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1 RELATÓRIO E CONTAS FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL Abril de 2009 a Março de 2010

2 ÍNDICE

3 01 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE.. 4 Período de 1 de Abril de 2009 a 31 de Março de Acompanhamento e Monitorização de Pessoas com Diabetes Livro Infantil em Desenho Universal TELEMOLD Telemonitorização de Oxigenoterapia de Longa Duração SMS Dador Escola Móvel RELATÓRIO DE AUDITORIA.. 8 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS Balanços em 31 de Março de 2010 e Demonstrações das Operações por Naturezas Demonstrações das Operações por Funções Demonstrações dos Fluxos de Caixa Anexo às Demonstrações Financeiras. 15

4 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

5 01. RELATÓRIO DE ACTIVIDADE Período de 1 de Abril de 2009 a 31 de Março de 2010 No exercício de 1 de Abril de 2009 a 31 de Março de 2010, a Fundação Vodafone Portugal deu seguimento à sua actividade, tendo iniciado 4 novos projectos, dos quais 3 foram já finalizados, e finalizado 3 outros projectos que tinha iniciado anteriormente. Neste exercício, a Fundação recebeu donativos da Vodafone Group Foundation no valor de Euros, tendo aplicado em projectos o valor total de Euros. Pela sua importância no contexto socioeconómico do país, no auxílio a causas sociais e nos cuidados médicos, destacamos os seguintes projectos: Acompanhamento e Monitorização de Pessoas com Diabetes A diabetes é uma condição de saúde com uma grande componente de auto-medicação. Assim, o acompanhamento de pessoas com diabetes, por via do aconselhamento ou esclarecimento de dúvidas contribui em muito para a sua qualidade de vida. Por outro lado, a monitorização contínua de parâmetros relevantes para avaliação do estado da patologia é preciosa para as equipas clínicas, pelo quadro completo que podem formar. Em parceria com a Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), a Fundação desenvolveu uma aplicação que permite o aconselhamento e o esclarecimento por profissionais qualificados, estejam estes na APDP ou em mobilidade. Não só a chamada telefónica é reencaminhada, como são reencaminhados os dados do doente, permitindo a formação de uma opinião mais informada e consequente aumento da qualidade dos conselhos e esclarecimentos. Outra componente desta aplicação é a aquisição de dados relativos às bombas auto doseadoras de insulina, o que proporciona às equipas de acompanhamento de doentes utilizadores deste equipamento uma maior disponibilidade de informação, com o consequente ajuste fino das prescrições Livro infantil em desenho universal A Colecção 4 Leituras, recomendada pelo Plano Nacional de Leitura, pretende tornar a leitura acessível a todas as crianças, constituindo o primeiro projecto editorial, existente no nosso país, assente no conceito de desenho universal. Todos os títulos da colecção são disponibilizados em 4 formatos diferentes: em formato impresso, em Língua Gestual Portuguesa, em Símbolos Pictográficos para a Comunicação e em Braille. O DVD que acompanha o livro integra, para além da história nos diversos formatos de acessibilidade, conteúdos lúdicos de natureza educativa destinados a ampliar os conhecimentos das crianças sobre as temáticas abordadas em cada uma das histórias. Dom Leão e Dona Catatua, história inédita e o 3º livro da colecção, é da autoria de Manuela Micaelo, com ilustrações de Raquel Pinheiro, conta a história de um leão que queria ensinar uma catatua a falar. Em parceria com a CERCICA (CERCI de Cascais), a Fundação apoiou integralmente a edição deste 3º livro da colecção TELEMOLD Telemonitorização de oxigenoterapia de longa duração O TelemOLD vem melhorar a qualidade de vida dos doentes com insuficiência respiratória, medicados com oxigenoterapia de longa duração domiciliária (OLD), ao monitorizar remotamente os níveis de oxigénio no sangue e a actividade física de doentes enquanto realizam, naturalmente, as suas actividades diárias. Possibilita, assim, a optimização da prescrição de oxigénio, com evidentes vantagens para o tratamento e qualidade de vida dos doentes. Até agora o acompanhamento dos doentes e as prescrições médicas processavam-se através das visitas domiciliárias dos clínicos, de internamentos electivos para o registo de oximetrias nocturnas e das idas regulares ao hospital, para a realização de exames e testes de esforço. Relatório de Actividade 5

