à reprodução do capital, interessavam ao mercado consumidor. Tal acarretou uma mudança particular: não se preocupando mais com causas e processos que concerniam ao não-saber reiterado, característica epistemológica de toda ciência e que se ilustra pela interrogação: por quê?, como?, passou-se à finalidade do para quê?. Esta mudança visando um ganho mercadológico, perseguiu possíveis formas de exploração do ambiente que atendiam às necessidades do mercado. Ao serem orientadas ao para quê?, essa concepção de ciência remeteu sempre à perspectiva futura do benefício econômico das descobertas somente; não atinava para o prejuízo ambiental total, pois sua preservação não interessa aos rumos da investigação utilitarista. O objetivo último sempre foi o total controle da natureza pelos homens, desejo de tempos primevos, que remete tanto da necessidade de esquiva das intempéries destrutivas da natureza quanto o controle do homem pelo homem. A conseqüência dessa racionalidade científica e tecnológica é a crise ambiental que assola o planeta na contemporaneidade. As formas de exploração da natureza, pautadas nas tecnologias fabris, arquitetônicas, econômicas e políticas das ciências têm suas conseqüências: o desmatamento, a extinção das espécies de fauna e flora, a emissão de gases tóxicos que destroem a camada de ozônio e potencializam o efeito estufa; a poluição e a morte possível dos rios, mares, mangues e todos os tipos de biomas terrestres; o esgotamento dos recursos naturais, o incentivo ao consumismo e à concentração de renda cujos efeitos nocivos, dentre outros, são, nas aglomerações urbanas, o incremento do processo de exclusão social; a produção de armas de guerra, destruidoras não apenas de um inimigo próximo temido, mas de todos os arredores ambientais. Ocorre que essa corrida maluca impulsionada por um saber lucrativo logo apresentou seus danos: a iminente destruição do planeta, logo denunciada pelo movimento ambientalista a partir da segunda metade do século passado. Daí se viu a

3 3 urgência de produzir um conhecimento que revertesse esse quadro apocalíptico. Mas como? Poderíamos nos perguntar se é possível uma disciplina científica sozinha dar conta do conhecimento e da solução dessa mazela moderna. O que ocorre que a própria fragmentação do saber em disciplinas as tornam impotentes para sozinha arcarem com a complexidade do que se apresenta. Além do que essa complexidade não é alcançável apenas pelo saber científico, mas por todos os outros que ela comporta: arte, filosofia, saber popular, tradição, sabedorias milenares, cultura. Por que não somente a ciência? Primeiro porque, segundo Morin (1996, p.21) o espírito científico é incapaz de se pensar de tanto crer que o conhecimento científico é o reflexo do real. Ademais, os saberes científicos se diferenciam conforme o recorte ambiental escolhido como objeto de estudo e se afirmam a partir de suas construções teóricas. Todavia, por causa da complexidade do ambiente, podemos observar que nenhuma disciplina oferece um conhecimento total, nem mesmo o conjunto de todas elas. Ademais, a busca do conhecimento, nos múltiplos aspectos da realidade, revela continuamente diferentes perspectivas e teorizações possíveis; ela dá sempre origem a novas disciplinas ou especializações de disciplinas que acabam por se firmar nesse dinâmico contexto. Nenhuma forma particular de apreensão da realidade nas ciências contempla o ambiente em sua complexidade. Nenhuma disciplina científica implica o ambiente como objeto de conhecimento. Por quê? A própria construção dos objetos de estudo das disciplinas se pauta numa racionalidade que anula todas as variáveis ambientais que possam contaminá-los. Nelas, do ambiente, só resta o fragmento: o caco ambiental isolado. O que resulta desta nova configuração epistemológica da ciência e, tem sido alvo de muitas críticas no mundo acadêmico, é que a modernidade ao erguer sua forma de ciência, acarretou uma fragmentação no saber que se estende até a contemporaneidade. De fato, segundo May, quanto ao conhecimento, criou-se assim um abismo entre sujeito e objeto que tem prejudicado o pensamento ocidental, desde o final da Renascença. [...] Binswanger denomina este abismo «o câncer de toda a psicologia até os dias de hoje» (MAY, 1988, p. 52). Por isso tudo a crise ambiental como objeto de estudo precisa ser abordada através do assumir de um Outro 1 do conhecimento científico, se apresentando como o ponto de exterioridade da ciência (LEFF, 2004, p.58). Esse Outro é sempre inalcançável 1 Leff utiliza o conceito de Outro no sentido em que Emmanuel Lévinas o emprega. Trata-se, aí, de tudo aquilo que excede e transborda o conhecimento dado.

