CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE MODA

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1 CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE MODA EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN ARARANGUÁ, MARÇO 2009 Página nº 2

2 Nome da Instituição: CNPJ: Data: Número de Plano: Área do Plano: Área Secundária 1: Área Secundária 2: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Araranguá / / Março / Produção Cultural e Design Não possui Não possui Plano de Curso para: 01 Habilitação: Carga Horária: Técnico em Produção de Moda Qualificação: Carga Horária: 03 Qualificação: Carga Horária: Assistente em desenvolvimento de Criação de Moda 800 Assistente de Desenvolvimento de Produto de Confecção 400 Página nº 3

3 Membros do Colegiado Luciane Nóbrega Juliano Jonatan Margutti Ferreira Alexandre Rocha Fábio Evangelista Santana Elaine Cristina Monteiro Idevanio Pacheco Cristiano Michele Conceição Karoly Agardi Diretor Geral do Campus e Presidente do Colegiado Andrei Zwetsch Cavalheiro Chefe do Departamento de Desenvolvimento de Ensino Werther Alexandre de Oliveira Serralheiro Coordenadora do Curso de Produção de Moda Angela Maria Kuasne da Silva Macedo Equipe Técnica: Coordenação: Ângela Maria Kuasne da Silva Macedo Especialista em Docência no Ensino Superior Cristiane Ferreira Lidório Bacharel em Moda Ursula de Carvalho Silva Bacharel em Moda Supervisão: Michele Conceição Corrêa Pedagoga Mozart Maragno Técnico em Assuntos Educacionais Rogério Machado Rosa Psicólogo Colaboradores: Graziela Brunhari Kauling Especialista em Gestão de Projeto de Moda e Vestuário Luciane Nóbrega Juliano Doutora em Engenharia Química Gislaine de Souza Pereira Engenheira Têxtil Lilian Darós Pescador Tecnóloga em Moda e Estilo Fabiana Besen Graduada em Administração Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira Especialista em Marketing Rafaela Bett Sorato Tecnóloga em Moda e Estilo Ana Cristina Ferreira Geraldo Engenheira Têxtil Wellington Marques Rangel Especialista em Processos Têxteis Página nº 4

4 Sumário Capítulo 1 Justificativa e Objetivo do Curso...5 Capítulo 2 Requisitos de Acesso...7 Capítulo 3 Perfil Profissional de Conclusão...8 Capítulo 4 Organização Curricular...11 Capítulo 5 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores...23 Capítulo 6 Critérios de Avaliação da Aprendizagem...24 Capítulo 7 Instalações e Equipamentos...27 Capítulo 8 Pessoal Docente e Técnico...29 Capítulo 9 Certificados e Diplomas...29 Página nº 5

5 CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVO DO CURSO 1.1 Relevância da oferta O Projeto do Campus Araranguá aprovado no Plano de Expansão I, localizado no extremo sul do estado de Santa Catarina, a 210 km de Florianópolis, irá atender a demanda dos municípios de Araranguá, Passo de Torres, Balneário Gaivota, Balneário Arroio do Silva, Maracajá, Meleiro, Morro Grande, Timbé do Sul, Turvo, Ermo, Jacinto Machado, Sombrio, Santa Rosa do Sul, Praia Grande e São João do Sul. O Estado de Santa Catarina foi dividido por regiões. Na região Sul a cidade escolhida foi Araranguá por ter cedido o terreno e uma ajuda para construção do primeiro bloco e, assim, foi a cidade escolhida pelo Governo Federal. 1.2 Pesquisa de demanda O IF-SC em parceria com a prefeitura de Araranguá desenvolve, desde março de 2006, dois Cursos de Qualificação Profissional, sendo: a) Costura Industrial (200 horas) e, b) Modelagem Industrial (80 horas). Até o presente momento foram 272 formandos. Um dos fatos que mais chama a atenção é que os próprios alunos, depois que fazem os cursos, compram máquinas e montam suas facções. Com estas atitudes, aos poucos, estão sendo criadas micro empresas e minimizando um dos maiores problemas da região, que é o desemprego. A construção da sede própria, com laboratórios adequados, permitiu que outros cursos de qualificação fossem oferecidos, além dos Cursos Técnicos. Nesta região da Associação dos Municípios do Extremo Sul de Santa Catarina (AMESC), a taxa de alfabetização dos adultos acima de 15 anos é de 90,61% (noventa virgula sessenta e um por cento) e a taxa média de evasão escolar é de 2,69% (dois virgula sessenta e nove por cento). 1 Na região de Araranguá há 192 indústrias de vestuário e artefatos de tecido, e 54 indústrias de calçados, representando 246 de um total de 732 tipos de indústria, o que representa 33,6% (trinta e três vírgula seis por cento) do total. Do total de pessoas empregadas na indústria, trabalham no ramo de vestuário e 915 no ramo de calçados, ou seja, 32% (trinta e dois por cento) 2 do total. Apenas essas 1 2 Fonte SDE Anuário Estatístico de Santa Catarina 2000 e IPEA/PNUD/Fundação João Pinheiro. Fonte: RAIS Relatório Anual das Informações Sócias do Ministério do Trabalho. Página nº 6

