Programa Nacional. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
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- Luiz Gustavo Santana Barros
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1 Programa Nacional
2 Objetivos Estratégicos do Ministério da Saúde para CONTRIBUIR PARA A ADEQUADA FORMAÇÃO, ALOCAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, VALORIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS E TRABALHADORES DO SUS 1. Garantir acesso de qualidade em tempo adequado às necessidades de saúde dos cidadãos, aprimorando a política de atenção primária e especializada 2. Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio da promoção e vigilância em saúde (combate à Dengue) 3- Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança Rede Cegonha 4. Aprimorar a rede de urgência e emergência 5. Atenção à Saúde dos Povos Indígenas 6. Fortalecer a rede de saúde mental com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas.
3 Institucionalização Publicação do Decreto Presidencial/ Dilma Roussef n 7.508/28 de junho de 2011, atualizando a Lei 8080/ Ordenadora do SUS, com os seguintes destaques: Define e Cria Regiões de Saúde com Comissões Intergestores Regionias - CIR Define Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Define as Portas de Entrada do Sistema de Saúde Atenção Primária;Urgência e Emergência;Atenção Psicossocial;Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar;e Vigilância em Saúde Reafirma a concepção de Redes de Atenção à Saúde regionalizadas e temáticas O Governo Federal, garantiu a implantação até 2014, de banda larga em pelo menos 30 mil pontos nas Unidades Básicas de Saúde.
4 Institucionalização Publicação da Lei de 28/04/2011, para dispor sobre a assistência terapeutica e incorporação de tecnologia no âmbito do SUS. Criação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS Elaboração de protocolos clínicos e diretrizes terapeuticas com base na melhor evidencia científica Garantia de evidências científicas sobre eficácia, a acurária, a efetividade e a segurança de medicamentos. Portaria GM 625 de 29/03/2011, que torna pública a proposta do projeto de resolução Guia de Adaptação de Práticas Clinicas com base na melhor evidencia científica disponível articulado dentro do MERCOSUL.
5 Institucionalização PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Diretrizes para a estruturação da Rede de Atenção à Saúde (RAS) como estratégia para superar a fragmentação da atenção e da gestão nas Regiões de Saúde e aperfeiçoar o funcionamento político-institucional do Sistema Único de Saúde (SUS,) com vistas a assegurar ao usuário o conjunto de ações e serviços que necessita com efetividade e eficiência. Estabelece os fundamentos conceituais e operativos essenciais ao processo de organização da RAS, entendendo que o seu aprofundamento constituirá uma série de temas técnicos e organizacionais a serem desenvolvidos, em função da agenda de prioridades e da sua modelagem.
6 Institucionalização Ampliar a atuação do Telessaúde Brasil Redes para além da atenção primária, considerando as redes temáticas pactuadas na CIT (Materno Infantil;Urgências e Emergências; Atenção Psicosocial; Oncológica/Portarias) e publicadas pelo Gabinete do Ministro Alexandre Padilha.
7 O Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes Objetivo Melhorar a qualidade do serviço de saúde do SUS, capacitando e integrando os trabalhadores e profissionais de saúde por meio do uso de tecnologias e infra-estrutura de informática e telecomunicação que promovam a Teleassistência/Segunda Opinião Formativa, Telediagnóstico e a Tele-educação.
8 Objetivos específicos Formação de rede colaborativa Rede Telessaúde - e de qualificação das ESF no uso de tecnologias de Telessaúde; Teleducação Interativa ambientes educacionais integrados à UNA-SUS; Biblioteca Virtual Telessaúde Brasil Redes. Desenvolver e disponibilizar objetos de aprendizagem e unidades de conhecimento; Oferecer Teleconsultoria/Segunda Opinião Formativa e Telediagnóstico
9 Benefícios do Programa Nacional Inclusão social e digital Diminuição de riscos e agravos pelo deslocamento Diminuição de custos com remoção de paciente Valorização e qualificação do profissional de saúde Estímulo a fixação do profissional em áreas remotas Redução do isolamento dos profissionais de saúde Melhoria na resolubilidade nos serviços de saúde.
