RELATÓRIO DE ACTIVIDADE... 4 Período de 1 de Abril de 2011 a 31 de Março de 2012
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- Manuel Miranda Cruz
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1 RELATÓRIO E CONTAS FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL Abril de 2011 a Março de 2012
2 ÍNDICE
3 01 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE... 4 Período de 1 de Abril de 2011 a 31 de Março de World of Difference Praia Saudável TelemOLD Acompanhamento e Monitorização de Pessoas com Diabetes Future Driver RELATÓRIO DE AUDITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS Balanços em 31 de Março de 2012 e Demonstrações dos Resultados por Naturezas Demonstrações das Alterações no Fundo de Capital Demonstrações dos Fluxos de Caixa Anexo às Demonstrações Financeiras. 13
4 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE
5 01. RELATÓRIO DE ACTIVIDADE Período de 1 de Abril de 2011 a 31 de Março de 2012 A evolução a que assistimos em todos os sectores da Sociedade tem-se também traduzido no nosso modo de actuação e no tipo de apoio ou patrocínio a iniciativas de Responsabilidade Social. Com efeito, a preocupação de capacitar as instituições do terceiro sector, bem como as inerentes à sustentabilidade dos projectos, tem vindo a tomar crescente preponderância. Atenta a todas estas transformações, a Fundação Vodafone Portugal continuou a desenvolver projectos com duração superior a um ano, com o objectivo claro de potenciar um impacto significativo na comunidade para todos os projectos em que se envolve. Por outro lado, continuou a assegurar que os referidos projectos tivessem a sua sustentabilidade a médio/longo prazo assegurada, mesmo após a fase de participação da Fundação. Assim, a Fundação, para atingir os objectivos de impacto e de sustentabilidade, tem vindo a promover menos projectos mas com maior impacto e mais sustentáveis. No período compreendido entre 1 de Abril de 2011 e 31 de Março de 2012, a Fundação Vodafone Portugal promoveu a realização de 16 projectos, dos quais quatro se iniciaram no período referido, tendo concluído um e prosseguido os restantes. Ainda neste período, foram finalizados seis dos projectos iniciados em anos anteriores. No espaço temporal a que reste relatório se refere, a Fundação aplicou em projectos um valor total de Euros. No mesmo período, recebeu da Vodafone Group Foundation donativos no valor de Euros. Pela sua importância na segurança e pelo seu impacto positivo no actual quadro socioeconómico do país, destacamos os seguintes projectos: WORLD OF DIFFERENCE O World of Difference é um programa cujo objectivo é satisfazer as necessidades de mão de-obra especializada de diversas instituições nacionais, ou seja, de capacitar estas instituições. Para este efeito, as instituições são convidadas a apresentar as suas necessidades e os perfis requeridos para as funções. Após anúncio público, as inscrições de candidatos devem ser entregues no sítio World of Difference (wod.fundacao.pt), lançado pela Fundação Vodafone Portugal especialmente para o efeito. Todo o processo de selecção dos candidatos é da inteira responsabilidade da instituição que propõe a função. A Fundação Vodafone Portugal escolhe as instituições candidatas e os perfis de recrutamento em função dos objectivos da instituição e das características do perfil em causa. De referir que até hoje, o World of Difference já foi implementado em 20 países, permitindo integrar mais de pessoas nesses mercados de trabalho Praia Saudável O programa Praia Saudável manteve a sua actividade durante a época balnear de 2011, nas suas várias vertentes de segurança, acessibilidade, ambiente e sensibilização. Neste ano, de entre as várias iniciativas, destacamos as seguintes: Campanha de sensibilização na TV para promoção da segurança balnear Aplicação para tablets e smartphones: Praia em Directo, agora com cobertura de 174 praias Campanha de sensibilização na TV para promoção da segurança balnear Com o intuito de diminuir a ocorrência de acidentes em zonas balneares, que todos os anos ensombram a época de praia, a Fundação Vodafone Portugal em parceria com a Marinha Portuguesa, promoveu uma Relatório de Actividade 5
