TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABITALIDADE URBANA EM SÃO LUÍS MARANHÃO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABITALIDADE URBANA EM SÃO LUÍS MARANHÃO."

Transcrição

1 TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS A AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HABITALIDADE URBANA EM SÃO LUÍS MARANHÃO. Paulo Roberto Mendes Pereira 1 Ulisses Denache Vieira Souza 1 Josué Carvalho Viegas 1 1 Universidade Federal do Maranhão UFMA/NEPA Caixa Postal São Luis MA, Brasil p.roberto18@hotmail.com ulissesdenache@hotmail.com josueviegasgeo@hotmail.com Abstract The goal is to analyze DO work conditions habitalidade the city of St. Louis between the years 2000 and 2010 for the entire urban area from census data prepared by the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE, as basemap which subsidizes the data collection for the census. The area grew cluttered represented mainly by high industrial increments, which favored the emergence of areas unsuitable for housing need and implementation of housing policies Palavras-chave: Cesus, Conditions Habitalidada, São Luís, Censo, Condiçoes de Habitalidade, São Luís 1 Introdução O crescimento urbano desordenado se apresenta- como um dos principais problemas enfrentados pelos grandes centros urbanos e que vem a desencadear distúrbios socioambientais. Estes fatores estão fortemente associados a processos de crescimento demográficos que vem a ocasionar processos de ocupações desordenadas. O desenvolvimento econômico de uma região atrai o crescimento populacional, que exerce uma pressão nas cidades, fortalecendo a necessidade de expansão de áreas para uma melhor conformação de moradias, comércio e indústrias, que influenciam diretamente no modo de gestão municipal e na aplicação das políticas públicas. Nesse contexto o crescimento populacional e as características sociais de cada município estado ou país para avaliação das condições sociais a cada 10 anos é realizado a o Censo demográfico, a mais complexa operação estatística realizada por um país, quando são investigadas as características de toda a população e dos domicílios. As características são atualizadas a partir de metodologias elaboradas pelo próprio IBGE, e referenciadas de acordo com a quantidade populacional de cada município de acordo com o questionário básico e o resultado de amostragem a partir dos dados obtidos nas coletas. (BRASIL, 2010) A base territorial utilizada na amostragem é o setor censitário, o mesmo configura-se como menor unidade territorial e de planejamento para o levantamento da amostragem a partir de malhas setoriais e sofrendo variação a cada censo que é realizado. Para o município de São Luis essa variação pode ser observada a partir do crescimento populacional ocorrido nos últimos dez anos, relacionado principalmente com o aumento da atividade industrial e modificação dos setores censitários para nos últimos dez anos. Fatores estes observados nos resultados preliminares divulgados pelo IBGE. O município de São Luís entre os anos de 2000 e 2010 apresentou um crescimento de aproximadamente 30 % de sua população geral (MARANHÃO, 2009), as áreas urbanas, apresentaram um aumento de 40% entre os anos de 2010 este fator favoreceu também o aumento de aglomerados subnormais, áreas que não apresentam as condições necessárias e 4989

2 acréscimos de áreas antes tidas como rurais, que ocasionou um acréscimo no numero de setores censitários. Nesse contexto este trabalho tem por objetivo avaliar as condições de moradia na área urbana de São Luís aplicação de técnicas de geoprocessamento tendo como base os dados dos setores censitários de 2000 e Metodologia 2.1 Materiais O trabalho consiste na comparação e avaliação das modificações da base cartográfica dos setores censitários a partir da base cartográfica do IBGE para o município de São Luís utilizadas nos censos de 2000 e Como materiais utilizaram-se: Levantamento Bibliográfico referente à temática de estudo abordada Base cartográfica do censo de 2000, disponível no Instituto brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2000); Base cartográfica do censo de 2010, IBGE (2010), referente à área urbana do município de São Luís; Escolha de 49 variáveis referentes a condições de habitalidade da área urbana do município. Software SPSS 17 com objetivo de realizar Análise de Componentes Principais, Análise de Fatorial e Análise de Clusters. Tabulação dos dados censitários de 2000 e 2010 referente as características dos domicílios para o município. Software ArcGis 9.3 para processamento e elaboração dos mapas de setores entres os anos 2000 e Criação de um Banco de dados com informações georreferenciadas como suporte para a avaliação proposta. 2.2 Procedimentos Metodológicos O trabalho desenvolveu-se com o uso de técnicas de Geoprocessamento e analise espacial a partir da comparação de dados entre os setores censitários dos censos de 2000 e A base cartográfica foi trabalhada no ArcGis 9.3 onde foi feita a delimitação da área de estudo referente as áreas urbanas de São Luis para os anos de 2000 e de 2010 para o município de São Luís, (MAPA 1) Setor Censitário é unidade territorial de coleta das operações censitárias, definido pelo IBGE, com limites físicos identificados, em áreas contínuas e respeitando a divisão políticoadministrativa do Brasil. Sendo considerada a menor unidade territorial. A elaboração do banco de dados geográfico foi a partir de um sistema de informação geográfica (SIG) que realiza o tratamento computacional de dados geográficos. A principal diferença de um SIG para um sistema de informação convencional é sua capacidade de armazenar tanto os atributos descritivos como as geometrias dos diferentes tipos de dados geográficos. (Barcelos e Bastos 2006) O município de São Luís corresponde a 1126 onde, foram mapeados e extraídos apenas os correspondentes a área urbana do Município configurando 1055 setores censitários atendendo a classificação do IBGE. Foi realizado 3 Resultados e Discussão 3.1 Localização da área de estudo. 4990

