Abstract: Key words: atmospheric transport; geoprocessing techniques; air pollution. Introdução:
|
|
- Leandro Custódio Fagundes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MODELAGENS ATMOSFÉRICA E COMPREENSÃO DA QUALIDADE DO AR DA BACIA AÉREA IV DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO (RMRJ): UM ESTUDO DE CASO DA REGIÃO LESTE DA BAÍA DE GUANABARA. Hugo Sardenberg, Junior 1, Prof. Dr. Reiner Olíbano Rosas 2, Alexandre Curvelo de Andrade 3, Cristiano dos Santos Maciel 3, Wilson Messias dos Santos Junior 3. Abstract: 1 - Aluno do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense 2 - Professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense 3 - Aluno de Graduação de Geografia da Universidade Federal Fluminense The objective of this work is to verify, through the use of the images of satellite Landsat TM/7, Geographic Information System and numerical modeling (RAMS), the gradient transport theory in the east of the Guanabara Bay (RJ), analyzing the wind blows and its directions near of the planetary boundary layer inside Airshed Basis IV of the Metropolitan Region of Rio de Janeiro. Key words: atmospheric transport; geoprocessing techniques; air pollution. Introdução: A gestão da qualidade do ar em uma dada região ou bacia aérea implica em uma gama de conhecimentos do estado físico e dinâmico desse ambiente. Tal gestão envolve os aspectos propriamente cognitivos e interpretativos. Os modelos de qualidade do ar relacionam a causa diretamente ao efeito (Oliveira, 2003; Moreira & TiraBassi, 2004; Dobbins, 1979), mesmo quando aplicada na subescala da Bacia Aérea IV pode-se simular a variabilidade espacial e temporal do escoamento atmosférico, e obter mapas e perfis horizontais do vento e demais grandezas meteorológicas. A gestão da qualidade do ar e ambiental são termos mais recente que pode estar relacionado à gestão do território com uma conotação ligada ao desenvolvimento sustentável. Diagnósticos e prognósticos tornam-se cada vez mais importantes no processo dessas gestões e encontram no geoprocessamento uma ferramenta eficaz para a observação de cenários próprios à realidade. O presente trabalho faz parte do projeto e tese de doutorado, no Programa de Pós-graduação em Geografia, articulado ao Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e tem por objetivo aplicar as atuais geotecnologias computacionais, utilizadas por Oliveira (2003) e Silva (2003), para analisar o comportamento do campo de vento na Bacia Aérea IV e sua possível influência no transporte de poluentes dentro da mesma, além de apontar as possíveis localidades receptoras da bacia. Como foco mais específico, serão analisadas as relações existentes entre os campos de ventos predominantes e o uso e cobertura do solo da Bacia Aérea IV, através da utilização de geoprocessamento, destacando os seguintes pontos: (1) encontrar as prováveis relações entre os diferentes tipos de brisa e as interferências no transporte e aporte de poluentes dentro da Bacia Aérea IV; (2) identificar possíveis corredores de transporte de poluentes em baixas altitudes na Bacia Aérea IV; (3) identificar as principais áreas receptoras dos poluentes e analisalas com o tipo de uso e cobertura do solo dessas localidades. Caracterização e Descrição da Área de Estudo: A Bacia Aérea IV (Figura 1) está localizada na porção oriental da Baía de Guanabara, entre as coordenadas geográficas -22,90 S e -43,15 W e -22,40 S e -42,60 W. Faz parte da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro que é composta por 17 municípios. A Bacia Aérea IV está configurada sobre os municípios de Cachoeira de Macacu, Guapimirim, Itaboraí, Magé, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo e Tanguá (Figura 2).
