ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO SISTEMA DE MESOESCALA TIPO BRISA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO SISTEMA DE MESOESCALA TIPO BRISA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO"

Transcrição

1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO SISTEMA DE MESOESCALA TIPO BRISA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Amanda Rodrigues de Carvalho Pinto ¹ Jorge Luiz Fernandes de Oliveira ² Reiner Olíbano Rozas ³ ¹ Universidade Federal Fluminense UFF ² Universidade Federal Fluminense UFF ³ Universidade Federal Fluminense UFF RESUMO: As regiões metropolitanas da atualidade tem sido alvo de inúmeros debates e discussões acerca do elevado contingente populacional residente e da densa distribuição espacial das indústrias em seu território. Ambos os fatores implicam, minimamente, em um planejamento urbano/rural prévio, visando mitigar os impactos socioambientais. Para tal, a Região Metropolitana do Rio de Janeiro RMRJ foi estudada sistematicamente, por ser a mais densamente povoada do país e por conter um importante parque industrial para o contexto nacional. Como conseqüência, a região apresenta altos índices de poluição oriundos dessa combinação que, por sua vez, interferem negativamente na qualidade de vida da população. Referente à recirculação dos poluentes, o sistema meteorológico de mesoescala tipo brisa possui importância notória, transportando os poluentes tanto para o litoral quanto para as áreas rurais e de resquícios de Mata Atlântica. Desta feita, concernente ao estudo do clima e sua relação com o planejamento urbano/rural, o presente trabalho objetiva analisar a contribuição desse sistema de mesoescala na recirculação dos poluentes da RMRJ, que agrega áreas urbanas e rurais. Palavras-chave: Região Metropolitana do Rio de Janeiro; Sistema Meteorológico de Mesoescala Tipo Brisa; Poluição Atmosférica. INTRODUÇÃO: A Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) é caracterizada, como tantas outras regiões de mesma magnitude, por ser um pólo concentrador tanto populacional quanto industrial. A proximidade com o mar e a fácil articulação das redes multimodais facilitam esse processo de concentração, com destaque para o Arco Rodoviário que ligará Itaboraí ao Porto de Itaguaí, que, embora ainda esteja no papel, tem o intuito de dinamizar ainda mais a economia da região.

2 A RMRJ é a mais densamente povoada do país, apresentando cerca de hab.km² inseridos em 14.9 % da área total do estado, mas que congrega 80% do total populacional (FEEMA, 2004). Essa ocupação desordenada do espaço urbano gera conflitos devido à reduzida importância dada às temáticas ambientais nas abordagens sociais e econômicas do espaço urbano. Os índices de poluição são elevados, uma vez que nela se encontra a segunda maior concentração de veículos, de indústrias e de fontes de poluentes atmosféricos do país (FEEMA, 2004), implicando de forma incisiva na qualidade de vida da população residente. A fisiografia da RMRJ influencia o transporte de poluentes caracterizado pelo sistema meteorológico de mesoescala tipo brisa. Esse sistema de mesoescala recircula os poluentes emitidos pelas diversas atividades poluidoras, comprometendo a qualidade do ar dos 19 municípios que compõem a RMRJ. Por conseguinte, o presente trabalho tem por objetivo mostrar a dinâmica da componente atmosférica atuante sobre a região, caracterizada por maciça ocupação e pelo grande e crescente número de indústrias. MATERIAIS E MÉTODOS: Para a elaboração do presente trabalho, foi feito um levantamento bibliográfico acerca do assunto e o uso de geotecnologias para a modelagem numérica de eventos atmosféricos. Utilizou-se o Regional Atmospheric Modeling System (RAMS), alimentado com as reanálises do National Center for Environmental Prediction (NCEP), com três grades aninhadas e centradas na área denominada de bacia aérea IV, para o mês de julho, conforme os estudos realizados por Sardemberg et al (2008), Oliveira (2004) e Oliveira et al (2002) para caracterizar o escoamento atmosférico nessa bacia da RMRJ. As análises geradas pelo RAMS são apresentadas nas figuras de 1 a 4, mostrando o escoamento de mesoescala tipo brisa para os horários de 3, 9, 15 e 21 horas UTC. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Os resultados obtidos são oriundos das análises geradas pelo programa RAMS e visualizadas pelo Grid Analysis and Display System (GrADS) para o mês supracitado. Na Figura 1, o campo de vento para as 3 UTC sobre a bacia aérea IV possui direção E/W. Ao norte, o escoamento assume a direção N/S, caracterizada pela brisa de montanha, descrevendo a transição de brisa marítima para brisa terrestre. Os ventos são, no geral, de baixa velocidade, exceto os catabáticos próximos a serra dos Órgãos, atingindo valores inferiores a 4 m.s -1 à nordeste da região em questão. Sob esta direção, os poluentes são transportados para as áreas litorâneas (onde se concentra a maioria da população residente na região), atingindo a baía de Guanabara e o oceano. Às 9 UTC (Figura 2) nota-se um aumento na intensidade dos ventos, que agora atingem velocidades superiores a 5 m.s -1. Os ventos sobre a região assumem a direção N/S/NE, transportando os poluentes em direção à baía de Guanabara e o oceano Atlântico.