6 campanha institucional emitida nos 3 principais canais de televisão, durante o Verão de 2011 e que se prolongou durante 4 semanas. Aplicação para tablets e smartphones: Praia em Directo A Fundação Vodafone Portugal, em parceria com o Instituto de Socorros a Náufragos, lançou a aplicação para tablets e smartphones (App) denominada de Praia em Directo, que se insere na vertente de segurança do programa Praia Saudável. Trata-se de uma App que faculta informação em tempo real sobre praias de Portugal, designadamente, o índice UV, a temperatura da água e seu nível de ph, a temperatura do ar e humidade relativa, o nível de oxigénio dissolvido na água, velocidade e direcção do vento, entre outras informações TelemOLD O sistema TelemOLD Telemonitorização de Oxigenoterapia de Longa Duração - foi desenvolvido pelo Serviço de Pneumologia do Hospital Pulido Valente e pela Fundação Vodafone Portugal. É um método inovador que vem melhorar a qualidade de vida dos doentes com insuficiência respiratória, ao monitorizar remotamente os níveis de oxigénio no sangue e a actividade física de doentes, optimizando depois a prescrição de oxigénio. Durante o ano fiscal que ora findou, foram acompanhados 37 doentes, no seu ambiente real, o que permitiu aferir a valia clínica do projecto, já que os mesmos doentes foram, em simultâneo, acompanhados pelo método tradicional, existindo grande correlação entre as medições efectuadas pelo sistema TelemOLD e as obtidas pelo sistema tradicional Acompanhamento e Monitorização de Pessoas com Diabetes Em parceria com a APDP Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal a Fundação Vodafone Portugal desenvolve um sistema de Acompanhamento e Monitorização de Pessoas com Diabetes, com a finalidade de monitorizar doentes com terapia de bombas de insulina e para responder a dúvidas dos utentes da APDP. Durante o ano fiscal que findou a 31 de Março de 2012 foram efectuados os desenvolvimentos informáticos e adaptações de equipamento apropriadas, tendo-se procedido aos primeiros testes com doentes reais, do grupo de portadores de bombas de insulina Future Driver A Fundação Vodafone Portugal lançou, em parceria com a TESE / Do Something, uma campanha de sensibilização para os riscos associados à utilização do telemóvel durante a condução, com o objectivo de mobilizar os jovens, de uma forma lúdica e pedagógica, como agentes de mudança de comportamentos para uma condução segura. Esta é a primeira acção deste género realizada no nosso País e conta também com o apoio da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, do Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT) e do Ministério da Educação e Ciência/Direcção-Geral da Educação. No âmbito deste programa, a Fundação Vodafone Portugal lançou também a aplicação Future Driver para smartphones que, entre outras funcionalidades, disponibiliza um simulador de exames teóricos de condução sobre o Código da Estrada, recomendações sobre eco condução e sobre telemóvel e condução entre outros temas. Este simulador é o primeiro em Portugal com a validação integral do IMTT entidade responsável pela elaboração destes exames a nível nacional. Este programa contribui para o cumprimento do preconizado na Década Global de Acção para a Segurança no Trânsito (2011/2020), da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. Esta iniciativa da ONU resulta da declaração de situação de pandemia mundial da sinistralidade rodoviária por 6 Relatório de Actividade
7 parte da Organização Mundial de Saúde, que passará em breve de 9ª para 5ª principal causa de morte da humanidade. Em termos de perspectiva do seu trabalho num futuro próximo, a Fundação Vodafone Portugal prevê continuar a desenvolver as suas actividades, promovendo e acompanhando estreitamente projectos nas áreas da Saúde, Educação e Cultura, Segurança, Ambiente, Integração pelas Novas Tecnologias, a que se virão juntar, caso se considere relevante, outras áreas de actividade. Todos os projectos referidos deverão incorporar a utilização criativa das Tecnologias da Informação e das comunicações móveis, requisitos que, de resto, estão bem presentes na Fundação Vodafone Portugal desde a sua génese. No que se refere ao nível de actividade a executar, não se prevê variação significativa, pelo que o nível de investimento se deverá manter. A Comissão Executiva da Fundação Vodafone Portugal propõe que o resultado líquido resultante das suas operações no período de 1 de Abril de 2010 a 31 de Março de 2011, num total de ,10 Euros, seja transferido para resultados transitados. Lisboa, 18 de Abril de 2012 Maria Luísa Simões Semedo Pestana Leitão Francisco Manuel Martin Pereira do Valle Relatório de Actividade 7
