Relatório e Contas. Fundação Vodafone Portugal. Fundação Vodafone Portugal. abril de 2013 março de 2014

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1 Relatório e Contas Fundação Vodafone Portugal abril de 2013 março de 2014 Fundação Vodafone Portugal

2 ÍNDICE

3 RELATÓRIO DE ATIVIDADE Introdução Programas e Iniciativas Perspetivas Órgãos Sociais e Orgânica 8 RELATÓRIO DE AUDITORIA 10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS Balanços em 31 de março de 2014 e Demonstrações dos Resultados por Naturezas Demonstrações das Alterações nos Fundos Patrimoniais Demonstrações dos Fluxos de Caixa Anexo às Demonstrações Financeiras 16

4 RELATÓRIO DE ATIVIDADE

5 01. RELATÓRIO DE ATIVIDADE INTRODUÇÃO Com a missão de contribuir para o desenvolvimento da Sociedade da Informação e combater a info-exclusão, a Fundação Vodafone Portugal tem vindo nos seus doze anos de atividade a acompanhar de perto os contínuos desafios e necessidades da comunidade em que se insere, adequando a sua atuação às dinâmicas e a um contexto socioeconómico cada vez mais exigente. A Fundação Vodafone Portugal, ciente da importância de promover projetos que gerem um grande impacto positivo na comunidade, desenvolveu prioritariamente no ano fiscal que agora terminou programas com duração superior a um ano, contribuindo ativamente para que estes programas possam reunir condições que lhes permitam assegurar a sua sustentabilidade a médio/longo prazo, mesmo depois de terminar a fase de envolvimento da Fundação. Como critério preferencial, os projetos são alavancados nas tecnologias da informação, nas quais a sua fundadora Vodafone Portugal dispõe de meios e competências específicas, sendo condição essencial que estes projetos sejam desenvolvidos em parceria com entidades de reconhecido mérito na Sociedade. No décimo segundo ano de vida, registamos com agrado o facto de o contributo prestado pela Fundação Vodafone Portugal continuar a não se cingir à mera doação de meios financeiros, passando pela identificação de necessidades, pelo acompanhamento a nível de planeamento, concretização e divulgação, tendo a Fundação vindo a privilegiar o envolvi mento num menor número de projetos, mas com maior impacto e maior capacidade de sustentabilidade. No espaço temporal a que este Relatório se refere, a Fundação aplicou em projetos um valor total de euros. No mesmo período, recebeu da Vodafone Group Foundation donativos no valor de euros e da euros da Vodafone Portugal PROGRAMAS E INICIATIVAS No período compreendido entre 1 de abril de 2013 e 31 de março de 2014, a Fundação Vodafone Portugal promoveu a realização e a continuidade de vários programas, designadamente na área da edução, saúde, segurança e solidariedade. Apesar de não ser fácil, entre as iniciativas promovidas, escolher projetos a salientar, pela sua importância e pelo seu impa cto positivo no atual quadro socioeconómico do país, destacamos os seguintes projetos: 5