3 O município de São Luís limita-se com o Oceano Atlântico, ao Norte; com o Estreito dos Mosquitos, ao Sul; com a Baía de São Marcos, a Oeste e com o município de São José de Ribamar, a Leste. A principal via de transporte intermunicipal desta região é a Rodovia Federal BR-135, que liga São Luis a Teresina.A capital maranhense, localizada no Nordeste do Brasil, tem uma área de 827 km², está localizada na Latitude: 02º 31' 47" S e Longitude: 44º 18' 10" W possui densidade demográfica de 1.043,3 hab/km² e pertence a Microrregião: Aglomeração Urbana de São Luís, e Mesorregião: Norte Maranhense. O município ocupa mais da metade (57%) da ilha do Maranhão onde estão também os municípios de São Jose de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa. (MARANHÃO, 2009) (Figura 1) Figura 1. Localização da área de estudo Fonte: Adaptado de IBGE, Condições de Habitalidade São Luis. O crescimento urbano do município de São Luís teve sue inicio durante a década de 1970, de uma área constituída por hectares de sesmarias irá se organizar a partir de uma rigorosa divisão social do espaço, que reservará as faixas litorâneas para as classes altas graças aos financiamentos do Sistema Financeiro de Habitação SFH, e a criação de conjuntos habitacionais de baixa renda, que apresentaram o maior crescimento entre os anos de 2000 e 2010 Maranhão (2009) O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE utiliza como unidade geográfica o setor censitário que consiste como controle cadastral de coleta para o censo demográfico. Brasil (2010). O setor censitário constitui áreas contiguas, que esta diretamente relacionada a divisão político - administrativa das áreas urbanas e rurais legais e de outras estruturas territoriais de, que consiste em processos de análise de maneira precisa e que integrasse uma cobertura de todo o território. São Luís no censo de 2000 foram estabelecidos apenas 780, sendo 751 setores urbanos. Estes enquadraram principalmente áreas de mas próximas ao centro da cidade, estas Figura

4 Figura 2. Setores Censitários urbanos de 200 Fonte: IBGE, 2000 A classificação do IBGE, dos 1126 setores totais sendo mapeados 1053 setores correspondentes a área urbana, apresentaram dados para serem levados em consideração. Este aumento no número de setores para o município é observado pela fragmentação e criação de novos setores, relacionados principalmente com processos de industrialização principalmente a noroeste e sul do município (Figura 3). Figura 3. Setores Censitários de

5 Fonte: IBGE, 2011 Os setores censitários foram definidos a partir três classes correspondentes a quantidade de habitantes dos municípios. De acordo com Brasil (2010 p 42), a classificação em rural e urbano dos setores esta relacionada à diretamente ao modelo de habitação sendo esta obedecendo à seguinte situação Tabela 1: Tabela 1: Classificação dos Setores Censitários Urbanos Situação Código do Setor Tipo de Setor URBANA 1 Área urbanizada de cidade ou vila 2 Área não-urbanizada de cidade ou vila 3 Área urbana isolada RURAL 4 Aglomerado rural de extensão urbana 5 Aglomerado rural isolado povoado 6 Aglomerado rural isolado núcleo 7 Aglomerado rural isolado - outros aglomerados 8 Zona rural, exclusive aglomerado rural A abordagem da condição urbana do espaço de São Luís em: espaço urbano de cidade ou vila áreas inserido totalmente em ambiente urbano. E Área não-urbanizada de cidade ou vilas urbanas, que configuram as áreas desprovidas das características físicas principalmente asfaltamentos, mas que se enquadram no ambiente urbano por constituir bairros urbanizados (Figura 4). Figura 4. Áreas não Urbanas de São Luís Fonte: IBGE, 2010 Nesse contexto verificam-se as condições de habitalidade a área urbana de São Luís, o referido município apresentou 232 setores em condições subnormais (Figura 5), estes setores não apresentaram as condições de moradias ideais de moradia, que ocupam área composta por 4993