10 Mapa situacional, 2008 a dez/2011 Ponto Projeto Piloto Ponto Extra Ponto Projeto Piloto e Extra Em processo de implantação 3 novos Núcleos Implantados em 2011/ Núcleos - produção 1.563/1.001 Total de Pontos/Municípios (723) (Pontos Extras) Exames de Apoio Teleconsultorias Equipes de Saúde da Família 643 2ª Opiniões Formativas
11 Cobertura, por Nº de municípios, do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, por estado, em dez/ AM CE GO MG PE RJ RS SC SP Nº de Municípios contemplados pelo Telessaúde Brasil Redes Total de Municípios no Estado
12 Evolução do número total de pontos, Telessaúde Brasil Redes, de 2008 a Ano 2008 Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011
13 Evolução das atividades, por ano, 2008 a dez/2011 Teleconsultorias Telediagnósticos Participantes em Tele-educação
14 Análise de participação por municípios, em 2011 Brasil municípios participantes Telediagnósticos, Utilizando mais de 70% no ano: AM-53, CE-26, GO-11, MG-88, RJ-1, SC-105 e SP-4 Teleconsultorias, Utilizando mais de 70% no ano: AM-3, CE-8, GO-1, MG-46, PE-17, RJ-1, RS-14, SC-2 e SP-20 Tele-educação, Utilizando mais de 70% no ano: AM-7, CE-2, GO-10, MG-13, PE-22, RJ-52, RS-6, SC-21 e SP-21
15 Análise de participação por municípios, em 2011 PE 84 municípios participantes Telediagnósticos, 208 Cabo de Santo Agostinho e Vitória de Santo Antão Teleconsultorias, Os 10 mais: Floresta, Paudalho, Serra Talhada, Ibirajuba, Ingazeira, Salgueiro, Sanharó, Lajedo, Ipubi e Itambé Tele-educação, Os 10 mais: Floresta, Paudalho, Ibirajuba, Ingazeira, Sanharó, Olinda, Serra Talhada, Ipubi, Jata ba e Jurema
16 Resultados por municípios em 2011 Brasil, os 10 municípios que mais participaram do programa: Telediagnósticos SC Joinville AM Parintins AM Manacapuru CE Itapipoca SC Içara AM Humaitá MG Pirapora AM Tefé SC Imbituba AM Coari Teleconsultoria SP Guarulhos 824 SP São Paulo 686 SP São José do Rio Pardo 501 SP São Caetano do Sul 485 RJ Rio de Janeiro 482 CE Carnaubal 239 SP Severínia 221 SP Diadema 220 MG Divisópolis 185 MG Papagaios 174
17 Áreas mais demandadas em 2011
18 Temas mais demandados em 2011
19 Biblioteca Virtual em Saúde Em mil visitas +173 mil páginas visualizadas + 70% de novos visitantes Fonte: Google Analytics jan a nov/2011
20 Países que acessam a Biblioteca Virtual em Saúde 5 países que mais acessam a BVS Brasil, Portugal, EUA, Colombia e Argentina Fonte: Google Analytics 2010/2011
21 Cidades brasileiras que acessam a Biblioteca Virtual em Saúde 5 cidades brasileiras que mais acessam a BVS São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador Fonte: Google Analytics 2011
22 Cobertura de Expansão, por Nº de municípios, do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, por estado, AC AL *AP DF BA ES *MA MT MS *PB PR PA PI RN RO *RR SE TO 50 Nº de Municípios contemplados pelo Telessaúde Brasil Redes Total de Municípios no Estado * estados em processo de aprovação
23 Legislação Portaria GM/MS nº 2.546/2011 Redefine e amplia o Programa Telessaúde Brasil, que passa a ser denominado Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes). O Telessaúde Brasil Redes tem por objetivo apoiar a consolidação das Redes de Atenção à Saúde ordenadas pela Atenção Básica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Revoga a Portaria GM/MS n o 402/2010.