6 PRAIA SAUDÁVEL Em maio de 2013, numa cerimónia que teve lugar no Museu de Marinha, em Lisboa, foi assinada a renovação do Protocolo de Cooperação do Programa Praia Saudável, programa que resulta da parceria estabelecida entre a Fundação Vodafone Portugal, a Autoridade Marítima Nacional, a Agência Portuguesa do Ambiente, o Instituto Nacional para a Reabilitação e a Associação Bandeira Azul da Europa. O Programa Praia Saudável foi iniciado em 2005 e abrange 155 zonas balneares de Portugal Continental e Regiões Autónomas nas vertentes de segurança, acessibilidade, gestão ambiental e sensibilização. A renovação deste programa até 2017, com o objetivo de continuar a contribuir para o aumento da segurança e qualidade do ambiente nas praias, assim como das acessibilidades para pessoas com mobilidade condicionada, assenta num balanço extremamente positivo dos anos transatos. No ano fiscal transato teve também lugar mais uma edição da campanha Verão de Campeão, iniciativa integrada na vertente de sensibilização do Programa Praia Saudável e que inclui diversas modalidades de animação, tais como jogos em que são ilustrados os riscos provocados por atitudes descuidadas e transmitidas informações sobre o melhor modo de estar nas praias, através de processos didáticos simples e divertidos. Esta campanha já abrangeu cerca de jovens. De realçar o impacto positivo da aplicação Praia em Directo, na vertente de divulgação de informação em tempo real e sensibilização dos utilizadores das zonas balneares, designadamente dos níveis de variação das radiações ultravioletas ao longo do dia. A Fundação Vodafone Portugal aplicou na execução do Programa Praia Saudável, desde o seu início em 2005, verbas na ordem dos 8 milhões de euros. Prevê-se que este valor atinja cerca de 12.5 milhões de euros no final de PLATAFORMA dador.pt Desenvolvida de raiz pela Fundação Vodafone Portugal, em parceria com o Instituto Português do Sangue e Transplantação, IP (IPST), a plataforma dador.pt fornece informações sobre o estado da reserva do Instituto Português de Sangue, os grupos sanguíneos mais procurados em cada momento e os locais mais próximos para a dádiva e pode ser acedida a partir de uma aplicação para smartphones Android e ios, através do website dador.pt e no facebook. Esta plataforma, lançada em novembro de 2013, possibilita uma interação contínua e mais eficiente entre o IPST e os atuais dadores, permitindo o seu registo, configurar alertas específicos e ainda definir notificações diretas, caso se verifique um stock reduzido do tipo de sangue do dador. Em caso de necessidade extrema de determinado tipo de sangue, como no caso de eventuais acidentes/catástrofes, a plataforma possibilita também ao IPST acionar um alerta a toda a base de utilizadores registados compatíveis com o grupo sanguíneo em falta. A plataforma permite, igualmente, comunicar e envolver toda a população que ainda não é dadora, efetuar uma primeira triagem de avaliação e informar o cidadão se pode ou não dar sangue. Em caso de resposta afirmativa, indica quando e onde poderá ser feita a primeira dádiva, com base na sua localização e disponibilizando-lhe a funcionalidade de definição da rota para o local da dádiva selecionado. Adicionalmente, a plataforma disponibiliza informação útil sobre a dádiva de sangue e curiosidades sobre o sangue e grupos sanguíneos. 6

7 FORMAÇÃO IT O programa de Formação em Novas Tecnologias, desenvolvido em parceria entre a Fundação Vodafone Portugal e a Câmara Municipal de Odivelas, pretende promover a inclusão social dos seniores, potenciando o uso das novas tecnologias. Iniciada em 2010, a Formação em Novas Tecnologias tem como principal objetivo contribuir para tornar mais simples a vida dos seniores, ensinando-os a usar um computador, navegar na internet, utilizar o correio eletrónico e ligar-se às redes sociais, de modo a comunicarem mais e melhor, estreitando os laços, com as gerações mais jovens, nomeadamente filhos e netos. Neste Programa já participaram mais de 800 seniores, com idades compreendidas entre os 65 e os 95 anos e fruto da forte adesão a este Programa, a Fundação Vodafone Portugal assinou um protocolo com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) para alargar o âmbito de atuação e dar formação a um maior número de idosos, tendo realizado ações de formação a seniores nas instalações do Centro de Dia de Santo Eugénio, nos Olivais. Grande parte dos seniores que participaram nas primeiras ações de formação manifestaram interesse em obter mais conhecimentos de informática e fazer uma utilização mais avançada da internet o que levou a que em janeiro de 2014 fosse também criada uma segunda versão da Formação em Novas Tecnologias para utilizadores que já tenham fre quentado a primeira sessão. O uso das novas tecnologias e da internet pela população sénior contribui para o acesso à informação e mantém a aprendizagem ao longo da vida, utilizando a informática para interagir com o mundo à sua volta. A internet é vista como um fator de inclusão social, para além de ser uma preciosa ajuda em tarefas burocráticas e obrigações do dia-a-dia, como o pagamento de serviços, a emissão de documentos ou o acesso a contas bancárias WORLD OF DIFFERENCE O programa World of Difference apoia financeiramente o recrutamento de profissionais qualificados durante um período de tempo, tipicamente um ano, para desenvolver trabalho em instituições que não têm condições para, por si só, suportar os custos deste recrutamento e, simultaneamente, oferece uma oportunidade de colocação aos recursos humanos que estão disponíveis no mercado. No ano fiscal que agora findou a Fundação lançou a terceira edição do programa, tendo sido concluída a fase de divulgação e colocação das funções disponíveis nesta edição. Em linha com as diretrizes do programa, o processo de seleção e recrutamento dos recursos humanos é da responsabilidade da própria Instituição. Em Portugal o programa já teve duas edições (2011 e 2012), tendo até à data sido colocados 16 recursos humanos e abrangidas 12 Instituições. 7