2 Figura 1 Bacia Aérea IV (porção oriental da Baía de Guanabara - RJ) Materiais e Métodos: Figura 2 municípios que envolvem a Bacia Aérea IV O método utilizado nesse trabalho baseia-se no uso de algumas técnicas de geoprocessamento, no que diz respeito ao sentido mais amplo da mesma, além de outros programas de modelagem espacial. Dentre as técnicas empregadas, destacam-se os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e o uso de imagens de satélite de varredura da superfície da Terra (Landsat 7/TM, ano 2001). O programa utilizado para compor a base de dados desse SIG foi o ArcView v. 3.3 e para geoposicionar a imagem de satélite fora usado o ENVI v Para gerar os campos de ventos utilizou-se o programa Regional Atmospheric ModelinG System (RAMS) na versão 4.3, alimentado-o com as reanálises geradas pelo National Center for Environmental Prediction (NCEP), com três grades tridimensionais anhinhadas, para os meses de janeiro e julho, conforme o estudo realizado por Oliveira (2003). A base de dados alfanumérica original foi a mesma empregada no Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), na escala de 1:50.000, cedida gentilmente pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da UFF. Dos produtos gerados para a presente proposta, destacam-
3 se a digitalização do perímetro da Bacia Aérea IV (sugerida no projeto de tese), a direção predominante dos campos de ventos, além de mapas temáticos associados ao estudo. Resultados e discussões: A qualidade do ar não depende apenas da quantidade de poluentes emitidos, mas, também, da capacidade de dispersão desses mesmos poluentes pelas correntes atmosféricos. Oliveira (2004) destaca que a dispersão dos poluentes está intimamente associada à topografia do terreno, sendo uma das características meteorológicas da Camada Limite Planetária (CLP), parte mais baixa da atmosfera, na qual o escoamento é diretamente influenciado pela interface atmosfera/superfície. Sendo assim, a presença dos vários sistemas meteorológicos, o regime de ventos e a própria topografia caracterizam a CLP de uma dada região e são fundamentais na diluição dos poluentes na mesma. (Oliveira, 2004). Os diferentes processos de urbanização produzem mudanças nas propriedades atmosféricas, interferindo na CLP. Dependendo do grau de urbanização ou do uso do solo, ocorrem diferentes transformações das propriedades atmosféricas, como os atributos radiativos, térmicos e aerodinâmicos da mesma. Na observação do campo dos ventos para um janeiro climatológico as 09:00 UTC * dentro da Bacia aérea IV (Figura 3), percebe-se o escoamento dos vento próximos à superfície no sentido W E, promovendo a possível dispersão das partículas e poluentes da baixada litorânea da bacia em direção as encostas leste da região. Fica clara a presença de uma brisa matinal, oriunda da Baía de Guanabara e do oceano Atlântico, decorrente do aquecimento diferenciado das porções terrestres e oceânicas, configurando o comportamento dos ventos para este horário. O resultado obtido pela modelagem evidencia e destaca um nítido corredor de ventos até a porção mais oriental da bacia, onde um elevado maciço rochoso serve como dispersor do campo de ventos, direcionando-os para as regiões NE e SE da mesma. Esse corredor de ventos, ao deslocar-se sobre a bacia, não depara-se com grandes obstáculos naturais, pois a porção litorânea e a parte central da bacia apresentam uma morfologia semi-plana, com morros de baixa altitudes e bem arredondados, facilitando o escoamento dos ventos para a região leste da mesma. Figura 3 campo de ventos para um janeiro climatológico as 09:00 UTC A circulação dos ventos próximas à superfície da Bacia Aérea IV para um janeiro climatológico as 15:00 UTC (Figura 4) exibe o deslocamento do ar no sentido S-N, com uma leve desvio para NE, caracterizando a brisa marítima também comum neste horário. Verifica-se, nesse modelo, que a possível dispersão dos poluentes pode ser fortemente influenciada pela brisa marítima, alcançando áreas de uso agrícola e de alguns nichos da Mata Atlântica preservada, localizadas na porção NE da região. Este comportamento da brisa marítima vespertina é explicado pelo aquecimento diferencial entre os corpos d água, mais frio, e continental, mais quente. O Maciço da Serra dos Órgãos age como uma barreira física, impedindo * Coordinated Universal Time
