Helio Satoshi Watanabe Engenheiro Agrônomo Seção do Centro de Qualidade Hortigranjeira

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1 Helio Satoshi Watanabe Engenheiro Agrônomo Seção do Centro de Qualidade Hortigranjeira

2 V WORKSHOP SOBRE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA DE TUBEROSAS TROPICAIS

3 MANDIOCA

4 MANDIOCA ÁREA PLANTADA E PRODUÇÃO BRASILEIRA DE MANDIOCA Ano Área plantada (há) Produção (t)

5 MANDIOCA ÁREA PLANTADA E PRODUÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO Ano Área (há) Produção (t) Finalidade , ,50 Indústria 2005 Área nova 4102 Mesa 2005 Área Produção ,72 Mesa Fonte: IEA

6 RANKING L E G U M E S (JAN - DEZ) RANKING DE PRODUTOS PELO VOLUME EM TONELADAS L E G U M E S (JAN - DEZ) RANKING DE PRODUTOS PELO VOLUME FINANCEIRO (R$) ORDEM PRODUTO TON PARTIC (%) ORDEM PRODUTO VOL FINANCEIRO (R$) PARTIC (%) 1º TOMATE ,31 36,9% 1º TOMATE ,53 42,9% 2º CENOURA ,34 11,6% 2º CENOURA ,38 11,9% 3º CHUCHU ,70 6,2% 3º PIMENTÃO ,45 6,0% 4º PEPINO ,52 5,8% 4º MANDIOQUINHA ,86 5,1% 5º PIMENTÃO ,20 5,5% 5º VAGEM ,50 4,2% 6º ABÓBORA ,01 4,7% 6º PEPINO ,78 3,8% 7º ABOBRINHA ,62 4,4% 7º ABOBRINHA ,05 3,4% 8º BETERRABA ,28 4,0% 8º CHUCHU ,79 3,3% 9º MANDIOCA ,98 3,6% 9º BERINJELA ,10 3,0% 10º BERINJELA ,34 3,3% 10º ABÓBORA ,28 2,6% 11º MANDIOQUINHA ,21 2,8% 11º BETERRABA ,71 2,5% 12º BATATA DOCE ,87 2,5% 12º QUIABO ,38 2,0% 13º VAGEM ,10 2,5% 13º JILÓ ,44 1,7% 14º JILÓ ,44 1,4% 14º BATATA DOCE ,43 1,4% 15º QUIABO ,76 1,4% 15º MANDIOCA ,94 1,3% 16º INHAME 4.293,30 0,6% 16º ALCACHOFRA ,59 0,9% 17º PIMENTA 4.210,48 0,6% 17º PIMENTA ,50 0,9% 18º CARÁ 3.674,77 0,5% 18º ERVILHA ,59 0,9% 19º MAXIXE 3.544,15 0,5% 19º COGUMELO ,45 0,6% 20º OUTROS 9.581,00 1,3% 20º OUTROS ,76 1,8% Fonte: CEAGESP

7 COMERCIALIZAÇÃO DE MANDIOCA IN NATURA É um produto de potencial se bem trabalhado Precisa ofertar o ano todo O cozimento é essencial no sucesso da venda Os consumidores preferem a mandioca amarela Nas grandes cidades, a mandioca descascada vem ganhando mercado. Principais mercados: Feira,Varejão,Sacolão, Venda de rua e Mandioca Industrializada

8 COMERCIALIZAÇÃO DE MANDIOCA IN NATURA A preferência é por mandioca colhida no dia A aparência (sem pele) desvaloriza A embalagem deve ser boa (proteção) A mandioca cultivada em areia é melhor ( suja menos e é mais reta) Rotulagem

9 CHEGADA NO MERCADO

10 PROTEÇÃO COM FOLHA

11 EMBALAGEM PLÁSTICA

12 REPASSADA EM CAIXA PLÁSTICA

13 REPASSADA EM CAIXA PLÁSTICA

14 DESCARGA

15 VENDA EM FEIRA

16 VENDA EM FEIRA

17 TESTE DE COZIMENTO

18 VENDEDOR AMBULANTE

19 PARTICIPAÇÃO POR ESTADO ENTRADA NA CEAGESP ESTADO Jan Fev Mar Abr Mai jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Geral (t) São Paulo 1902, , , , , , , , , , , , ,12 Paraná 5,91 16,17 22,08 Minas Gerais 3,52 0,39 1,06 0,09 2,07 0,25 0,21 7,59 Total Geral 1911, , , , , , , , , , , , ,79 Fonte: CEAGESP

