Ensaios efectuados nas serras do Marão e Alvão

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1 1 Ensaios efectuados nas serras do Marão e Alvão 1- Material utilizado O material de corte utilizado foi uma motogadanheira de barra de corte, uma motoroçadora com disco de três facas e um corta matos de eixo vertical com correntes e o de pulverização foi um pulverizador de dorso de jacto projectado e um centrífugo. As principais características deste material são as seguintes. Motorroçadora A motorroçadora utilizada é equipamentos standard, transportado em bandoleira e em que o elemento de corte são discos com três facas; foram igualmente testados discos dentados mas os primeiro têm melhor desempenho no corte dos matos; o diâmetro destes discos é de 25 cm. Motogadanheira A motogadanheira utilizada tinha como características principais: - um desafogo, distância do carter ao solo, de 0.19 m; - uma barra de corte de pequena dimensão 0.85 m; - uma caixa de velocidades que permite uma velocidades de deslocamento < a 1 km/h. Corta matos O corta matos utilizado, de fabrico nacional, tem uma largura de trabalho de 1.30 m, tendo, como elementos activos três correntes que provocam, por impacto, o corte da vegetação. Inicialmente utilizaram-se facas mas, devido aos afloramentos rochosos existentes nos locais de ensaio, foi necessário proceder à sua substituição por correntes. Pulverizador de jacto projectado O pulverizador de dorso de jacto projectado (PJP) é dos equipamentos mais difundidos na pequena agricultura pois tem uma constituição e funcionamento muito simples. A presença de uma alavanca permite obter uma pressão contínua pelo que se obtém um débito bastante regular. O principal

2 2 inconveniente deste pulverizador é apresentar um débito, por unidade de tempo, bastante elevado, o que aliado à baixa capacidade do reservatório, implica um gasto muito elevado de calda por hectare Pulverizador centrífugo O pulverizador centrífugo (PC) utilizado consta basicamente de um pequeno motor eléctrico, accionado por pilhas, e de um bico cónico, cujo elevado movimento de rotação provoca a pulverização da calda. Segundo os dados do construtor a autonomia das pilhas alcalinas é de h, a embalagem de 1 L, para aplicação sem diluição, dá para 1h (1000 m 2 ) e a economia de produto, quando comparada com os pulverizadores de dorso de jacto projectado, é de 1 / 20. Equipamentos de corte Equipamentos de pulverização 2- Metodologia seguida A escolha dos locais dos ensaios foi efectuada em função do tipo de equipamento. Para o corta matos, accionado por um tractor de rastos de 56 cv e para a motogadanheira, os locais de ensaio foram escolhidos em zonas quase planas, deixando as zonas de maior declive para a motorroçadora e pulverizadores.

3 3 A metodologia usada para cada um dos equipamentos foi a apresentada nos pontos seguintes Motorroçadora Para a motorroçadora foram marcados vários talhões de 3 X 5 m, com o maior comprimento segundo as curvas de nível, sendo o corte feito em duas passagens (1.5 *2). O primeiro corte é efectuado por forma a que o material seja depositado fora da área dos talhões (o mato é cortado da direita para a esquerda) e o 2º na faixa anteriormente cortada. No fim de cada faixa regressase ao início do talhão, fazendo-se, assim, uma pequena pausa no trabalho Motoganheira Para a motoganheira não foi estabelecida nenhuma metodologia particular pois o objectivo foi determinar a velocidade de deslocamento e o tempo gasto nas cabeceiras para inverter o sentido de marcha. O corte foi efectuado segundo trajectos perpendiculares às curvas de nível pois, caso contrário, é necessário que o operador tenha de corrigir a trajectória, porque o equipamento escorrega para jusante, o que se torna muito penosa a sua condução Corta matos Para os ensaios com o corta matos definiram-se 4 talhões de 20 X 20 m que foram caracterizados em função do seu declive e tipo de vegetação e onde se realizaram os trajectos perpendiculares às curvas de nível; é importante que o declive transversal seja o mais baixo possível pois verifica-se uma tendência para o tractor corta matos escorregar para jusante. As determinações incluíram a velocidade de deslocamento do conjunto tractor alfaia, tempo de inversão de marcha e o tipo e número de obstáculos encontrados em cada trajecto que obrigavam a alterações de direcção. Para inversão do sentido de marcha o corta matos era levantado do solo, mantendose em funcionamento pois, caso contrário, a pressão exercida pelo mato dificulta (impede) a viragem e os esticadores são sujeitos a grandes tensões. A execução das manobras nas cabeceiras com um raio de curvatura maior, por forma a deixar uma ou duas faixas sem serem cortadas nas passagens

