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1 RELATÓRIO E CONTAS FUNDAÇÃO VODAFONE PORTUGAL Abril de 2010 a Março de 2011

2 ÍNDICE

3 01 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE.. 4 Abril de 2010 a Março de Biblioteca Particular de Fernando Pessoa Online Equipamentos para Alunos com Necessidades Especiais TelemOLD RELATÓRIO DE AUDITORIA.. 8 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS Balanços em 31 de Março de 2011 e Demonstrações dos Resultados por Naturezas Demonstrações das Alterações no Fundo de Capital Demonstrações dos Fluxos de Caixa Anexo às Demonstrações Financeiras. 15

4 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE

5 01. RELATÓRIO DE ACTIVIDADE Período de 1 de Abril de 2010 a 31 de Março de 2011 A Fundação Vodafone Portugal promoveu sete novos projectos entre 1 de Abril de 2010 e 31 de Março de 2011, dos quais concluiu três. No período em apreço, no prosseguimento da sua actividade, finalizou três outros projectos iniciados anteriormente. Neste período, a Fundação aplicou em diversos projectos um valor total de ,30 Euros. Recebeu da Vodafone Group Foundation donativos no valor de ,84 Euros. Pela sua importância no apoio à integração pelas Tecnologias de Informação e à prestação de cuidados médicos e pelo seu impacto positivo no actual quadro sócio-económico do país, destacamos os seguintes projectos Biblioteca Particular de Fernando Pessoa Online O projecto patrocinado pela Fundação Vodafone veio permitir aos leitores e estudiosos, em qualquer parte do mundo, o acesso online à Biblioteca Particular de Fernando Pessoa, uma das maiores figuras da Cultura portuguesa e mesmo universal. Trata-se de um acervo riquíssimo constituído por volumes e por uma significativa colecção de manuscritos, nomeadamente ensaios e poemas, deixados pelo próprio autor nas páginas dos livros. Esta passou a ser a primeira Biblioteca portuguesa integralmente digitalizada: a totalidade das páginas de cada volume foi digitalizada o que permite a consulta página a página. Isto significa a universalização da consulta daquele acervo, que até então só podia ser feita através da deslocação à própria Casa Fernando Pessoa, bastando fazer o download de uma obra completa, em Para facilitar a compreensão da Biblioteca como um todo, foram destacadas as páginas que incluem manuscritos de Fernando Pessoa e adicionadas interpretações quanto às motivações que o terão levado a adquirir determinadas obras. A realização do projecto que hoje permite o acesso universal à Biblioteca Particular de Fernando Pessoa tornou-se realidade graças à conjugação de esforços da Casa Fernando Pessoa, de uma equipa internacional de investigadores e da Fundação Vodafone Portugal Equipamentos para Alunos com Necessidades Especiais Reconhece-se que uma das acções fundamentais para a integração plena na sociedade de cidadãos com deficiência (necessidades especiais) consiste em proporcionar-lhes competências adequadas, designadamente nas áreas das Tecnologias de Informação. Neste âmbito, em parceria com a CERCICA (CERCI de Cascais), a Fundação Vodafone apoiou integralmente a constituição de um Centro de Recursos, adquirindo e instalando equipamentos adaptados, software de base e adaptado às necessidades dos referidos cidadãos, assim como outros equipamentos necessários. Uma vez que a CERCICA mantém uma relação estreita com a Comunidade local, este Centro de Recursos - para além da formação que faculta aos cidadãos que frequentam a instituição constitui também um centro de apoio a todos os que, através da rede de escolas do concelho de Cascais, necessitarem daqueles serviços. Relatório de Actividade 5

6 01.3. TELEMOLD Telemonitorização de Oxigenoterapia de Longa Duração O projecto TelemOLD veio melhorar a qualidade de vida dos doentes com insuficiência respiratória, medicados com oxigenoterapia de longa duração domiciliária (OLD), ao monitorizar remotamente os níveis de oxigénio no sangue e a sua actividade física enquanto realizam as suas actividades diárias. Até à concretização deste projecto, patrocinado pela Fundação, o acompanhamento dos doentes e as prescrições médicas processavam-se através de visitas domiciliárias dos clínicos, de internamentos electivos para o registo de oximetrias nocturnas e de idas regulares ao hospital para a realização de exames e testes de esforço. O TelemOLD veio permitir, deste modo, optimizar a prescrição de oxigénio, com evidentes vantagens para o tratamento e a qualidade de vida dos doentes. A Comissão Executiva da Fundação Vodafone Portugal propõe que o resultado líquido resultante das suas operações no período de 1 de Abril de 2010 a 31 de Março de 2011, num total de 6.956,17 Euros, seja deduzido ao fundo de capital. Lisboa, 18 de Abril de 2011 Maria Luísa Simões Semedo Pestana Leitão Pedro Manuel dos Santos Soares Vieira Francisco Manuel Martin Pereira do Valle 6 Relatório de Actividade