20 PRINCIPAIS MUNICÍPIOS ENTRADA NA CEAGESP 23318, , , , , , , , , , , , ,32 Total Geral 708,15 20,08 1,38 105,11 109,48 68,13 122,36 9,66 26,22 76,98 168,75 Conchal 780,87 1,15 19,53 20,88 108,81 46,76 57,5 103,5 151,34 146,74 82,46 42,21 Sarapuí 959,01 217,03 235,41 154,93 131,15 220,5 Transf Ceasa Campinas 1467,47 62,79 129,74 145,8 260,64 158,06 143,13 136,87 129,95 168,36 100,97 31,17 Itapetininga 1805,5 42,41 27,44 3,66 4,42 50,65 330,63 274,6 365,79 214,57 172,36 175,38 143,61 Transferência 2005,32 76,71 196,65 269,03 185,27 261,05 197,46 60,84 152,72 115,39 95,7 85,97 308,55 Mogi Mirim 2170,6 147,89 168,75 182,85 163,62 147,66 160,31 135,59 224,71 214,59 218,82 217,44 188,37 Paulínia 3236,56 465,27 279,89 305,99 207,46 198,72 382,35 323,36 240,44 103,52 158,26 224,32 346,98 Artur Nogueira 5024,12 44,09 72,13 314,39 735, ,57 752,63 686,99 737,52 194,74 4,83 Capela do Alto 5160,95 240,51 506,39 467,27 448,25 529,09 468,86 447,86 458,39 344,91 338,95 409,42 501,06 Porto Feliz Total Geral (t) Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan MUNICIPIO Fonte ; CEAGESP Fonte: CEAGESP

21 PRINCIPAIS ATACADISTAS ENTRADA NA CEAGESP NOME_EMPRESA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total (t) BATISTA COMERC. DE LEG. LTDA. 594,94 495,72 502,55 493,01 544,13 516,83 500,16 599,33 695,27 559,57 338,51 362, ,69 COMERCIAL AGR. AZUL LTDA. 100,83 213,19 364,94 303,88 336,67 245,00 272,32 272,09 343,07 229,01 329,04 267, ,94 PERM. NAO CADASTRADO 205,32 158,54 159,44 205,78 299,05 220,98 295,78 280,00 224,09 245,87 173,70 75, ,05 AGRO COM. FAZ. CACHOEIRA LTDA. 146,90 165,99 245,53 241,22 272,32 298,91 265,70 284,51 108,97 101,43 118,82 92, ,76 OKINAWA AGRO PRODUTORA LTDA. 160,45 182,44 232,42 252,82 420,83 321,29 371,15 58,60 52,65 6,90 21,09 32, ,56 COM. DE LEG. MINAS DOURADAS LTDA. 118,80 111,57 131,72 122,59 136,51 126,52 121,14 114,89 136,44 120,64 134,07 79, ,87 ISSAO COMERCIAL AGRICOLA LTDA. 22,08 40,71 47,13 28,52 40,25 42,53 27,19 266,43 189,73 182,99 256,11 273, ,87 DIST. DE FR.E LEG.DOIS CUNHADOS 111,71 90,71 155,62 115,44 125,81 114,56 115,69 119,42 89,08 103,89 96,65 31, ,88 OSMAR SADAO ICHIGI 103,11 75,39 65,94 134,32 96,62 132,30 94,12 101,82 111,80 79,86 36,82 11, ,06 CANELAS COMERCIAL AGRICOLA LTDA. 55,18 45,95 68,22 32,89 47,45 65,99 120,29 94,74 146,21 232,37 76,94 55, ,81 Fonte: CEAGESP

22 BATATA DOCE

23 Batata Doce SITUAÇÃO DA PRODUÇÃO E ÀREA DE BATATA NO BRASIL Produção Área Produtividade Participação na Participação na Produto (mil t) (mil há) (t/ha) Procução % Área % Hortaliças ,10 773,2 22, Batata Doce 538, ,29 3,1 6,21 Fonte: Embrapa Hortaliças

24 BATATA DOCE EVOLUÇÃO DO PLANTIO, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE DO BRASIL Ano Plantio Àrea (mil há) Produção (mil t) Produtividade (t/há) , , , , , , , , , ,035 * ,219 Fonte: Embrapa Hortaliças

25 BATATA DOCE ÁREA PLANTADA E PRODUÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO Ano Área (há) Produção (t) Finalidade , ,80 Indústria/Mesa Fonte: IEA

