Família e trabalho: os desafios da equidade para as famílias metropolitanas na recuperação da economia nos anos 2000
|
|
- Adelina Isabel Gesser Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MONTALI, L. Família e trabalho: os desafios da equidade para as famílias metropolitanas na recuperação dos anos In: Turra, C.M.; e Cunha, J.M.P. (Org.). População e desenvolvimento em debate: contribuições da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Belo Horizonte: ABEP, 2012, v. 4, p Disponível em: < Família e trabalho: os desafios da equidade para as famílias metropolitanas na recuperação da economia nos anos 2000 Lilia Montali O tema da mesa redonda O impacto das mudanças na família sobre o mercado de trabalho e o desenvolvimento do Brasil suscita muitas reflexões e torna-se relevante para a discussão dos determinantes da relação família-trabalho, descartando o suposto de um determinante único. Sob essa perspectiva, a relação família-trabalho é analisada neste artigo considerando-se múltiplos elementos. Por um lado, leva-se em conta um conjunto de fatores que provocam modificações nos arranjos familiares, entre os quais destacam-se: as mudanças demográficas, tais como alterações nos padrões de reprodução (redução da fecundidade e mudanças nas idades de ter filhos), nos padrões de nupcialidade e o envelhecimento da população; e as mudanças nos valores sociais, especialmente os relativos ao papel da mulher na sociedade, que também impulsionam as mudanças na família. Tais modificações sociais provocaram, nas últimas décadas, alterações nas configurações familiares, sobressaindo enquanto tendências: a redução do tipo de organização familiar predominante, constituído pelas famílias conjugais e casais com filhos; o crescimento da proporção de famílias monoparentais, tanto chefiadas por mulheres como por homens; e o aumento dos domicílios unipessoais. Por outro lado, considera-se que as possibilidades de inserção no mercado dos componentes, segundo posição na família, são afetadas pelas mudanças nos arranjos familiares e nas relações de gênero. Ou seja, a disponibilidade dos distintos membros da família para inserção no mercado de trabalho é definida pelas características do arranjo familiar ao qual pertencem, pelo momento do ciclo de vida familiar desse arranjo e pelas relações de gênero e de divisão sexual do trabalho vigentes, que, por sua vez, afetam as atribuições dos componentes nas diferentes Este trabalho apresenta resultados de projeto de pesquisa desenvolvido com apoio do CNPq junto ao Nepp/Unicamp. O artigo contou com a colaboração de Marcelo Tavares, estatístico do NEPP-UNICAMP.
2 posições na família. Para usar a linguagem dos economistas, este conjunto de fatores define a oferta da força de trabalho para o mercado. No entanto, as possibilidades de absorção desses componentes pelo mercado de trabalho são afetadas, primordialmente, pela dinâmica da economia e pela organização da produção em determinado momento histórico. Não se pode deixar de acrescentar que as relações de gênero vigentes afetam os lugares de homens e de mulheres no mercado de trabalho, considerando-se que tanto influenciam a disponibilidade dos mesmos para determinadas ocupações e vínculos (ou seja, a oferta), como definem as possibilidades de absorção admitidas pelo próprio mercado de trabalho. É importante reafirmar a não determinação unívoca da relação família-trabalho, uma vez que ela é definida por um conjunto de determinantes que se alteram nos diferentes momentos históricos e conjunturas econômicas. Para discutir a relação família-trabalho sob a perspectiva de uma retomada do desenvolvimento do país, a partir da metade da década de 2000, são apresentados resultados da nossa pesquisa sobre a temática, abordando-se dois aspectos: as mudanças nos arranjos familiares e nos arranjos familiares de inserção; e os desafios para a redução da desigualdade de renda entre os domicílios caracterizados por distintos arranjos familiares. Deve-se ainda esclarecer que as unidades domiciliares são assumidas, neste estudo, como equivalentes a unidades familiares. Mudanças nos arranjos familiares e de inserção As alterações na configuração familiar nas regiões metropolitanas, nos anos 2000, evidenciam continuidade de tendências iniciadas em décadas anteriores para as famílias brasileiras. Entre as mais importantes podem ser apontadas a redução do tipo de organização familiar, predominante constituído pelas famílias conjugais e casais com filhos, o crescimento da proporção de famílias monoparentais, tanto chefiadas por mulheres como por homens, e o aumento dos domicílios unipessoais. Relacionada a tais mudanças, ocorre a redução do tamanho das famílias, que está associada tanto à queda da fecundidade como ao crescimento das famílias monoparentais e dos domicílios unipessoais. Entretanto e apesar da tendência de redução acentuada nas proporções de famílias conjugais na primeira década dos anos 2000, a configuração familiar predominantemente nas regiões metropolitanas brasileiras permanece sendo do tipo conjugal com ou sem a presença de filhos residentes.