4 a maior penetração e desenvoltura dos ventos dentro da bacia. Com as industriais em pleno funcionamento às 15 horas, pode-se propor que os poluentes gerados na porção S-SO percorreriam os caminhos impostos pelos ventos, difundindo-os tardiamente nos ambientes ao N e NE. Figura 4 - campo de ventos para um janeiro climatológico as 15:00 UTC O campo de vento para um julho climatológico as 09:00 UTC (Figura 5), que é característico de uma estação de temperaturas mais baixas (inverno do Hemisfério Sul), orienta a dispersão das partículas e dos poluentes em direção à porção S da Bacia Aérea IV, fato este explicado pela forte influência dos ventos catabáticos, que são corriqueiros nesse período do ano. Figura 5 - campo de ventos para um julho climatológico as 09:00 UTC Característicos de relevos montanhosos e bem acidentados, estes ventos são intensificados devido a sua maior densidade, orientando-se e deslocando-se pelas porções mais baixas dos vales. A leitura do modelo sugere que qualquer partícula ou poluente presente nesse volume de ar tenderiam a percorrer os fundos dos
5 vales, alcançando em seguida à área mais aplainada e direcionando-os para limite S da bacia, no qual a presença do Maciço da Serra da Tiririca bloquearia o escoamento superficial. A circulação dos ventos para um julho climatológico as 15:00 UTC (Figura 6), mostra a inversão da orientação no campo de vento para este intervalo do dia. Neste período, as brisas marítimas impulsionam as partículas e os poluentes em direção ao setor N da bacia, limitando-os e confinando-os na parte inferior do Maciço da Serra dos Órgãos. Nota-se, neste caso, que existe certa semelhança na direção dos ventos ao comparar com um janeiro climatológico de mesmo horário. Isso demonstra que as condições das brisas marinhas têm atuações similares e predominantes na região, seja no período de verão e de inverno. Conclusão: Figura 5 - campo de ventos para um julho climatológico as 15:00 UTC Os resultados obtidos nesse estudo mostram o valor das geotecnologias computacionais utilizadas para esse tipo de estudo. Os produtos gerados aqui ofereceram uma visão espacial da dinâmica da atmosfera dentro da Bacia Aérea IV, em quatro cenários diferentes, evidenciando as prováveis dispersões de qualquer partícula ou poluente gerado na região e presentes na atmosfera próxima a CLP. As partículas e poluentes deslocam-se de acordo com a predominância dos ventos nas diferentes estações do ano e em distintos horários do dia, podendo influenciar nos vários ambientes onde passam ou aportam. É notório a presença de um corredor de ventos que concentram-se no período para um janeiro climatológicos as 09:00 UTC, caso único nos quatro cenários apresentados neste estudo. A metodologia empregada aqui é de grande validade para os estudos da gestão ambiental e territorial, análise geográfica e, principalmente, do diagnóstico do comportamento aerodinâmico da CLP, bem como a interpretação de possíveis interferências em um ambiente complexo como este destacado aqui. Bibliografia DOBBINS, R A. Atmospheric Motion and Air Pollution. An Introduction for Students of Science & Engineering Wiley Interscience, New York., 367p. FEEMA Inventário de fontes emissoras de poluentes da região metropolitana do Rio de Janeiro, 19p. MOREIRA, D. & TIRABASSI, T., Modelo matemático de dispersão de poluentes na atmosfera: um instrumento técnico para a gestão ambiental - Ambiente & Sociedade Vol. VII nº. 2 jul./dez, OLIVEIRA, J. L. F Análise espacial e modelagem atmosférica: Contribuições ao gerenciamento da qualidadedo ar da Bacia Aérea III da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado em Ciências Atmosféricas em Engenharia, COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 330p. SILVA, C. T. C Bacia Aérea III da região metropolitana do Rio de Janeiro: Caracterização, fontes poluidoras do ar e redelimitação com apoio de sistema de informações georreferenciadas. Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, 58p.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO SISTEMA DE MESOESCALA TIPO BRISA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO SISTEMA DE MESOESCALA TIPO BRISA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Amanda Rodrigues de Carvalho Pinto ¹ Jorge Luiz Fernandes de Oliveira ² Reiner Olíbano Rozas ³ ¹ Universidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO 2002-2006 Pedro Jourdan 1, Edilson Marton², Luiz Cláudio Pimentel² RESUMO O objetivo deste estudo
Leia maisFernanda Batista Silva 1,4, Edilson Marton 2, Gustavo Bodstein 3, Karla Longo 1
ESTUDO DE ILHA DE CALOR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS COM A UTILIZAÇÃO DO MODELO ATMOSFÉRICO BRAMS ACOPLADO AO ESQUEMA DE ÁREA URBANA Fernanda Batista Silva
Leia maisFormado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos
Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais
Leia maisCosta, B.L. 1 ; PALAVRAS CHAVES: Planejamento ambiental; Geoprocessamento; Geomorfologia
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE PONTOS DE MOVIMENTOS DE MASSAS NA. Costa, B.L. 1 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com; RESUMO: O objetivo deste
Leia maisESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS
ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO ATRAVÉS DOS DADOS DE REANÁLISES PARA O ESTADO DE ALAGOAS Adriano Correia de Marchi 1, Rosiberto Salustiano da Silva Junior 2, Ricardo Ferreira Carlos
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
DIAGNÓSTICO CLIMATOLÓGICO DO CAMPO DO VENTO NA BACIA AÉREA III DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Jorge Luiz Fernandes de Oliveira Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia / COPPE / UFRJ
Leia maisIMPACTOS NA QUALIDADE DO AR PELO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RJ
CARLOS EDUARDO FONTARIGO MIGÃO 1 JORGE LUIZ FERNANDES DE OLIVEIRA 2 ANA VALÉRIA FREIRE ALLEMÃO BERTOLINO 3 1 Pós Graduando Mestrado Universidade Federal Fluminense UFF cefontarigo@oi.com.br 2 Prof. Dr.
Leia mais1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.
Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior
Leia maisTempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisMONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Leia maisIntrodução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:
Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ (2001-2011) Flavia de Oliveira Dias 1 ; Jessica Cristina dos Santos Souza 2 ; José Francisco de Oliveira Júnior 3 1,2 Curso Técnico em Meio
Leia mais1. Considere os climogramas e o mapa a seguir.
1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. Os climogramas I e II apresentam respectivamente os climas nas seguintes áreas: a) equatorial (A); tropical de altitude (D). b) tropical (A); semi-árido (E).
Leia maisRecursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Leia maisEscala dos sistemas sinoticos
Escala dos sistemas sinoticos Principais escalas Planetaria > 10.000 km Macro aprox. > 1000 km Meso aprox. 10 e 1000 km Micro aprox. < 10 km Escalas dos sistemas sinóticos Escala planetário > 10.000km
Leia maisProgramação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE
Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico
Leia maisSua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova.
Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 1º Ano E.M. Data: /08/2019 Série Professor(a): Leonardo Trabalho Recuperação Matéria: Geografia Valor: 5,0 Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não
Leia maisUSO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES)
USO DO MODELO WRF PARA A SIMULAÇÃO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO INCIDENTE NA REGIÃO DA GRANDE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando
Leia maisUSO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ.