26 96524,42 8, ,33 9, ,17 11, ,58 10, ,33 5,34 MÉDIA MENSAL , , , , ,00 - T O T A L , , , , ,83 Dezembro , , , , ,54 Novembro , , , , ,42 Outubro , , , , ,26 Setembro , , , , ,19 Agosto , , , , ,03 Julho , , , , ,83 Junho , , , , ,62 Maio , , , , ,53 Abril , , , , ,04 Março , , , , ,69 Fevereiro , , , , ,06 Janeiro R$ R$ R$ R$ R$ QUANTIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO MÊS UNIDADE: 23 kg Mandioca PRODUTO: QUINQÜÊNIO - PREÇOS MÉDIOS E QUANTIDADES MENSAIS Fonte: CEAGESP

27 RANKING L E G U M E S (JAN - DEZ) RANKING DE PRODUTOS PELO VOLUME EM TONELADAS L E G U M E S (JAN - DEZ) RANKING DE PRODUTOS PELO VOLUME FINANCEIRO (R$) ORDEM PRODUTO TON PARTIC (%) ORDEM PRODUTO VOL FINANCEIRO (R$) PARTIC (%) 1º TOMATE ,31 36,9% 1º TOMATE ,53 42,9% 2º CENOURA ,34 11,6% 2º CENOURA ,38 11,9% 3º CHUCHU ,70 6,2% 3º PIMENTÃO ,45 6,0% 4º PEPINO ,52 5,8% 4º MANDIOQUINHA ,86 5,1% 5º PIMENTÃO ,20 5,5% 5º VAGEM ,50 4,2% 6º ABÓBORA ,01 4,7% 6º PEPINO ,78 3,8% 7º ABOBRINHA ,62 4,4% 7º ABOBRINHA ,05 3,4% 8º BETERRABA ,28 4,0% 8º CHUCHU ,79 3,3% 9º MANDIOCA ,98 3,6% 9º BERINJELA ,10 3,0% 10º BERINJELA ,34 3,3% 10º ABÓBORA ,28 2,6% 11º MANDIOQUINHA ,21 2,8% 11º BETERRABA ,71 2,5% 12º BATATA DOCE ,87 2,5% 12º QUIABO ,38 2,0% 13º VAGEM ,10 2,5% 13º JILÓ ,44 1,7% 14º JILÓ ,44 1,4% 14º BATATA DOCE ,43 1,4% 15º QUIABO ,76 1,4% 15º MANDIOCA ,94 1,3% 16º INHAME 4.293,30 0,6% 16º ALCACHOFRA ,59 0,9% 17º PIMENTA 4.210,48 0,6% 17º PIMENTA ,50 0,9% 18º CARÁ 3.674,77 0,5% 18º ERVILHA ,59 0,9% 19º MAXIXE 3.544,15 0,5% 19º COGUMELO ,45 0,6% 20º OUTROS 9.581,00 1,3% 20º OUTROS ,76 1,8% Fonte: CEAGESP

28 BATATA DOCE Produto de boa aceitação O consumo está diminuindo (brocado, aguado, rachado, fibroso) Os jovens, dificilmente consomem A batata rosada tem melhor aceitação (maior oferta) A batata de casca amarelada menor oferta e melhor preço Com a constante utilização de mudas próprias, tem comprometido a qualidade ( menos doce e descolorida) Necessita de lavagem, seleção e classificação Há muito descarte, seria interessante fazer parceria com indústria Falta oferta de batata industrializada Exportação muito pouco falta de qualidade Rotular

29 PRINCIPAIS VARIEDADES DE BATATA DOCE NO MERCADO DA CEAGESP ROSADA AMARELA ROXA BRANCA

30 VALORAÇÃO

31 PARTICIPAÇÃO MENSAL POR ESTADO ENTRADA NA CEAGESP ESTADO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Geral (t) São Paulo Minas Gerais Paraná Sergipe Bahia Total Geral Fonte: CEAGESP

32 PRINCIPAIS ATACADISTAS ENTRADA NA CEAGESP Artur Nogueira Apiaí Anhumas Angatuba Andradas Amparo Alvares Machado Alto Alegre Alfredo Marcondes Aguaí Total Geral (t) Dez Nov Out Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan MUNICíPIO Fonte: CEAGESP