6 considerações seriam suficientes para justificar a necessidade de profissionalização na área indústria. O IF-SC, Campus Araranguá, além da cidade sede, vai atender mais 14 municípios da AMESC. Assim sendo, o CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE MODA é de fundamental importância na qualificação da força de trabalho, para manter as indústrias locais, por longo período, e para criação de novas indústrias. Desta forma, buscamos avaliar a matriz curricular e adequá-la à demanda do mundo do trabalho, sem perder de vista que o técnico aqui formado deve ter conhecimentos, competências, habilidades e atitudes profissionais que lhe sirvam de instrumentos para exercer, além de sua profissão, sua cidadania, constituindo-se, assim, sujeito de sua própria história. É mister ofertar o Curso Técnico em Produção de Moda nesta Unidade do IF- SC por diversas razões. Entre elas, destacamos o número de pessoal que ocupa na área têxtil, segundo o RAIS Relatório Anual das Informações Sócias do Ministério do Trabalho. Considerando que a maioria dessas pessoas não possui o importante curso técnico, tendo em vista a tecnologia de ponta utilizada por muitas das empresas da região, o IF-SC Campus Araranguá poderá manter este curso, por um período superior a dez anos, nas condições atuais, e ainda haverá demanda. Na Região não há Escolas Profissionalizantes, nem SENAI, portanto é uma região que está carente de mão de obra especializada. O IF-SC Campus Araranguá vai preencher esta lacuna, tendo em vista que o número de pessoas que concluem o ensino médio passa de por ano Objetivos Preparar profissionais para atuar em Produção de Moda, focando a área de design, com embasamento científico, cultural e instrumental, através de eixos temáticos inovadores desta área. Possibilitar aos educandos a inserção sócio-profissional; Promover condições de aprendizagem que possibilite ao aluno entender as dinâmicas que constituem o mundo do trabalho onde irá atuar, com capacidade de empreender e intervir no processo de forma protagonista. Oportunizar a construção de competências, habilidades e atitudes profissionais na perspectiva do mundo da produção e do trabalho, bem como a construção de referenciais e valores que aliem a formação nas dimensões técnica e cidadã. 3 Levantamento feito pela Prefeitura de Araranguá. Página nº 7

7 Possibilitar a avaliação, reconhecimento e certificação de conhecimentos adquiridos na educação profissional, inclusive no trabalho, para fins de prosseguimento ou conclusão de estudos. Incentivar o desenvolvimento do potencial criativo e inovador dos educandos, como forma de privilegiar sua capacidade de problematizar acerca dos diferentes momentos e demandas do mundo do trabalho. CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO 2.1 Formas de Acesso Para ingressar no Curso Técnico em Produção de Moda, o candidato deverá submeter-se ao Exame de Classificação realizado pelo IF-SC. Por razões de ordem didática e/ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos notificados na ocasião de suas inscrições. Ao aluno que tiver ingressado em qualquer curso técnico da área profissional de Produção Cultural e Design, e que tiver concluído com aproveitamento pelo menos um módulo de qualquer um desses cursos, também será garantido, havendo vagas não preenchidas, o ingresso em qualquer módulo do curso de Produção de Moda, respeitados os pré-requisitos, as unidades curriculares e suas respectivas cargas horárias avaliadas em processo de Aproveitamento de Estudos com Êxito. 2.1 Requisitos de Acesso O candidato, para ingressar no curso técnico de nível médio nas modalidades subseqüente e/ou concomitante, deverá possuir o ensino médio completo, até a data da matrícula ou estar matriculado, no mínimo, no segundo ano do ensino médio. O candidato deverá ter sido aprovado no processo de classificação, dentro do número de vagas existentes. Página nº 8

8 CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 3.1 Perfil Profissional de Conclusão do Técnico em Produção de Moda: O Técnico em Produção de Moda é o profissional que coordena as montagens de ambientes para a divulgação da moda, estabelecendo uma relação direta entre produto e consumidor por intermédio de catálogos, desfiles e meios de comunicação em geral. Pesquisa tendências de moda, de mercado e de lançamentos para a construção dos estilos e sua composição visual. Elabora a composição de looks direcionados para produção publicitária, vitrines, exposições, entre outros tipos de apresentação pública de estilo. As possibilidades de atuação são: indústria de confecção do vestuário, empresas de desenvolvimento de produtos, lojas e estúdios, prestação de serviço como autônomo. Para atender a essa multiplicidade de atuações, o técnico em Produção de Moda, no decorrer do curso deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permita: Agir proativamente na busca de constante atualização por meio de pesquisas, com o propósito de gerar inovações, desenvolver abertura para a identificação e assimilação, criticamente, de novos métodos, técnicas e tecnologias. Dessa forma, o profissional poderá agir de forma a se adequar com flexibilidade e criatividade às situações cotidianas e inusitadas com desenvoltura social e cultural. Desenvolver uma postura profissional condizentes com a ética e com os princípios regentes do trabalho desenvolvido em sua área, sabendo trabalhar em equipe e relacionando-se adequadamente com seus colegas de profissão. Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma empreendedora, ao prestar serviços em organizações ou ao conduzir seu próprio negócio. Página nº 9