3 Tabela 1 Distribuição das famílias e tamanho médio, segundo tipos de arranjos domiciliares Regiões metropolitanas brasileiras Distribuição Tipologia Tamanho Médio Tipos de Arranjos Censo PNAD PNAD PNAD Censo PNAD PNAD PNAD Casais 67,2 63,9 62,9 62,4 4,0 3,8 3,7 3,6 Casal sem filhos 12,4 13,1 13,8 15,3 2,2 2,2 2,2 2,2 Casal com filhos e 54,8 50,8 49,2 47,1 4,4 4,2 4,2 4,1 Casal até 34 anos com filhos e 20,9 17,0 15,8 14,4 4,0 3,9 3,9 3,9 Casal de 35 a 49 anos com filhos e 21,3 20,5 20,0 19,2 4,6 4,4 4,3 4,2 Casal de 50 anos e mais com filhos e 9,1 9,8 10,2 10,3 4,6 4,4 4,2 4,1 Chefe feminina sem cônjuge 24,5 26,9 27,4 28,0 3,0 2,8 2,7 2,6 Chefe feminina sem cônjuge - e/ou filhos e/ou 19,0 20,5 20,8 20,5 6,4 3,3 3,3 3,2 Chefe feminina unipessoal 5,4 6,4 6,7 7,5 1,0 1,0 1,0 1,0 Chefe masculino sem cônjuge 8,3 9,2 9,7 9,7 2,0 1,8 1,8 1,7 Chefe masculino sem cônjuge - e/ou filhos e/ou 3,8 3,7 4,0 3,8 6,4 3,0 3,0 2,8 Chefe masculino unipessoal 4,5 5,5 5,7 5,8 1,0 1,0 1,0 1,0 Total (1) 100,0 100,0 100,0 100,0 3,6 3,4 3,3 3,1 Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Elaboração dos autores. (1) O Total inclui outros arranjos domiciliares. Com relação aos arranjos familiares de inserção, estudos anteriores (MONTALI, 2004 e 2006) indicaram mudanças no período de acentuação da reestruturação produtiva e de baixo crescimento econômico, com continuidade até 2003, que afetaram de maneira distinta os componentes das famílias, segundo as posições familiares e gênero, abalando o emprego e a qualidade do emprego dos principais provedores da família. Para a Região Metropolitana de São Paulo, observou-se tendência de alterações nos arranjos familiares de inserção no mercado de trabalho a partir dos anos 1990, devido tanto a estas modificações no padrão de incorporação no mercado de trabalho nos anos 90 quanto ao gradual processo de mudança dos valores em relação ao papel da mulher na sociedade. As principais alterações verificadas referem-se à maior participação das mulheres cônjuges e das chefes de família sem cônjuge no mercado de trabalho e também como provedoras ou coprovedoras em seus domicílios (MONTALI, 2006). Padrões semelhantes de inserção familiar no mercado foram encontrados nos estudos sobre regiões metropolitanas brasileiras (MONTALI; TAVARES, 2009). Análise sobre o período recente de recuperação econômica ( ), para as regiões metropolitanas brasileiras (MONTALI, 2010), mostra que há continuidade do aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho, com destaque para as cônjuges. O estudo indica também permanência das tendências observadas no período anterior no que se refere aos arranjos familiares de inserção no mercado, com acentuação do partilhamento da responsabilidade pela manutenção da família entre os componentes em todos os tipos de arranjos familiares. Tomando-se como referência os domicílios nucleados pelo casal, verificam-se, como tendências, redução na participação dos chefes entre os ocupados da família (de 46%, em 2004,
4 para 43%, em 2008), elevação da participação do cônjuge (de 30% para 33%, no mesmo período) e participação dos filhos (cerca de 21%, com leve declínio) e de (cerca 3%). Nestes arranjos familiares, evidencia-se o partilhamento da responsabilidade pela manutenção da família entre os componentes do domicílio, destacando-se o casal com maior peso. Os arranjos familiares de inserção no mercado, nos domicílios nucleados pelo casal, apresentam composição específica quando considerado o momento correspondente ao ciclo vital familiar: etapa da constituição, representada pelos casais jovens (até 34 anos) com filhos; etapa da consolidação, caracterizada pelos casais com idades entre 35 e 49 anos com filhos; e etapa do envelhecimento, representada pelos casais com idades a partir de 50 anos, com filhos (Gráfico 1). Destacam-se, nos dois primeiros ciclos, elevadas proporções dos cônjuges entre os ocupados, principalmente no arranjo dos casais sem filhos, com tendência de aumento no período estudado (de 40%, em 2004, para 43%, em 2008). A tendência, no caso dos chefes masculinos (56% dos ocupados em 2004), é de redução dessa proporção em cerca de 3 pontos percentuais entre 2004 e 2008 e, no de entre os ocupados do arranjo, de manutenção em cerca de 4% (Gráfico 1). As principais tendências nos arranjos domiciliares nucleados pela chefe feminina sem a presença de cônjuge foram de pequenas mudanças, que implicaram aumento da proporção das chefes entre os ocupados, redução da proporção de filhos e pequena elevação dos e não entre os ocupados. Em 2004, a chefe feminina sem cônjuge representava 45% dos ocupados da família, os filhos eram 41% e os e não 13,4%; em 2008 os valores respectivos correspondiam a 46%, 40% e 14%%. Esses dados referem-se ao total das famílias chefiadas por mulher sem a exclusão dos domicílios unipessoais femininos.