3 Figura 1 Campo de vento da bacia aérea IV para às 03 UTC em julho de 1998 Figura 2 Campo de vento da bacia aérea IV para às 09 UTC em julho de 1998 Na Figura 3, o campo de vento para às 15 UTC assume o comportamento de brisa marítima e apresenta as maiores velocidades do dia, atingindo valores superiores a 8 m.s -1. Comprova-se assim, a teoria de que a intensidade da brisa marítima é superior a da brisa terrestre. Neste caso, a direção dos ventos sobre a bacia aérea IV é S/N, transportando os poluentes para as áreas situadas ao Norte da região. Nessas áreas, localizadas a barlavento da Serra do Mar, predominam a utilização de terras voltadas à agricultura e focos de Mata Atlântica. Como a maior concentração industrial se encontra na área core da Região Metropolitana (Rio de Janeiro, São Gonçalo, Duque de Caxias entre outros), os poluentes nela produzidos são levados para as áreas menos urbanizadas e menos providas de acervo industrial da região, implicando na qualidade do ar local, que ainda apresenta índices satisfatórios. Às 21 UTC (Figura 4) há uma diminuição na intensidade dos ventos e uma alteração na direção, predominando o escoamento de SE/NW sobre a bacia aérea IV, mas que ainda contribui para o transporte de poluentes produzidos na área core da região rumo às áreas rurais.

4 Figura 3 Campo de vento da bacia aérea IV para às 15 UTC em julho de 1998 Figura 4 Campo de vento da bacia aérea IV para às 21 UTC em julho de 1998 CONCLUSÕES: O uso de geotecnologias aliadas ao conhecimento fisiográfico da RMRJ proporcionou um maior conhecimento do comportamento do transporte de poluentes na bacia aérea IV. Conhecendo-se melhor a influência do sistema de brisa no transporte de poluentes nessa porção da RMRJ, sugerimos para os projetos industriais futuros na RMRJ, um novo ordenamento territorial das atividades potencialmente poluidoras, visando diminuir os impactos sobre a população residente, tanto nas proximidades desses aglomerados industriais, quanto em áreas predominantemente rurais e de proteção ambiental.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FEEMA Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente. Inventário de fontes emissoras de poluentes atmosféricos da região metropolitana do Rio de Janeiro. Governo do Rio de Janeiro, FERREIRA, M. I. P. et al. desafios à gestão ambiental para a área de influência do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro - COMPERJ, Itaboraí/RJ. In: XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, outubro OLIVEIRA, J. L. F Análise espacial e modelagem atmosférica: Contribuições ao gerenciamento da qualidade do ar da Bacia Aérea III da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado em Ciências Atmosféricas em Engenharia, COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 330p. OLIVEIRA, J. L. F.; SANTOS, I. A.; LANDAU, L. Diagnóstico climatológico do campo do vento na bacia aérea III da região metropolitana do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA. Foz do Iguaçu: SBMET, PIRES, I et al. Implantação do Complexo Petroquímico da Petrobras em Itaboraí, RJ. Classificação do uso do solo e da cobertura vegetal das sub-bacias dos rios Cacerebu e Macacu, Bacia Leste da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara. In: Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Florianópolis, SC, Brasil, abril 2007, INPE, p SARDEMBERG JUNIOR et al. A Localização Geográfica do COMPERJ e sua Relação com o Clima da Região. In: Anais do XVIII Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, Alto Caparaó, MG, Brasil, agosto 2008.