4 4 imediatas, relevou-se sem interesse, pois é muito difícil definir a largura dessas faixas por forma a aproveitar integralmente a largura de trabalho da máquina. No primeiro talhão as medições foram efectuadas para cada trajecto, mas nos restantes foram considerados conjuntos de quatro trajectos, três cabeceiras Pulverizador de jacto projectado Para realização dos ensaios com o PJP determinou-se, previamente, os débitos com o herbicida puro e diluído a 50%, tendo-se depois definido vários talhões de 3 x 5 m onde se fez a sua aplicação Pulverizador centrífugo Com o PC segui-se, numa primeira fase, a mesma metodologia do PJP, mas, para aplicação do herbicida sem diluição retirou-se o bico, pois este era demasiado viscoso para escorrer; a aplicação com diluição fez-se utilizando uma diluição de 50%. Numa fase posterior foram feitos novos ensaios com este pulverizador, em que se escolheram três blocos onde se definiram, em cada uma deles, 20 talhões, o que permitiu testar cinco concentrações, com quatro repetições; considerou-se como testemunhas as áreas imediatas aos blocos. As concentrações utilizadas nos dois primeiros blocos foram de 9.1, 23.1, 33.3, 41.2 e 100 % e, no terceiro, procedeu-se à diluição de cada uma das concentrações anteriores, em 7 vezes. 3- Resultados obtidos Os principais resultados para cada um dos equipamentos são os apresentados nos pontos seguintes Motorroçadora Os tempos de trabalho para cortar os talhões de ensaio são bastante diferentes, estando compreendidos entre 130 a 170 s, pois as condições de trabalho, nomeadamente a quantidade de material a cortar, a presença de obstáculos, a facilidade de progressão, etc., são muito variáveis.

5 5 Considerando estes valores e uma eficiência de campo de 40%, o número de horas / hectare varia entre horas; a baixa eficiência de campo resulta da frequência dos abastecimentos e da necessidade de frequentes pausas pois este trabalho é muito desgastante. A bibliografia indica valores de ± 1000 m 2 / dia, mas este valor poder ser reduzido para metade quando é necessário encordoar o material cortado ou destruir o material que ficou por cortar Motogadanheira Os tempos obtidos a percorrer trajectos de 10 m variaram entre os 38 e 50 s, o que corresponde a velocidades de 0.26 m/s (0.94 km/h) e 0.20 m/s (0.72km/h), ou seja, uma velocidade média de 0.23 m/s (0.83 km/h) sendo o tempo médio de viragem 10 s. Para velocidades de deslocamento compreendidas entre estes valores e uma eficiência de campo de 60% o rendimento, em horas / hectare, varia entre as 20 e 27 h. A utilização da motoganheira revelou-se uma solução interessante, pois a qualidade de trabalho é superior à obtida com as motorroçadoras embora tenha um rendimento em trabalho bastante baixo. A bibliografia menciona rendimentos de trabalho de m 2 /dia Corta matos Os primeiros ensaios (talhão 1) foram efectuados utilizando a 2ª relação de transmissão (RT), a 1800 rpm do motor (540 rpm da TDF) que permite uma velocidade de 1.53 km/h, tendo-se, para os restantes talhões, utilizado a 3ª RT que permite atingir uma velocidade de 2.25 km/h. Com a 2ª RT, para percorrer os 20 m do comprimento do ensaio, seriam teoricamente necessários 47 s mas, na prática, os valores variaram entre os 55 e 100 s, sendo a média 65 s; os tempos gastos nas cabeceiras, para inversão do sentido de marcha, variaram entre os 35 e 45 s, sendo a média de 40 s. Para a 3ª RT para percorrer os 20 m, seriam teoricamente necessários 32 s mas, na prática, os valores variaram entre os 38 e 44 s, sendo a média 41 s; os tempos gastos nas cabeceiras, para inversão do sentido de marcha, variaram entre os 34 e 47 s, sendo a média de 42 s.