6 01.4. SMS Dador Este projecto tem como objectivo facilitar a convocatória de dadores de sangue, via SMS. Foi testado no Centro Regional de Sangue do Porto, do Instituto Português do Sangue, estando de momento a funcionar a nível nacional Escola Móvel Em parceria com o Ministério da Educação, o Escola Móvel é um facilitador na formação e conclusão da escolaridade obrigatória, de crianças cujos contextos familiares desenvolvem actividades itinerantes. A Comissão Executiva da Fundação Vodafone propõe que o resultado líquido negativo resultante das suas operações de 1 de Abril de 2009 a 31 de Março de 2010, num total de Euros, seja deduzido ao fundo de capital. Lisboa, 15 de Abril de 2010 Maria Luísa Simões Semedo Pestana Leitão Pedro Manuel dos Santos Soares Vieira Francisco Manuel Martin Pereira do Valle 6 Relatório de Actividade

7 Relatório de Actividade 7

8 RELATÓRIO DE AUDITORIA

9 02. RELATÓRIO DE AUDITORIA Relatório de Auditoria 9

10 10 Relatório de Auditoria

11 Relatório de Auditoria 11

12 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS

13 03. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS Balanços em 31 de março de 2010 e 2009 Activo Notas 31/3/ /3/2009 Activo Corrente Devedores Aplicações de Tesouraria Depósitos à Ordem Acréscimos E Diferimentos Acréscimos de Proveitos Total do Activo Fundo de Capital Dotação Inicial 5 e Transferências Transitadas para o Fundo de Capital 6 ( ) ( ) Transferências do Exercício para o Fundo de Capital 6 ( ) ( ) Total do Fundo de Capital Passivo Corrente Estado e Outros Entes Públicos Acréscimos E Diferimentos Acréscimos de Custos Proveitos Diferidos Total do Passivo Total do Fundo de Capital e do Passivo As notas anexas fazem parte integrante do balanço em 31 de Março de Demonstrações das Operações por Naturezas dos exercícios findos em 31 de Março de 2010 e 2009 Notas 31/3/ /3/2009 PROVEITOS Subsídios Obtidos Proveitos Financeiros Total de Proveitos Custos Subsídios Concedidos Fornecimentos e Serviços Externos Impostos 10 7 Custos Financeiros Outros Custos - 23 Total dos Custos Transferência do Exercício para o Fundo de Capital ( ) ( ) As notas anexas fazem parte integrante da demonstração das operações por naturezas do exercício findo em 31 de Março de Demonstrações Financeiras e Anexos 13

14 03.3. Demonstrações das Operações por Funções dos exercícios findos em 31 de Março de 2010 e 2009 Notas 31/3/ /3/2009 Subsídios Obtidos Subsídios Concedidos 8 ( ) ( ) Resultados Brutos ( ) ( ) Custos Administrativos (7.889) (1.570) Outros Custos Operacionais (10) (30) Resultados Operacionais ( ) ( ) Ganhos em Outros Investimentos Custos Financeiros (288) (240) Resultados Correntes ( ) ( ) Transferência do Exercício para o Fundo de Capital ( ) ( ) As notas anexas fazem parte integrante da demonstração das operações por funções do exercício findo em 31 de Março de Demonstrações dos Fluxos de Caixa dos exercícios findos em 31 de Março de 2010 e 2009 ACTIVIDADES OPERACIONAIS: NOTAS 31/3/ /3/2009 Pagamentos a Fornecedores (457) (3.444) Pagamentos Relacionados com Subsídios Concedidos ( ) ( ) Fluxos Gerados pelas Operações ( ) ( ) Outros Recebimentos / (Pagamentos) Relativos à Actividade Operacional - 29 Fluxos das Actividades Operacionais (1) ( ) ( ) Actividades De Investimento: Recebimentos Provenientes de: Juros e Proveitos Similares Fluxos de Actividades de Investimento (2) Actividades De Financiamento: Recebimentos Provenientes de: Dotação Inicial Subsídios da Vodafone Portugal Subsídios da Vodafone Group Foundation Pagamentos Respeitantes a: Juros e Custos Similares (1.394) (248) Fluxos das Actividades de Financiamento (3) Variação de Caixa e Seus Equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) ( ) Caixa e Seus Equivalentes no Início do Período Caixa e Seus Equivalentes no Final do Período As notas anexas fazem parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de Março de Demonstrações Financeiras e Anexos