Abstract: Key words: atmospheric transport; geoprocessing techniques; air pollution. Introdução:

Abstract: Key words: atmospheric transport; geoprocessing techniques; air pollution. Introdução: APLICAÇÃO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MODELAGENS ATMOSFÉRICA E COMPREENSÃO DA QUALIDADE DO AR DA BACIA AÉREA IV DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (RMRJ): UM ESTUDO DE CASO DA REGIÃO LESTE DA BAÍA DE

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO

CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO 2002-2006 Pedro Jourdan 1, Edilson Marton², Luiz Cláudio Pimentel² RESUMO O objetivo deste estudo

Leia mais

IMPACTOS NA QUALIDADE DO AR PELO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RJ

IMPACTOS NA QUALIDADE DO AR PELO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RJ CARLOS EDUARDO FONTARIGO MIGÃO 1 JORGE LUIZ FERNANDES DE OLIVEIRA 2 ANA VALÉRIA FREIRE ALLEMÃO BERTOLINO 3 1 Pós Graduando Mestrado Universidade Federal Fluminense UFF cefontarigo@oi.com.br 2 Prof. Dr.

Leia mais

Fernanda Batista Silva 1,4, Edilson Marton 2, Gustavo Bodstein 3, Karla Longo 1

Fernanda Batista Silva 1,4, Edilson Marton 2, Gustavo Bodstein 3, Karla Longo 1 ESTUDO DE ILHA DE CALOR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS COM A UTILIZAÇÃO DO MODELO ATMOSFÉRICO BRAMS ACOPLADO AO ESQUEMA DE ÁREA URBANA Fernanda Batista Silva

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 DIAGNÓSTICO CLIMATOLÓGICO DO CAMPO DO VENTO NA BACIA AÉREA III DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Jorge Luiz Fernandes de Oliveira Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia / COPPE / UFRJ

Leia mais

COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - RJ

COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - RJ Metodologia De Interpretação Visual Da Banda 6 (Infra Vermelha Termal) Das Imagens Do Satélite Landsat 7 Para Identificação Das Dinamicas De Chuvas De Verão Em Duque De Caxias - RJ Wilson Leal Boiça Wilson

Leia mais

Estudo sobre o potencial eólico da região do Baixo Curso do Rio Paraíba do Sul

Estudo sobre o potencial eólico da região do Baixo Curso do Rio Paraíba do Sul Estudo sobre o potencial eólico da região do Baixo Curso do Rio Paraíba do Sul Gisele Guedes da Silva Palavras-chave: Energia. Levantamento. Potencial. Introdução Há muitos anos, observa-se a preocupação

Leia mais

I Workshop Internacional Sobre Água no Semiárido Brasileiro Campina Grande - PB

I Workshop Internacional Sobre Água no Semiárido Brasileiro Campina Grande - PB VARIAÇÃO TEMPORAL DA FRAÇÃO EVAPORATIVA NO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO NILO COELHO: UMA APLICAÇÃO DO MODELO RAMS EM REGIÕES DE CLIMA SEMIÁRIDO Ewerton C.S. Melo 1 ; Magaly F. Correia 2 ; Maria R. Silva Aragão

Leia mais

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica. Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior

Leia mais

O Arco Metropolitano e a Poluição do Ar na Região Metropolitana do Rio de Janeiro/Brasil

O Arco Metropolitano e a Poluição do Ar na Região Metropolitana do Rio de Janeiro/Brasil O Arco Metropolitano e a Poluição do Ar na Região Metropolitana do Rio de Janeiro/Brasil Heitor Soares de Farias, Doutorando, Geógrafo, Univ. Federal Fluminense, Brasil. Jorge Luis Fernandes de Oliveira,

Leia mais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais

Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Bárbara Mendes Oliveira (1) ; Rhagnya Sharon Ferreira Martins (1) ; Ronaldo Medeiros dos Santos (2) (1) Estudante,

Leia mais

Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre 2007 e 2010.

Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre 2007 e 2010. Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre e. Cora Carolina da Costa Munt Adma Raia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC Minas Centro de Climatologia

Leia mais

ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS

ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS Adriano Correia de Marchi 1, Rosiberto Salustiano da Silva Junior 2, Ricardo Ferreira Carlos

Leia mais

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores -

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores - VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE ESTIAGEM NO PERÍODO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2014, ATRAVÉS DE DADOS DA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA URBANA EXPERIMENTAL DO DGEO/FFP/UERJ E DE IMAGENS DO SENSOR DO SATÉLITE GOES. BRUM,

Leia mais

USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES)

USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES) USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando

Leia mais

SER300 Introdução ao geoprocessamento

SER300 Introdução ao geoprocessamento SER300 Introdução ao geoprocessamento Uso de técnicas de sensoriamento remoto e SIG para a análise das mudanças na cobertura do manguezal e o crescimento populacional na Baia de Guanabara, Rio de Janeiro

Leia mais

Rua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep

Rua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2

Leia mais

COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL

COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL Maurici Amantino Monteiro 1, Camila de Souza Cardoso 1, Daniel Sampaio Calearo 2, Carlos de Assis Osório Dias 3, Fábio Z. Lopez 1 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento

Leia mais

Título: Determinação das Concentrações de Sulfatos e Nitratos Particulados na Cidade do Rio Grande-RS, Brasil, a Partir de Sensores Remotos

Título: Determinação das Concentrações de Sulfatos e Nitratos Particulados na Cidade do Rio Grande-RS, Brasil, a Partir de Sensores Remotos Título: Determinação das Concentrações de Sulfatos e Nitratos Particulados na Cidade do Rio Grande-RS, Brasil, a Partir de Sensores Remotos Autores: Miguel G. Albuquerque ( ¹ ),Jean MA Espinoza ( ¹ ),Silvia

Leia mais

ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL

ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL Humberto Gallo Junior Instituto Florestal SMA/SP, Brasil hgallojr@ig.com.br Débora Olivato Secretaria Estadual

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM

Leia mais

SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO

SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO SUL: FORMAÇÃO E INTERAÇÃO DAS BRISAS NO INTERIOR E REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO Maikel R.S.GAMBETÁ LEITE 1,2, Nisia KRUSCHE 1 1 FURG - Universidade Federal

Leia mais

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.

Leia mais

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2 ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO

Leia mais

ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL

ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL ALTA DO ATLÂNTICO SUL E SUA INFLUÊNCIA NA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL Hudson Ellen Alencar Menezes 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, Lindenberg Lucena da Silva 3 1 LABMET/UNIVASF,

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE VENTO DE SUPERFÍCIE ENTRE CARAGUATATUBA (SP) E CACHOEIRA PAULISTA (SP)

COMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE VENTO DE SUPERFÍCIE ENTRE CARAGUATATUBA (SP) E CACHOEIRA PAULISTA (SP) COMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE VENTO DE SUPERFÍCIE ENTRE CARAGUATATUBA (SP) E CACHOEIRA PAULISTA (SP) João Augusto HACKEROTT 1 Adilson Wagner GANDU 2 Abstract The purpose of this article is to compare the daily

Leia mais

Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará

Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará Emerson Mariano da Silva 1,2, Luiz Martins de Araújo Júnior 1,2, Bruno Pires Sombra 1,2,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL PARA ANOS DE EL NIÑO NA AMÉRICA DO SUL ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM (Cenários presentes e projeções futuras) DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 1, NICOLE COSTA

Leia mais

O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL

O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS 1 Arnon Batista Nunes; 2 Emerson Figueiredo Leite 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional

Leia mais

3. Área de estudo Introdução A Baía de Guanabara

3. Área de estudo Introdução A Baía de Guanabara 54 3. Área de estudo 3.1. Introdução O estudo de contaminantes orgânicos em ambientes marinhos costeiros e especialmente em sistemas estuarinos é de grande importância para avaliar a tendência de qualidade

Leia mais

RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL

RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL RELAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA SECUNDÁRIA DO ATLÂNTICO SUL SOBRE A OCORRÊNCIA DE SISTEMAS FRONTAIS AUSTRAIS ATUANTES NO BRASIL Hudson Ellen Alencar Menezes, José Ivaldo Barbosa de Brito, Lindenberg Lucena

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência e Natura ISSN: 0100-8307 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil GAMBETÁ LEITE, Maikel R.S.; KRUSCHE, Nisia SIMULAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO RIO GRANDE DO

Leia mais

Em outro estudo similar, Clarice Freitas e colaboradores mostraram que o material particulado foi o poluente que apresentou a associação mais

Em outro estudo similar, Clarice Freitas e colaboradores mostraram que o material particulado foi o poluente que apresentou a associação mais 1 Introdução A qualidade do ar no município do Rio de Janeiro depende fortemente do nível de atividade industrial e do tráfego de caminhões e de outros veículos. Por outro lado, a acidentada topografia

Leia mais

ANÁLISE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA APA DA BACIA DO RIO MACACU E DO PARQUE ESTADUAL TRÊS PICOS RJ RESUMO ABSTRACT

ANÁLISE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA APA DA BACIA DO RIO MACACU E DO PARQUE ESTADUAL TRÊS PICOS RJ RESUMO ABSTRACT S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 1118-1122 ANÁLISE DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA APA DA BACIA DO RIO MACACU

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE QUEIMADAS NA ILHA DO BANANAL NO PERÍODO DE 2008 A 2012 UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT-5.

IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE QUEIMADAS NA ILHA DO BANANAL NO PERÍODO DE 2008 A 2012 UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT-5. IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE QUEIMADAS NA ILHA DO BANANAL NO PERÍODO DE 2008 A 2012 UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE TM/LANDSAT-5. Ingridy Mikaelly Pereira Sousa 1 ; Marcos Giongo 2 1 Aluna do Curso

Leia mais

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE

AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente

Leia mais

Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro

Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro Supervisor: Gilvan Sampaio Vanessa Canavesi PCI CCST Engenheira Florestal Mestre em Ciências Florestais

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas As anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) sobre o Oceano Atlântico Tropical Figura 1ª, demonstram que ainda existe uma extensa

Leia mais

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO Titulo do Trabalho ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO Nome do Autor (a) Principal Gustavo Galvão Ferreira Nome (s) do Co-autor (a) (s) Luiz

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas A Figura 1a mostra as anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) sobre a Bacia do Oceano Atlântico Tropical. Verifica-se ainda uma

Leia mais

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM. Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor

Leia mais

POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL.

POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. POSIÇÕES DO CAVADO EQUATORIAL E DA FAIXA DE MÁXIMA TSM NO ATLÂNTICO TROPICAL. Jamilly Leite Dias (1); José Ivaldo Barbosa de Brito (2) (Universidade Federal de Campina Grande, UFCG/PB, jamillyleited@gmail.com¹,

Leia mais

Docente da UFPA e Pós Graduação em Ciências Ambientas (PPGCA).

Docente da UFPA e Pós Graduação em Ciências Ambientas (PPGCA). Jatos de Baixos Níveis e sua Influência na Precipitação da Cidade de Belém-PA: Estudo de casos Priscila Lima Pereira 1 Wesley Rodrigues Santos Ferreira 2 Maria Isabel Vittorino 3 1 Graduada em Meteorologia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ

CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ (2001-2011) Flavia de Oliveira Dias 1 ; Jessica Cristina dos Santos Souza 2 ; José Francisco de Oliveira Júnior 3 1,2 Curso Técnico em Meio

Leia mais

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton

Leia mais

ESTUDO DE CASO DE UM EVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO NO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS DIAS 15 E 18 DE JULHO DE PARTE I

ESTUDO DE CASO DE UM EVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO NO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS DIAS 15 E 18 DE JULHO DE PARTE I ESTUDO DE CASO DE UM EVENTO METEOROLÓGICO EXTREMO NO NORDESTE BRASILEIRO ENTRE OS DIAS 15 E 18 DE JULHO DE 2011. PARTE I Thiago Luiz do Vale Silva¹, Vinicius Gomes Costa Júnior¹, Daniel Targa Dias Anastacio¹,

Leia mais

A ocorrência de tempo severo sobre o Estado de São Paulo causado pelo vórtice ciclônico em altos níveis: um estudo de caso

A ocorrência de tempo severo sobre o Estado de São Paulo causado pelo vórtice ciclônico em altos níveis: um estudo de caso A ocorrência de tempo severo sobre o Estado de São Paulo causado pelo vórtice ciclônico em altos níveis: um estudo de caso Silvia Manami Yaguchi¹ Nelson Jesus Ferreira² Gustavo Carlos Juan Escobar³ Centro

Leia mais

Caracterização do regime de vento em superfície na Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Caracterização do regime de vento em superfície na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Artigo Técnico DOI: 10.1590/S1413-41522014000200003 Caracterização do regime de vento em superfície na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Characterization of surface wind regime in the Metropolitan

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,

Leia mais

Bernardo Roxo Couto Curriculum Vitae

Bernardo Roxo Couto Curriculum Vitae Bernardo Roxo Couto Curriculum Vitae Agosto/2011 Bernardo Roxo Couto Curriculum Vitae Dados Pessoais Nome Bernardo Roxo Couto Nome em citações bibliográficas COUTO, B. R. Sexo masculino Filiação Jorge