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI- RJ. Costa, B.L. 1 ; Marins, L.S. 2 ; Neto, D.S. 3 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com;
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM
Leia maisFatores climáticos altitude. Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura
Clima Fatores climáticos altitude Inversão de proporcionalidade em relação à temperatura Maior altitude menor temperatura 23 0 C 30 0 C Altitude Brasil Relevo de pequena variação altimétrica Pequena influência
Leia maisPrevisão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) João Batista Araujo Figueiredo (UFRJ, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6
1. Analise os dois climogramas que seguem e, pelas informações que eles apresentam e pelos seus conhecimentos sobre o tema, identifique a classificação climática e a cidade onde ocorrem. a) 1) Equatorial
Leia maisTemperatura e Fluxos Radiativos
Temperatura e Fluxos Radiativos Dinâmica do Clima 6 7 Ana Picado 2338 Carina Lopes 2868 Dinâmica do Clima 6 7 Objectivos: 1. Estudar a distribuição global de Fluxos Radiativos à superfície, no topo da
Leia maisCAMADAS DA ATMOSFERA
CAMADAS DA ATMOSFERA 1 BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO AUMENTOU, mas... Segundo um relatório divulgado em 2009 pelo Comitê Científico de Pesquisa Antártica, SCAR, o buraco na camada de ozônio continua regredindo
Leia maisUM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE
UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A PRECIPITAÇÃO EM ALAGOAS E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE BRISAS MARINHA / TERRESTRE Saulo Barros Costa 1,Marco Antonio Maringolo Lemes 2 RESUMO. Vários são os sistemas que produzem
Leia maisMapas e suas representações computacionais
Mapas e suas representações computacionais Tipos de dados: diversos tipos de dados são utilizados em SIG e suas representações computacionais. Mapas temáticos Descrevem de forma qualitativa, a distribuição
Leia maisCLIMATOLOGIA MENSAL DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL. Universidade Federal de Rondônia Departamento de Geografia
CLIMATOLOGIA MENSAL DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL Rafael Rodrigues da Franca 1 1 Universidade Federal de Rondônia Departamento de Geografia rrfranca@unir.br RESUMO: O Anticiclone Subtropical
Leia maisMEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS. 2. MOVIMENTOS NA ATMOSFERA Autor da aula Autor da aula ÍNDICE
MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 2. MOVIMENTOS NA ATMOSFERA Autor da aula Autor da aula ÍNDICE INTRODUÇÃO RESUMO COMPETÊNCIAS PALAVRAS-CHAVE 2.1. MOVIMENTOS NA ATMOSFERA 2.1.1. Definição de pressão
Leia mais²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores -
VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE ESTIAGEM NO PERÍODO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2014, ATRAVÉS DE DADOS DA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA URBANA EXPERIMENTAL DO DGEO/FFP/UERJ E DE IMAGENS DO SENSOR DO SATÉLITE GOES. BRUM,
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 26 PAISAGENS CLIMATOBOTÂNICAS: FATORES E ELEMENTOS
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 26 PAISAGENS CLIMATOBOTÂNICAS: FATORES E ELEMENTOS Como pode cair no enem No mapa, as letras A, B e C indicam as posições e as trajetórias das principais massas
Leia maisGeografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisUso de geotecnologias para mapeamento de enchentes na Bacia Hidrográfica do Rio Sapê
Uso de geotecnologias para mapeamento de enchentes na Bacia Hidrográfica do Rio Sapê Resumo O município de Niterói, localizado na parte leste da baía de Guanabara, na região metropolitana do Estado do
Leia maisSENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO
SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO Lucía I. Chipponelli Pinto 1,2, Fernando R. Martins 1, Enio B. Perreira 1 1 CCST/INPE, São Jose dos Campos - São
Leia maisINVESTIGAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
INVESTIGAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Carine Malagolini Gama 1,3, Amauri Pereira de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 carine_gama@hotmail.com RESUMO: Estudos observacionais
Leia maisFundamentos da Dispersão Atmosférica
Fundamentos da Dispersão Atmosférica Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Fundamentos da Dispersão Atmosférica Ementa: Micrometeorologia. Teorias
Leia maisINFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA 1999 Silvando Carlos da Silva Luciano de Souza Xavier José Cardoso Pelegrini Francisco Aristides David Embrapa Arroz e Feijão
Leia maisEm outro estudo similar, Clarice Freitas e colaboradores mostraram que o material particulado foi o poluente que apresentou a associação mais
1 Introdução A qualidade do ar no município do Rio de Janeiro depende fortemente do nível de atividade industrial e do tráfego de caminhões e de outros veículos. Por outro lado, a acidentada topografia
Leia maisPerspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o Ano de 2015