8 ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO DE PESSOAS COM DIABETES Em abril de 2013, depois do sucesso alcançado durante a fase de testes, a Fundação Vodafone Portugal, em parceria com a APDP Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal lançou o Sistema de Acompanhamento e Monitorização de Pessoas com Diabetes. O Sistema desenvolvido permite uma interação continuada e mais eficiente entre os utentes e os profissionais de saúde da APDP, designadamente no registo de doses de insulina e das medições de glicemia através de uma chamada de voz (IVR), via ou através de uma mensagem SMS. Através deste Sistema o corpo clínico poderá, ainda, monitorizar remotamente, a partir de qualquer local através da web e de modo contínuo, os parâmetros fornecidos pelo utente e o histórico das terapêuticas aplicadas a cada utente, aumen tando, consequentemente, a qualidade dos conselhos e esclarecimentos prestados aos utentes da APDP. O sistema permitirá, ainda, definir notificações e alarmes para Utentes, Médicos e Enfermeiros via ou SMS PERSPETIVAS Em termos de perspetiva do seu trabalho num futuro próximo, a Fundação Vodafone Portugal pretende manter o seu enfoque nas áreas da Educação, Saúde, Ambiente e Responsabilidade Social, bem como continuar desenvolver as suas atividades, sempre em articulação com entidades de reconhecido destaque na Sociedade Civil, organizações não- -governamentais e organismos públicos, promovendo a sustentabilidade dos programas que promove. Porque acreditamos que a tecnologia pode contribuir para introduzir melhorias na comunidade em que operamos, bem como ajudar a resolver alguns dos mais prementes desafios sociais, os programas a apoiar pela Fundação deverão ainda continuar a privilegiar a utilização criativa das tecnologias da informação e das comunicações móveis. No que se refere ao nível de atividade a executar, não se prevê variação significativa, pelo que o nível de investimento se deverá manter. A Comissão Executiva da Fundação Vodafone Portugal propõe que o resultado líquido negativo resultante das suas opera ções no exercício de 1 de abril de 2013 a 31 de março de 2014, num total de euros, seja transferido para resultados transitados. Estamos conscientes que os desafios são grandes, atendendo ao atual enquadramento macroeconómico, mas Fundação Vodafone Portugal está empenhada em continuar a contribuir para o desenvolvimento de uma Sociedade mais responsável ÓRGÃOS SOCIAIS E ORGÂNICA Durante o ano findo foram reeleitos os membros dos órgãos sociais da Fundação, não se tendo registado alterações significativas na composição destes órgãos. Assim, o cargo de Presidente que é, por inerência, o Presidente do Conselho de Administração da Vodafone Portugal, continua a ser exercido pelo Dr. António Carrapatoso. 8

9 O Conselho Diretivo, constituído por 7 membros, é composto pelo Dr. António Carrapatoso, Dr. Mário Vaz, Eng. António Coimbra, Dr. João Henriques, Dra. Luísa Pestana, Dra. Ana Barrêto e Dr. Francisco Pereira do Valle. O Conselho Fiscal é constituído por 3 membros, sendo, atualmente, presidido pela Deloitte & Associados SROC, S.A., e tem como vogais o Dr. Rui Lopo e o Dr. Alexandre de Sousa Machado. A Comissão Executiva é constituída por 3 membros, nomeados pelo Conselho Diretivo, sendo presidida pela Dra. Luísa Pestana e tem como Vogais a Dra. Ana Barrêto e o Dr. Francisco Pereira do Valle. O Conselho Consultivo é, por natureza, o órgão de consulta da Fundação e é constituído pelos membros do Conselho Diretivo e pelos membros da Comissão Executiva, podendo o Conselho convidar para participar nas suas reuniões, mas sem estatuto de membros, um número indeterminado de pessoas, as quais deverão ser de reconhecido mérito científico, cultural ou cívico, bem como pessoas que através da sua experiência profissional possam acrescentar valor às matérias ou programas submetidos a consulta. O mandato dos membros dos órgãos sociais tem a duração de 3 anos, tendo os atuais membros sido eleitos para o período de janeiro de 2013 a dezembro Por sua vez, a equipa da Fundação Vodafone Portugal, afeta à execução dos projetos, é composta por três colaboradores, que mantêm o vínculo laboral com a fundadora Vodafone Portugal. Estes colaboradores têm como missão assegurar o desenvolvimento e execução do programa da Fundação Vodafone Portugal, assim como manter a comunicação e diálogo permanentes com as várias instituições, parceiros e interlocutores da comunidade em geral. As competências multidisciplinares e o dedicado empenho e profissionalismo que a equipa coloca nos programas da Fundação Vodafone Portugal têm-se revelado fundamentais para o sucesso destes programas. Todos os recursos indispensáveis ao exercício das atividades da Fundação Vodafone Portugal, desde as competências profissionais ao espaço físico e outras valências, são cedidos pela Vodafone Portugal, ganhando os projetos maior valorização com a capacidade criativa dos seus colaboradores e o know-how único na área das Tecnologias da Informação e Comunicação. Lisboa, 30 de setembro de 2014 Maria Luísa Simões Semedo Pestana Leitão Ana Maria Ferreira de Oliveira Barrêto Francisco Manuel Martin Pereira do Valle 9