7 Relatório de Actividade 7

8 RELATÓRIO DE AUDITORIA

9 02. RELATÓRIO DE AUDITORIA Relatório de Auditoria 9

10 10 Relatório de Auditoria

11 Relatório de Auditoria 11

12 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS

13 03. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS Balanços em 31 de março de 2011 e 2010 Activo Notas 31/3/ /3/2010 (reexpresso) ACTIVO CORRENTE: Outras Contas a Receber Caixa e Depósitos Bancários Total do Activo Corrente Total do Activo Fundo de Capital e Passivo Fundo De Capital: Dotação Inicial Resultados Transitados 7 ( ) ( ) Resultado Líquido do Exercício ( ) Total do Fundo de Capital Passivo: Passivo Corrente: Outras Contas a Pagar Diferimentos Total do Passivo Corrente Total do Passivo Total do Capital Próprio e do Passivo O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Março de Demonstraçõesdos Resultados por Naturezas dos Exercícios Findos em 31 de Março de 2011 e 2010 Rendimentos e Gastos Notas 31/3/ /3/2010 (reexpresso) Fornecimentos e Serviços Externos 10 (3.891) (7.889) Outros Rendimentos e Ganhos 11 e Outros Gastos e Perdas 12 ( ) ( ) Resultado Antes de Depreciações, Gastos de Financiamento e Impostos (4.529) ( ) Juros e Rendimentos Similares Obtidos Resultado Antes de Impostos ( ) Imposto Sobre o Rendimento do Exercício - - Resultado Líquido do Exercício ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas do exercício findo em 31 de Março de Demonstrações Financeiras e Anexos 13

14 03.3. Demonstrações das Alterações no Fundo de Capital dos Exercícios Findos em 31 de Março de 2011 e 2010 Notas Fundo de Capital Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício Total do Capital Próprio Saldo em 1 de Abril de ( ) ( ) Ajustamento de Conversão para NCRF Saldo em 1 de Abril de 2009 (reexpresso) ( ) ( ) Resultado Líquido do Exercício ( ) ( ) Alterações no Exercício: Transferências 7 - ( ) Saldo em 31 de Março de ( ) ( ) Resultado Líquido do Exercício Alterações no Exercício: Transferências 7 - ( ) Saldo em 31 de Março de ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração das alterações no fundo de capital do exercício findo em 31 de Março de Demonstrações dos Fluxos de Caixa dos Exercícios Findos em 31 de Março de 2011 e 2010 ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Notas 31/3/ /3/2010 (reexpresso) Recebimentos de Clientes Pagamentos a Fornecedores (4.050) (457) Pagamentos Relacionados com Subsídios Concedidos ( ) ( ) Fluxos Gerados pelas Operações ( ) ( ) Outros Recebimentos / Pagamentos (251) - Fluxos das Actividades Operacionais [1] ( ) ( ) Actividades De Investimento: Recebimentos Provenientes de: Juros e Rendimentos Similares Fluxos das Actividades de Investimento [2] Actividades De Financiamento: Recebimentos Provenientes de: Subsídios da Vodafone Portugal Subsídios da Vodafone Group Foundation Pagamentos Respeitantes a: Juros e Gastos Similares (384) (1.394) Fluxos das Actividades de Financiamento [3] Variação de Caixa e Seus Equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] ( ) ( ) Caixa e Seus Equivalentes no Início do Exercício Caixa e Seus Equivalentes no Fim do Exercício O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de Março de Demonstrações Financeiras e Anexos