6 51 domicílios ocupando terreno de propriedade alheia, de maneira desordenada, carente dos serviços públicos. Colocar o titulo da figura acima (retirar o de cima da figura) Estas áreas contemplam principalmente os bairros periféricos do município, relacionado às com processos de ocupação desordenada com uma população carente. Outro observado a partir das analise das tabelas de resultados dos censos esta relacionado ao aumento da verticalização para a área urbana. 4 Considerações Finais A O procedimento de analise da base cartográfica do censo de 2010 no ArcGis proporcionou a observação de um crescimento significativo do numero de setores censitários para a área urbana do município de São Luís em comparação ao censo de Este fator é explicado principalmente pela fragmentação de muitos setores com extensão grande para o ano de A área urbana de São Luís apresentou dos 1126 setores censitários, 1055 na área urbana, sendo a sua maioria classificada como Área urbanizada de cidade ou vila, e apresentando 29 setores contemplando as áreas não urbanizadas em vila ou condomínio correspondendo a apenas 2,7% dos setores para o município (Mapa 6). A construção da base cartográfica voltada à divisão territorial utilizada para o censo demográfico apresentou-se de maneira significativa principalmente com o incremento de análise vetoriais proporcionadas pelo soft ArcGis 9.3. esse contexto observa-se também o crescimento das áreas urbanas entre os anos de 2000 e Esse crescimento é explicado principalmente pela expectativa econômica relacionada a introdução de obras industriais para o município e em municípios próximos. Outro ponto abordado pelo uso dos setores censitários é a possibilidade de avaliação das condições de sociais do município em comparação com sigo mesmo, proporcionado a 4994

7 partir da avaliação de análises das áreas como melhores e piores condições sociais no Município de São Luís. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Alves, Marcelo e Valerio Silvio, M. Geotecnologias aplicadas na análise do processo de antropização na bacia hidrográfica do ribeirão Piracangaguá-município de Taubaté- SP. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Brasil, abril 2003, INPE, p BARCELLOS, C. & BASTOS, F. I., Geoprocessamento, ambiente e saúde, uma união possível Cadernos de Saúde Pública, 12: São Paulo, 2006 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Base de Informações do Censo Demográfico 2010: Resultados do Universo por setor censitário. Brasília: IBGE, 2011., Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Tabelas de resultado por setor censitário. Disponível em: Acesso em 15/06/2012 MARANHÃO. Rede de Avaliação e Capacitação para Implementação dos Planos Diretores Participativos relatório nº 20 - município de são Luís - MA avaliação lei nº 4669/2006. São Luis: IMESC, 2009RODRIGUES. Z R R. Sistema de indicadores e desigualdades socioambiental intraurbana de São Luís MA São Paulo: Universidade de São Paulo (Tese de Doutorado). 4995

DESIGUALDADES INTRAURBANAS DOS INDICADORES DE SANEAMENTO EM SÃO LUÍS - MA

DESIGUALDADES INTRAURBANAS DOS INDICADORES DE SANEAMENTO EM SÃO LUÍS - MA DESIGUALDADES INTRAURBANAS DOS INDICADORES DE SANEAMENTO EM SÃO LUÍS - MA Paulo Roberto Mendes Pereira 1 Valdir Cutrim Junior 2 Zulimar Márita Ribeiro Rodrigues 3 RESUMO: A pesquisa objetivou analisar

Leia mais

Acesse as apresentações e vídeos do evento em:

Acesse as apresentações e vídeos do evento em: Acesse as apresentações e vídeos do evento em: www.ggp.uerj.br. Iniciativas e desafios da integração das políticas públicas e ações técnicas: Geotecnologias como ferramenta para Saúde Renata Gracie gracie.renata@gmail.com

Leia mais

AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE

AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE Apresentação Com a aceleração do processo de urbanização do Brasil a ocupação de espaços preteridos pela urbanização formal torna-se

Leia mais

DOENÇAS E DESIGUALDADES SOCIAIS EM AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO BAIRRO DA REDENÇÃO, MANAUS-AM

DOENÇAS E DESIGUALDADES SOCIAIS EM AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO BAIRRO DA REDENÇÃO, MANAUS-AM AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO BAIRRO DA Jessyca Mikaelly Benchimol de Andrade Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas jessycaandrade68@hotmail.com Adorea

Leia mais

A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL J O S É IRINEU R A N G E L R I G OT T I ( U F M G ) R E N ATO H A DAD (PUC-MINAS) DESAFIOS: País imenso, heterogêneo

Leia mais

Workshop Internazionale Equinox 2016 Atelier de Criação Urbana- Wellbeing and Creative City Ascoli Piceno, Itália settembre 2016

Workshop Internazionale Equinox 2016 Atelier de Criação Urbana- Wellbeing and Creative City Ascoli Piceno, Itália settembre 2016 Workshop Internazionale Equinox 2016 Atelier de Criação Urbana- Wellbeing and Creative City Ascoli Piceno, Itália 12-24 settembre 2016 Apresentação POLÍTICA HABITACIONAL E PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO NA

Leia mais

AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA

AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA Graduanda em Geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma ehc.19882hotmail.

Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma   ehc.19882hotmail. VARIAÇÃO DA ÁREA URBANIZADA POR CONDOMINIOS DOS BAIRROS DO ANGELIM, ALTO DO ANGELIM E BEQUIMÃO ENTRE OS ANOS DE 1999 E 2007 UTILIZANDO FERRAMENTAS DIGITAIS Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda

Leia mais

AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU

AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU Ricardo Lacerda 1 O IBGE publicou na semana passada o relatório Censo Demográfico 2010- Aglomerados Subnormais- Informações Territoriais. Trata-se de um amplo estudo sobre

Leia mais

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.