33 PRINCIPAIS MUNICÍPIOS ENTRADA NA CEAGESP NOME_EMPRESA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Geral (t) AGRO COM NOVA CACHOEIRA LTDA 125,42 153,05 195,78 138,31 210,56 180,33 192,24 149,42 144,34 199,41 135,65 105, ,43 PERMISSIONARIO NAO CADASTRADO 199,08 144,14 208,45 126,41 156,20 123,73 128,57 144,65 100,54 138,25 91,98 49, ,54 OKINAWA AGRO PRODUTORA LTDA. 134,44 98,69 96,07 76,78 131,60 147,31 146,37 124,37 148,28 93,54 82,50 39, ,58 CANELAS COMERCIAL AGRICOLA LTDA. 183,57 110,26 71,06 66,13 82,92 81,69 100,03 107,16 146,08 72,29 133,76 95, ,94 TAMANDUA HORTIFRUTIG LTDA 50,82 50,82 34,30 25,50 58,74 70,62 51,04 34,98 138,16 154,22 114,18 94,16 877,54 AGRO COMERCIAL CIRO LTDA 62,15 108,68 141,02 71,28 72,40 64,68 84,04 65,45 36,30 45,45 52,54 18,92 822,91 NOVA IGUATEMI AGRO COM LTDA 22,53 29,88 55,99 92,38 78,39 69,72 86,70 55,40 45,76 66,26 55,81 5,48 664,29 PORTO NOVO COM. DISTRIB LTDA 139,68 77,00 33,02 35,64 28,84 61,47 58,92 50,60 80,74 37,18 21,34 34,67 659,10 MUTA E UYENO LTDA. 40,59 33,29 40,04 71,57 62,83 71,04 59,91 39,56 68,13 53,55 50,82 22,20 613,51 KODAMA -COM. DE LEGUMES LTDA. 39,60 13,20 46,95 30,07 44,59 54,49 70,91 49,24 31,15 38,76 37,14 8,18 464,29 BATISTA COM. DE LEGUMES LTDA. 9,24 12,52 21,19 34,89 55,22 90,95 37,95 56,03 42,28 38,28 36,78 16,94 452,28 Fonte: CEAGESP

34 64637,92 10, ,08 11, ,92 9, ,17 10, ,17 6,72 MÉDIA MENSAL , , , , ,00 T O T A L , , , , ,68 Dezembro , , , , ,08 Novembro , , , , ,88 Outubro , , , , ,42 Setembro , , , , ,55 Agosto , , , , ,06 Julho , , , , ,62 Junho , , , , ,07 Maio , , , , ,61 Abril , , , , ,19 Março , , , , ,21 Fevereiro , , , , ,30 Janeiro R$ R$ R$ R$ R$ QUANTIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO QUANTIDADE PREÇO MÊS UNIDADE: 22 kg VARIEDADE: Rosada Batata Doce PRODUTO: QUINQÜÊNIO - PREÇOS MÉDIOS E QUANTIDADES MENSAIS Fonte: CEAGESP

35 RÓTULO

36 Proposta da Norma da Batata Doce Proposta de Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade da batata doce (Ipomoeabatatas) para o Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura

37 Objetivo Esta norma objetiva definir as características de identidade, qualidade, acondicionamento, embalagem, rotulagem e apresentação das batatasdoces destinadas ao mercado interno, devendo ser seguida por todo membro da cadeia agroindustrial que queira aderir ao Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura.

38 Definição do produto Raiz tuberosa da espécie Ipomoeabatatas

39 Classificação Classificação é a separação do produto em lotes homogêneos e a sua descrição com características mensuráveis, obedecendo a um padrão mínimo de qualidade. Tamanho não é qualidade. O tamanho e a qualidade são caracterizados separadamente. O lote de batata-doce será caracterizado pela cor de sua casca (grupo), pela cor da sua polpa (subgrupo), pelo seu peso (classe) e pela sua qualidade (categoria). Agora cada nicho de mercado poderá receber o melhor produto para cada utilização.

40 Grupo A classificação por grupo é utilizada para caracterizar os grupos varietais. Na batata-doce é utilizada a cor da polpa.