9 3.2 Perfil Profissional dos Módulos de Qualificação Profissional Qualificação Profissional de Assistente de Desenvolvimento de Produto de Confecção O Assistente de Desenvolvimento de Produto de Confecção será capaz de: Modelar e graduar peças básicas do vestuário bem como manipular instrumentos de modelagem e corte, sendo os de corte, inclusive, informatizados. Conhecer os materiais, equipamentos e acessórios utilizados na confecção de peças do vestuário. Desenvolver desenho de moda e ficha técnica do vestuário. Identificar e interpretar tendências de moda, assim como textos sobre a trajetória do vestuário e a evolução das artes. Competências Pessoais Respeitar procedimentos e prazos. Ser assíduo. Demonstrar dinamismo. Demonstrar responsabilidade. Demonstrar capacidade de autocrítica. Demonstrar autocontrole Qualificação Profissional de Auxiliar de Desenvolvimento Criativo O Auxiliar Técnico de Desenvolvimento Criativo deverá ser capaz de: Pesquisar tendências de estilos e do mercado de moda. Coordenar a produção de moda e a confecção de protótipos de coleções. Realizar desenhos planificados e técnicas aprimoradas de desenho de moda. Página nº 10

10 Saber empreender na montagem de seu negócio, interpretando legislações da área e fundamentos da administração. Competências Pessoais Demonstrar criatividade. Demonstrar bom relacionamento interpessoal. Demonstrar autodesenvolvimento Habilitação Profissional de Técnico em Produção de Moda Ao concluir o Curso Técnico em Produção de Moda, o aluno deverá ter constituído as seguintes competências gerais da área profissional da indústria: Coordenar a montagem de ambientes para divulgação da moda; Pesquisar tendências de moda, de mercado e de lançamentos para construção dos estilos e sua composição visual; Elaborar a composição de looks direcionados para produção publicitária, vitrines, exposições, desfiles, entre outros tipos de apresentação pública de estilo; Organizar e gerenciar desfiles, feiras e outros eventos ligados à moda; Conhecer os vários materiais têxteis e as técnicas para sua utilização; Competências Pessoais Comunicar-se e interagir com os outros e com o meio. Demonstrar destreza manual. Demonstrar iniciativa. Página nº 11

11 CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1 Estrutura Modular O curso Técnico em Produção de Moda está estruturado de forma modular com formação baseada em competências, sendo o curso dividido em três módulos seqüenciais e articulados, de 400 horas cada um, com terminalidade correspondente às qualificações profissionais de nível técnico identificados no mercado de trabalho, totalizando horas. A estrutura curricular em módulos está dividida a partir dos perfis profissionais de conclusão, construídos principalmente, com a participação de Coordenadores de Área e Docentes das unidades curriculares e consultas ao setor produtivo. Foram utilizados os seguintes critérios na organização dos módulos: Identificação de perfis de conclusão de cada módulo e da habilitação; Identificação das competências correspondentes, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares da área profissional; Organização dos processos de ensino e aprendizagem; Uma estimativa de carga horária. 4.2 Itinerário Formativo No curso de Técnico em Produção de Moda, o primeiro módulo corresponde a Qualificação Profissional de Assistente de Desenvolvimento de Produto de Confecção e terá por objetivo a construção de um conjunto de competências que estará servindo para dar suporte ao desenvolvimento de competências mais complexas, previstas para os módulos seqüenciais. O segundo módulo ampliará e aprofundará as competências necessárias para atender à Qualificação Profissional de Assistente em Desenvolvimento de Criação de Moda. Ao completar os três módulos e obter no mínimo conceito S (Satisfatório) no Projeto de Conclusão do Curso, o aluno concluirá a Habilitação Profissional de Técnico em Produção de Moda, exceto na modalidade concomitante em que a habilitação profissional ficará vinculada à conclusão do Ensino Médio. Página nº 12

12 4.3 Organização Curricular MÓDULO I FUNÇÃO 1: PRODUÇÃO Subfunção 1.1: Operacionalização do Processo Produtivo Competências Interpretar técnicas de corte de tecidos e de manipulação de instrumentos, inclusive informatizados, utilizados na modelagem e no corte. Interpretar a natureza dos moldes para peças básicas de vestuário. Interpretar técnicas de graduação de moldes, harmonizando modelos à antropometria e características de tendências. Analisar necessidades de controle de uso e manutenção de estoque de materiais. Interpretar manuais e especificações de equipamentos. Efetuar compras de materiais, utensílios e equipamentos. Conhecer e identificar materiais têxteis utilizados em moda. Identificar as principais características de fichas técnicas e os princípios básicos que interferem na execução de peças do vestuário. Conhecer equipamentos e acessórios utilizados para a confecção de peças do vestuário. Habilidades Utilizar equipamentos e materiais específicos para a modelagem. Aplicar princípios e técnicas essenciais no processo de modelagem. Traçar moldes de peças diversas, com ou sem graduação. Aplicar moldes em tecidos, manipulando instrumentos próprios de modelagem. Página nº 13