5 Gráfico 1 Distribuição dos ocupados, por posição na família, segundo tipologia de arranjos domiciliares (%) Regiões metropolitanas brasileiras % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Casal sem Filhos Casal até 34 com filhos e Casal com filhos e Casal 50 ou + c/ filhos e Casais - subtotal Chefe feminina sem cônjuge (2) Chefe masculino sem cônjuge (2) Total (1) Chefe Filhos menores de 18 anos Parentes e não Cônjuge Filhos maiores de 18 anos Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Nepp/Unicamp. (1) O total inclui outros arranjos domiciliares. (2) Inclui unipessoais e chefes com filhos e/ou. Dois outros indicadores explicitam a participação dos componentes familiares na provisão familiar: a taxa específica de geração de renda; e a participação na composição da renda familiar. A primeira leva em conta todas as rendas, sendo que a tendência entre 2004 e 2008 foi de aumento dessa taxa para o total dos componentes do domicílio, bem como para o total de homens e de mulheres (MONTALI, 2010); a exceção no período foi as taxas específicas das chefes femininas, que não apresentam crescimento, mas registraram a segunda taxa mais elevada, superada apenas pela dos chefes masculinos. Já a análise da participação na composição da renda familiar (Gráfico 2) evidencia, como uma tendência comum a todos os tipos de arranjos nucleados pelo casal, o aumento proporcional da participação da cônjuge na renda familiar. As cônjuges, que vêm participando crescentemente de atividades no mercado de trabalho no período, aumentaram também sua participação relativa na renda da família (de 23,8%, em 2004, para 29,7%, em 2008), ao mesmo tempo em que a participação dos chefes masculinos que permanece como a mais elevada apresentou tendência de redução na renda domiciliar (de 62,5% para 56,4%, no mesmo período). A participação dos filhos oscila em cerca de 11% e a dos, em cerca de 2,5%. São
6 observadas as especificidades desse indicador nos arranjos nucleados pelo casal nos diferentes momentos do ciclo vital familiar (Gráfico 2). Não ocorrem alterações importantes, no período, nos arranjos nucleados pela chefe feminina sem cônjuge: as chefes, que são as principais responsáveis renda domiciliar, respondiam, em 2008, por 66%, os filhos por cerca de 22% e os por cerca de 11% (Gráfico 2). Gráfico 2 Participação na massa da renda domiciliar, por posição na família, segundo tipologia de arranjos domiciliares (%) Regiões metropolitanas brasileiras % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Casal sem Filhos Casal até 34 com filhos e Casal com filhos e Casal 50 ou + c/ filhos e Casais - subtotal Chefe feminina sem cônjuge (2) Chefe masculino sem cônjuge (2) Total (1) Chefe Cônjuge Filhos total Parentes e não Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, ; Nepp/Unicamp. (1) O total inclui outros arranjos domiciliares (2) Inclui chefes unipessoais e chefes com filhos e/ou. Este conjunto de informações evidencia a desfavorável inserção da mulher no mercado de trabalho, uma vez que, nos arranjos domiciliares nucleados pelo casal, as proporções da participação das cônjuges na composição da renda familiar são mais baixas do que sua participação entre os ocupados da família (Gráficos 1 e 2). A predominância de inserções precárias das mulheres cônjuges é uma das explicações para essa disparidade (MONTALI, 2010), pois, considerando-se o total das famílias metropolitanas brasileiras, mais da metade das cônjuges ocupadas apresenta inserção sob vínculos contratuais precários. Situação distinta é encontrada entre os chefes masculinos ocupados, dos quais cerca de um terço apresenta-se sob vinculações não precárias. Expressando a bipolaridade entre as mulheres ocupadas
7 (BRUSCHINI, 2007; LOMBARDI, 2009), também no caso das chefes femininas, cerca da metade destas em arranjos sem a presença de cônjuge se vinculam ao mercado de trabalho por meio de inserções precárias (MONTALI, 2010). Neste caso e considerando-se sua maior responsabilidade na provisão familiar (Gráfico 2), as inserções precárias refletem-se nos rendimentos mais baixos verificados nos arranjos domiciliares nucleados pela chefe feminina sem a presença de cônjuge. A vinculação precária ao mercado de trabalho das mulheres cônjuges e chefes está em grande parte associada à divisão sexual do trabalho vigente e às atribuições destas de cuidado dos filhos, levando-as a aceitar vinculações não formalizadas, jornadas menores e ocupações intermitentes. A redução das desigualdades nos anos 2000 O conjunto de indicadores mostra a tendência de redução da desigualdade de renda no país e nas regiões metropolitanas brasileiras, com gradual elevação da renda domiciliar per capita e crescimento mais acentuado nos decis inferiores de renda, no período entre No entanto, ao se considerar os domicílios segundo arranjos domiciliares, a indicação é de pequena alteração e de manutenção da desigualdade de rendimentos entre aqueles indicados como os mais suscetíveis ao empobrecimento e os demais. Tabela 2 Índice de Gini Regiões metropolitanas brasileiras Ano Norte Nordeste Sudeste Sul Total Brasil (1) ,19 61,36 56,67 55,19 58,75 56, ,78 58,78 55,67 54,84 57,54 55, ,36 59,21 54,92 53,14 56,74 54,80 Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2004/2006/2008.; Nepp/Unicamp. (1) Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A existência de arranjos domiciliares com maiores fragilidades para prover a subsistência em relação a outros, com base na renda domiciliar per capita, foi indicada em ensaios anteriores sobre as regiões metropolitanas (MONTALI; TAVARES, 2008 e 2009). Estes arranjos, em decorrência de sua composição que se associa a momentos do ciclo vital das famílias, ao gênero e a idades, apresentam maiores dificuldades de obter rendimentos suficientes por meio da inserção de seus componentes no mercado de trabalho ou em atividades de geração de renda. Os arranjos familiares que apresentam maiores fragilidades para garantir a sobrevivência, portanto mais suscetíveis ao empobrecimento, são identificados entre aqueles nucleados pelo casal com idades de até 34 anos com filhos e/ou (que correspondem à etapa de constituição no ciclo vital da família), aqueles em que o casal tem idades entre 35 e 49 anos,