Niterói, RJ, Brasil, 19-22 de outubro de 29 Perspectiva de Produção Agrícola para a Região de Instalação do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (COMPERJ) para o de 215 1 Diogo da Rocha Vargas,
Leia maisConfidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0. Clima. Prof. Gonzaga
Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0 Clima Prof. Gonzaga Tempo Clima - Tempo condições atmosféricas de um determinado lugar/momento - Clima: histórico do comportamento do tempo atmosférico
Leia maisAtrito na Camada Limite atrito interno
Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE VENTO DE SUPERFÍCIE ENTRE CARAGUATATUBA (SP) E CACHOEIRA PAULISTA (SP)
COMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE VENTO DE SUPERFÍCIE ENTRE CARAGUATATUBA (SP) E CACHOEIRA PAULISTA (SP) João Augusto HACKEROTT 1 Adilson Wagner GANDU 2 Abstract The purpose of this article is to compare the daily
Leia maisDISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA. G4 João Paulo Vanessa Tiago Lars
DISPERSÃO DE POLUENTES NA ATMOSFERA G4 João Paulo Vanessa Tiago Lars INTRODUÇÃO A concentração de uma determinada substância na atmosfera varia no tempo e no espaço em função de reações químicas e/ou fotoquímicas,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO VENTO EM MACAPÁ-AP NO PERÍODO DE 2003 A 2005 RESUMO
CARACTERIZAÇÃO DO VENTO EM MACAPÁ-AP NO PERÍODO DE 2003 A 2005 Edmir dos Santos Jesus 1, Daniel Gonçalves das Neves 2 RESUMO O objetivo desse trabalho foi de analisar a distribuição da freqüência do vento
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METEOROLOGIA SINÓTICA 2 CÓDIGO: METR032 CARGA HORÁRIA: 80
Leia maisNETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2.
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MAPEAMENTO DE RISCO OBTIDO POR MEIO DE INVENTÁRIO DE CICATRIZES DE DESLIZAMENTOS NA BACIA DO RIO CACHOEIRA NO MUNICIPIO DE NITEROI - RJ. INTRODUÇÃO NETO, Duclerc Siqueira 1 ;
Leia maisTr a b a l h o On l in e
Tr a b a l h o On l in e NOME: Nº: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: FELIPE VENTURA 1ºANO Ens.Médio TURMA: 3º Bimestre DATA: / / Nota: 1. Por que a altitude interfere na temperatura? 2. Por que uma cidade
Leia maisDebate: Aquecimento Global
CLIMA Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO magnetosfera (escudo formado pelo campo magnético da terra) desvia as partículas
Leia maisIntrodução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 6 Turbulência Atmosférica
ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 6 Turbulência Atmosférica C FD 2g Aρu 8 FD g c = 2 π D ρu c D = = f 2 2 ( Re ). Drag Coefficient vs. Reynolds Number for a Sphere
Leia maisDISPERSÃO DE POLUENTES NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.
DISPERSÃO DE POLUENTES NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. William Ferreira Carvalho João Luís Berardo José Pereira de Assis Curso Técnico de Meteorologia- UNIVAP labmet@univap.br Roberto Lage Guedes CTA-ACA-IAE
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre
Leia maisATIVIDADE AVALIATIVA
Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisCONCEITO I) TEMPERATURA E PRESSÃO REGIÕES EQUATORIAIS BAIXA PRESSÃO REGIÕES POLARES AR FRIO MAIS DENSO PESADO ALTA PRESSÃO
PROF. WALDIR Jr CONCEITO I) TEMPERATURA E PRESSÃO REGIÕES EQUATORIAIS AR QUENTE MENOS DENSO LEVE BAIXA PRESSÃO REGIÕES POLARES AR FRIO MAIS DENSO PESADO ALTA PRESSÃO CONCEITO: QUANTIDADE DE
Leia maisEixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural
Eixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural AVALIAÇÃO DAS TENDÊNCIAS TÉRMICAS URBANAS: O EXEMPLO DE RIO CLARO-SP EVALUATION OF THE URBAN THERMAL TENDENCIES: THE EXAMPLE OF RIO CLARO- SP. LAURA MELO ANDRADE
Leia maisESTUDO DE BRISAS NA ILHA DE FLORIANÓPOLIS
ESTUDO DE BRISAS NA ILHA DE FLORIANÓPOLIS TUANNY STEFFANE RODRIGUES¹, LEONARDO AGOSTINHO TOMɹ, ELIZABETH GUESSER LEITE¹, PAULA HULLER CRUZ¹, DANIEL CALEARO¹ ¹Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC),
Leia maisPREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL. Roberto Lyra ABSTRACT
PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL Roberto Lyra UFAL/CCEN/Dpto. de Meteorologia 5772-97 Maceió AL e-mail: rffl@fapeal.br ABSTRACT A survey of the wind predominance
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 21 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas A Figura 1a mostra as anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) sobre a Bacia do Oceano Atlântico Tropical. Verifica-se ainda uma
Leia maisMECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º Ensino Fundamental Professor: Bento Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 9 / 10 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: ESTUDS
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisRua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep
PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METEOROLOGIA SINOTICA 2 CÓDIGO: METR032 CARGA HORÁRIA: 80 horas EMENTA: Análise dos Centros de Ação. Superfícies Frontais e Frentes. Correntes de Jato. Ondas Meteorológicas.