13 Registrar em ficha técnica dados essenciais de modelos de vestuário, identificando princípios básicos e técnicas fundamentais que interferem na roupa. Adotar métodos de controle de qualidade na confecção. Utilizar equipamentos específicos para a confecção de peças do vestuário em tecidos e malhas. Bases Tecnológicas Introdução à modelagem, medidas do corpo e medidas tabeladas, graduação e redução de moldes, variações e alterações de costura. Tipos de encaixe, enfesto e corte. Programação de risco e corte. Tecnologia de instrumentos e materiais. Preparação de ficha técnica. Características das máquinas de costura, tipos de máquinas; tipos de pontos (classes e máquinas); classe de costura; perfil das costuras; características das costuras; consumo de fio e linha. Características de tecidos e malhas. Fibras Têxteis, Fiação, Malharia, Tecelagem, Não-tecidos. Subfunção Concepção de Moda Competências Interpretar textos técnicos e de informes sobre a trajetória e os fenômenos da moda no decorrer da história, identificando a indumentária em relação às épocas e povos e seu significado como indicador de classe social. Interpretar fundamentos das bases antropológicas e socioculturais que influenciam a moda, analisando a relação desta com a evolução das artes. Página nº 14

14 Identificar tendências de moda, em âmbito nacional e internacional, estilos da alta costura e do prêt-a-porter e sua evolução histórica até a internacionalização da moda. Desenvolver técnicas de desenho de moda. Habilidades Utilizar equipamentos e materiais específicos para a modelagem. Desenhar figura humana e modelos de vestuário, aplicando métodos que permitam o movimento das articulações. Bases Tecnológicas Fundamentos da moda. Movimentos e tendências de moda. Moda: comportamento e sociedade. MÓDULO II FUNÇÃO 2: CRIAÇÃO Subfunção 2.1 Pesquisa e Desenvolvimento Criativo Competências Pesquisar, no cenário nacional e internacional, novas tendências de estilos e acessórios que complementam o visual. Interpretar princípios de coordenação e produção de protótipos de coleções, seus significados e características. Interpretar dados relativos a movimentos do cenário de moda e à comunicabilidade com o público, pesquisando o mercado com a finalidade de criar modelos para o consumidor final. Identificar etapas do planejamento de produção e coordenação de moda, incluindo coleções, fotos, catálogos de publicidade e dados relativos a tendências. Desenvolver e aprimorar técnicas de desenho de moda. Página nº 15

15 Interpretar desenhos de moda aplicados ao vestuário. Realizar desenhos planificados completos, proporcionando bases para a criação de uma coleção de moda através do desenho manual. Habilidades Utilizar métodos que levem à criatividade e à incorporação de estilo. Aplicar, em projetos, elementos da evolução e da transformação da moda e da indumentária, bem como elementos que interferem nos lançamentos de coleções. Adotar vestuário e complementos próprios para as diversas ocasiões, incorporando hábitos de moda para a manutenção do visual. Realizar desenho de observação, artístico e de moda, aplicando perspectiva, linha, ponto, plano e volume. Criar, exercitando novos estilos, modelos que venham ao encontro de expectativas do público alvo. Desenhar peças de vestuário através de técnicas e tecnologias específicas. Bases Tecnológicas Cultura da moda em diferentes abordagens do conhecimento. Ciências humanas e sociais e os estudos da moda. Concepção de campo da moda. A criatividade como uma das ferramentas principais do design. Aspectos pessoais da criação. Técnicas criativas. Ferramentas de seleção de idéias, análise e avaliação. Estilização da figura humana para a moda. Página nº 16

16 Estudo e interpretação do caimento diferenciado dos tecidos e movimento das roupas. Estilos individualizados e técnicas diversas em ilustrações coloridas de moda. Pesquisa de tendências de moda. Desenvolvimento de Sketch book. Desenvolvimento de dossiê de coleção. Subfunção 2.2 Gestão e Operacionalização Competências Conhecer o processo de empreender para montar um negócio próprio. Interpretar fundamentos de administração. Avaliar layouts de ambientes de trabalho. Interpretar legislação e normas trabalhistas, previdenciárias, tributárias, sanitárias, de defesa do consumidor e outras pertinentes. Habilidades Programar ações de gerenciamento organizacional. Implementar layout de ambientes de trabalho. Utilizar recursos aplicados à gestão de negócios. Atender normas legais e reportar-se às instituições oficiais competentes. Gerir recursos financeiros, visando à lucratividade de empreendimentos. Bases Tecnológicas O Processo de empreender. Princípios organizacionais. Estruturas organizacionais. Página nº 17