Leia mais

ANÁLISE DO RENDIMENTO DOMICILIAR POR BAIRRO NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS RESUMO

ANÁLISE DO RENDIMENTO DOMICILIAR POR BAIRRO NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS RESUMO ANÁLISE DO RENDIMENTO DOMICILIAR POR BAIRRO NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Ana Paula Vieira da Silva 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Orlando Marcos Santos Veroneze 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa

Leia mais

Um novo plano para banda larga abordagem demográfica MCTIC

Um novo plano para banda larga abordagem demográfica MCTIC Um novo plano para banda larga abordagem demográfica MCTIC Localidade Localidade Aglomerado rural Critérios demográficos atuais Toda parcela circunscrita do território nacional que possua um aglomerado

Leia mais

UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1

UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS,   1 SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA NO TERRITÓRIO DO VALE DO JURUÁ, ACRE. Introdução

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA NO TERRITÓRIO DO VALE DO JURUÁ, ACRE. Introdução DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA NO TERRITÓRIO DO VALE DO JURUÁ, ACRE Daniel de Almeida Papa1, Virgínia de Souza Álvares2 e Daniela Popim Miqueloni3 1Eng. Florestal,

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de

Leia mais

Banco de Dados Geográficos

Banco de Dados Geográficos Banco de Dados Geográficos Valéria Gonçalves Soares Professora DIMAp/UFRN Conteúdo Bancos de Dados Geográficos 1. Conceitos e Definições Características Gerais 2. Modelos de Dados Geográficos Modelos de

Leia mais

Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais

Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais Seminário Nacional com as Instituições Responsáveis por Limites Político-Administrativos Brasília - DF, 1 de Julho de 2008 Sumário Gestão Pública e

Leia mais

Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE

Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE SP, 28 de agosto de 2014 WORKSHOP ZL VÓRTICE EMPLASA PLANO METROPOLITANO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL

Leia mais

3 Sistema de Informação geográfica

3 Sistema de Informação geográfica 3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Juliano Boeck Santos Osmar Delmanto Junior Célia Regina Lopes Zimback Ana Paula

Leia mais

MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS

MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS BRENO FURTADO LIMA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brenogeo@yahoo.com.br, rubiagm@gmail.com 1 Bolsista de iniciação científica FAPEMIG

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. Aline Cristina Alves da Silva¹ Andréia Cruz Rodrigues ² Paulo Henrique Vieira³ Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 SOUZA, Luana Santos 2 VIEIRA, Alexandre Bergamin 3 Palavras chaves a) indicadores educacionais e escolares b) Caarapó c) Mapeamento d)

Leia mais

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP. EIXO TEMÁTICO: Tecnologias CARACTERIZAÇÃO DO NÚCLEO RESIDENCIAL PARQUE OZIEL/ JARDIM MONTE CRISTO, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, QUANTO AOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Leia mais

O crescimento urbano e suas implicações na água subterrânea: o exemplo de Mirassol/SP

O crescimento urbano e suas implicações na água subterrânea: o exemplo de Mirassol/SP O crescimento urbano e suas implicações na água subterrânea: o exemplo de Mirassol/SP Marcelo Marconato Prates Josiane Lourencetti Orientador: Prof. Dr. Jefferson Nascimento de Oliveira Bonito, M.S Outubro,

Leia mais

4- ÁREA DE ESTUDO. 4.1 Localização geográfica

4- ÁREA DE ESTUDO. 4.1 Localização geográfica 4- ÁREA DE ESTUDO 4.1 Localização geográfica A área de estudo se localiza entre as coordenadas 19 52 20 e 20 32 13 de latitude sul e 46 48 49 e 48 33 39 de longitude oeste como pode ser observado nos Mapas

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e 2010. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: nique_rhcp@hotmail.com

Leia mais

TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: ALTERNATIVAS PARA ASSENTAMENTOS RURAIS DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL Arq. Esp.

TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: ALTERNATIVAS PARA ASSENTAMENTOS RURAIS DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL Arq. Esp. TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: ALTERNATIVAS PARA ASSENTAMENTOS RURAIS DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL Arq. Esp. Natiele Vanessa Vitorino 2019 INTRODUÇÃO A necessidade básica de moradia

Leia mais

IBEU Local da Região Metropolitana do Rio de Janeiro

IBEU Local da Região Metropolitana do Rio de Janeiro IBEU Local da Região Metropolitana do Rio de Janeiro Por Raquel de Lucena Oliveira e João Luis Nery A publicação do Índice de Bem estar Urbano (IBEU), elaborado no âmbito do INCT Observatório das Metrópoles

Leia mais

Plano Diretor sem Gestão Territorial? Tradição Nacional! A Importância da Informação Territorial no plano diretor