8 também com a presença de filhos e/ou (etapa de consolidação do ciclo vital familiar) e as famílias chefiadas por mulher sem cônjuge com a presença de filhos e/ou, correspondendo a diversas idades da chefe feminina (maiores frequências são encontradas nos grupos de idade mais jovens e naqueles de 50 anos e mais). Estudo sobre as famílias urbanas latino-americanas também indica maior incidência da pobreza nos domicílios monoparentais com chefia feminina e entre as famílias nucleares com filhos nas etapas do ciclo de vida familiar relacionadas à expansão e à consolidação (ARRIAGADA, 2007). Mesmo com a ampliação do acesso às políticas assistenciais de transferência de renda por grande parte dos domicílios com esses arranjos mais fragilizados, a desigualdade de renda entre estes e os demais arranjos domiciliares permanece no período 2004 a A análise desse período constata que o importante crescimento do rendimento familiar per capita nas regiões metropolitanas brasileiras beneficiou os três tipos de família identificados como mais vulneráveis ao empobrecimento (Tabela 3). No entanto, a análise dos valores do rendimento familiar per capita segundo os tipos de arranjos familiares, comparando-os ao valor médio metropolitano, evidencia que não diminui a distância entre os rendimentos dos três arranjos mais suscetíveis ao empobrecimento e a média regional metropolitana, no período Pelo contrário, essa distância se eleva para os referidos arranjos mais fragilizados e se reduz para os demais (MONTALI; TAVARES, 2010). Tabela 3 Rendimento domiciliar per capita médio, segundo tipos de arranjos domiciliares Regiões Metropolitanas Brasileiras Ano Arranjos domiciliares Crescimento percentual Proporção da Proporç diferença 2004 difere 2008/ Casais 556,9 708,8 740,9 33,0-2,1-1,7 Casal sem filhos 1.018, , ,9 21,9 79,0 64, Casal com filhos e 496,0 636,0 654,3 31,9-12,8-13, Casal até 34 anos com filhos e 338,2 406,0 443,2 31,1-40,6-41, Casal de 35 a 49 anos com filhos e 528,5 665,1 684,0 29,4-7,1-9,3 Casal de 50 anos e mais com filhos e 731,5 943,8 912,0 24,7 28,5 21, Chefe feminina sem cônjuge 528,4 633,0 686,9 30,0-7,2-8,9 Chefe feminina sem cônjuge - e/ou filhos e/ou 462,2 559,4 590,5 27,8-18,8-21, Chefe feminina unipessoal 1.223, , ,2 22,7 115,0 99, Chefe masculino sem cônjuge 934, , ,7 30,9 64,2 62, Chefe masculino sem cônjuge - e/ou filhos e/ou 724,6 805,1 935,1 29,1 27,3 24, Chefe masculino unipessoal 1.341, , ,2 28,6 135,8 128 Total (1) 569,1 713,0 753,8 32,5 0,0 0,0 Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Microdados Elaboração dos autores. (1) O Total inclui outros tipos de arranjos familiares (residual) Valores inflacionados para 2008 Uma das principais conclusões a que se chega é que, embora a recuperação econômica e a ampliação dos programas de transferência de renda tenham elevado a renda per capita das famílias e reduzido as desigualdades de renda na segunda metade da década de 2000, não
9 ocorreu redução da desigualdade de rendimentos entre os grupos de arranjos domiciliares identificados como mais vulneráveis ao empobrecimento e os demais. As tendências analisadas apontam a necessidade de se reverem as políticas sociais, nestas incluindo as de transferências de renda e de equidade de gênero para a inclusão no mercado de trabalho, visando os diferentes arranjos domiciliares que remetem a momentos distintos do ciclo de vida familiar e especialmente aqueles que apresentam maiores fragilidades para garantir a sobrevivência. Elementos para essa discussão foram tratados em estudo anterior (MONTALI, 2008) e as informações mais recentes evidenciam a necessidade do aprofundamento das análises e de novas propostas para o aperfeiçoamento das políticas sociais. Referências Bibliográficas ARRIAGADA, I. Estruturas familiares, trabalho e bem-estar na América Latina. In: ARAUJO, C.; PICANÇO, F.; SCALON, C. (Orgs.). Novas conciliações e antigas tensões? Gênero, família e trabalho em perspectiva comparada. Bauru: Edusc, BRUSCHINI, M. C. A. Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Seminário Internacional Gênero e Trabalho. São Paulo e Rio de Janeiro, Fundação Carlos Chagas, HIRATA, H.; KERGOAT, D. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, p , set./dez LOMBARDI, M. R. Anotações sobre desigualdades de gênero no mercado de trabalho. Seminário Brasil-França Economia Solidária. Campinas, Fundação Carlos Chagas, Unicamp, agosto MONTALI, L. Rearranjos familiares de inserção, precarização do trabalho e empobrecimento. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 21, n. 2, p , Provedoras e co-provedoras: mulheres-cônjuge e mulheres-chefe de família sob a precarização do trabalho e o desemprego. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 23, p , jul./dez Desigualdade e pobreza nas famílias metropolitanas: redução ou reprodução?. In: SANCHES, E. B.; ALVES, J. E. D. (Orgs.). Pobreza y vulnerabilidad social: enfoques y perspectivas. Córdoba, Argentina: Alap Editor, 2008, p (Serie Investigaciones, n. 3).. Padrões familiares de inserção no período de recuperação da economia nos anos 2000: homens e mulheres no mercado de trabalho. In: XVII ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS. Anais... Abep, MONTALI, L.; TAVARES, M. Família, pobreza e acesso a programas de transferência de renda nas regiões metropolitanas brasileiras. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 25, n.2, p , Famílias metropolitanas e arranjos familiares de inserção sob a precarização do trabalho. In: MENEZES, J. E. X. de; CASTRO, M. G. (Orgs.). Família, população, sexo e poder Entre saberes e polêmicas. São Paulo: Editora Paulinas, v 1, 2009, p (Coleção Família na Sociedade Contemporânea).
10 . Tendência dos arranjos e da redução da desigualdade nas famílias metropolitanas brasileiras entre 2004 e Seminário Nacional Governança Urbana e Desenvolvimento Metropolitano. Natal-RN. Seminário Temático 02: População e Estrutura Socioespacial, 2010.
XXVIII CONGRESSO INTERNACIONAL DA ALAS 6 a 11 de setembro de 2011, UFPE, Recife-PE
MONTALI, L.; LIMA, M. T.. Os desafios para a redução das desigualdades de renda entre domicílios metropolitanos. In: BAENINGER, R.; DEDECCA, C.S. (Org). Processos Migratórios no Estado de São Paulo: estudos
Leia maise os desafios para a equidade
Homens e Mulheres no Mercado de Trabalho e os desafios para a equidade Lilia Montali 1 As análises apresentadas se baseiam em resultados de pesquisa que visa aprofundar o estudo sobre a desigualdade de
Leia maisHomens e Mulheres no Mercado de Trabalho e os Desafios para a Equidade 1
MONTALI, L.. Homens e mulheres no mercado de trabalho e os desafios para a equidade. In: ARILHA, M.; CAETANO, A.J.; GUEDES, M.; MARCONDES, G.. (Org.). Diálogos transversais em gênero e fecundidade: articulações
Leia mais35º ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS 24 a 28 de outubro de 2011, Caxambu,MG Brasil. Aspectos da desigualdade social nas regiões metropolitanas brasileiras
35º ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS 24 a 28 de outubro de 2011, Caxambu,MG Brasil GT: 6. Desigualdade e estratificação social Aspectos da desigualdade social nas regiões metropolitanas brasileiras Lilia Montali
Leia maisDesigualdade e pobreza nas famílias metropolitanas: redução ou reprodução?