8 RELATÓRIO DE AUDITORIA
9 02. RELATÓRIO DE AUDITORIA Relatório de Auditoria 9
10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS
11 03. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS Balanços em 31 de março de 2012 e 2011 Activo Notas 31/3/ /3/2011 Activo Corrente: Outras Contas a Receber Caixa e Depósitos Bancários Total do Activo Corrente Total do Activo Fundo de Capital e Passivo Fundo De Capital: Dotação Inicial Resultados Transitados 7 ( ) ( ) Resultado Líquido do Exercício ( ) Total do Fundo de Capital Passivo: Passivo Corrente: Outras Contas a Pagar Diferimentos Total do Passivo Corrente Total do Passivo Total do Capital Próprio e do Passivo O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Março de Demonstrações dos Resultados por Naturezas dos Exercícios Findos em 31 de Março de 2012 e 2011 Rendimentos e Gastos Notas Fornecimentos e Serviços Externos 10 ( ) (3.891) Outros Rendimentos e Ganhos 11 e Outros Gastos e Perdas 12 ( ) ( ) Resultado Antes de Depreciações, Gastos de Financiamento e Impostos ( ) (4.529) Juros e Rendimentos Similares Obtidos Juros e Gastos Similares Suportados (806) - Resultado Antes de Impostos ( ) Impostos Sobre o Rendimento do Exercício - - Resultado Líquido do Exercício ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas do exercício findo em 31 de Março de Demonstrações Financeiras e Anexos 11
12 03.3. Demonstrações das Alterações no Fundo de Capital dos Exercícios Findos em 31 de Março de 2012 e 2011 Notas Dotação Inicial (Nota 7) Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício (Nota 7) Total do Capital Próprio Saldo em 31 de Março de ( ) ( ) Resultado Líquido do Exercício Alterações no Exercício Transferências 7 - ( ) Saldo Em 31 De Março De ( ) Resultado Líquido do Exercício - - ( ) ( ) Alterações no Exercício Transferências (6.956) - Saldo em 31 de Março de ( ) ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração das alterações no fundo de capital do exercício findo em 31 de Março de Demonstrações dos Fluxos de Caixa dos Exercícios Findos em 31 de Março de 2012 e 2011 Notas ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de Clientes Pagamentos a Fornecedores ( ) (4.050) Pagamentos Relacionados com Subsídios Concedidos ( ) ( ) Fluxos Gerados pelas Operações ( ) ( ) Outros Recebimentos / Pagamentos (165) (251) Fluxos das Actividades Operacionais [1] ( ) ( ) Actividades De Investimento: Recebimentos Provenientes de Juros e Rendimentos Similares Fluxos das Actividades de Investimento [2] Actividades De Financiamento: Recebimentos Provenientes de Subsídios da Vodafone Portugal Subsídios da Vodafone Group Foundation Pagamentos Respeitantes: Juros e Gastos Similares (806) (384) Fluxos das Actividades de Financiamento [3] Variação de Caixa e Seus Equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] ( ) ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de Março de Caixa e seus Equivalentes no Início do Exercício Caixa e seus Equivalentes no Fim do Exercício Demonstrações Financeiras e Anexos
13 03.5. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATIVAS AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 MARÇO DE NOTA INTRODUTÓRIA A Fundação Vodafone Portugal ( Fundação ou Entidade ) foi constituída em 16 de Abril de 2001, em resultado do compromisso assumido pela Vodafone Portugal Comunicações Pessoais, S.A. ( Vodafone Portugal ou Fundador ) à data da sua candidatura à licença para operar uma rede UMTS. A Fundação tem como principais objectivos a promoção de projectos de investigação científica e tecnológica, que contribuam para o desenvolvimento da sociedade de informação, a promoção de projectos de formação e qualificação profissional no sector das telecomunicações e tecnologias de informação, a viabilização de projectos de integração social e de manifesta utilidade geral, a realização de projectos de mecenato nas áreas de promoção de conteúdos e no desenvolvimento de iniciativas que promovam a língua e cultura portuguesas na Internet e o apoio à criação e desenvolvimento de empresas portuguesas no sector da informática ou das telecomunicações. A Fundação, instituída pela Vodafone Portugal, iniciou a sua actividade em 13 de Julho de 2001 e a gestão dos projectos inerentes à sua actividade é desenvolvida pelo Fundador. A