Plano Diretor sem Gestão Territorial? Tradição Nacional! A Importância da Informação Territorial no plano diretor Plano Diretor sem Gestão Territorial? Tradição Nacional! A Importância da Informação Territorial no plano diretor Me. Enga. Fátima Alves Tostes -2013 Plano Diretor Pode ser definido como: um conjunto de

Leia mais

SER300 Introdução ao geoprocessamento

SER300 Introdução ao geoprocessamento SER300 Introdução ao geoprocessamento Uso de técnicas de sensoriamento remoto e SIG para a análise das mudanças na cobertura do manguezal e o crescimento populacional na Baia de Guanabara, Rio de Janeiro

Leia mais

CARTOGRAFIA 1 - SISTEMA CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 2 - ARTICULAÇÃO DE CARTAS. Sistema Cartográfico Nacional

CARTOGRAFIA 1 - SISTEMA CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 2 - ARTICULAÇÃO DE CARTAS. Sistema Cartográfico Nacional CARTOGRAFIA 1 - SISTEMA CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 2 - ARTICULAÇÃO DE CARTAS Sistema Cartográfico Nacional IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Mapeamento do território nacional a pequena

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório I: Modelagem da Base

Leia mais

Metodologia para caracterização sócio-econômica do espaço construído utilizando Geotecnologias

Metodologia para caracterização sócio-econômica do espaço construído utilizando Geotecnologias Metodologia para caracterização sócio-econômica do espaço construído utilizando Geotecnologias René Antônio Novaes Júnior 1 Sandra Maria Fonseca da Costa 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES ANTRÓPICAS NA QUALIDADE DA ÁGUA: OS ARROIOS LUIZ RAU E PAMPA, NOVO HAMBURGO/RS CÓD

CONTRIBUIÇÕES ANTRÓPICAS NA QUALIDADE DA ÁGUA: OS ARROIOS LUIZ RAU E PAMPA, NOVO HAMBURGO/RS CÓD CONTRIBUIÇÕES ANTRÓPICAS NA QUALIDADE DA ÁGUA: OS ARROIOS LUIZ RAU E PAMPA, NOVO HAMBURGO/RS CÓD. 10999 Leonardo Espíndola Birlem Me Roberta Plangg Riegel Dra Daniela M. M. Osório Dr Carlos Nascimento

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

/ ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO

/ ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Cultivar e guardar a Criação Disciplina: Geografia / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 25 / 8 / 2017 Assunto: Regiões Brasileiras.

Leia mais

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do

Leia mais

DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO

DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO DELIMITAÇÃO DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS COM BASE EM MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Orlando Marcos Santos Veroneze¹; Joelson Gonçalves Pereira² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: marcos.veroneze@yahoo.com

Leia mais

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A

ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A ANÁLISE DOS DESASTRES NATURAIS OCORRIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ NO PERÍODO DE 2003 A 2011 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; MADRUGA, Roberta Araujo 3 ; SAUSEN, Tania Maria 3 1 Trabalho

Leia mais

Censo sem papel: A experiência do Brasil

Censo sem papel: A experiência do Brasil Censo sem papel: A experiência do Brasil Luciano Tavares Duarte IBGE / Diretoria de Pesquisas Gerência Técnica do Censo Demográfico VII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población e XX Encontro

Leia mais

Infraestrutura de Dados Espaciais para a Administração Pública Estadual de Minas Gerais

Infraestrutura de Dados Espaciais para a Administração Pública Estadual de Minas Gerais Infraestrutura de Dados Espaciais para a Administração Pública Estadual de Minas Gerais Cláudia Werneck Diretora Geral Instituto de Geociências Aplicadas Autarquia do Estado de Minas Gerais Quem somos?

Leia mais

Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE

Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.210-469-2 Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE Janisson B. de Jesus 1, Dráuzio C.

Leia mais

Análise da dinâmica espacial da área de soja em municípios do Mato Grosso por meio de imagens do sensor MODIS 1. INTRODUÇÃO

Análise da dinâmica espacial da área de soja em municípios do Mato Grosso por meio de imagens do sensor MODIS 1. INTRODUÇÃO Análise da dinâmica espacial da área de soja em municípios do Mato Grosso por meio de imagens do sensor MODIS RISSO, Joel 1 ; RIZZI, Rodrigo 2 ; FERNANDES, Sérgio Leal 2 ; EBERHART, Isaque Daniel Rocha

Leia mais

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ.