Leia mais

Prognostico de precipitação através do modelo MM5 em evento de chuva intensa na Zona da Mata e Litoral Norte de Alagoas

Prognostico de precipitação através do modelo MM5 em evento de chuva intensa na Zona da Mata e Litoral Norte de Alagoas Prognostico de precipitação através do modelo MM5 em evento de chuva intensa na Zona da Mata e Litoral Norte de Alagoas RAYONIL G. CARNEIRO³, RICARDO F. C. AMORIM², MIKAEL T. RODRIGUES¹;JOSÉ E. A. FILHO³,

Leia mais

Impactos de grandes empreendimentos em mosaicos: o caso do COMPERJ no Mosaico Central Fluminense

Impactos de grandes empreendimentos em mosaicos: o caso do COMPERJ no Mosaico Central Fluminense Impactos de grandes empreendimentos em mosaicos: o caso do COMPERJ no Mosaico Central Fluminense Breno Herrera APA Guapimirim/ESEC da Guanabara (ICMBio/MMA) Complexo Petroquímico do Rio maior investimento

Leia mais

UM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS - PARTE II: Modelo9

UM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS - PARTE II: Modelo9 UM SISTEMA OPERACIONAL DE VISUALIZAÇÃO DE PRODUTOS METEOROLÓGICOS - PARTE II: Modelo9 José Fernando Pesquero Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Leia mais

Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.

Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia. Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU

DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural

Leia mais

SIMULAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO DA PARAÍBA PARA DOIS PERÍODOS DO ANO USANDO O MODELO BRAMS

SIMULAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO DA PARAÍBA PARA DOIS PERÍODOS DO ANO USANDO O MODELO BRAMS SIMULAÇÃO DO POTENCIAL EÓLICO DA PARAÍBA PARA DOIS PERÍODOS DO ANO USANDO O MODELO BRAMS Soetânia S. OLIVEIRA 1, Enio P. SOUZA 2, Taciana L. ARAÚJO 3, Enilson P. CAVALCANTE 2 1 Doutoranda em Meteorologia

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ESTUDO DE TEMPESTADES DO VERÃO 2001/2002 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS OBSERVACIONAIS E NUMÉRICOS Igor Cerqueira Oliveira UFRJ - Dept. de Meteorologia - Laboratório de Prognósticos em Mesoescala

Leia mais

Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) João Batista Araujo Figueiredo (UFRJ, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:

Leia mais

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos

Leia mais

ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B

ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B DIEGO GOMES DE SOUSA¹ e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO² dgomes.sousa@gmail.com,

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO CONDIÇÕES DO TEMPO NO ESTADO DO MARANHÃO EM AGOSTO DE 2011 ASPECTOS

Leia mais

DISPERSÃO DE POLUENTES NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.

DISPERSÃO DE POLUENTES NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. DISPERSÃO DE POLUENTES NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. William Ferreira Carvalho João Luís Berardo José Pereira de Assis Curso Técnico de Meteorologia- UNIVAP labmet@univap.br Roberto Lage Guedes CTA-ACA-IAE

Leia mais

Tarcila Cardoso Queiroz Ramos Graduação em Geografia - Universidade Federal Fluminense UFF. Niterói/RJ

Tarcila Cardoso Queiroz Ramos Graduação em Geografia - Universidade Federal Fluminense UFF. Niterói/RJ ARCO METROPOLITANO E COMPERJ: CONSTRUINDO NOVOS EIXOS DA (RE) ESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA NO ESPAÇO DO LESTE METROPOLITANO DO RIO DE JANEIRO. Amanda Rodrigues de Carvalho Pinto Graduação em Geografia - Universidade

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE UM COMPLEXO CONVECTIVO DE MESOESCALA OCORRIDO NO NORTE DO NORDESTE BRASILEIRO ABSTRACT

MODELAGEM NUMÉRICA DE UM COMPLEXO CONVECTIVO DE MESOESCALA OCORRIDO NO NORTE DO NORDESTE BRASILEIRO ABSTRACT MODELAGEM NUMÉRICA DE UM COMPLEXO CONVECTIVO DE MESOESCALA OCORRIDO NO NORTE DO NORDESTE BRASILEIRO Kleiton do Carmo Mendes Departamento de Meteorologia - Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos

Leia mais

Mobilidade Urbana e Mercado de Trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Mobilidade Urbana e Mercado de Trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Mobilidade Urbana e Mercado de Trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Câmara Metropoliana de Integração Governamental do Rio & IETS. Nova Iguaçu, 13/05/2015 Vitor Mihessen Coordenador Núcleo

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada

Leia mais

AVALIAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS CSA E COMPERJ, A PARTIR DA MODELAGEM ATMOSFÉRICA

AVALIAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS CSA E COMPERJ, A PARTIR DA MODELAGEM ATMOSFÉRICA AVALIAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS E, A PARTIR DA MODELAGEM ATMOSFÉRICA Heitor Soares de Farias * Resumo: em 2007, o governo federal anunciou a construção do Arco Metropolitano, uma rodovia criada

Leia mais

SISTEMA TAQUARIL ÁGUA PARA A REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO. Apresentação: Prof. Jorge Rios

SISTEMA TAQUARIL ÁGUA PARA A REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO. Apresentação: Prof. Jorge Rios SISTEMA TAQUARIL ÁGUA PARA A REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Apresentação: Prof. Jorge Rios A CRISE DE PLANEJAMENTO, A CRISE DA ÁGUA E A UTILIZAÇÃO DOS MANANCIAIS Estudo de 1973 do Massachusetts

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT. Marinoé Gonzaga da Silva

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT. Marinoé Gonzaga da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT Marinoé Gonzaga da Silva EFEITO DA LIBERAÇÃO DE BACTÉRIAS SEDIMENTADAS NA CONCENTRAÇÃO DE E. COLI: MONITORAMENTO E MODELAGEM

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGO VIA CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃOMETROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

GERAÇÃO DE EMPREGO VIA CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃOMETROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO SEMINÁRIO MENOS GARGALOS E MAIS EMPREGOS. O QUE FAZER PARA RETOMAR AS OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO RIO? GERAÇÃO DE EMPREGO VIA CONSTRUÇÃO CIVIL NA REGIÃOMETROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO VICENTE DE PAULA LOUREIRO

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.

A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário

Leia mais

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUDESTE

APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUDESTE REGIÃO SUDESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUDESTE ANOTE!! APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUDESTE Mais industrializada Região Centro econômico do país Mais urbanizada e populosa Com principais redes de

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA BAÍA DE GUANABARA E SUA BACIA HIDROGRÁFICA

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA BAÍA DE GUANABARA E SUA BACIA HIDROGRÁFICA CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA BAÍA DE GUANABARA E SUA BACIA HIDROGRÁFICA A Baía de Guanabara é um sistema estuarino que ocupa uma área total de 384 km 2, com ilhas localizadas em seu interior as quais somam

Leia mais

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 5 MATRIZ CURRICULAR

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da (Figura 1a), mostra anomalias positivas de TSM sobre

Leia mais

BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011

BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011 BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1, mostra anomalias positivas de TSM sobre o Atlântico

Leia mais

Aplicação de Indicadores de Tempo Severo na Caracterização de um Ciclone Intenso

Aplicação de Indicadores de Tempo Severo na Caracterização de um Ciclone Intenso Aplicação de Indicadores de Tempo Severo na Caracterização de um Ciclone Intenso Mariana Ximenes do Nascimento 1, Karen Santiago Grossmann², Wallace Figueiredo Menezes³ 1,2,3 Instituto de Geociências da

Leia mais

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.

Leia mais

Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O plano de bacias tem como objetivo a programação de ações no âmbito de cada bacia hidrográfica.

Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O plano de bacias tem como objetivo a programação de ações no âmbito de cada bacia hidrográfica. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD - 2537 Água em Ambientes Urbanos Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Elídio Nunes Vieira, Henrique Leite Agostinho, Lauro Dela Libera

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS DADOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL PROVENIENTES DE DIFERENTES FONTES DE DADOS RESUMO

AVALIAÇÃO DOS DADOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL PROVENIENTES DE DIFERENTES FONTES DE DADOS RESUMO AVALIAÇÃO DOS DADOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE O BRASIL PROVENIENTES DE DIFERENTES FONTES DE DADOS Ana Carolina Vasques 1, Sérgio Henrique Franchito 2, Vadlamudi Brahmananda Rao 3 e Clóvis Monteiro do Espírito

Leia mais

Climatologia de Cubatão

Climatologia de Cubatão Climatologia de Cubatão Simone Valarini e Rita Yuri Ynoue 1 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo- IAG-USP- Rua do Matão, 1226 São Paulo SP Brasil, email:

Leia mais

Dados Modelo ETA (INPE) Espaçamento de 40Km de 12 em 12 horas com 32 níveis na vertical. Corta-se a grade de estudo

Dados Modelo ETA (INPE) Espaçamento de 40Km de 12 em 12 horas com 32 níveis na vertical. Corta-se a grade de estudo 30 Dados Modelo ETA (INPE) Espaçamento de 40Km de 12 em 12 horas com 32 níveis na vertical Corta-se a grade de estudo São Gerados os Arquivos de inicialização do RAMS (DP s) Pré-Processamento Makesfc (solo,

Leia mais

XX CBMET. Proposta Comercial. Congresso Brasileiro de Meteorologia.

XX CBMET. Proposta Comercial.     Congresso Brasileiro de Meteorologia. Proposta Comercial Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso XX CBMET Congresso Brasileiro de Meteorologia DESAFIOS DO MONITORAMENTO METEOROLÓGICO 27 a 30 de Novembro de 2018, Maceió - AL www.cbmet2018.com.br

Leia mais

CLIMATOLOGIA MENSAL DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL. Universidade Federal de Rondônia Departamento de Geografia

CLIMATOLOGIA MENSAL DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL. Universidade Federal de Rondônia Departamento de Geografia CLIMATOLOGIA MENSAL DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL Rafael Rodrigues da Franca 1 1 Universidade Federal de Rondônia Departamento de Geografia rrfranca@unir.br RESUMO: O Anticiclone Subtropical

Leia mais

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 Lílian de Queiroz Firmino 1 ; Ana Cecília Novaes de Sá 2 ; Shieenia Kadydja de Sousa Pereira 3;

Leia mais

Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/2013.

Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/2013. Estudo de Perfil do Consumidor Potencial Brasil - Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/ Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

a) b) c) d) e) 3 2 1

a) b) c) d) e) 3 2 1 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 7 ª TURMA(S):

Leia mais

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR Marcel Hideyuki Fumiya (PIBIC/Fundação Araucária-UEM), Nelson Vicente Lovatto Gasparetto (Orientador),

Leia mais

TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABITALIDADE URBANA EM SÃO LUÍS MARANHÃO.

TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABITALIDADE URBANA EM SÃO LUÍS MARANHÃO. TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABITALIDADE URBANA EM SÃO LUÍS MARANHÃO. Paulo Roberto Mendes Pereira 1 Ulisses Denache Vieira Souza 1 Josué Carvalho Viegas 1 1 Universidade

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE ORTOFOTO DIGITAL OBTIDA COM VANT FOTOGRAMÉTRICO PARA MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO.

CLASSIFICAÇÃO DE ORTOFOTO DIGITAL OBTIDA COM VANT FOTOGRAMÉTRICO PARA MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO. CLASSIFICAÇÃO DE ORTOFOTO DIGITAL OBTIDA COM VANT FOTOGRAMÉTRICO PARA MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO. João Edson C. F. da SILVA1; Mosar F. BOTELHO2 RESUMO A propriedade temática dos mapas trata da concepção

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.

Leia mais

SIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA USANDO O MODELO MM5

SIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA USANDO O MODELO MM5 SIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA USANDO O MODELO MM5 GILSANE MARI DA COSTA PINHEIRO 1, ROGÉRIO DE SOUZA E SILVA¹, GABRIEL BONOW MÜNCHOW 2, BRUNA BARBOSA SILVEIRA² RESUMO - Neste trabalho foi feita uma similação

Leia mais

Os principais aspectos físicos do continente americano

Os principais aspectos físicos do continente americano Os principais aspectos físicos do continente americano O CONTINENTE AMERICANO CARACTERÍSTICAS GERAIS O continente americano se destaca pela sua grande extensão Norte-Sul. É o segundo maior continente do

Leia mais

Temperatura do nordeste brasileiro via análise de lacunaridade

Temperatura do nordeste brasileiro via análise de lacunaridade Temperatura do nordeste brasileiro via análise de lacunaridade 1 Introdução Leandro Ricardo Rodrigues de Lucena 1 Tatijana Stosic¹ A região Nordeste é caracterizada pela seca, provocada por diversos fatores,

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 17 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 17 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 18/19 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível

Leia mais

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o Ano de 2015

Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o Ano de 2015 Niterói, RJ, Brasil, 19-22 de outubro de 29 Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o de 215 1 Diogo da Rocha Vargas,

Leia mais