personalidade jurídica da Fundação foi reconhecida por despacho do Ministério da Administração Interna, de 12 de Julho de 2002, publicado no D.R., II série, nº 179, de 5 de Agosto de Em caso de extinção da Fundação, o seu património será sempre afecto à prossecução dos fins previstos nos objectivos que estão subjacentes à sua constituição, podendo a sua gestão ser entregue a uma entidade vocacionada para a continuidade deste tipo de actividade. O Estatuto do Mecenato Científico foi concedido à Fundação por despacho nº /2006, do Ministério das Finanças e Administração Pública e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de 21 de Agosto de 2006, Publicado no D.R., II série, nº 172, de 6 de Setembro de A renovação deste estatuto foi solicitada a 31 de Março de 2009, e a Fundação aguarda ainda a confirmação da sua atribuição. O património inicial da Fundação Vodafone Portugal foi constituído por um fundo financeiro de mil milhões de escudos, cujo contra valor em Euros corresponde a Euros, subscritos integralmente pelo Fundador. Em 20 de Dezembro de 2001, a Vodafone Portugal procedeu à realização de cerca de 30% do património financeiro inicial, num total de Euros, e em 2006 reforçou a realização do património inicial, através de transferências no montante de Euros. Adicionalmente, no exercício de 2008 e no primeiro trimestre de 2009, o Fundador realizou transferências para realização do restante património inicial, nos montantes de Euros e de Euros, respectivamente. De acordo com os estatutos da Fundação, o seu património poderá ainda ser integrado por contribuições regulares ou extraordinárias do Fundador, por subsídios periódicos ou extraordinários que quaisquer entidades lhe possam conceder, por todos os bens móveis ou imóveis que a Fundação adquira por compra, doação, herança, legado ou a qualquer outro título e pelo produto da alienação dos direitos de que seja titular, pelos rendimentos dos direitos de que seja ou venha a ser titular, pelas contrapartidas financeiras realizadas no âmbito de protocolos ou qualquer outro tipo de contratos com instituições nacionais ou estrangeiras, e pelas receitas provenientes de eventuais prestações de serviços e de consultoria. Tendo em consideração que a Fundação Vodafone Portugal cumpre os requisitos subjacentes às entidades cuja actividade se enquadra exclusivamente no domínio da ausência de fins lucrativos, que os rendimentos obtidos são tributados em retenção na fonte com carácter liberatório e que a Fundação não efectua despesas sujeitas a tributação autónoma, a Fundação está dispensada das formalidades associadas ao cálculo da tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Demonstrações Financeiras e Anexos 13
14 Em 29 de Janeiro de 2009, foi comunicada pela Direcção de Serviços do Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas a autorização para a adopção, por parte da Fundação, de um período especial de tributação, que decorre entre Abril e Março de cada ano, tendo este sido adoptado a partir de 1 de Abril de No decorrer do exercício findo em 31 de Março de 2012 a Fundação manteve um índice de actividade semelhante ao do exercício anterior, mantendo o enfoque na prossecução de iniciativas e projectos directamente relacionados com os seus fins estatutários. Os principais mecenas das actividades levadas a efeito pela Fundação continuam a ser o seu Fundador (Vodafone Portugal) e a Vodafone Group Foundation. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Referencial contabilístico O Decreto-Lei nº 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo ( ESNL ). Nos termos do nº2 do artigo 22º do referido diploma legal, apenas nos exercícios a iniciar em ou após 1 de Janeiro de 2012 se torna obrigatória a sua aplicação. Nestes termos, as demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal, em conformidade com o Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho, e de acordo com a estrutura conceptual, normas contabilísticas e de relato financeiro ( NCRF ) e normas interpretativas ( NI ) consignadas, respectivamente, nos avisos 15652/2009, 15653/2009 e 15655/2009, de 27 de Agosto de 2009, os quais, no seu conjunto, constituem o Sistema de Normalização Contabilística ( SNC ). De ora em diante, o conjunto daquelas normas e interpretações será designado genericamente por NCRF. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Fundação mantidos de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro Especialização dos exercícios Os gastos e rendimentos são reconhecidos no período a que dizem respeito, de acordo com o princípio da especialização de exercícios, independentemente da data/momento em que as transacções são facturadas. Os gastos e rendimentos cujo valor real não seja conhecido são estimados. Os gastos e rendimentos imputáveis ao período corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em períodos futuros, bem com as despesas e receitas que já ocorreram, mas que respeitam a períodos futuros e que serão imputados aos resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes corresponde, são registados nas rubricas de Acréscimo de Gastos, Acréscimo de Rendimentos e Diferimentos, Respectivamente Impostos sobre o rendimento A Fundação é um sujeito passivo de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas ( IRC ), tratandose no entanto de uma entidade que não exerce, a título principal, uma actividade comercial, industrial ou agrícola. Considerando que os únicos rendimentos obtidos são os juros de aplicações financeiras, os quais constituem rendimentos de capitais tributados por retenção na fonte a título definitivo, fica validada a presunção de isenção da Fundação Vodafone Portugal, no que diz respeito à obrigatoriedade de entrega de declaração anual de rendimentos para efeitos de tributação fiscal, conforme n.º 6 do artigo 109.º do CIRC. 14 Demonstrações Financeiras e Anexos
15 3.4. Rédito Os subsídios recebidos pela Fundação são atribuídos no âmbito dos projectos apresentados pela sua Comissão Executiva. Na data do seu recebimento e enquanto as iniciativas a que correspondem não se tiverem iniciado, os subsídios são contabilizados na rubrica de Rendimentos Diferidos, sendo reconhecidos como rendimento operacional em simultâneo com o registo do respectivo gasto. Assim, o rédito é reconhecido de acordo com os subsídios recebidos em função dos montantes dos gastos incorridos. O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a Fundação e o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade Activos e passivos financeiros Os activos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Fundação se torna parte das correspondentes disposições contratuais. Os activos e os passivos financeiros são classificados nas seguintes categorias: (i) ao custo ou custo amortizado; e (ii) ao justo valor com as alterações reconhecidas na demonstração dos resultados. Os activos financeiros e os passivos financeiros são mensurados ao custo ou ao custo amortizado deduzido de eventuais perdas de imparidade acumuladas (no caso de activos financeiros), quando: Sejam à vista ou tenham uma maturidade definida; e Tenham associado um retorno fixo ou determinável; e Não sejam ou não incorporem um instrumento financeiro derivado. O custo amortizado corresponde ao valor pelo qual um activo financeiro ou um passivo financeiro é mensurado no reconhecimento inicial, menos os reembolsos de capital, mais ou menos a amortização cumulativa, usando o método da taxa de juro efectiva. A taxa de juro efectiva é a taxa que desconta os pagamentos ou recebimentos futuros estimados no valor líquido contabilístico do activo ou passivo financeiro. Os activos e passivos financeiros ao custo ou ao custo amortizado incluem: Outras contas a receber; Caixa e depósitos bancários; Outras contas a pagar. Os investimentos em instrumentos de capital próprio que não sejam negociados publicamente e cujo justo valor não possa ser determinado com fiabilidade, bem como instrumentos financeiros derivados relacionados com tais instrumentos de capital próprio, são igualmente classificados na categoria ao custo ou custo amortizado, sendo mensurados ao custo deduzido de perdas por imparidade acumuladas Caixa e equivalentes de caixa A rubrica de Caixa e seus Equivalentes inclui depósitos bancários à ordem e a prazo, e que possam ser imediatamente mobilizáveis (prazo inferior a 3 meses) com risco insignificante de alteração de valor (Nota 4). Demonstrações Financeiras e Anexos 15