17 MÓDULO III FUNÇÃO 3: EXECUÇÃO Subfunção 3.1: Operacionalização da produção visual Competências Analisar os diversos elementos utilizados na confecção de vestuário e de complementos que compõem a moda. Conhecer materiais utilizados em moda (têxteis, sintéticos, peles, couros, metais, etc.) e interpretar a teoria das cores e sua harmonização como elemento fundamental na comunicação visual. Interpretar formas de silhueta do corpo humano, visando à liberdade de expressão e de estilos na composição de moda. Desenvolver técnicas avançadas de desenho de moda, incluindo matrizes de croqui e tecnologias. Identificar conceitos e características de figurino. Avaliar as possibilidades de uso de equipamentos, materiais, utensílios, acessórios, matérias-primas e estamparias, planejando modelos de vestuário que atendam às tendências de moda. Selecionar elementos da produção de coleções para fins publicitários. Habilidades Desenhar figura humana e modelos de vestuário, aplicando técnicas que permitam o movimento e o estilo. Implementar técnicas que permitam desenvolver o estilismo de moda, além de técnicas inovadoras para compor o visual com os efeitos dos diversos acessórios aplicados. Produzir modelos e catálogos publicitários para promoção visual de produtos de moda. Selecionar produtos e decorar ambientes para apresentação de coleções de moda. Sugerir produções compatíveis com as necessidades dos clientes e com as tendências do mercado de moda. Página nº 18

18 Bases Tecnológicas Desenvolvimento prático da construção de painéis semânticos. A percepção para a geração de alternativas. Ferramentas de seleção de idéias, análise e avaliação. Estudo de técnicas de fotografia. Produção de catálogos de moda. Estudo de figurino. Composição de cenários e ambientação para eventos de moda. Comunicação visual da moda. Matrizes serigráficas. Técnicas para a criação de estampas. Máquinas e equipamentos de estamparia. O processo de estamparia e as diversas técnicas utilizadas neste processo. Subfunção 3.2: Gestão de Processos e Serviços Competências Conhecer os métodos e técnicas de pesquisa de mercado. Entender a pesquisa de mercado no contexto organizacional. Compreender o comportamento do consumidor. Conhecer as técnicas de segmentação de mercado. Entender as estratégias empresariais em relação ao mercado e produto. Compreender as ferramentas (4 P s) para elaboração das estratégias mercadológicas. Página nº 19

19 Habilidades Aplicar métodos e técnicas de pesquisa de mercado. Desenvolver uma pesquisa mercadológica. Identificar o comportamento e perfil do consumidor. Identificar o mercado alvo. Determinar o ciclo de vida de um produto. Desenvolver estratégias mercadológicas, aplicando as ferramentas relacionadas a preço, promoção, produto e praça. Bases Tecnológicas Elaboração de pesquisa de mercado. Comportamento do consumidor. Processo de decisão de compra. Comportamento pós-compra. Análise do mercado e da concorrência. Segmentação de Mercado. Mercado alvo. Ciclo de vida do produto. Estratégias de mercado. Ferramentas para elaboração de estratégias de mercado (4P s). Página nº 20

20 4.3.1 Componentes Curriculares e Carga Horária Módulo 1 Qualificação Profissional em Produção Unidades Curriculares Horas semanais Horas semestrais TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO 2 40 MODELAGEM PLANA 4 80 COSTURA 4 80 MATERIAIS E PROCESSOS TÊXTEIS 2 40 TEORIA DA MODA 2 40 HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA 2 40 PESQUISA DE MODA I 2 40 DESENHO DE MODA I 2 40 Total Módulo 2 Qualificação Profissional em Criação Unidades Curriculares Horas semanais Horas semestrais PESQUISA DE MODA II 2 40 DESENHO DE MODA II 2 40 TÉCNICAS DE CRIAÇÃO I 2 40 PLANEJAMENTO E PROJETO DE COLEÇÃO 4 80 STYLING E PRODUÇÃO DE MODA I 2 40 ESTUDO DA LINGUAGEM VISUAL 2 40 DESENHO TÉCNICO DE MODA I 2 40 MODELAGEM ASSISTIDA POR COMPUTADOR 2 40 EMPREENDEDORISMO 2 40 Total Módulo 3 Habilitação em Produção de Moda Unidades Curriculares Horas semanais Horas semestrais STYLING E PRODUÇÃO DE MODA II 2 40 DESENHO TÉCNICO DE MODA II 2 40 PROCESSOS E DESENVOLVIMENTO DE MOSTRUÁRIO 2 40 TÉCNICAS DE ESTAMPARIA 4 80 MODELAGEM TRIDIMENSIONAL 2 40 Página nº 21