Leia maisANÁLISE DA PASSAGEM DE UMA FRENTRE FRIA NA REGIÃO SUL DO PAÍS NOS DIAS DE JULHO DE 2006, UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO
ANÁLISE DA PASSAGEM DE UMA FRENTRE FRIA NA REGIÃO SUL DO PAÍS NOS DIAS 08-10 DE JULHO DE 2006, UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO Aline Schneider Falck 1, Paulo Roberto Pelufo Foster 2 RESUMO - Este trabalho
Leia maisClima tempo atmosférico
CLIMA E TEMPO ATMOSFÉRICO Clima tempo atmosférico é o conjunto de variações do tempo determinado lugar necessita de pelo menos de 30 anos de medições, observações e estudos das características dos tipos
Leia maisDebate: Aquecimento Global
Clima Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) 1ª Hipótese: O que aconteceria com o clima se a Terra fosse plana? 2ª Hipótese: O que aconteceria com o clima
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO CONDIÇÕES DO TEMPO NO ESTADO DO MARANHÃO EM AGOSTO DE 2011 ASPECTOS
Leia maisCOMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL
COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL Maurici Amantino Monteiro 1, Camila de Souza Cardoso 1, Daniel Sampaio Calearo 2, Carlos de Assis Osório Dias 3, Fábio Z. Lopez 1 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir a importância
Leia maisClima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos. Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13
Clima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13 Climatologia Climatologia é um ramo da geografia e da meteorologia que estuda o clima;
Leia maisProfa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino
Leia maisCapítulo 04: A ATMOSFERA TERRESTRE Movimentos atmosféricos
Capítulo 04: A ATMOSFERA TERRESTRE Movimentos atmosféricos Os movimentos atmosféricos ocorrem em resposta à diferença de pressão entre duas regiões 1. Movimentos Atmosféricos As diferenças de pressão são
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo. Geografia 1º C, D e E
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo
Leia maisGeografia (7.º,8.º e 9.º anos)
Conhecimentos /Capacidades Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ 2018 Geografia (7.º,8.º e 9.º anos) Informação aos Encarregados de Educação
Leia maisPROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II
PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II OUT/2017 Nome: Turma: É obrigatória a entrega da folha de questões. BOA SORTE! 1. A atmosfera pode ser considerada como um sistema termodinâmico fechado. Assim, qual é a principal
Leia maisCIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA
CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DEFINIÇÃO Corresponde ao movimento do ar atmosférico em escala global e região. A circulação atmosférica ocorre devido aos diferentes gradientes de: -Pressão atmosférica; -Temperatura;
Leia maisVARIABILIDADE EXTREMA DO GELO MARINHO ANTÁRTICO ASSOCIADA À CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA NA ESCALA DE TEMPO SINÓTICA.