10 RELATÓRIO DE AUDITORIA

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12 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

13 03. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS BALANÇOS EM 31 DE MARÇO DE 2014 E 2013 (Montantes expressos em euros) ATIVO Notas 31/03/14 31/03/13 ATIVO CORRENTE Caixa e depósitos bancários Total do ativo corrente Total do ativo FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDO PATRIMONIAL Fundos Resultados transitados ( ) ( ) Resultado líquido do exercício (4.825) (20.549) Total dos fundos patrimoniais PASSIVO CORRENTE Fornecedores Outras contas a pagar Diferimentos Total do passivo corrente Total do passivo Total do capital próprio e do passivo

14 03.2. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2014 E 2013 (Montantes expressos em euros) RENDIMENTOS E GASTOS Notas 31/03/14 31/03/13 Subsídios, doações e legados à exploração Fornecimentos e serviços externos 9 (4.367) (4.601) Outros rendimentos e ganhos - 50 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Outros gastos e perdas 11 ( ) ( ) (4.377) (19.659) Juros e gastos similares suportados (448) (890) Resultado líquido do exercício (4.825) (20.549) DEMONSTRAÇÕES DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2014 E 2013 (Montantes expressos em euros) Nota Fundos (Nota 6) Resultados transitados Resultado líquido do exercício (Nota 6) Total dos fundos patrimoniais Saldo em 31 de março de ( ) ( ) Resultado líquido do exercício - - (20.549) (20.549) Aplicação do resultado líquido do exercício anterior 6 - ( ) Saldo em 31 de março de ( ) (20.549) Resultado líquido do exercício - - (4.825) (4.825) Aplicação do resultado líquido do exercício anterior 6 - (20.549) Saldo em 31 de março de ( ) (4.825)

15 03.4. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2014 E 2013 (Montantes expressos em euros) Notas 31/03/14 31/03/13 ATIVIDADES OPERACIONAIS Pagamentos a fornecedores (4.601) - Pagamentos relacionados com subsídios concedidos 11 ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações ( ) ( ) Fluxos das atividades operacionais [1] ( ) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Subsídios da Vodafone Portugal Subsídios da Vodafone Group Foundation Pagamentos respeitantes a: Juros e gastos similares (449) (917) (449) (917) Fluxos das atividades de financiamento [2] Variação de caixa e seus equivalentes [3]=[1]+[2] (13.069) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa e seus equivalentes no fim do exercício