21 TÉCNICAS DE MONTAGEM 2 40 PESQUISA E ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS 2 40 PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO 4 80 Total Enfoque Pedagógico do Currículo O trabalho pedagógico desenvolvido pelo IF-SC, Campus Araranguá, visa oportunizar a construção de uma concepção alinhada ao que existe nas diretrizes sistêmicas da instituição. Nesse sentido, um dos grandes desafios é dar um enfoque pedagógico no currículo dos cursos técnicos onde o cidadão e o profissional estejam contemplados. Nessa perspectiva, o desenvolvimento do currículo baseado na construção de competências, busca metodologias de ensino, cujas ações promovam aprendizagens mais significativas e sintonizadas com as exigências do mundo do trabalho e, principalmente, com capacidade transformativa nesse processo. Diante desse contexto, a participação do aluno no processo de aprendizagem deverá ocorrer de forma interativa, desencadeada por desafios, dentro de um conjunto significativo de problemas e projetos, reais ou simulados propostos, buscando conduzir às ações resolutivas que envolvam pesquisa e estudo, cujo currículo se alinha à convergência para a formação de um cidadão/profissional com capacidade de intervir nos mais variados contextos sociais. Portanto, o currículo do Curso Técnico de Produção de Moda (CTPM) visa formar seus alunos com ênfase no desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes que coadunem com um processo educativo/pedagógico que atenda à complexidade e a diversidade representada pelo seu público alvo, bem como as necessidades do universo social em que está inserido. Para que ocorram aprendizagens significativas, o desenvolvimento de habilidades e o domínio de competências, no contexto escolar, certos fatores precisam estar envolvidos, tais como: A possibilidade de o estudante se colocar em confronto experimental direto com problemas práticos e com pesquisas de campo; A participação ativa e responsável do próprio estudante em seu processo de aprendizagem, a partir de discussões de debates sobre o que, como, e por que está aprendendo; O envolvimento intelectual, emocional e físico com o objeto do conhecimento, em interação com o contexto sócio-histórico-cultural; Página nº 22

22 A independência, a criatividade a autoconfiança estimulada em decorrência de avaliação mediadora e justa realizada em atmosfera de liberdade; A meta-aprendizagem, ou seja, o domínio do processo de construção da aprendizagem por parte do estudante, caracterizada por uma atitude de contínua busca e abertura a novos desafios intelectuais; Diante disso, destacamos a relevância do papel do professor, acreditando que depende do seu fazer, da compreensão da sua responsabilidade da sua atuação profissional, que pode facilitar ou dificultar o processo de aprendizagem do aluno. Entendemos que o professor é o principal responsável pela criação de um clima psicológico favorável em sala de aula. Acolher os propósitos individuais e coletivos dos alunos favorece o clima de liberdade e confiança do professor. Os alunos sentem que podem discutir com o professor sobre os problemas que interferem nas dificuldades de aprendizagem e juntos encontrar soluções. Incentivar o aprofundamento do conhecimento e a motivação subjacente ao processo de aprendizagem, despertando nos alunos o desejo de realizar seus projetos. Organizar e disponibilizar recursos tecnológicos para uma aprendizagem mais ampla. Os alunos encontram, dessa forma, oportunidades para satisfazer a curiosidade intelectual e aplicar conhecimentos adquiridos. Flexibilizar e colocar seus conhecimentos e experiências a disposição dos alunos propicia a troca de experiências. Os alunos sabem que a consulta e o diálogo com o professor são sempre possíveis e enriquecedores. Compartilhar idéias e sentimentos com os alunos representa a maneira de não se impor de forma negativa, mas de se colocar como um dos integrantes do grupo. Reconhecer a manifestação dos sentimentos que possam aflorar durante processos de aprendizagem. Os alunos sentem-se respeitados como pessoa, compreendidos em suas atitudes e incentivados a se tornarem responsáveis por suas ações. Reconhecer suas próprias limitações, quando suas atitudes interferem negativamente no processo de aprendizagem dos alunos. Os alunos percebem a autenticidade do esforço do professor na realização da auto-avaliação e na busca de coerência entre suas ações e as aprendizagens que procura promover. Página nº 23

23 4. 5 Novas Organizações Curriculares O Plano de Curso propõe a Organização Curricular estruturada em três módulos, com um total de 400 horas por módulo. A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de módulos, distribuição das aulas e componentes curriculares. A organização curricular proposta levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da habilitação, das qualificações e a carga horária prevista para a Área Profissional da habilitação. CAPÍTULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS CONCLUÍDOS COM ÊXITO: Conforme a Organização Didática (OD) do Campus Araranguá, o aproveitamento de conhecimentos e as experiências adquiridas anteriormente pelos alunos (aproveitamento de estudos), diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profissional, poderão ocorrer da seguinte forma: Ao matricular-se no módulo/fase, o aluno poderá requerer aproveitamento de estudos concluídos com êxito por unidade curricular ou área de conhecimento, a ser analisado e definido pela Coordenadoria Acadêmica. 1º. A área de conhecimento agrupa um conjunto de competências previstas no projeto pedagógico do curso. 2º O aproveitamento de estudos concluídos com êxito poderá ser realizado mediante a adoção de um ou mais dos seguintes procedimentos: Aproveitamento de estudos com base nos documentos acadêmicos apresentados pelo aluno, quando o mesmo for originário de cursos de educação profissional técnica de nível médio; II Validação de competências mediante realização de atividade passível de avaliação, quando o aluno adquiriu as competências e/ou habilidades em cursos de educação profissional em nível básico, na formação metódica no trabalho ou por outros meios, sendo necessária a apresentação de Curriculum Vitae devidamente comprovado, descrição das atividades relacionadas à(s) competência(s) cujo aproveitamento está sendo solicitado e cópia de carteira profissional e/ou contrato de trabalho na ocorrência de vínculo formal de emprego ou declaração de serviços quando não existir a relação formal de emprego. Página nº 24