15 03.5. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATIVAS AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 MARÇO DE NOTA INTRODUTÓRIA A Fundação Vodafone Portugal (de ora em diante designada por Fundação ou Entidade ) foi constituída em 16 de Abril de 2001 em resultado do compromisso assumido pela Vodafone Portugal Comunicações Pessoais, S.A. ( Vodafone Portugal ou Fundador ) à data da sua candidatura à licença para operar uma rede UMTS. A Fundação tem como principais objectivos a promoção de projectos de investigação científica e tecnológica que contribuam para o desenvolvimento da sociedade de informação, a promoção de projectos de formação e qualificação profissional no sector das telecomunicações e tecnologias de informação, a viabilização de projectos de integração social e de manifesta utilidade geral, a realização de projectos de mecenato nas áreas de promoção de conteúdos e no desenvolvimento de iniciativas que promovam a língua e cultura portuguesas na Internet e o apoio à criação e desenvolvimento de empresas portuguesas no sector da informática ou das telecomunicações. A Fundação, instituída pela Vodafone Portugal, iniciou a sua actividade em 13 de Julho de 2001, e a gestão dos projectos inerentes à sua actividade é desenvolvida pelo fundador. Em caso de extinção da Fundação, o seu património será sempre afecto à prossecução dos fins previstos nos objectivos que estão subjacentes à sua constituição, podendo a sua gestão ser entregue a uma entidade vocacionada para a continuidade deste tipo de actividade. A personalidade jurídica da Fundação foi reconhecida por despacho do Ministério da Administração Interna, de 12 de Julho de 2002, publicado no D.R., II série, nº 179, de 5 de Agosto de Foi concedido à Fundação o Estatuto do Mecenato Científico, por despacho nº /2006, do Ministério das Finanças e Administração Pública e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de 21 de Agosto de 2006, Publicado no D.R., II série, nº 172, de 6 de Setembro de O património inicial da Fundação Vodafone Portugal foi constituído por um fundo financeiro de mil milhões de escudos, cujo contra valor em Euros corresponde a Euros, subscritos integralmente pelo Fundador. Em 20 de Dezembro de 2001 a Vodafone Portugal procedeu à realização de cerca de 30% do património financeiro inicial, num total de Euros, tendo efectuado em 2006 transferências no valor global de Euros. No exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, o Fundador realizou Euros, tendo, no exercício findo em 31 de Março de 2009 (que compreendeu um período de apenas três meses) subscrito o valor em falta do património inicial, no montante total de Euros. De acordo com os estatutos da Fundação, o seu património poderá ainda ser integrado pelo valor das contribuições regulares ou extraordinárias do Fundador, pelo valor dos subsídios periódicos ou extraordinários que quaisquer entidades lhe possam conceder, por todos os bens móveis ou imóveis que a Fundação adquira por compra, doação, herança, legado ou a qualquer outro título e pelo produto da alienação dos direitos de que seja titular, pelos rendimentos dos direitos de que seja ou venha a ser titular, pelas contrapartidas financeiras realizadas no âmbito de protocolos ou qualquer outro tipo de contratos com instituições nacionais ou estrangeiras, e pelas receitas provenientes de eventuais prestações de serviços e de consultoria. Tendo em consideração que a Fundação Vodafone Portugal cumpre os requisitos subjacentes às entidades cuja actividade se enquadra exclusivamente no domínio da ausência de fins lucrativos, que os rendimentos obtidos são tributados em retenção na fonte com carácter liberatório, e que a Fundação não efectua despesas sujeitas a tributação autónoma, a Fundação está dispensada das formalidades associadas ao cálculo da tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Demonstrações Financeiras e Anexos 15

16 A 29 de Janeiro de 2009 foi comunicada pela direcção de Serviços do Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas a autorização para a adopção de um período especial de tributação de Abril a Março, sendo este período adoptado a partir do dia 1 de Abril de No decorrer do exercício findo em 31 de Março de 2010 a Fundação manteve um índice de actividade equiparado ao do ano anterior, focalizando as suas iniciativas no domínio da prossecução e gestão de projectos directamente relacionados com os seus fins estatutários. Os principais mecenas das actividades levadas a efeito pela Fundação continuam a ser o seu Fundador (Vodafone Portugal) e a Vodafone Group Foundation. 2. CONTAS NÃO COMPARÁVEIS COM O EXERCÍCIO ANTERIOR As demonstrações financeiras em 31 de Março de 2010 compreendem o período de doze meses findo naquela data pelo que não são directamente comparáveis com as apresentadas no exercício findo em 31 de Março de 2009, que compreende um período de apenas três meses. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Fundação, mantidos de acordo com princípios de contabilidade geralmente aceites aplicáveis à sua actividade. Os principais princípios contabilísticos e critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Especialização dos exercícios As demonstrações financeiras da Fundação foram preparadas de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. Os custos e proveitos são registados no exercício a que respeitam, independentemente do momento do seu pagamento ou recebimento. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas Acréscimos e Diferimentos. b) Reconhecimento de proveitos e custos com subsídios Os subsídios recebidos pela Fundação são atribuídos no âmbito dos projectos apresentados pela sua Comissão Executiva. Na data do seu recebimento, e enquanto as iniciativas a que correspondem não tiverem iniciado, os subsídios são contabilizados na rubrica Proveitos Diferidos, sendo reconhecidos como proveitos operacionais em simultâneo com o registo do respectivo custo. Os custos associados aos projectos desenvolvidos pela Fundação são reconhecidos como tal, quando os projectos são incorridos. 4. DEVEDORES Em 31 de Março de 2010 a rubrica Devedores representava o resultado de operações correntes efectuadas com terceiros. Devedores 31/3/ /3/2009 Clientes Adiantamentos a Fornecedores Total Demonstrações Financeiras e Anexos