16 03.5. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATIVAS AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2014 (Montantes expressos em euros) NOTA INTRODUTÓRIA A Fundação Vodafone Portugal foi constituída em 16 de abril de 2001, em resultado do compromisso assumido pela Vodafone Portugal Comunicações Pessoais, S.A. ( Vodafone Portugal ou Fundador ) à data da sua candidatura à licença para operar uma rede UMTS. A Fundação tem como principais objetivos a promoção de projetos de investigação científica e tecnológica, que contribuam para o desenvolvimento da sociedade de informação, a promoção de projetos de formação e qualificação profissional no setor das telecomunicações e tecnologias de informação, a viabilização de projetos de integração social e de manifesta utilidade geral, a realização de projetos de mecenato nas áreas de promoção de conteúdos e no desenvolvimento de iniciativas que promovam a língua e culturas portuguesa na internet e o apoio à criação e desenvolvimento de empresas portuguesas no setor da informática ou das telecomunicações. A Fundação, instituída pela Vodafone Portugal, iniciou a sua atividade em 13 de julho de 2001 e a gestão dos projetos inerentes à sua atividade é desenvolvida pelo Fundador. A personalidade jurídica da Fundação foi reconhecida por despacho do Ministério da Administração Interna, de 12 de julho de 2002, publicado no D.R., II série, nº 179, de 5 de agosto de Em caso de extinção da Fundação, o seu património será sempre afeto à prossecução dos fins previstos nos objetivos que estão subjacentes à sua constituição, podendo a sua gestão ser entregue a uma entidade vocacionada para a continuidade deste tipo de atividade. O Estatuto do Mecenato Científico foi concedido à Fundação por despacho nº /2006, do Ministério das Finanças e Administração Pública e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de 21 de agosto de 2006, Publicado no D.R., II série, nº 172, de 6 de Setembro de Por despacho dos Ministros de Estado e das Finanças e da Educação e Ciência de 17 de abril de 2013 a atividade desenvolvida pela Fundação Vodafone Portugal, foi reconhecida como sendo de natureza científica pelo que os donativos concedidos entre e podem usufruir dos benefícios fiscais previstos na Lei n.º 26/2004. O património inicial da Fundação Vodafone Portugal foi constituído por um fundo financeiro de mil milhões de escudos, cujo contra valor em euros corresponde a euros, subscritos e realizados integralmente pelo Fundador. De acordo com os estatutos da Fundação, o seu património poderá ainda ser integrado por contribuições regulares ou extraordinárias do Fundador, por subsídios periódicos ou extraordinários que quaisquer entidades lhe possam conceder, por todos os bens móveis ou imóveis que a Fundação adquira por compra, doação, herança, legado ou a qualquer outro título e pelo produto da alienação dos direitos de que seja titular, pelos rendimentos dos direitos de que seja ou venha a ser titular, pelas contrapartidas financeiras realizadas no âmbito de protocolos ou qualquer outro tipo de contratos com instituições nacionais ou estrangeiras, e pelas receitas provenientes de eventuais prestações de serviços e de consultoria. 16

17 Tendo em consideração que a Fundação Vodafone Portugal cumpre os requisitos subjacentes às entidades cuja atividade se enquadra exclusivamente no domínio da ausência de fins lucrativos, que os rendimentos obtidos são tributados em retenção na fonte com caráter liberatório e que a Fundação não efetua despesas sujeitas a tributação autónoma, a Fundação está dispensada das formalidades associadas ao cálculo da tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas. No decorrer do exercício findo em 31 de março de 2014, a Fundação manteve um índice de atividade semelhante ao do exercício anterior, mantendo o enfoque na prossecução de iniciativas e projetos diretamente relacionados com os seus fins estatutários. Os principais mecenas das atividades levadas a efeito pela Fundação continuam a ser o seu Fundador e a Vodafone Group Foundation REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENCIAL CONTABILÍSTICO No exercício findo em 31 de março de 2014, as demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal em 31 de março de 2014, vertidos no Decreto-Lei nº 36-A/2011, de 09 de março, que aprovou o regime da normalização contabilística para as entida-des do setor não lucrativo (ESNL), consubstanciado no Aviso nº 6726-B/2011, de 14 de março, que faz parte integrante do Sistema de Normalização Contabilística, aprovado pelo Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de julho e na Portaria nº 105/2011, de 14 de março, que aprova os modelos das demonstrações financeiras a apresentar pelas entidades que apliquem a normalização contabilística para entidades do setor não lucrativo. De ora em diante, o conjunto daquelas normas e serão designadas genericamente por SNC-ESNL PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Fundação mantidos de acordo com as NCRF-ESNL ESPECIALIZAÇÃO DOS EXERCÍCIOS Os gastos e rendimentos são reconhecidos no período a que dizem respeito, de acordo com o princípio da especialização de exercícios, independentemente da data/momento em que as transações são faturadas. Os gastos e rendimentos cujo valor real não seja conhecido são estimados. Os gastos e rendimentos imputáveis ao período corrente e cujos pagamentos e recebimentos apenas ocorrerão em períodos futuros, bem com os pagamentos e recebimentos que já ocorreram, mas que respeitam a rendimentos e gastos de períodos futuros e que serão imputados aos resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes corresponde, são registados nas rubricas Outras contas a receber, Outras contas a pagar e Diferimentos, respetivamente. 17