Desigualdade e pobreza nas famílias metropolitanas: redução ou reprodução? Lilia Montali 1 Palavras-chave: Resumo Tendo por referência o contexto de recuperação econômica e de ampliação do acesso aos programas
Leia maisArranjos domiciliares e a vulnerabilidade ao empobrecimento: aspectos metodológicos e empíricos Lilia Montali 1, Marcelo Tavares de Lima 2
Arranjos domiciliares e a vulnerabilidade ao empobrecimento: aspectos metodológicos e empíricos Lilia Montali 1, Marcelo Tavares de Lima 2 Resumo A análise da pobreza e das desigualdades de renda com base
Leia maisFamília, pobreza e acesso a programas de transferência de renda nas regiões metropolitanas brasileiras *
Família, pobreza e acesso a programas de transferência de renda nas regiões metropolitanas brasileiras * Lilia Montali ** Marcelo Tavares *** O objetivo do artigo é evidenciar nas regiões metropolitanas
Leia maisDesigualdades de gênero no mercado de trabalho e as políticas sociais Lilia Montali
MONTALI, L.. Desigualdades de gênero no mercado de trabalho e as políticas sociais. In: Anais do XVIIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais (ABEP), 2012, Águas de Lindóia.2012. Submetido à REBEP
Leia maisPadrões familiares de inserção no período de recuperação da economia nos anos 2000: homens e mulheres no mercado de trabalho
MONTALI, L.. Padrões familiares de inserção no período de recuperação da economia nos 2000: homens e mulheres no mercado de trabalho. In: Bahia Análise & Dados, v. 21, p. 433, 2011. Disponível em:
Leia maisProvedoras e co-provedoras: mulheres-cônjuge e mulheres-chefe de família sob a precarização do trabalho e o desemprego
Provedoras e co-provedoras: mulheres-cônjuge e mulheres-chefe de família sob a precarização do trabalho e o desemprego Lilia Montali Palavras-chave: rearranjos familiares de inserção, precarização do trabalho,
Leia maisDESIGUALDADE E POBREZA NAS FAMÍLIAS METROPOLITANAS: REDUÇÃO OU REPRODUÇÃO? 1
DESIGUALDADE E POBREZA NAS FAMÍLIAS METROPOLITANAS: REDUÇÃO OU REPRODUÇÃO? 1 Introdução Lilia Montali 2 As áreas metropolitanas brasileiras foram afetadas com mais intensidade pelo processo de reestruturação
Leia maisTítulo de la ponencia: As implicações da desigualdade no mercado de trabalho segundo gênero para a superação da pobreza: evidências e desafios
MONTALI, L.. As implicações da desigualdade no mercado de trabalho segundo gênero para a superação da pobreza: evidências e desafios. GT 08: Desigualdad, vulnerabilidad y exclusión social. In: Acta Cientifica
Leia maisFamília, trabalho e desigualdades no início do século XXI
38º Encontro Anual da ANPOCS GT15 - Família e Trabalho: configurações, gerações e articulações em contexto de desigualdades Família, trabalho e desigualdades no início do século XXI Lilia Montali CNPq
Leia maisAno I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família
Ano I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos Introdução Altas e crescentes taxas de desemprego, precarização das condições
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, impactos e perspectivas. São Paulo de julho 2013.
MONTALI, L.; LIMA, T.. A divisão sexual do trabalho e a desigualdade no mercado de trabalho segundo gênero: implicações para a superação da pobreza. In: Anais do VII CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ESTUDOS
Leia maisArranjos domiciliares e vulnerabilidade ao empobrecimento: aspectos metodológicos e empíricos
Arranjos domiciliares e vulnerabilidade ao empobrecimento: aspectos metodológicos e empíricos Domestic Arrangements and Vulnerability to Impoverishment: Methodological and Empirical Aspects Lilia Montali
Leia maisArranjos Familiares e Arranjos de Inserção no Mercado de Trabalho nos anos 90.
XI Congresso Brasileiro de Sociologia 1 a 5 de setembro de 2003 GT Gênero e Sociedade Arranjos Familiares e Arranjos de Inserção no Mercado de Trabalho nos anos 90. Lilia Montali UNICAMP. Campinas, SP
Leia maisProvedoras e co-provedoras: mulheres-cônjuge e mulheres-chefe de família sob a precarização do trabalho e o desemprego *
: mulheres-cônjuge e mulheres-chefe de família sob a precarização do trabalho e o desemprego * Lilia Montali ** Tendo como referências, por um lado, as mudanças no mercado de trabalho a partir dos anos
Leia maisComo superar a precariedade do emprego feminino
Como superar a precariedade do emprego feminino Ana Flávia Machado (Cedeplar/UFMG) Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe Fatos estilizados Radical mudança do papel das mulheres
Leia maisRELAÇÕES FAMILIARES E TRABALHO FEMININO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE 90 1
RELAÇÕES FAMILIARES E TRABALHO FEMININO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE 90 1 Lilia Montali Giovana Lopes RESUMO: Este artigo tem por objetivos mostrar, no atual contexto de expansão da
Leia maisno mercado de trabalho
A Desigualdade de Gênero no mercado de trabalho Eugenia Troncoso Leone 1 Agradeço ao GT Gênero da Abep a oportunidade de participar desta mesa redonda e agradeço, principalmente, a Moema Guedes que me
Leia maisMigrações e mercado de trabalho nas regiões metropolitanas na década de 2000 em panoramas distintos
Migrações e mercado de trabalho nas regiões metropolitanas na década de 2000 em panoramas distintos Resumo Lilia Montali 1, Maria de Fátima Guedes Chaves 2, Marcelo Tavares de Lima 3 O objetivo deste trabalho
Leia maisAproposta que anima este artigo é a de desenvolver uma reflexão sobre alguns indicadores das condições
151 As condições sociais básicas das famílias chefiadas por mulheres Solange Sanches * Aproposta que anima este artigo é a de desenvolver uma reflexão sobre alguns indicadores das condições de vida das
Leia maisTÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010.
TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010. AUTORES: Sonoe Sugahara (ENCE/IBGE), Moema De Poli Teixeira (ENCE/IBGE) Zuleica Lopes Cavalcanti de Oliveira
Leia maisPNAD Contínua: 10% da população concentravam quase metade da massa de rendimentos do país em 2017 Editoria: Estatisticas Sociais
11/04/2018 Última Atualização: 11/04/2018 18:14:45 PNAD Contínua: 10% da população concentravam quase metade da massa de rendimentos do país em 2017 Editoria: Estatisticas Sociais Em 2017, os 10% da população
Leia maisA INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS
OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2012 A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A sociedade brasileira comemora, no próximo dia 20 de novembro, o Dia da
Leia maisSubsidiar a implementação de um conjunto de ações orientadas para a prevenção e erradicação do trabalho de crianças e adolescentes no estado da
O TRABALHO INFANTO- JUVENIL NO ESTADO DA BAHIA Destaques do relatório preparado por Inaiá Maria Moreira de Carvalho e Cláudia Monteiro Fernandes para a OIT Brasil Março de 2010 1 Objetivo Geral Subsidiar
Leia maisGÊNERO E RAÇA NO ACESSO AOS CARGOS DE CHEFIA NO BRASIL 2007
GÊNERO E RAÇA NO ACESSO AOS CARGOS DE CHEFIA NO BRASIL 2007 Bárbara Castilho 1 Estatísticas evidenciam desigualdades sociais entre homens e mulheres e entre indivíduos de distintas características de cor
Leia maisDESIGUALDADE E POBREZA NAS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: POLÍTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE AS FAMÍLIAS
Sumário Executivo DESIGUALDADE E POBREZA NAS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: POLÍTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE AS FAMÍLIAS SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
Leia mais6. EXEMPLOS DE ESTUDOS RECENTES QUE UTILIZARAM INDICADORES SOCIAIS
6. EXEMPLOS DE ESTUDOS RECENTES QUE UTILIZARAM INDICADORES SOCIAIS ESTUDO DO IPEA SIGNIFICÂNCIA DAS METRÓPOLES ESTUDADAS No dia 5 de agosto de 2008, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apresentou
Leia maisArranjos domiciliares e o espaço da metrópole: uma análise da RMSP na década de 2000
Arranjos domiciliares e o espaço da metrópole: uma análise da RMSP na década de 2000 Resumo: As componentes demográficas, juntamente com a nupcialidade, estão diretamente ligadas às transformações da estrutura
Leia maisRearranjos familiares de inserção, precarização do trabalho e empobrecimento *
Rearranjos familiares de inserção, precarização do trabalho e empobrecimento * Lilia Montali ** Os efeitos da reestruturação produtiva e do desemprego se manifestam, no interior das famílias na Região
Leia maisParticipação da mulher no mercado de trabalho
e desigualdade da renda domiciliar per capita no Brasil: 1981-2002 PET-Economia UnB 29 de abril de 2015 Rodolfo Hoffmann Sobre os autores Sobre o Graduação em Agronomia (1965) Mestrado em Ciências Sociais
Leia maisRELAÇÃO FAMÍLIA E TRABALHO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO: A INSERÇÃO DE CHEFES E CÔNJUGES NO MERCADO DE TRABALHO
Região Metropolitana de São Paulo Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher RELAÇÃO FAMÍLIA E TRABALHO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO: A INSERÇÃO DE CHEFES E CÔNJUGES NO MERCADO DE TRABALHO Diversas têm
Leia maisFAMÍLIA, TRABALHO E DESIGUALDADES NO INÍCIO DO SÉCULO XXI
REVISTA BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA Vol 02, No. 04 Jun/Dez/2014 #?=;B2"?9A9T;@2"9Ssetembro"de 2014 E"#_?2:>@2"em novembro de 2014 FAMÍLIA, TRABALHO E DESIGUALDADES NO INÍCIO DO SÉCULO XXI Lilia Montali* RESUMO
Leia maisPalavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD
Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de
Leia maisFatores associados à participação do idoso no. mercado de trabalho brasileiro
Fatores associados à participação do idoso no RESUMO mercado de trabalho brasileiro Baseado no cenário atual de crescimento da oferta de trabalho dos idosos, juntamente com o deficiente sistema previdenciário
Leia maisPARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA ATIVIDADE ECONÔMICA EM CONTEXTOS DE CRESCIMENTO ECONÔMICO E DE RECESSÃO
PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA ATIVIDADE ECONÔMICA EM CONTEXTOS DE CRESCIMENTO ECONÔMICO E DE RECESSÃO Resumo O principal objetivo deste artigo é estudar a participação das mulheres na atividade econômica
Leia maisImplicações das conjunturas de crise e de expansão sobre as famílias e a relação família-trabalho 1
de crise e família-trabalho 1 Implications of the economic crisis and expansion situations on families and the family-work relationship 2 Núcleo de Estudos de Políticas Públicas, Universidade Estadual
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2015
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2015 e mães presentes no mercado de trabaho MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 1 Estudo Técnico Nº 12/2015 e mães
Leia maisMigrações e mercado de trabalho nas regiões metropolitanas na década de 2000 em panoramas distintos
MONTALI, L.; CHAVES, M. F.; LIMA, M. T.. Migrações e Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas na década de 2000 em panoramas distintos. In: BAENINGER, R. ; DEDECCA, C.S.(Org). Processos Migratórios
Leia maisTrabalho e Família no Brasil na primeira década do século XXI: há algo de novo nesse velho conflito? 1
Trabalho e Família no Brasil na primeira década do século XXI: há algo de novo nesse velho conflito? 1 Projeto Trabalho feminino e vida familiar: escolhas e constrangimentos na vida das mulheres no início
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAILO AGOSTO DE 2017 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO A atual crise econômica abalou fortemente as conquistas
Leia maisA situação da mulher no mercado de trabalho
Secretaria de Política para as Mulheres Curso de Formação Módulo III UNICAMP-CESIT/SNMT-CUT A situação da mulher no mercado de trabalho Eugênia Troncoso Leone Professora Instituto de Economia da Unicamp
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Curitiba, PR 08/07/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 437,42 km² IDHM 2010 0,823 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 1751907
Leia maisEDITORIAL. v. 6, n.1, p. 1-24, jan./jun Revision, v. 1, p , 1998.