6 6 Quadro 1- Resultados médios obtidos e determinados com o corta matos nos diferentes talhões. Decl. Tp(t) Tp(r) Tp(cb) Efc Vel(r) Rend. (%) (s) (s) (s) (%) (km/h) (h/ha) Talhão Talhão Talhão Talhão Talhão Decl- Declive; Tp(t)- Tempo teórico; Tp(r)- Tempo real; Tp(cd)- Tempo gasto nas cabeceiras; Efc- Eficiência de campo; Vel(r)- Velocidade real; Rend- Rendimento. Nos três primeiros talhões os trajectos foram efectuados segundo maior declive e, nos restantes, segundo as curvas de nível, pois as árvores estavam alinhadas segundo essas curvas Pulverizador de jacto projectado A largura de trabalho foi determinada fazendo deslocar segundo um sector circular a lança de aplicação por forma a ter-se um valor de 1.5 m. Nos ensaios prévios obteve-se um débito médio de 84 l/h de calda, ou seja, 42 l/h de produto puro, pois este foi diluído a 50 %. Quadro 2- Resultados obtidos e determinados, em três talhões, com o PJP Talhão Déb. Tempo Deb. Deb. Deb. Deb. Tp.Ef. Tp.Ef. Vel. (m2) (ml) (s) (ml/s) (l/mn) (l/h) (l/ha) (ha/h) (h/ha) (km/h) Déb- Débito; TpEf- Tempo efectivo; Vel- Velocidade O elevado débito deste tipo de pulverizador não permite a utilização do produto puro; a sua diluição deve ser tal que permita aplicar a quantidade de produto recomendado pelo fabricante, o que exige a utilização de elevados volumes de água para preparação da calda. As velocidades de deslocamento apresentadas são velocidades médias de deslocamento do operador, para se obter o rendimento, em h/ha, referido; considerou-se uma eficiência de campo de 50 %.

7 Pulverizador centrífugo A largura de trabalho a diferentes distâncias do solo (15, 30 e 45 cm) mantém-se praticamente a mesma, ou seja, 1.5 m. Os ensaios prévios, sem bico e com o produto puro, foi de 1.02 l/h (15.5 ml/min)e com o bico e o produto diluído a 50%, de 3.1 l/h (51.75 ml/min). Assim, em função destes valores, e para diferentes velocidades de deslocação, tem-se, para os primeiros ensaios, os seguintes débitos, em l/ha. Quadro 3- Resultados obtidos e determinados para o PC Diluição Talhão Déb. Tempo Deb. Deb. Deb. Deb. Deb. Pest. Tp.Ef. Tp.Ef. Vel. Bico (%) (m2) (ml) (s) (ml/s) (l/mn) (l/h) (l)/talhão (l/ha) (l/ha) (h/ha) (ha/h) (km/h) s/ s/ c/ c/ Simulação 1-0% de diluição s/ s/ s/ s/ s/ s/ Simulação 2-50% de diluição c/ c/ c/ c/ Relativamente ao ensaios efectuados posteriormente os resultados dos ensaios em branco são os seguintes: Quadro 4- Resultados dos ensaios em brando Modal. Agua Pest. A + P Conc. Tp-Déb. Déb. Déb. Deb. Deb. 1/2/3/4 (l) (l) (l) (%) (s) (ml) (ml/s) (l/mn) (l/h) M M M M M M Puro Como se pode observar neste quadro existe uma pequena diferença destes débitos, a 50 % de diluição e puro, relativamente aos primeiros.

8 8 Representado graficamente tem-se: (l/h) 3,00 2,50 2,00 1,50 (l/h) 1,00 0,50 0,00 M0 M1 M3 M5 M7 M100 Puro Figura 1- Representação gráfica dos ensaios em branco Relativamente aos ensaios de campo, cujos resultados se encontram no anexo 1, verifica-se que, mesmo com a aplicação do produto puro, a quantidade de pesticida, em l/ha, quando o PC se utiliza com bico é sempre inferior a 10 l. A utilização do PC, sem bico, e com uma diluição da calda de 7 vezes, a quantidade de pesticida, em l/ ha é inferior a 14 l, mas o débito da calda pode ultrapassar os 200 l/ha, como é o caso da modalidade 4, em que a concentração é de 5.9 %. Considerando os valores do rendimento em trabalho e as quantidades de factores de produção e seus custos, os encargos com as várias operações são as seguintes: Quadro 5- Comparação dos custo das várias operações L.T. V.T. C.T.C. E.C. C.E.C. Rend. Custo Custo Pesticidas Pesticidas Total (m) (Km/h) (ha/h) (%) (ha/h) (h/ha) ($/h) ($/ha) (L/h) (L/ha) ($) Motogadanheira Motorroçadora Corta matos P.J.Projectado P.Centrífugo Conclusões. Relativamente ao trabalho executado nas Serras do Marão e Alvão os resultados obtidos levam-nos a concluir que a escolha de um equipamento deve ser efectuada tendo em consideração vários factores nomeadamente a