18 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO De acordo com a legislação em vigor, a Fundação está sujeita ao pagamento de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas. O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base no lucro tributável do exercício da Fundação. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis em exercícios subsequentes, bem como gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributáveis de acordo com as regras fiscais em vigor RÉDITO Os subsídios recebidos pela Fundação são atribuídos no âmbito dos projetos apresentados pela sua Comissão Executiva. Na data do seu recebimento e enquanto as iniciativas a que correspondem não se tiverem iniciado, os subsídios são contabilizados na rubrica de Rendimentos a reconhecer, sendo reconhecidos como rendimento operacional em simultâneo com o registo do respetivo gasto. Assim, o rédito é reconhecido de acordo com os subsídios recebidos em função dos montantes dos gastos incorridos ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Fundação se torna parte das correspondentes disposições contratuais. Os ativos financeiros e os passivos financeiros são mensurados ao custo ou custo amortizado deduzido de eventuais perdas de imparidade acumuladas (no caso de ativos financeiros), quando sejam à vista ou tenham maturidade definida, tenham associado um retorno fixo ou determinável, e não sejam ou não incorporem um instrumento financeiro derivado. O custo amortizado corresponde ao valor pelo qual um ativo financeiro ou um passivo financeiro é mensurado no reconhecimento inicial, menos os reembolsos de capital, mais ou menos a amortização cumulativa, usando o método da taxa de juro efetiva. A taxa de juro efetiva é a taxa que desconta os pagamentos ou recebimentos futuros estimados no valor líquido contabilístico do ativo ou passivo financeiro. Os ativos e passivos financeiros ao custo ou ao custo amortizado incluem: Caixa e depósitos bancários; Fornecedores; Outras contas a pagar; Por norma, o custo amortizado dos saldos a pagar não difere substancialmente do seu valor nominal. A rubrica de caixa e seus equivalentes inclui os valores de caixa e depósitos bancários que possam ser imediatamente mobilizáveis (prazo inferior a 3 meses) com risco insignificante de alteração de valor. Imparidade de ativos financeiros Os ativos financeiros são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais ativos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objetiva de que, em resultado de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento inicial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são afetados negativamente. Com base na informação histórica disponível referente à capacidade de cobrança das contas a receber de clientes e outras entidades, a Empresa regista uma perda por imparidade para o risco de cobrança estimado, por forma a reduzir aquelas contas a receber ao seu valor líquido estimado de realização. 18

19 Para os ativos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre o valor líquido contabilístico do ativo e o valor presente dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à respetiva taxa de juro efetiva original Desreconhecimento de ativos e passivos financeiros A Fundação desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram, ou quando transfere para outra entidade os ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos. São desreconhecidos os ativos financeiros transferidos relativamente aos quais a Fundação reteve alguns riscos e benefícios significativos, desde que o controlo sobre os mesmos tenha sido cedido. A Fundação desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire FLUXOS DE CAIXA A rubrica Caixa e depósitos bancários, em 31 de março de 2014 e 2013, tem a seguinte composição: 31/03/ /03/2013 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Caixa e seus equivalentes POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS Durante o exercício findo em 31 de março de 2014, não ocorreram quaisquer alterações de políticas contabilísticas ou alterações significativas de estimativas, nem foram identificados erros materiais que devessem ser corrigidos FUNDOS PATRIMONIAIS Em 31 de março de 2014 e 2013, a rubrica Fundos corresponde à dotação inicial da Fundação Vodafone Portugal, a qual ascende a euros e se encontrava, naquelas datas, integralmente subscrita e realizada. O resultado líquido do exercício é transferido anualmente para resultados transitados e aprovado pelo Conselho Directivo da Fundação. 19

20 FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR Em 31 de março de 2014 e 2013, as rubricas Fornecedores e Outras contas a pagar têm a seguinte composição: 31/03/ /03/2013 Fornecedores Partes relacionadas Fornecedores gerais Outras contas a pagar Fornecimentos e serviços externos a liquidar Gastos incorridos em projetos subsidiados (a) (a) O acréscimo de gastos constituído no exercício findo em 31 de março de 2014 respeita, essencialmente, a gastos incorridos no âmbito dos vários projetos (Nota 11), cujas faturas foram recebidas em abril de DIFERIMENTOS PASSIVOS Em 31 de março de 2014 e 2013, a rubrica Diferimentos do passivo ascende a euros e euros respetivamente e correspondem aos valores recebidos dos mecenas, mas que até à data ainda não foram utilizados, decorrente do caráter plurianual dos projetos aos quais se destinam (Nota 11) FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS A rubrica Fornecimentos e serviços externos, nos exercícios findos em 31 de março de 2014 e 2013, tem a seguinte composição: 31/03/ /03/2013 Auditoria Contencioso e notariado