EDITORIAL Família é um termo muito utilizado, mas difícil de captar em toda a sua complexidade. Nos estudos de família há limitações, tanto no aspecto teórico quanto na perspectiva empírica, em relação
Leia maisREDUÇÃO DO DESEMPREGO NÃO DIMINUIU DESIGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO
A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO Março de 2008 REDUÇÃO DO DESEMPREGO NÃO DIMINUIU DESIGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO Para subsidiar o debate sobre a inserção feminina
Leia maisDiagnóstico da Evolução dos Indicadores Sociais em Curitiba
Diagnóstico da Evolução dos Indicadores Sociais em Curitiba www.fgv.br/cps/vulnerabilidade Evolução da Pobreza Pobreza: dois ciclos 1996 a 2003 sobe de 4,04% para 10,05%. Depois cai para 3,64% em 2009.
Leia maisTRABALHO DE GEOGRAFIA DE RECUPERAÇÃO 2º ANO
TRABALHO DE GEOGRAFIA DE RECUPERAÇÃO 2º ANO 1.(Ufla-MG) Uma análise da sequência histórica dos censos do Brasil indica que o censo de 2000 demonstrava um país que se encontrava na chamada fase de transição
Leia maisAna Amélia Camarano (IPEA) Solange Kanso (IPEA)
Ana Amélia Camarano (IPEA) Solange Kanso (IPEA) Brasília, 7 de março de 2007 OBJETIVOS QUESTÕES !"#$"$#%&#!!'"()* Visão geral das tendências de crescimento da população brasileira e dos componentes deste
Leia maisTransição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias
RESUMO Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias As transformações demográficas se intensificaram na segunda metade do século XX em todo o país e se encontram em curso nas
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015
ESTUDO TÉCNICO N.º 11/2015 Principais resultados da PNAD 2014 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia mais2. Características sociodemográficas da população residente ocupada no Ceará
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia mais1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV
O perfil das mulheres de 10 anos e mais de idade no Distrito Federal e na Periferia Metropolitana de Brasília - PMB segundo a ótica raça/cor 2010 Lucilene Dias Cordeiro 1 1 Secretaria de Estado de Educação
Leia maisRendimento de todas as fontes Participação na composição do rendimento médio mensal real domiciliar per capita, segundo o tipo de rendimento (%)
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Rendimento de todas as fontes PNAD contínua ISBN 978-85-240-4453-3 IBGE, 2018 A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua
Leia maisRelações Familiares e Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo na Década de 90 *1
Relações Familiares e Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo na Década de 90 *1 Lilia Montali UNICAMP/NEPP Giovana Lopes UNICAMP/NEPP Palavras-chave: Trabalho, trabalho feminino, divisão
Leia maisAbril de A Emenda Constitucional nº 72, de abril de 2013, estende aos Empregados Domésticos, direitos já consagrados aos demais trabalhadores.
Abril de 2016 No Brasil, do ponto de vista legal e jurídico, a aprovação da Emenda Constitucional n 72, em abril de 2013, alterou a Constituição de 1988, equiparando em direitos os empregados domésticos
Leia maisOS EFEITOS TRABALHADOR ADICIONAL E DESENCORAJADO: UMA ANÁLISE PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL
OS EFEITOS TRABALHADOR ADICIONAL E DESENCORAJADO: UMA ANÁLISE PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL Victor Rodrigues de Oliveira 1, Paulo de Andrade Jacinto 1 (orientador) Faculdade de Administração,
Leia maisAs Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos
As Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos Taxa de participação feminina tem comportamento diverso nas regiões E ntre 2014 e 2015, a proporção de mulheres com dez anos ou mais inseridas no mercado
Leia maisPalavras-chave: Famílias rurais; Mercado de trabalho; Gênero; Desigualdade.
Famílias rurais nas regiões metropolitanas do Estado de São Paulo: diversificação dos rendimentos e estratégias familiares segundo o gênero do chefe com base no Censo 2010 1 Bruna Angela Branchi 2 Nelly
Leia maisSOCIAL MERCADO DE TRABALHO: ESTAMOS DIANTE DA RETOMADA?