4 4 e por isso infinito, ele é o próprio desconhecimento, o mistério, a surpresa, o imprevisível que habita em tudo e em todos nós. Ele está no cosmo que o saber moderno científico reducionista não contempla. Segundo Morin (2009, p.36) abrir-se ao cosmo é entrar na aventura desconhecida, onde talvez sejamos, ao mesmo tempo, debravadores e desviantes. Consideramos que esse Outro da ciência sempre se remeteu à afetividade, esta que mesmo sendo ponto de ligação de todos os saberes já concebidos, precisou ser marginalizada pela retificação da razão científica, permanecendo, portanto, como ponto de exterioridade científica. POR UMA NOVA RACIONALIDADE AMBIENTAL AFETIVA NA PSICOLOGIA. Nos moldes da ciência psicológica, precisamos dialogar com o saber proveniente de uma nova racionalidade ambiental, que não separe razão de emoção e, portanto, sujeito de objeto. A Psicologia Ambiental, que tem como objeto de estudo a relação pessoa-ambiente e mais especificamente o Simbolismo do Espaço, a Identidade de Lugar, o Apego ao Lugar, a Topofilia, o Comportamento Ecologicamente Responsável, etc. vem a contribuir com a epistemologia ambiental ao colocar em relevo a subjetividade e, portanto, a emoção no tratamento do ambiente. Destacamos, assim, o papel da afetividade que conduz a elaboração de uma ética ambiental. De fato, A epistemologia ambiental leva a mudar as circunstâncias da vida, mais do que a internalizar o ambiente externalizado da centralidade do conhecimento e do cerco do poder de uma saber totalitário. Mudar essa pan-óptica do olhar do conhecimento é mudar as condições do ser, as formas de ser no mundo na relação que ele estabelece com o pensar, com o saber e o conhecer, mais do que insistir no acoplamento do conceito, da teoria e do pensamento com a realidade. Ë uma política para acariciar a vida, movida por um desejo de vida, pela pulsação que nasce do erotismo do saber na existência humana. (Leff, 2004, p.20). Essa nova racionalidade precisa reintegrar o homem ao ambiente, pois o que leva às ações destrutivas da natureza é o fato de o homem não se sentir enquanto parte integrante do próprio mundo. Leff também fala desta dicotomia entre sujeito e objeto do conhecimento, que é aquela de que falamos com May inicialmente, e diz que o saber ambiental deve romper com isso para reconhecer as possibilidades do real e para

5 5 incorporar valores e identidades no saber. O saber ambiental deve internalizar as condições da subjetividade e do ser, que suscitam uma série de implicações para uma epistemologia e para uma pedagogia da complexidade ambiental (LEFF, 2006, p. 205). Percebemos que na perspectiva de Leff, a afetividade faz parte do ambiente exteriorizado do saber científico. Como se trata de uma variável indispensável, a construção de uma nova racionalidade ambiental precisa resgatar a afetividade como condição de saber, como categoria ética do saber ambiental. A construção de um saber orientado por uma ética afetiva, isto é, por uma racionalidade ético-afetiva, leva-nos a pensar sobre os espaços construídos. Mudar essa pan-óptica do olhar do conhecimento é mudar as condições do ser, as formas de ser no mundo na relação que ele estabelece com o pensar, com o saber e o conhecer, mais do que insistir no acoplamento do conceito, da teoria e do pensamento com a realidade. Ë uma política para acariciar a vida, movida por um desejo de vida, pela pulsação que nasce do erotismo do saber na existência humana. (Leff, 2004, p.20) Após o que foi exposto, compreendemos que se não se pode enxergar cabalmente o mundo quando a racionalidade científica e tecnológica separa o sujeito do seu objeto de conhecimento. Concluímos enfatizando que o ramo da ciência psicológica que se pretende tratar do ambiental como objeto de estudo deve estar aberta, não apenas ao diálogo de saberes com outras ciência e saberes não científicos, mas também a essa nova forma sensível de inteligibilidade aberta ao Outro do conhecimento científico, que se apresenta como inédito, mistério, surpresa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, As Aventuras da epistemologia ambiental: da articulação dos saberes ao diálogo de saberes. Rio de Janeiro: Garamond, MAY, Rollo A descoberta do ser: estudos sobre a psicologia existencial. Trad. Cláudio G. Somogyi, Rio de Janeiro: Rocco, 1988.

6 6 MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Trad. Eloá Jacobina - 16 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Ciência com consciência. Trad. Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio Dória. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

7 ESQUEMA DO PÔSTER A EPISTEMOLOGIA AMBIENTAL NA PSICOLOGIA: PELA EMERGÊNCIA DE UM SABER COMPLEXO APRESENTAÇÃO: Expositor: Helenira Fonsêca de Alencar (Mestre em Psicologia pela UFC) Este trabalho trata de um estudo teórico sobre a emergência de um novo saber ambiental que vem repercutindo nas diversas disciplinas científicas. Em particular enfatizamos o que nele tangencia ao saber da psicologia ambiental. OBJETIVO GERAL: Tratar da importância da epistemologia ambiental proposta por Ennrique Leff e do saber complexo de Edgar Morin dentro da Psicologia Ambiental, com vistas para a sua contribuição na superação da crise ambiental contemporânea. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo teórico das obras de Enrique Leff e Edgar Morin com vistas às repercussões de seus pensamentos nas premissas teóricas da psicologia ambiental psicologia ambiental. DESENVOLVIMENTO 1. Delimitação do que se entende pelo saber científico, quanto à fragmentação dos saberes. 2. Análise crítica do saber tecnocrático cientificista. 3. Apresentação de uma nova epistemologia ambiental, baseada num Saber Complexo. 4. A necessidade dessa abordagem complexa pela Psicologia Ambiental e demais saberes ambientais, através da articulação dialógica entre eles. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como é possível uma articulação dos saberes como vistas a superação da crise: interdisciplinaridade, transdisciplinaridade, diálogo entre saberes? BIBLIOGRAFIA

8 LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, As Aventuras da epistemologia ambiental: da articulação dos saberes ao diálogo de saberes. Rio de Janeiro: Garamond, MAY, Rollo A descoberta do ser: estudos sobre a psicologia existencial. Trad. Cláudio G. Somogyi, Rio de Janeiro: Rocco, MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Trad. Eloá Jacobina - 16 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Ciência com consciência. Trad. Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio Dória. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

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