16 3.7. Imparidade de activos financeiros Os activos financeiros classificados na categoria ao custo ou custo amortizado são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais activos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objectiva de que, em resultado de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento inicial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são afectados negativamente. Para os activos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre o valor líquido contabilístico do activo e o valor presente dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à respectiva taxa de juro efectiva original. Para os activos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre o valor líquido contabilístico do activo e a melhor estimativa do justo valor do activo. As perdas por imparidade são registadas em resultados na rubrica Perdas por Imparidade no período em que são determinadas. Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objectivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efectuada até ao limite do montante que estaria reconhecido (custo amortizado) caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é registada em resultados na rubrica Reversões de Perdas por Imparidade Desreconhecimento de activos e passivos financeiros A Fundação desreconhece activos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram, ou quando transfere para outra entidade os activos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos. São desreconhecidos os activos financeiros transferidos relativamente aos quais a Fundação reteve alguns riscos e benefícios significativos, desde que o controlo sobre os mesmos tenha sido cedido. A Fundação desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire. 4. FLUXOS DE CAIXA A rúbrica Caixa e Depósitos Bancários, em 31 de Março de 2012 e 2011, tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2011 Depósitos Bancários Imediatamente Mobilizáveis Aplicações de Tesouraria Caixa e seus Equivalentes Em 31 de Março de 2011, as aplicações de tesouraria venciam-se a menos de três meses, pelo que foram consideradas como Caixa e seus equivalentes. 5. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS Durante o exercício findo em 31 de Março de 2012, não ocorreram quaisquer alterações de políticas contabilísticas ou alterações significativas de estimativas, nem foram identificados erros materiais que devessem ser corrigidos. 16 Demonstrações Financeiras e Anexos
17 6. OUTRAS CONTAS A RECEBER Em 31 de Março de 2011, as outras contas a receber são, essencialmente, referentes a juros a receber de aplicações de tesouraria de curto prazo (Nota 4). 7. CAPITAL A dotação inicial da Fundação Vodafone Portugal, em 31 de Março de 2012 e 2011, encontra-se integralmente subscrita e realizada. O resultado líquido do exercício é transferido anualmente para resultados transitados e aprovado pelo Conselho Directivo da Fundação. 8. OUTRAS CONTAS A PAGAR Em 31 de Março de 2012 e 2011, a rubrica Outras Contas a Pagar tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2011 Credores por Acréscimos de Gastos para Auditoria Outros Credores por Acréscimos de Gastos (a) Fornecedores (a) O acréscimo de gastos constituído no exercício findo em 31 de Março de 2012 respeita, essencialmente, a gastos incorridos no âmbito dos projectos Todos Bons Alunos, Futuro Driver e Ciberdúvidas (Nota 12), cuja factura foi recebida em Abril de DIFERIMENTOS PASSIVOS Em 31 de Março de 2011, a rubrica Diferimentos do passivo corrente tem a seguinte composição: Os valores constantes nesta rubrica dizem respeito aos valores recebidos dos mecenas, mas que até à data ainda não foram utilizados, decorrente da realização plurianual dos projectos aos quais se destinam (Nota 12). A variação verificada nesta rubrica, durante o exercício findo em 31 de Março de 2012, resulta do facto de a Fundação ter vindo a desenvolver os projectos relativos a montantes recebidos antecipadamente. 10. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS A rubrica Fornecimentos e Serviços Externos, nos exercícios findos em 31 de Março de 2012 e 2011, tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2011 Honorários Contencioso e Notariado Publicidade e Propaganda Materiais A Publicidade e propaganda respeita, essencialmente, à campanha publicitária efectuada no âmbito do 10º aniversário da Fundação. Demonstrações Financeiras e Anexos 17