Os últimos dados sobre o mercado de trabalho têm mostrado estabilização ou até tímidos indícios de queda da taxa de desocupação. Por outro lado, aspectos que apontam para o aprofundamento da crise no Brasil
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Julho 2018 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE A persistência da crise
Leia maisOS NOVOS TIPOS DE FAMÍLIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PESSOAS SOZINHAS NO BRASIL ENTRE 1987 E 2007
OS NOVOS TIPOS DE FAMÍLIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PESSOAS SOZINHAS NO BRASIL ENTRE 1987 E 2007 Angelita Alves de Carvalho 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Rafael Chaves Vasconcelos Barreto 3 RESUMO Esta pesquisa
Leia maisOBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática. Texto para Discussão:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática Texto para Discussão: Diagnóstico da
Leia maisA PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2016 A PRESENÇA FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO NAREGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2015 Em 2015, a taxa de participação
Leia maisDESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009
DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009 Ezequiel da Silva Calisto Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração
Leia maisO Desmonte da Previdência Social e as Mulheres. Brasília, 09 de março de 2017
O Desmonte da Previdência Social e as Mulheres Brasília, 09 de março de 2017 Considerações gerais A despeito dos avanços verificados nessas últimas décadas: Ampliação do ingresso de mulheres e homens no
Leia maisMortalidade Infantil: Afecções do Período Perinatal
Mortalidade Infantil: Afecções do Período Perinatal Samuel Kilsztajn, Dorivaldo Francisco da Silva, André da Cunha Michelin, Aissa Rendall de Carvalho, Ivan Lopes Bezerra Ferraz Marcelo Bozzini da Camara
Leia maisNOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010
NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do
Leia maisDiagnóstico Socioterritorial
Município: Porto Alegre / RS Apresentação Este Boletim de Diagnóstico Socioterritorial tem o objetivo de apresentar um conjunto básico de indicadores acerca de características demográficas, econômicas
Leia maisO TRABALHO DAS MULHERES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM 2013: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MARÇO - 2012 MARÇO - 2012 MARÇO 2013 O TRABALHO DAS MULHERES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM 2013: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Bertioga, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 492,82 km² IDHM 2010 0,730 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 47645 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Itapema, SC Caracterização do território Dados do mapa 2016 Google Informar erro no mapa Área 55,67 km² IDHM 2010 0,796 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 45.797 hab. Densidade
Leia maisCarlos Aguiar de Medeiros *
A recente queda da desigualdade Carlos Aguiar de Medeiros 41 de renda no Brasil: análise de dados da PNAD, do Censo Demográfico e das Contas Nacionais por Rodolfo Hoffman e Marlon Gomes Ney Carlos Aguiar
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Guarujá, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 143,71 km² IDHM 2010 0,751 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 290752 hab. Densidade
Leia maisA INSERÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO EM PRINCIPAIS RESULTADOS
PERFIL DAS FAMÍLIAS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE (RMBH) BOLETIM REGIONAL MULHER MARÇO - 2009 INTRODUÇÃO O Boletim Regional Mulher 2009, comemorativo do dia das mulheres,
Leia maisDiretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014
2014 Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014 Indicadores Sociais Construção baseada em observações geralmente
Leia maisDESIGUALDADE MARCA A PRESENÇA DE NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Novembro de 2008 DESIGUALDADE MARCA A PRESENÇA DE NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO A sociedade brasileira comemora, em 20 de novembro,
Leia maisREGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher
REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher Edição Especial INSERÇÃO DAS MULHERES DE ENSINO SUPERIOR NO MERCADO DE TRABALHO Introdução De maneira geral, as mulheres
Leia maisASPECTOS SOBRE AS EXPRESSÕES DA DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO EM ALTO PARANÁ/ PR E MIRADOR/ PR
ASPECTOS SOBRE AS EXPRESSÕES DA DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO EM ALTO PARANÁ/ PR E MIRADOR/ PR Maísa Machado Antônioe Sylvia Caroline Zerbato acadêmicas do curso de Serviço Social da UNESPAR/ Paranavaí, Priscila
Leia maisMercado de Trabalho Brasileiro: evolução recente e desafios
1 São Bernardo do Campo, 10 de março de 2010. NOTA Á IMPRENSA Mercado de Trabalho Brasileiro: evolução recente e desafios O crescimento econômico brasileiro observado na década atual concretizou-se pelo
Leia maisTadeu Silvestre da Silva*
ROCHA, S. (2003). Pobreza no Brasil: afinal, de que se trata? Rio de Janeiro: FGV, 2003, 244p. Tadeu Silvestre da Silva* Em começos da década de 1970, acadêmicos, instituições internacionais voltadas ao
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Novo Santo Antônio, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4386,24 km² IDHM 2010 0,653 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 2005 hab.
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5557,93 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 15644 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Feliz Natal, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11491,38 km² IDHM 2010 0,692 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10933 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Pedra Preta, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4205,57 km² IDHM 2010 0,679 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 15755 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Canarana, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 10877,15 km² IDHM 2010 0,693 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 18754 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3670,07 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 10350 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Novo São Joaquim, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5039,25 km² IDHM 2010 0,649 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6042 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Barra do Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9176,17 km² IDHM 2010 0,748 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 56560 hab. Densidade
Leia maisMulheres chefes de Família de bairros populares de Joinville/ SC 1995 a 20071
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Mulheres chefes de Família de bairros populares de Joinville/ SC 1995 a 20071 Sara Simas (UDESC) História Regional;
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de São Pedro da Cipa, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 344,84 km² IDHM 2010 0,660 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 4158 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Rondonópolis, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4181,58 km² IDHM 2010 0,755 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 195476 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Bom Jesus do Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4299,96 km² IDHM 2010 0,661 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5314 hab.
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Campo Verde, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4810,5 km² IDHM 2010 0,750 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31589 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Jaciara, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1663,25 km² IDHM 2010 0,735 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 25647 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Confresa, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5819,29 km² IDHM 2010 0,668 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 25124 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Vila Rica, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7468,7 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 21382 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Belo Monte, AL 13/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 336,38 km² IDHM 2010 0,517 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010)
Leia maisIBGE divulga a Síntese de Indicadores Sociais Publicação traz dados sobre trabalho, rendimento, condições de moradia, pobreza e educação
IBGE divulga a Síntese de Indicadores Sociais 2018 Publicação traz dados sobre trabalho, rendimento, condições de moradia, pobreza e educação Mulheres, jovens, pretos e pardos têm maiores taxas de desocupação;
Leia mais