24 III Aproveitamento de estudos realizados na unidade curricular ou área de conhecimento em que adquiriu as competências, quando reprovado no módulo/fase e tiver direito à matrícula. O aluno deverá requerer aproveitamento de estudos em até 5 (cinco) dias letivos, a partir do início do módulo/fase nos casos em que desejar cursar a fase ou módulo/fase seguinte e nos demais casos, até o último dia letivo dos dois meses iniciais. 1º. Quando se tratar de menores o pedido de aproveitamento de estudos deverá ser assinado por seu representante legal. 2º. O aluno aguardará o resultado do processo de aproveitamento de estudos assistindo regularmente às aulas da unidade curricular em que solicitou o aproveitamento de estudos. O aluno cujos estudos concluídos com êxito foram aproveitados pela Unidade no total das unidades curriculares de um módulo/fase será matriculado no módulo/fase imediatamente posterior. Parágrafo único - Para efeito do que trata o presente artigo, o aproveitamento de estudos de todas as unidades curriculares só será possível até o penúltimo módulo/fase do curso. CAPÍTULO 6 DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Numa concepção mais tradicional e genérica, avaliar significa julgar, determinar o valor, medir, estimar. Essa idéia única ou limitada de avaliação desencadeia um mecanismo meramente burocrático de classificação do aluno em termos de sucesso ou fracasso. O que não contempla uma compreensão sistêmica e orgânica do processo de ensinar e aprender. Entende-se que a avaliação, numa perspectiva de ensino que propõe o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, ocorre de modo processual e envolve uma considerável gama de elementos na relação ensinoaprendizagem. Essa aprendizagem só será significativa se respeitar a diversidade dos sujeitos diretamente envolvidos no processo, sem, no entanto, negligenciar normas, procedimentos, diretrizes, concepções e técnicas, ora instituídas na Organização Didática dessa instituição, que fazem parte dessa construção cotidiana. A efetiva aprendizagem não se restringe a um mero processo de desencadeamento cognitivo, mas, mais do que isso, envolve afetos, valores, Página nº 25

25 crenças, experiências e muitos outros atributos que compõem as subjetividades dos sujeitos envolvidos no processo educativo. A avaliação do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos deve estar em sintonia com um planejamento de ensino que represente os objetivos estabelecidos, as concepções teórico-metodológicas escolhidas para fundamentar a prática, bem como as reais necessidades emergentes no contexto educativo em que se atua. A aprendizagem e ensino se relacionam intimamente, pois à medida que o professor propõe os objetivos para sua prática de ensino, também estão prevendo as habilidades, competências a serem alcançadas pelos alunos como resultado da aprendizagem. Nessa perspectiva, é necessário elaborar critérios acerca dessas competências, habilidades e atitudes que estão objetivados no plano de ensino, para que sejam coerentes com aquilo que se deseja avaliar. Na medida em que se busca a articulação entre os objetivos da aprendizagem (os profissionais que queremos formar), as características do cenário que configura o grupo (singularidades, tempos de aprendizagem, contexto sócio-econômico...) e os critérios de avaliação (aquilo que o aluno precisa aprender para alcançar as competências); a possibilidade de êxito da relação ensinar e aprender pode torna-se uma realidade efetiva. 6.1 DA RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM Entendemos por recuperação de estudos o processo didático pedagógico que visa oferecer novas oportunidades de avaliações ao aluno, para que ele possa superar dificuldades apresentadas no decorrer do processo ensino e aprendizagem. A recuperação deve ser proporcionada paralelamente pela escola, através da realização de novas avaliações que possibilitem ao aluno assimilar adequadamente as competências, habilidades e atitudes ora não conquistadas. O planejamento, a execução e a análise das atividades de recuperação são responsabilidades do professor da unidade curricular, que podem contar com a colaboração da coordenação do curso e/ou núcleo pedagógico. A partir desse referencial, a Organização Didática IF-SC Campus Araranguá, apresenta as normas e procedimentos relativos à avaliação dessa instituição de ensino. Página nº 26

26 6.2 DA AVALIAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA A avaliação primará pelo caráter diagnóstico e formativo, consistindo em um conjunto de ações que permitam recolher dados, visando à análise da constituição das competências por parte do aluno, previstas no plano de curso. Parágrafo único A avaliação terá as seguintes funções consideradas primordiais: Obter evidências sobre o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à constituição de competências, visando à tomada de decisões sobre o encaminhamento do processo ensino aprendizagem e/ou a progressão do aluno para o semestre seguinte; Analisar a consonância do trabalho pedagógico com as finalidades educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso. Os professores deverão estabelecer previamente, por unidade curricular, critérios que permitam visualizar os avanços e as dificuldades dos alunos na constituição das competências. 1º. Os critérios servirão de referência para o aluno avaliar sua trajetória e para que se tenham indicativos que sustentem tomadas de decisões sobre o encaminhamento do processo ensino aprendizagem e a progressão dos alunos. 2º. Os critérios de avaliação devem ser apresentados aos alunos. 3º. Cada professor registrará o resultado da avaliação de forma que se permita visualizar o processo ensino-aprendizagem vivenciado pelo aluno, divulgando o resultado das avaliações parciais em até 15 (quinze) dias úteis, desde que esse período não ultrapasse os prazos previstos no Calendário Acadêmico. Ao longo do período letivo, o professor deverá fornecer ao aluno informações que permitam visualizar seus avanços e dificuldades na constituição das competências. Parágrafo único As informações citadas no caput deste artigo serão registradas de acordo com a nomenclatura que segue: I II III IV E - Excelente; P - Proficiente; S - Satisfatório; I - Insuficiente. Página nº 27