15 03.5. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATIVAS AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 MARÇO DE NOTA INTRODUTÓRIA A Fundação Vodafone Portugal ( Fundação ou Entidade ) foi constituída em 16 de Abril de 2001 em resultado do compromisso assumido pela Vodafone Portugal Comunicações Pessoais, S.A. ( Vodafone Portugal ou Fundador ) à data da sua candidatura à licença para operar uma rede UMTS. A Fundação tem como principais objectivos a promoção de projectos de investigação científica e tecnológica que contribuam para o desenvolvimento da sociedade de informação, a promoção de projectos de formação e qualificação profissional no sector das telecomunicações e tecnologias de informação, a viabilização de projectos de integração social e de manifesta utilidade geral, a realização de projectos de mecenato nas áreas de promoção de conteúdos e no desenvolvimento de iniciativas que promovam a língua e cultura portuguesas na Internet e o apoio à criação e desenvolvimento de empresas portuguesas no sector da informática ou das telecomunicações. A Fundação, instituída pela Vodafone Portugal, iniciou a sua actividade em 13 de Julho de 2001, e a gestão dos projectos inerentes à sua actividade é desenvolvida pelo Fundador. Em caso de extinção da Fundação, o seu património será sempre afecto à prossecução dos fins previstos nos objectivos que estão subjacentes à sua constituição, podendo a sua gestão ser entregue a uma entidade vocacionada para a continuidade deste tipo de actividade. A personalidade jurídica da Fundação foi reconhecida por despacho do Ministério da Administração Interna, de 12 de Julho de 2002, publicado no D.R., II série, nº 179, de 5 de Agosto de O Estatuto do Mecenato Científico foi concedido à Fundação por despacho nº /2006, do Ministério das Finanças e Administração Pública e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de 21 de Agosto de 2006, Publicado no D.R., II série, nº 172, de 6 de Setembro de A renovação deste estatuto foi solicitada a 31 de Março de 2009, e a Fundação aguarda ainda a confirmação da sua atribuição. O património inicial da Fundação Vodafone Portugal foi constituído por um fundo financeiro de mil milhões de escudos, cujo contra valor em Euros corresponde a ,97 Euros, subscritos integralmente pelo Fundador. Em 20 de Dezembro de 2001, a Vodafone Portugal procedeu à realização de cerca de 30% do património financeiro inicial, num total de ,69 Euros, e em 2006 reforçou a realização do património inicial, através de transferências no montante de Euros. Adicionalmente, no exercício de 2008 e no primeiro trimestre de 2009, o Fundador realizou transferências para realização do restante património inicial, no montante de ,28 Euros e de ,00 Euros, respectivamente. De acordo com os estatutos da Fundação, o seu património poderá ainda ser integrado por contribuições regulares ou extraordinárias do Fundador, por subsídios periódicos ou extraordinários que quaisquer entidades lhe possam conceder, por todos os bens móveis ou imóveis que a Fundação adquira por compra, doação, herança, legado ou a qualquer outro título e pelo produto da alienação dos direitos de que seja titular, pelos rendimentos dos direitos de que seja ou venha a ser titular, pelas contrapartidas financeiras realizadas no âmbito de protocolos ou qualquer outro tipo de contratos com instituições nacionais ou estrangeiras, e pelas receitas provenientes de eventuais prestação de serviços e de consultoria. Tendo em consideração que a Fundação Vodafone Portugal cumpre os requisitos subjacentes às entidades cuja actividade se enquadra exclusivamente no domínio da ausência de fins lucrativos, que os rendimentos obtidos são tributados em retenção na fonte com carácter liberatório, e que a Fundação não efectua despesas sujeitas a tributação autónoma, a Fundação está dispensada das formalidades associadas ao cálculo da tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Demonstrações Financeiras e Anexos 15