17 5. DOTAÇÃO INICIAL Conforme estabelecido na escritura de constituição, a dotação inicial para o Fundo de Capital da Fundação foi de Euros (Nota 6). Em 2001, a Vodafone Portugal procedeu à realização de cerca de 30% do património financeiro inicial, num total de Euros. Nos exercícios de 2006, 2008 e 2009, o Fundador realizou, respectivamente, , e Euros, respectivamente. 6. MOVIMENTO NAS RUBRICAS DE FUNDO DE CAPITAL Durante os exercícios findos em 31 de Março de 2010 e 31 de Março de 2009 os movimentos registados nas rubricas de Fundo de Capital podem resumir-se como segue: Fundo de Capital 31/3/2009 Transferências Diminuições 31/3/2010 Dotação Inicial (Nota 5) Transferências Transitadas para o Fundo de Capital Transferências do Exercício para o Fundo de Capital ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Em 31 de Março de 2010 e 31 de Março de 2009, o detalhe da rubrica de Acréscimos e Diferimentos, pode resumir-se como segue: Acréscimos e Diferimentos 31/3/ /3/2009 Acréscimos de Proveitos: Juros a Receber Acréscimos de Custos: Fornecimentos e Serviços Externos Proveitos Diferidos: Subsídios Recebidos para Projectos em Curso (Nota 8) SUBSÍDIOS OBTIDOS E CONCEDIDOS Os custos com projectos concluídos nos exercícios findos em 31 de Março de 2010 e 31 de Março de 2009 foram segregados de acordo com os fins estatutários da Fundação e podem resumir-se como segue: Actividades estatutárias 31/3/ /3/2009 Saúde Educação Ambiente Arte e Cultura Integração Social e Utilidade Geral Total Demonstrações Financeiras e Anexos 17

18 Os subsídios recebidos e utilizados naqueles projectos tiveram a seguinte repartição: Actividades estatutárias 31/3/ /3/2009 Saúde Educação Ambiente Integração Social e Utilidade Geral Total O detalhe dos subsídios concedidos e obtidos, bem como dos proveitos diferidos vem como segue: Projecto Leitores de Ecran para Alunos com Deficiência Visual Proveitos Diferidos a 31/3/2009 Donativos Recebidos no Exercício Custos Incorridos no Exercício Proveitos Incorridos no Exercício Proveitos Diferidos a 31/3/2010 Praia Saudável Lisbon MBA Apoio à Vítima Belém Trancão, um Corredor Verde - GEOTA Epilepsia Pediátrica - Monotorização Remota - CHLO Acompanhamento e Monitorização de Diabéticos Escola Móvel Telemonitorização de Saúde AIRMED SMS - Aluno Univ. Minho Manuais Escolares Marés Vivas SOS Praia Apoio Domiciliário em TI-APEC RIO LEÇA - VBRA FEUP SMS Dador Floresta + Verde Livro Acessível Táxi Seguro Posto de Abastecimento Seguro O Melhor de Portugal - RCP Ciberdúvidas Mapa Boa Floresta Subsídios Recebidos ainda não Atribuídos a Projectos A diferença apurada entre os custos e os proveitos afectos àqueles projectos no exercício de 2010 e 2009 corresponde à parte dos custos suportados pela Fundação por via do seu património financeiro (dotação inicial), tendo em conta que os subsídios recebidos não custearam na totalidade os projectos. Durante o exercício findo em 31 de Março de 2010, a Fundação recebeu Euros a título de donativo da Vodafone Group Foundation. 18 Demonstrações Financeiras e Anexos

19 9. CAIXA E EQUIVALENTES Em 31 de Março de 2010 e 31 de Março de 2009, as rubricas Aplicações de Tesouraria e Depósitos à Ordem podem resumir-se como segue: 31/3/ /3/2009 Depósitos Bancários Imediatamente Mobilizáveis Depósitos a Prazo a 90 Dias Durante o exercício findo em 31 de Março de 2010, a Fundação constituiu um depósito a prazo, com vencimento a 90 dias, o qual venceu juros de Euros. Demonstrações Financeiras e Anexos 19

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