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ. USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI- RJ. Costa, B.L. 1 ; Marins, L.S. 2 ; Neto, D.S. 3 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com;

Leia mais

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 5 MATRIZ CURRICULAR

Leia mais

O USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) PARA SUBSIDIAR POLÍTICAS PÚBLICAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL

O USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) PARA SUBSIDIAR POLÍTICAS PÚBLICAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL P á g i n a 15 O USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) PARA SUBSIDIAR POLÍTICAS PÚBLICAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL Larissa da Silva Ferreira Professora Me do CGE/CAMEAM/UERN larissaferreira@uern.br

Leia mais

Manual de utilização de dados censitários em SIG

Manual de utilização de dados censitários em SIG Universidade Federal Fluminense Instituto de Geociências Departamento de Análise Geoambiental Programa de Monitoria em Geoprocessamento Monitor: Thales Vaz Penha Orientadora: Cristiane Nunes Francisco

Leia mais

Desenvolvimento Humano das Regiões do Orçamento Participativo

Desenvolvimento Humano das Regiões do Orçamento Participativo Desenvolvimento Humano das Regiões do Orçamento Participativo 2000 2010 2.433 Setores Censitários 335 Unidades de Desenvolvimento Humano (UDHs) 83 Bairros do OP IBGE ObservaPOA PMPA/OP IBGE/ObservaPOA

Leia mais

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E DA URBANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB NO PERÍODO DE 1984 A 2016

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E DA URBANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB NO PERÍODO DE 1984 A 2016 ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E DA URBANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB NO PERÍODO DE 1984 A 2016 Márcia de Lacerda Santos 1 Danielle Leal Barros Gomes 2 Thayse Bezerra da Silva 3 Maria Raiana

Leia mais

Censo - Introdução e Metodologia. Zilda Pereira da Silva

Censo - Introdução e Metodologia. Zilda Pereira da Silva Censo - Introdução e Metodologia Zilda Pereira da Silva Uso de dados de população na Saúde Pública Em estudos de natureza demográfica, epidemiológica ou de planejamento em Saúde Pública há necessidade

Leia mais

Análise Da Distribuição Espacial Do Programa Bolsa Verde Em Minas Gerais Com Técnicas De Geoprocessamento

Análise Da Distribuição Espacial Do Programa Bolsa Verde Em Minas Gerais Com Técnicas De Geoprocessamento Análise Da Distribuição Espacial Do Programa Bolsa Verde Em Minas Gerais Com Técnicas De Geoprocessamento Jéssica Costa de Oliveira (1) ; Priscila Silva Matos (1) ; Hugo Henrique Cardoso Salis (1) (1)

Leia mais

Demografia População residente por situação do domicílio (urbana e rural) e sexo a 2025

Demografia População residente por situação do domicílio (urbana e rural) e sexo a 2025 2 Demografia 2.1 População 2.1.1 População residente por situação do domicílio (urbana e rural) e sexo - 1970 a 2025 ANO População total Urbana Rural Homens Mulheres 1970 100.275 86.492 13.783 49.186 51.089

Leia mais

EXPANSÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO CERRADO GOIANO: CENÁRIOS POSSÍVEIS E DESEJADOS

EXPANSÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO CERRADO GOIANO: CENÁRIOS POSSÍVEIS E DESEJADOS EXPANSÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO NO CERRADO GOIANO: CENÁRIOS POSSÍVEIS E DESEJADOS Noely Vicente Ribeiro 1, Laerte Guimarães Ferreira 1, Nilson Clementino Ferreira 1, 2 ( 1 Universidade Federal de Goiás

Leia mais

MUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento

MUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento 2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 2.1 INSERÇÃO DE LONDRINA NO CONTEXTO REGIONAL Londrina está localizada na Macrorregião Sul do Brasil, na mesorregião Norte Central Paranaense em uma posição geoeconômica

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL

APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL ANDRÉ AUGUSTO GAVLAK Divisão de Processamento de Imagens - DPI Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE

Leia mais

INCREMENTO E CONFRONTAÇÃO DE DADOS NA CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

INCREMENTO E CONFRONTAÇÃO DE DADOS NA CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS INCREMENTO E CONFRONTAÇÃO DE DADOS NA CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Thalyta de Cássia da Silva Feitosa UFT thalyta.feitosa@hotmail.com Gustavo Maximiano Junqueira Lazzarini IBAMA-TO gmjlazzarini@bol.com.br

Leia mais

Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS

DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS 1 Arnon Batista Nunes; 2 Emerson Figueiredo Leite 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional

Leia mais

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE

Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton

Leia mais

O CRESCIMENTO URBANO E OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS:

O CRESCIMENTO URBANO E OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS: O CRESCIMENTO URBANO E OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS: o caso da Ponta D Areia SÃO LUÍS/MA/BRASIL. Francisco Wendell Dias Costa (Geografia-UFMA) wendeldis@ibest.com.br Getúlio Estefânio

Leia mais

Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá.

Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá. 30 Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá. Figura 11- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 10 m, nas proximidades da cidade de Propriá.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU: geotecnologias aplicadas à gestão e análise regional

ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU: geotecnologias aplicadas à gestão e análise regional UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE -UFS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA - POSGRAP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA - NPGEO 30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO À GEOGRAFIA São Cristóvão, 29 e 30 de Agosto

Leia mais

Marcos Vinicio Vieira Vita 2, Sidnei Luís Bohn Gass 3

Marcos Vinicio Vieira Vita 2, Sidnei Luís Bohn Gass 3 ESTRUTURAÇÃO DE UMA BASE DE DADOS GEORREFERENCIADA COM AS REGIONALIZAÇÕES POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL 1 STRUCTURING A GEORREFERENCED DATABASE WITH POLITICAL- ADMINISTRATIVE

Leia mais

O Cadastro Técnico Urbano nos Municípios do Estado do Paraná e sua Contribuição para a Garantia do Direito à Terra e Moradia nestes Municípios

O Cadastro Técnico Urbano nos Municípios do Estado do Paraná e sua Contribuição para a Garantia do Direito à Terra e Moradia nestes Municípios Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.8873 O Cadastro Técnico Urbano nos Municípios do Estado do Paraná e sua Contribuição

Leia mais

Metropolização turística e suas grandes questões no nordeste brasileiro

Metropolização turística e suas grandes questões no nordeste brasileiro Metropolização turística e suas grandes questões no nordeste brasileiro Núcleo Salvador observatório das metrópoles Equipe básica Barbara-Christine Desenvolvimento Urbano e Regional/UCSal e PPG-AU Gilberto

Leia mais

Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento

Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento Geotecnologias em um Novo Paradigma de Desenvolvimento Gilberto Câmara Antônio Miguel Monteiro Divisão de Processamento de Imagens INPE Seminário sobre Indicadores de Sustentabilidade NEPO/UNICAMP, Abril

Leia mais

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)

Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) USO E COBERTURA DA TERRA E VULNERABILIDADE À PERDA DE SOLO DO MUNICÍPIO DE MORRO DO CHAPÉU/BA Ana Paula Sena de Souza; Ivonice Sena de Souza (Universidade Estadual de Feira de Santana, Avenida Transnordestina,

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA

GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA GEOPROCESSAMENTO APLICADO À IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM OCUPAÇÕES IRREGULARES NO BAIRRO DE JAGUARIBE, JOÃO PESSOA - PARAÍBA Ana Yara dos Santos Silva 1, Handerson Lucas Almeida de Melo 2, Joelyson Bezerra

Leia mais

Construindo novas metodologias para a espacialização dos indicadores sociais: o caso de Marília/SP

Construindo novas metodologias para a espacialização dos indicadores sociais: o caso de Marília/SP Construindo novas metodologias para a espacialização dos indicadores sociais: o caso de Marília/SP Sandra Paula Daura 1 Sueli Andruccioli Felix 2 RESUMO: Este artigo consiste em um relato das experiências

Leia mais

Explorando as dinâmicas de urbanização e de desmatamento na Amazônia Legal no período de 2000 e 2010 através de ferramentas de geoprocessamento.

Explorando as dinâmicas de urbanização e de desmatamento na Amazônia Legal no período de 2000 e 2010 através de ferramentas de geoprocessamento. Explorando as dinâmicas de urbanização e de desmatamento na Amazônia Legal no período de 2000 e 2010 através de ferramentas de geoprocessamento. Ana Paula Dal Asta São José dos Campos, 2012. Motivação

Leia mais

Determinação e análise de Áreas de Proteção Permanente: um estudo de caso do rio Juqueriquerê, em Caraguatatuba/SP

Determinação e análise de Áreas de Proteção Permanente: um estudo de caso do rio Juqueriquerê, em Caraguatatuba/SP Determinação e análise de Áreas de Proteção Permanente: um estudo de caso do rio Juqueriquerê, em Caraguatatuba/SP Danielle de Paula Fernanda Carvalho INTRODUÇÃO Ocupação desordenada do espaço urbano;

Leia mais

Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias

Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias RESUMO Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias As transformações demográficas se intensificaram na segunda metade do século XX em todo o país e se encontram em curso nas

Leia mais

ESTUDO DA EVOLUÇÃO POPULACIONAL DA CIDADE DE PARACATU-MG, POR MEIO DE GEOPROCESSAMENTO PARA OS ANOS DE 2000 E 2010.

ESTUDO DA EVOLUÇÃO POPULACIONAL DA CIDADE DE PARACATU-MG, POR MEIO DE GEOPROCESSAMENTO PARA OS ANOS DE 2000 E 2010. ESTUDO DA EVOLUÇÃO POPULACIONAL DA CIDADE DE PARACATU-MG, POR MEIO DE GEOPROCESSAMENTO PARA OS ANOS DE 2000 E 2010. 1- INTRODUÇÃO Patrícia Soares Rezende Mestranda em Geografia Universidade Federal de

Leia mais

Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO

Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO Inglith de Souza Lage Alves¹( inglith_lage@yahoo.com.br), Thaís Silva Ramos ¹, Izabela Soares de Oliveira ¹, Mirna Karla

Leia mais

INTRODUÇÃO. Objetivo geral

INTRODUÇÃO. Objetivo geral Geoprocessamento aplicado ao Estudo do ICH - Índice de Carência Habitacional para o Município de São Jose dos Campos a partir dos censos demográficos de 2000 e 2010 Thamy Barbara Gioia Disciplina Introdução

Leia mais

Regionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa

Regionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa Regionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa Divisão Político - Administrativa O Brasil está dividido em cinco Regiões. Essa configuração foi proposta pelo IBGE desde 1970, com uma alteração

