INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA ALUNAS: LARISSA BORGES WALQUIRIA SILVA

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Martín Aquino Aranha
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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA ALUNAS: LARISSA BORGES WALQUIRIA SILVA BELÉM2009

2 Tema: Uma educação especial voltada para o ensino de química no ensino fundamental. Introdução teórica A educação como todos sabem e tem direito, é fundamental na vida de qualquer ser humano e é responsável pela manutenção de uma sociedade através de ensinamentos e aprendizagem e assim obter o tal convívio social. Nesse universo estão muitas crianças com deficiência, e a educação Inclusiva e/ou especial é atualmente um dos maiores desafios do sistema educacional, e isso marca o lugar da diferença, ao conviver com limitações humanas mais evidentes ou menos claras. Atuando em escolas comuns e especiais descobrimos um horizonte e as dificuldades que educadores enfrentam diante das diversidades com suas imagens e representações. A deficiência não deve ser tomada como obstáculo ou aquilo que impossibilita o desenvolvimento do potencial de uma pessoa. O trabalho presente englobará o ensino de química em escolas no ensino fundamental q se dar ênfase em um ensino especial, ou seja, um ensino diferenciado para alunos diferenciados.

3 Objetivos Geral: mostrar uma forma de ensino diferenciado no ensino da química para alunos especiais e/ou com deficiência física, que neste trabalho daremos ênfase à deficiência visual e auditiva. Específico: despertar os interesses em alunos surdos-mudos e de deficiência visual de ensino fundamental (8ª série) no aprendizado de química através de novos métodos que abordaremos e explanaremos nesse trabalho. Neste seguinte resumo explanaremos de que forma o ensino da química ficara um pouco mais simplificado para o aprendizado de alunos com deficiência visual e auditiva em ensino fundamental que enfrentam dificuldades em escolas publicas ditas normais e até mesmo escolas especiais. Como sabemos alunos de deficiência visual tem a visão impossibilitada, assim sabemos que seus outros órgãos de sentido ficam muito mais ativos, como por exemplo, a visão. As aulas estão voltadas para alunos de ensino fundamental e médio, lembrando que é a 8ª série ensino fundamental e que são alunos com necessidades especiais. Aqui será explanado como será a metodologia de ensino para esses tipos de alunos. Todos sabem que para o deficiente visual o braile é a sua linguagem em todas as situações e na educação isso fica um pouco mais trabalhoso, principalmente no ensino de química. Já na deficiência auditiva existe a linguagem em libras que por sua vez também é usado em todas as situações de comunicação. Visando essas linguagens e relacionado com a nossa metodologia, esse projeto explicará exatamente como lidar e aplicar o ensino da química usando recursos mediatos ou provisórios, utilizando materiais didáticos apropriados e aplicando métodos diferenciados. Quando alguém tem uma deficiência em algum órgão do sentido os outros órgãos são mais colocados em uso ou ficam mais acentuados, pessoas com deficiência visual o tato fica muito mais acentuado ou mais percebível ou órgão de mais uso e no caso da deficiente auditivo é a visão. Sabendo de todas essas informações, como preparar uma aula dinâmica com linguagens acessíveis e métodos adequados a cada deficiência? Na oitava série os assuntos abordados são o estudo da tabela periódica e a estrutura atômica, e no primeiro ano é o estudo do átomo e propriedades atômicas, para uma boa aula nada como um bom planejamento de ensino, daí pensou em algo dois em um resolvemos fazer uma tabela periódica diferente e trabalhada voltada para os principais órgãos do sentido acentuados nos deficientes, usamos muitas cores, e em braile ao mesmo tempo.

4 Materiais utilizados * Isopor * Cola colorida e cola plush * Lápis de cor * Cartolina * Tesoura * Cola normal *Canetinhas * Alfabeto em braile Construção da Tabela periódica Os elementos são colocados em faixas horizontais (períodos) e faixas verticais (grupos ou família). Em um grupo, os elementos têm propriedades semelhantes e, em um período, as propriedades são diferentes.na tabela há sete períodos. Os grupos são numerados de 0 a 8. Com exceção dos grupos 0 e 8, cada grupo está subdividido em dois subgrupos, A e B. O grupo 8 é chamado de 8B e é constituído por três faixas verticais.modernamente, cada coluna é chamada de grupo. Há, portanto, 18 grupos numerados de 1 a 18. No caso da construção da tabela especial, usaremos o isopor como suporte para o desenho tradicional com aproximadamente 100x50cm, definindo as propriedades uma de cada cor. As Famílias 1A ou 1 terá cor verde escuro e 2A ou 2 terá cor verde claro, pois identificará q essas duas famílias são respectivamente como,alcalinos e alcalino-terrosos. Os ele mentos de transição terão cor de azul e cada família ou grupos de 3A ou 13, 4A ou 14, 5A ou 15, 6A ou 16, 7A ou 17, 8A ou 18 terá respectivamente as cores vermelho, amarelo, lilás, rosa, laranja e branco, além do mais cada símbolo (letra) terá tradução em braile que ficará em baixo das letras.

5 Conclusão Adquirindo conhecimento o homem vai ampliando sua visão de mundo e pode, então, tornar-se livre. É preciso que a educação seja para a cidadania e que o aluno com necessidades especiais também seja capacitado para atuar como um cidadão crítico transformador desta realidade da mesma forma que os demais alunos. Muitos educadores evidenciam que adquirir o mínino de conhecimento sobre a química ajuda o aluno em sua tomada de decisão no tocante à ciênciatecnologia e sociedade. Partindo deste princípio, o conhecimento químico é fundamental para compreendermos o manuseio e utilização de substâncias, consumo de produtos industrializados, efeitos da química no meio ambiente, entre outros. A educação para alunos com necessidades especiais ainda é um desafio. Na realidade, num ambiente escolar provavelmente não haverá condições ideais de ensino, mas sabemos que muitos obstáculos podem ser superados se houver um trabalho em conjunto do qual façam parte não só os professores como também os pais dos alunos. Para tanto é indispensável a pesquisa na tentativa de buscar meios de ensino alternativos, por isso

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