18 11. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS A rubrica Outros Rendimentos e Ganhos, nos exercícios findos em 31 de Março de 2012 e 2011, tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2011 Rendimentos Suplementares: Outros Rendimentos Suplementares 14 - Subsídios Obtidos (Nota 12) Os subsídios obtidos foram aplicados em projectos directamente relacionados com a actividade estatutária da Fundação. A sua natureza pode resumir-se da seguinte forma: 31/3/ /3/2011 Actividades Estatutárias: Saúde Educação Ambiente Arte e Cultura Integração Social e Utilidade Geral Combate às Diferenças Total OUTROS GASTOS E PERDAS A rubrica Outros Gastos e Perdas, nos exercícios findos em 31 de Março de 2012 e 2011, tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2011 Impostos Subsidios Concedidos Outros Gastos e Perdas À semelhança dos subsídios obtidos, os subsídios concedidos seguem o racional e a aplicação temporal referida acima. A sua natureza pode resumir-se da seguinte forma: 31/3/ /3/2011 Actividades Estatutárias: Saúde Educação Ambiente Arte e Cultura Integração Social e Utilidade Geral Combate às Diferenças Total Demonstrações Financeiras e Anexos
19 12.1. Detalhe dos Subsídios Obtidos e Concedidos Os subsídios obtidos e concedidos, bem como os rendimentos diferidos para os exercícios findos em 31 de Março de 2012 e 2011, têm a seguinte distribuição por projecto: 31 de Março de 2012 Projecto Rendimentos a reconhecer a (Nota 9) Donativos recebidos no exercício Gastos do exercício Rendimentos do exercício (Nota 11) Rendimentos a reconhecer a (Nota 9) Acompanhamento e Monitorização de Diabéticos - (1.266) (1.266) - AIRMED - (752) 765 (752) - Aldeias da Montanha - (12.300) (12.300) - Alunos com Deficiência Visual - (5.340) (5.340) - Apoio Domiciliário em TI-APEC Ciberdúvidas - (30.000) (30.000) - Combate às Diferenças - (74.701) (74.701) - Epilepsia Pediátrica - Monotorização Remota - CHLO - (8.176) (8.176) - Futuro Driver - (49.372) (49.372) - Lisbon MBA ( ) ( ) - Manuais Escolares - (572) 572 (572) - Natal Mais Verde - (11.077) (11.077) - Praia Saudável (32.197) ( ) ( ) - SMS - Aluno Univ. Minho - (6.069) (6.069) - SMS Dador - (73.800) (73.800) - Táxi Seguro - (98.982) (98.982) - Telemonitorização de Saúde - (41.202) (41.202) - Todos Bons Alunos - ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) - Durante o exercício findo em 31 de Março de 2012, a Fundação recebeu Euros a título de donativo da Vodafone Group Foundation e Euros como donativo da Vodafone Portugal. No exercício findo em 31 de Março de 2012, o valor dos gastos incorridos ultrapassa o valor dos rendimentos obtidos, uma vez que em diversos projectos, nomeadamente, Praia Saudável, Todos Bons Alunos e Future Driver, a Fundação não obteve a totalidade dos donativos necessários para a sua realização, tendo de utilizar fundos próprios. Demonstrações Financeiras e Anexos 19
20 31 de Março de 2011 Projecto Acompanhamento e Monitorização de Diabéticos Rendimentos a reconhecer a Donativos recebidos no exercício Gastos do exercício Rendimentos do exercício (Nota 11) Realocação rendimentos a reconhecer Rendimentos a reconhecer a (Nota 9) (62.354) (35.273) AIRMED (92.563) (1.024) Alunos com Deficiência Visual (12.825) (12.825) - Apoio à vítima ( ) Apoio Domiciliário em TI-APEC (37.803) (37.803) - Biblioteca Fernando Pessoa (89.830) (89.830) - Belém Trancão, um Corredor Verde - GEOTA (21.000) Ciberdúvidas (33.050) (33.050) - Combate às Diferenças (30.750) (7.343) - Epilepsia Pediátrica - Monotorização Remota - CHLO (8.277) (8.277) - Escola Móvel (44.449) (44.449) - EUREKA (39.930) (39.930) - Floresta + Verde (519) (519) - Fundação Portuguesa do Pulmão (36.000) (36.000) - Leitores de Ecran para Alunos com Deficiência Visual (1.994) Lisbon MBA ( ) ( ) - ( ) Livro Acessível (44.849) (44.849) - Manuais Escolares (16.153) Marés Vivas (35.686) Natal Mais Verde ( ) ( ) - Praia Saudável ( ) ( ) ( ) (32.197) SMS - Aluno Univ. Minho (53.855) (2.866) Subsídios Recebidos Ainda Não Atribuídos a Projectos SMS Dador (62.861) (67.479) (4.618) - ( ) Táxi Seguro (29.987) (29.987) - Telemonitorização de Saúde (54.861) (73.465) (18.604) - ( ) ( ) - ( ) Durante o exercício findo em 31 de Março de 2011, a Fundação recebeu Euros a título de donativo da Vodafone Group Foundation e Euros como donativo da Vodafone Portugal. 13. JUROS E RENDIMENTOS SIMILARES OBTIDOS Os juros e outros rendimentos similares, reconhecidos no decurso dos exercícios findos em 31 de Março de 2012 e 2011, têm a seguinte composição: 31/3/ /3/2011 Juros Obtidos: Depósitos em Instituições de Crédito Demonstrações Financeiras e Anexos
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