Leia mais

Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS

Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS MACEDO, Gabriela Zacarias 1 ; PEREIRA, Joelson Gonçalves 2 ; COMAR, Mario Vito²; CALARGE, Liane Maria² INTRODUÇÃO

Leia mais

Cartografia Digital e Geoprocessamento

Cartografia Digital e Geoprocessamento Cartografia Digital e Geoprocessamento Processo/ Fenômeno Dado Espacial/ Geodado Espaço Geográfico Redução de Dimensionalidade Espaço (Representado) Mapas Representações Computacionais De ALGUMAS Dimensões

Leia mais

ESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE

ESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE Larissa Moura 1, Elena Charlotte Landau 2, Walcrislei Vercelli Luz 3 1 Estudante do Curso de Engenharia

Leia mais

Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue

Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue Celso Rubens Smaniotto Os recursos tecnológicos atualmente disponíveis fazem da Cartografia uma grande aliada no apoio à pesquisa e à extensão em terras indígenas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - MG CHRISTIANY MATTIOLI SARMIENTO ANÁLISE ESPACIAL DA DESIGUALDADE AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE LAVRAS -MG ALFENAS / MG 2010 1 INTRODUÇÃO Este projeto de pesquisa tem como

Leia mais

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO TEMPORAL DA COBERTURA E USO DA TERRA NA BACIA DO RIO VERDE, MICRORREGIÃO DE CERES GOIÁS, EM 1998, 2008 E 2018

AVALIAÇÃO TEMPORAL DA COBERTURA E USO DA TERRA NA BACIA DO RIO VERDE, MICRORREGIÃO DE CERES GOIÁS, EM 1998, 2008 E 2018 AVALIAÇÃO TEMPORAL DA COBERTURA E USO DA TERRA NA BACIA DO RIO VERDE, MICRORREGIÃO DE CERES GOIÁS, EM 1998, 2008 E 2018 Resumo Warley Junio Corrêa da Rocha 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Cristiane

Leia mais

MATOPIBA: expansão agrícola no cerrado

MATOPIBA: expansão agrícola no cerrado MATOPIBA: expansão agrícola no cerrado Israel D. SÃO ROMÃO 1 ; João Paulo F. de OLIVEIRA 2 RESUMO A produção agrícola expandiu-se para novas fronteiras encontrando nas áreas de cerrado oportunidade para

Leia mais

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM INDICADOR DE RISCO DE ALAGAMENTOS EM ÁREAS URBANAS

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM INDICADOR DE RISCO DE ALAGAMENTOS EM ÁREAS URBANAS CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM INDICADOR DE RISCO DE ALAGAMENTOS EM ÁREAS URBANAS Maria Teresinha de Medeiros Coelho - UEMA Ana Lúcia N.P. Britto - UFRJ Marcelo Gomes Miguez - UFRJ Introdução inundações

Leia mais

Atlas das Cidades Portuguesas

Atlas das Cidades Portuguesas Informação à Comunicação Social 7 de Junho de 2002 Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL NO MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ, ESTADO DO PARÁ. RAYSSA CHAVES BRAGA, LAIS VIEIRA DE CARVALHO, MERILENE

Leia mais

O PROCESSO DE VERTICALIZAÇÃO URBANA EM MINEIROS GO

O PROCESSO DE VERTICALIZAÇÃO URBANA EM MINEIROS GO O PROCESSO DE VERTICALIZAÇÃO URBANA EM MINEIROS GO Gabriel Pereira dos Santos 1 Pedro Gabriel da Rocha 2 Valter Henrique Alves do Nascimento 3 William de Jesus Stoll 4 Stelamara Souza Pereira 5. Resumo:

Leia mais

Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN

Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO CAÇULA, MUNICIPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP. Julio Cesar Prampero, Nelson Giovanini Junior, Vinicius Patrocollo Domingos Chiuffa, César Gustavo

Leia mais

SER 300 Introdução ao Geoprocessamento

SER 300 Introdução ao Geoprocessamento SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Explorando as dinâmicas de urbanização e de desmatamento na Amazônia Legal no período de 2000 e 2010 através de ferramentas de geoprocessamento. Ana Paula Dal Asta

Leia mais

Atualmente, o desenvolvimento da sociedade tem ocasionado diversas modificações na superfície terrestre, sendo assim, o esclarecimento de forma

Atualmente, o desenvolvimento da sociedade tem ocasionado diversas modificações na superfície terrestre, sendo assim, o esclarecimento de forma Análise multitemporal do uso e ocupação da terra do município de Cordeirópolis/SP e sua relação com o polo cerâmico de Santa Gertrudes/SP no período de 1980 a 2010 PAULO HENRIQUE VIEIRA 1 ANDRÉIA MEDINILHA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS

DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS DESENVOLVIMENTO DA COLETÂNEA DE MAPAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRO-RS 1. INTRODUÇÃO A bacia do rio Negro em território brasileiro (bacia do rio Negro-RS) constituise na unidade hidrográfica U-80,

Leia mais