41 Grupo É caracterizado pela cor da polpa Branca Amarela Amarela/Roxa Roxa Laranja Polpa branca Polpa com todas as tonalidades de amarelo ( do claro ao escuro) Polpa com todas as tonalidades de amarelo e cor secundaria roxa Polpa roxa Polpa com tonalidades laranja e amarelo

42 Grupo Polpa Branca Polpa Amarela

43 Grupo Polpa Roxa Polpa com as tonalidades de amarelo e cor secundária roxa

44 Grupo Polpa com tonalidade laranja e amarelo

45 Subgrupo cor da casca caracteriza os subgrupos

46 Subgrupo o o o o Amarela Casca amarela Rosada - Casca clara Roxa - Casca roxa Uruguaia Película roxa entre a casca e a polpa amarela

47 Subgrupo Branca Amarela Rosada Roxa Uruguaia

48 Classe O agrupamento das raízes em classes garante a homogeneidade visual de tamanho. O tamanho da batata-doce é caracterizado pelo peso da raiz e a homogeneidade visual do lote é garantida pela obediência à amplitude de peso determinada na classe.

49 Tabela I Classe Peso (g) Menor ou igual a 150 Maior que 150 até 300 Maior que 300 até 450 Maior que 450

50 Classe 1 Menor ou igual a 150

51 Classe 2 Maior que 150 até 300

52 Classe 3 Maior que 300 até 450

53 Classe 4 Maior que 450

54 Categoria A qualidade máxima é a ausência de defeitos. A categoria caracteriza a qualidade da raiz, através de diferentes tolerâncias para os defeitos graves e leves. O produtor deverá eliminar os defeitos graves no ato do embalamento do produto. As alterações que podem ocorrer no produto durante o processo de comercialização exigem o estabelecimento de tolerâncias aos defeitos graves, que poderão se desenvolver durante o processo de movimentação e comercialização do produto

55 Defeito Toda e qualquer lesão de natureza fisiológica, patológica e entomológica, mecânica ou por agentes diversos, que comprometa a qualidade e a apresentação da batata doce, diminuindo o seu aproveitamento e o seu valor.

56 Defeitos Graves São aqueles que comprometem a aparência, conservação e qualidade do produto, restringindo ou inviabilizando o seu uso ou a sua comercialização

57 Defeitos Graves Broca de raiz: presença de galerias na raiz e odor e sabor alterados; Passada: alta fribosidade Brotado: pontos visíveis de brotos. Dano não cicatrizado: Ferimento aberto que atinge a polpa. Esverdeamento: desenvolvimento da cor verde na raiz. Murcha: raiz com desidratação caracterizada por enrugamento e falta de turgescência;

58 Defeitos Graves Podridão: dano patológico que implique em qualquer grau de decomposição, desintegração ou fermentação dos tecidos, como a Podridão- Mole, a Podridão-Negra e o Mal-do-Pé; Rachadura: reentrância no sentido do comprimento, que ocupa mais de 25% da raiz. Quebra da raiz: ruptura da raiz fora das extremidades mais finas Broca da Raiz

59 Defeito Grave Broca da Raiz

60 Passado Batata com Fibras

61 Defeito Grave Brotado

62 Defeito Grave Dano não cicatrizado

63 Defeito Grave Esverdeamento

64 Defeito Grave Murcha

65 Defeito Grave Podridão EMBRAPA Foto Embrapa

66 Defeito Grave Rachadura

67 Defeito Grave Quebra de raiz

68 Defeitos leves Comprometem a aparência do produto, depreciando o seu valor comercial

69 Defeitos leves Deformação: desvio acentuado da forma característica da variedade; Lesão cicatrizada ou suberização: lesão antiga que passou por processo de recuperação (lignificação) dos tecidos; Orifícios ou galerias na casca: presença de orifícios pequenos e múltiplos ou galerias na casca causados pelo ataque de pragas, que não atingem a polpa; Perda da casca ou esfolamento: exposição dos tecidos internos da raiz devido à remoção da casca; Queimado de sol: lesões devido à incidência direta do sol. Quebra da ponta: quebra da extremidade mais fina da raiz.

70 Defeito Leve Deformação

71 Defeito Leve Lesão Cicatrizada

72 Defeito Leve Orifícios ou Galerias

73 Defeito Leve Perda da casca ou esfolamento

74 Defeito Leve Queimado por Sol

75 Defeito Leve Quebra da Raiz

76 Limites máximos de tolerância de defeitos por categoria (%) do número de frutos Limite de defeitos leves e graves por categoria em porcentagem (%) Categoria Podridão Outros Graves Total de Graves Total de Leves Total de Defeitos Extra I II III

77 Rótulo

ISSN V. 12 N > Batata-doce Ipomoea batatas L. N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA

ISSN V. 12 N > Batata-doce Ipomoea batatas L. N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA ISSN 2237-6666 V. 12 N.2 2014 Batata-doce Ipomoea batatas L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação Garantia de transparência na comercialização

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