9 9 orografia, custos das operação, extensão da área a tratar, tipo de mato, afloramentos rochosos, etc.. Considerando os equipamentos testados pode-se afirmar que: - as motorroçadoras são equipamentos de difícil manejo e perigosos, pelo que só devem ser utilizadas para corte de pequenas áreas ou áreas de difícil acesso. O rendimento em trabalho é bastante baixo e a sua qualidade não é a melhor pois, em situações de maior densidade de vegetação nem sempre é fácil distinguir o material cortado do em pé; - as motoganheiras adaptadas ao corte de matos é uma solução muito interessante para pequenas áreas mas, em zonas mais acidentadas, torna-se bastante penoso trabalhar, pois não é fácil manter a trajectória desejada e a lubrificação é prejudicada; - a utilização de corta matos nas zonas onde é possível, é uma solução com um rendimento em trabalho aceitável, quando comparado com as outras soluções mecânicas, especialmente se pudermos utilizar como elementos de corte as facas. - a utilização de meios químicos é, sem dúvida, em termos de trabalho, a solução menos penosa e de mais fácil acesso às zonas declivosas, tem, no entanto, o grande inconveniente de deixar o mato no local e impedir o acesso dos animais nos dias seguintes. Assim, e em resumo, pode-se afirmar que quando se pretende obter material para as camas dos animais, fabrico de estrumes, etc., as soluções mecânicas são as únicas possíveis, mas, para as restantes situações a utilização de meios químicos são mais fáceis de utilizar e dificultam por mais tempo o aparecimento dos matos

10 10 Anexo 1- Resultados dos segundos ensaios efectuados com o pulverizador centrífugo. ESQUEMA DA APLICAÇÃO DE PESTICIDAS PARA CONTROLO DE MATOS NO MARÃO - ZONA SUPERIOR - PC c/bico Nº Tal Talhão Modal. Agua Pest. Calda Conc. Tp-Déb. Déb. Déb. Deb. Deb. Tempo Tempo Deb. Deb. Deb. Pest. EfC CeC CeC (m2) 1/2/3/4/MP (L) (L) (L) (%) (s) (ml) (ml/s) (L/mn) (L/h) (p/talhão) (h/ha) (ml/tal.) (ml/m2) (L/ha) (L/ha) (%) (h/ha) (ha/h) M M M M MP MP MP MP MP ESQUEMA DA APLICAÇÃO DE PESTICIDAS PARA CONTROLO DE MATOS NO MARÃO - ZONA INFERIOR - PC c/ Bico Nº Tal Talhão Modal. Agua Pest. Calda Conc. Tp-Déb. Déb. Déb. Deb. Deb. Tempo Tempo Deb. Deb. Deb. Pest. EfC CeC CeC (m2) 1/2/3/4/MP (L) (L) (L) (%) (s) (ml) (ml/s) (L/mn) (L/h) (s/talhão) (h/ha) (ml/tal.) (ml/m2) (L/ha) (L/ha) (%) (h/ha) (ha/h) M M M M MP MP MP MP MP ESQUEMA DA APLICAÇÃO DE PESTICIDAS PARA CONTROLO DE MATOS NO MARÃO - ZONA SUPERIOR - PC s/bico Diluição = 7.0 Nº Tal Talhão Modal. Agua Pest. Calda Conc. Tp-Déb. Déb. Déb. Deb. Deb. Tempo Tempo Deb. Deb. Deb. Pest. EfC CeC CeC (m2) 1/2/3/4/MP (L) (L) (L) (%) (s) (ml) (ml/s) (L/mn) (L/h) (s/talhão) (h/ha) (ml/tal.) (ml/m2) (L/ha) (L/ha) (%) (h/ha) (ha/h) M M M M MP MP MP MP MP

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