27 O registro, para fins de documentos acadêmicos, será efetivado ao final de cada módulo/fase, apontando a situação do aluno no que se refere à constituição de competências e utilizando-se a seguinte nomenclatura: A - (Apto): quando o aluno tiver obtido as competências; NA - (Não Apto): quando o aluno não tiver obtido as competências. A partir da avaliação efetuada pelo professor, serão realizadas avaliações coletivas que terão o caráter de avaliação integral do processo didático-pedagógico em desenvolvimento na unidade. 1º. A programação e a organização das avaliações coletivas serão de responsabilidade da Coordenadoria Acadêmica e do Núcleo Pedagógico. 2º. As avaliações coletivas ocorrerão em Encontros de Avaliação envolvendo os professores e os profissionais do Núcleo Pedagógico. 3º. Os Encontros de Avaliação serão realizados, no mínimo, duas (2) vezes por semestre letivo em cada turma. 4º. Ouvidos os professores, os alunos e os profissionais do Núcleo Pedagógico, os Encontros de Avaliação poderão ser realizados com a participação dos alunos. 5º. Por decisão da Coordenadoria Acadêmica, ouvidos os representantes de turma e do Núcleo Pedagógico, poderão ocorrer outros Encontros de Avaliação de turma ao longo do semestre letivo ou do módulo curricular. 6º. Quando o módulo/fase tiver duração inferior a um semestre letivo, a Coordenadoria Acadêmica poderá definir o número mínimo de Encontros de Avaliação previstos no 3º. CAPÍTULO 7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 7.1 Instalações Salas de Aula 1 Laboratório de Estamparia 1 Laboratório de Modelagem / Costura / Confecção 1 Laboratório de Computação gráfica / CAD Vestuário Página nº 28

28 7.2 Equipamentos Equipamentos do Laboratório de Estamparia 1 máquina de estampar tipo carrossel semi-automática 1 polimerizadeira 1 prensa térmica 1 misturador de pastas para estamparia 1 estufa para quadros 1 mesa de gravação por projeção 1 mesa para tensionamento de telas Laboratório de Modelagem / Costura / Confecção 1 Mesa de Modelagem 1 Mesa de Corte com 2,20m de largura por 11,00m de comprimento 21 Bustos para Moulage 5 Máquinas de Costura Retas Eletrônicas 13 Máquinas de Costura Retas Industriais 1 Máquina Overlock 1 Máquina Interlock 1 Máquina Galoneira 1 Máquina Botoneira de Massa 1 Enfestadeira 1 Máquina de Corte Serra Fita 1 Máquina de Corte Lâmina Redonda Laboratórios de Computação gráfica / CAD Vestuário 17 Microcomputadores com Processador Core 2 duo 2,4 GHz, Memória RAM 1 Gb, Placa de vídeo 256, MB DDR2, HD com 160 Gb, DVDRW. 1 Ploter Audaces Jet Ultra no tamanho de 205 cm com capacidade para bobinas de papel de 500m. Software Audaces vestuário Software Audaces Idea Software Corel Draw Página nº 29

29 CAPÍTULO 8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO O quadro de docentes para atuar no curso Técnico em Produção de Moda será inicialmente o mesmo dos cursos oferecidos na unidade. No entanto, devido à adequação ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC, poderá haver a necessidade de contratação de docentes. Esta contratação será feita através de concurso público, na forma prevista na legislação do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, considerada a seguinte ordem de preferência: Graduados na área da disciplina; Graduados em área afim, com pós graduação na área da disciplina; CAPÍTULO 9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o diploma de Técnico em Produção de Moda, satisfeitas as exigências relativas: Ao cumprimento do currículo previsto para a habilitação (Módulos I, II e III); À realização do Projeto de Conclusão de Curso; À apresentação do certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente. O aluno fará jus, ainda, às seguintes certificações: Após conclusão do primeiro módulo: Qualificação Profissional de Assistente de Desenvolvimento de Produto de Confecção; Após a conclusão do primeiro e segundo módulos: Qualificação Profissional de Auxiliar de Desenvolvimento Criativo; Os históricos escolares, que acompanharão o diploma de Técnico e os certificados de Qualificação Profissional, explicitarão as competências profissionais adquiridas. Os certificados e o diploma serão registrados nas unidades escolares e terão validade nacional. Página nº 30

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