21 SUBSÍDIOS, DOAÇÕES E LEGADOS À EXPLORAÇÃO Os subsídios obtidos foram aplicados em projetos diretamente relacionados com a atividade estatutária da Fundação. O detalhe da aplicação de subsídios obtidos de acordo com a sua natureza é como segue: 31/03/ /03/2013 ATIVIDADES ESTATUTÁRIAS Integração social e utilidade geral Combate às diferenças Educação Arte e cultura Saúde OUTROS GASTOS E PERDAS A rubrica Outros gastos e perdas, nos exercícios findos em 31 de março de 2014 e 2013, tem a seguinte composição: 31/03/ /03/2013 Subsídios concedidos Impostos Outros À semelhança dos subsídios obtidos, os subsídios concedidos seguem o racional e a aplicação temporal de acordo com as atividades estatutárias da sociedade. O detalhe dos subsídios concedidos, por natureza de atividade estatutária, é como segue: 31/03/ /03/2013 ATIVIDADES ESTATUTÁRIAS Integração social e utilidade geral Combate às diferenças Educação Arte e cultura Saúde Total

22 DETALHE DOS SUBSÍDIOS OBTIDOS E CONCEDIDOS Os subsídios obtidos e concedidos, bem como os rendimentos diferidos para os exercícios findos em 31 de março de 2014 e 2013, têm a seguinte distribuição por projeto: 31 de março de 2014 Projecto Acompanhamento e Monitorização de Diabéticos Monitorização de Epilépsia Pediátrica Rendimentos a reconhecer em Donativos recebidos no exercício Gastos do exercício (Nota 11) Rendimentos do exercício (Nota 10) Rendimentos a reconhecer em (Nota 8) - (81) 81 (81) - - (30.000) - - (30.000) AIRMED - (1.046) (1.046) - Aldeias da Montanha - (85.064) (50.064) (35.000) APEC - Apoio domiciliário em TI - (27.871) (27.871) - Ciberdúvidas - (20.500) (20.500) - Combate às diferenças - (91.164) (68.164) (23.000) Telemold - (57.255) (27.255) (30.000) Praia Saudável (49.513) ( ) ( ) ( ) Epilepsia Pediátrica - (8.008) (8.008) - SMS - Aluno Univ. Minho - (10.512) (10.512) - Táxi Seguro - (17.816) (17.816) - Todos Bons Alunos - (211) 211 (211) - (49.513) ( ) ( ) ( ) 22

23 Durante o exercício findo em 31 de março de 2014, a Fundação recebeu euros a título de donativo da Vodafone Group Foundation e euros como donativo da Vodafone Portugal. 31 de março de 2013 Projecto Acompanhamento e Monitorização de Diabéticos Rendimentos a reconhecer em Donativos recebidos no exercício Gastos do exercício (Nota 11) Rendimentos do exercício (Nota 10) Rendimentos a reconhecer em (Nota 8) - (12.868) (12.868) - AIRMED - (918) 984 (918) - Aldeias da Montanha - (95.748) (95.748) - APEC - Apoio domiciliário em TI - (37.115) (37.115) - Ciberdúvidas - (28.424) (28.424) - Combate às diferenças - (85.419) (85.419) - Epilepsia Pediátrica - Monitorização Remota - CHLO Telemold - (5.636) (5.636) - - (8.074) (8.074) - Future Driver - (3.128) (3.128) - Manuais Escolares - (6.930) (6.930) - Praia Saudável - ( ) ( ) (49.513) SMS - Aluno Univ. Minho - (6.248) (6.248) - SMS Dador - (31.661) (31.661) - Táxi Seguro - (16.789) (16.789) - Todos Bons Alunos - (205) 206 (205) - - ( ) ( ) (49.513) Durante o exercício findo em 31 de março de 2013, a Fundação recebeu euros a título de donativo da Vodafone Group Foundation e euros como donativo da Vodafone Portugal. 23

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