24 O Telessaúde Brasil Redes é integrado por gestores da saúde, instituições formadoras de profissionais de saúde e serviços de saúde do SUS (portaria GM/MS 2.546/2011) Coordenação Nacional SGTES e SAS / MS Comissão de Monitoramento e Avaliação Comitê consultivo Coordenação Estadual Secretaria de Saúde do Estado ou do Distrito Federal ou por outra instância integrante do comitê gestor estadual, conforme aprovação da Comissão Intergestores Bipartite (CIB); Comitê Gestor Estadual (vinculado à CIB) 1 SES; 1 CIES; 2 COSEMS; 1 Coord. de Núcleos Técnico- Científicos e 1 ETSUS ou outras. (Elamboração do projeto estadual) Núcleo Técnico- Científico de Telessaúde instituições formadoras e de gestão e/ou serviços de saúde responsáveis pela formulação e gestão de Teleconsultorias, Telediagnósticos e Segunda Opinião Formativa Gestor municipal de saúde Ponto de Telessaúde serviços de saúde a partir dos quais os trabalhadores e profissionais do SUS demandam Teleconsultorias e/ou Telediagnósticos
25 Conceitos Teleconsultoria: consulta registrada e realizada entre trabalhadores, profissionais e gestores da área de saúde, por meio de instrumentos de telecomunicação bidirecional, com o fim de esclarecer dúvidas sobre procedimentos clínicos, ações de saúde e questões relativas ao processo de trabalho, podendo ser de dois tipos: a) síncrona - teleconsultoria realizada em tempo real, geralmente por chat, web ou videoconferência; ou b) assíncrona - teleconsultoria realizada por meio de mensagens off-line;
26 Conceitos Telediagnóstico: serviço autônomo que utiliza as tecnologias da informação e comunicação para realizar serviços de apoio ao diagnóstico através de distância e temporal; Segunda Opinião Formativa: resposta sistematizada, construída com base em revisão bibliográfica, nas melhores evidências científicas e clínicas e no papel ordenador da atenção básica à saúde, a perguntas originadas das teleconsultorias, e selecionadas a partir de critérios de relevância e pertinência em relação às diretrizes do SUS; e Tele-educação: conferências, aulas e cursos, ministrados por meio da utilização das tecnologias de informação e comunicação.
27 Como funciona? Teleassistência X Teleeducação Pergunta Núcleo Ponto Equipe Especializada Resposta Resultado: produção de conteúdo para qualificação das equipes e melhoria do atendimento a população Profissionais e trabalhadores do SUS
28 Sistema Nacional de Cadastramento de Estabelecimentos de Saúde - SCNES Inclusão no SCNES dos Núcleos Técnico-Cientifico do Programa Nacional e dos demais estabelecimentos que fazem Telessaúde no país. Registro de serviços desenvolvidos pelos Núcleos Técnico- Cientifico do Programa Nacional e dos demais estabelecimentos.
29 Parcerias Ministério da Saúde (SGTES, SAS e SE/Datasus) CONASS CONASEMS Ministérios: Educação (SESU e SEED) Ministério de Ciência e Tecnologia (RNP) Ministério das Comunicações Ministério da Defesa Casa Civil SIVAM/SIPAM Conselho Federal de medicina Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde CBTms Instituições de Ensino (Universidades, Escolas técnicas, etc) Sociedade Brasileira de Informática em Saúde - SBIS Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
30 BIREME A proposta de renovação para a quarta etapa do projeto está prevista por um período de 24 meses, no qual serão desenvolvidas as seguintes atividades: gestão do Portal Telessaúde Brasil, gestão da BVS APS e Redes de Atenção; gestão do Espaço Colaborativo Telessaúde Brasil ; Gestão da Coleção da BVS APS e Redes de Atenção; Gestão da coleção do Portal Telessaúde Brasil, Integração da Telessaúde com Redes parceiras e Promoção, Comunicação e Capacitação.
31 Cooperação Técnica MCT/RNP Meta 1: Manutenção das conexões das 21 instituições que abrigam embriões de núcleos de Telessaúde e adaptação de rede local das IFES para interconexão do núcleo período 12 meses. Meta 2: Salas de webconferência e suporte para o seu uso por 17 núcleos período 12 meses. Meta 3: Suporte a gestão da implantação de 17 núcleos em instituições de Ensino Superior perído 12 meses Meta 4: Capacitação de especializadas de TI até 170 alunos período 12 meses. Meta 5: Integração Nacional de 21 Hospitais Certificados de Ensino (RUTE Fase 3) às Redes Metropolitanas de Educação e pesquisa (Redecomep) na Região Nordeste e Amazônia Legal com Respeito ao Pacto de Redução da Mortalidade Infantil 24 meses
32 Nós Críticos Falta de Conectividade Resistencia na mudança do processo de trabalho com informatização Articulação Execução dos recursos públicos
33 Vídeo Conferência sobre Influenza A (H1N1) Paticipantes: 161 UFC 25 UNIOESTE 20 UFRJ 15 UFMF 12 UEL 35 USP 12 UFBA 02 UNIFAP 05 UFGD 22 UFRGS 05 Escola Bahaiana de Saúde Pública - 08
34 VC com a Rede de Escolas Técnicas do SUS RET-SUS
35
36 Coordenação Nacional Fernando Antônio Menezes da Silva Adson França, consultor Judite Disegna, servidora Rosimeira Andrade, consultora técnica Wandrei Braga, consultor técnico Agradecemos...
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