VARIABILIDADE EXTREMA DO GELO MARINHO ANTÁRTICO ASSOCIADA À CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA NA ESCALA DE TEMPO SINÓTICA Camila Bertoletti Carpenedo 1, Nathalie Tissot Boiaski 1, Adilson Wagner Gandu 1 1 Universidade
Leia maisCaracterização do regime de vento em superfície na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Artigo Técnico DOI: 10.1590/S1413-41522014000200003 Caracterização do regime de vento em superfície na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Characterization of surface wind regime in the Metropolitan
Leia maisQuais números representam, respectivamente, as cidades com maior e menor amplitudes térmicas anuais?
16. Observe as cidades de mesma altitude, identificadas pelos números 1, 2, 3, 4 e 5 e localizadas no continente hipotético a seguir: Quais números representam, respectivamente, as cidades com maior e
Leia mais1) Observe a imagem a seguir:
Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé 1º Ano 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b)
Leia maisCOMPARATIVO DA ALTURA DA CAMADA DE MISTURA ATMOSFÉRICA POR ESTIMATIVA SEMI-EMPÍRICA EM RELAÇÃO A ALTURA POR PERFIL DA TEMPERATURA POTENCIAL
COPRTIVO D LTUR D CD DE ISTUR TOSFÉRIC POR ESTITIV SEI-EPÍRIC E RELÇÃO LTUR POR PERFIL D TEPERTUR POTENCIL Nathany Ono de Souza¹; Carlos Henrique Portezani² ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Física
Leia maisCom base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as
Leia maisRelatório de Pesquisa de Mestrado
Relatório de Pesquisa de Mestrado Ajuste topográfico do campo do vento na CLP da região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz (EACF) Mariana FadigattiPicolo Orientadora: Profª. Dra. Jacyra
Leia maisSER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos
SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa
Leia maisClimatologia e meteorologia
Climatologia e meteorologia 1. Introdução A climatologia é a ciência que se ocupa do estudo dos climas. Os estudos climatológicos referem-se, de uma maneira geral, a territórios mais ou menos vastos e
Leia mais3. DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
3.1 Introdução: - Modelos de dispersão de poluentes; 3.2 Modelos de Dispersão: - Representação Matemática dos processos de transporte e difusão que ocorrem na atmosfera; - Simulação da realidade; - Prognosticar
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO!
PERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO! JOSÉ CARLOS MENDONÇA Eng.Agrônomo - D.Sc. LEAG/CCTA/UENF Campos dos Goytacazes, RJ 20/08/2013 Um exercício lúdico! Previsão Climatológica
Leia maisINTRODUÇÃO AO SIG. Programa. Referências Bibliográficas. Prof. Luciene Delazari
INTRODUÇÃO AO SIG Prof. Luciene Delazari Programa 1. Conceitos básicos sobre Sistemas de Informação Geográfica 1.1. Conceitos 1.2 Geoprocessamento x SIG 1.3 Componentes de um SIG 1.4 Aplicações em Agronomia
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 25 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas As anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) sobre o Oceano Atlântico Tropical Figura 1ª, demonstram que ainda existe uma extensa
Leia maisEscola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/ Geografia (7.º,8.º e 9.
Conhecimentos /Capacidades Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/ 2019 Geografia (7.º,8.º e 9.º anos) Informação aos Encarregados de Educação
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DE TEMPESTADES DO VERÃO 2001/2002 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS OBSERVACIONAIS E NUMÉRICOS Igor Cerqueira Oliveira UFRJ - Dept. de Meteorologia - Laboratório de Prognósticos em Mesoescala
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO CONDIÇÕES DO TEMPO NO ESTADO DO MARANHÃO EM JULHO DE 2011 ASPECTOS
Leia maisEstudo do Efeito Topográfico no Ciclo Diurno do Vento na Superfície no Estado de São Paulo. Hugo A. Karam 1 e Amauri P. Oliveira 1.
Estudo do Efeito Topográfico no Ciclo Diurno do Vento na Superfície no Estado de São Paulo Hugo A. Karam 1 e Amauri P. Oliveira 1 1 Grupo de Micrometeorologia - Departamento de Ciências Atmosféricas -
Leia mais