16 Em 29 de Janeiro de 2009 foi comunicado pela Direcção de Serviços do Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas a autorização para a adopção, por parte da Fundação, de um período especial de tributação, que decorre entre Abril e Março de cada ano, tendo este sido adoptado a partir de 1 de Abril de No decorrer do exercício findo em 31 de Março de 2011 a Fundação manteve um índice de actividade semelhante ao do exercício anterior, mantendo o enfoque na prossecução de iniciativas e projectos directamente relacionados com os seus fins estatutários. Os principais mecenas das actividades levadas a efeito pela Fundação continuam a ser o seu Fundador (Vodafone Portugal) e a Vodafone Group Foundation. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Referencial contabilístico As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal, efectivas para os exercícios iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2010, em conformidade com o Decreto- Lei nº 158/2009, de 13 de Julho, e de acordo com a estrutura conceptual, normas contabilísticas e de relato financeiro ( NCRF ) e normas interpretativas ( NI ) consignadas, respectivamente, nos avisos 15652/2009, 15655/2009 e 15653/2009, de 27 de Agosto de 2009, os quais, no seu conjunto constituem o Sistema de Normalização Contabilística ( SNC ). De ora em diante, o conjunto daquelas normas e interpretações será designado genericamente por NCRF Adopção pela primeira vez das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro ( NCRF ) Até 31 de Março de 2010, a Empresa elaborou, aprovou e publicou, para efeito do cumprimento da legislação vigente, as demonstrações financeiras de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal até àquela data, vertidos no Plano Oficial de Contabilidade ( POC ), Directrizes Contabilísticas e demais legislação complementar, os quais foram revogados pelos diplomas acima indicados. O balanço em 31 de Março de 2010 e as demonstrações dos resultados, dos fluxos de caixa e das alterações do capital próprio, bem como as respectivas notas anexas do exercício findo em 31 de Março de 2010, apresentadas para efeitos comparativos, foram reexpressos em conformidade com as NCRF. Os ajustamentos efectuados com efeito a 1 de Abril de 2010, data de transição, foram efectuados de acordo com as disposições da NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro. Assim, as principais diferenças de políticas contabilísticas com impacto nas demonstrações financeiras da Fundação são as seguintes: Diferimentos: os saldos considerados como acréscimos de gastos em POC, referentes a honorários e fornecimentos e serviços externos de projectos, foram reclassificados para a rubrica Outras Contas a Pagar na transição para as NCRF. Gastos e rendimentos financeiros: Alguns gastos e rendimentos, que anteriormente eram considerados como sendo financeiros, pela sua natureza, foram reclassificados para rubricas de Gastos e Rendimentos Operacionais. 16 Demonstrações Financeiras e Anexos

17 Os efeitos, no balanço em 1 de Abril de 2009, da conversão das demonstrações financeiras preparadas de acordo com o POC para as demonstrações financeiras reexpressas, em conformidade com o SNC em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2010, podem apresentar-se da seguinte forma: Activo POC Reclassificações SNC ACTIVO CORRENTE: Outras Contas a Receber Caixa e Depósitos Bancários Total do Activo Corrente Total do Activo Capital Próprio E Passivo Fundo De Capital: Dotação Inicial Resultados Transitados ( ) - ( ) Resultado Líquido do Exercício ( ) - ( ) Total do Capital Próprio Passivo: Passivo Corrente: Estado e Outros Entes Públicos Outras Contas a Pagar Diferimentos ( ) Total do Passivo Corrente Total do Passivo Total do Capital Próprio e do Passivo Demonstrações Financeiras e Anexos 17

18 Decorrente dos ajustamentos indicados, o balanço do exercício findo em 31 de Março de 2010, reexpresso de acordo com as NCRF, é como segue: Activo POC Reclassificações SNC ACTIVO CORRENTE: Outras Contas a Receber Caixa e Depósitos Bancários Total do Activo Corrente Total do Activo Capital Próprio E Passivo Fundo De Capital: Dotação Inicial Resultados Transitados ( ) - ( ) Resultado Líquido do Exercício ( ) - ( ) Total do Capital Próprio Passivo: Passivo Corrente: Outras Contas a Pagar Diferimentos (12.684) Total do Passivo Corrente Total do Passivo Total do Capital Próprio e do Passivo Decorrente dos ajustamentos indicados, a demonstração dos resultados do exercício findo em 31 de Março de 2010, reexpressa de acordo com as NCRF, era como segue: Rendimentos e Gastos POC Reclassificações SNC Fornecimentos e Serviços Externos (7.889) - (7.889) Outros Rendimentos e Ganhos Resultado Antes de Depreciações, Gastos de Financiamento e Impostos Outros Gastos e Perdas ( ) (288) ( ) ( ) (288) ( ) Juros e Rendimentos Similares Obtidos Juros e Gastos Similares Suportados (288) Resultad o A n t e s d e Impostos ( ) - ( ) Imposto Sobre o Rendimento do Exercício Resultad o L í q u i d o do Exercício ( ) (288) ( ) 18 Demonstrações Financeiras e Anexos

19 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Fundação mantidos de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro Especialização dos exercícios Os gastos e rendimentos são reconhecidos no período a que dizem respeito, de acordo com o princípio da especialização de exercícios, independentemente da data/momento em que as transacções são facturadas. Os gastos e rendimentos cujo valor real não seja conhecido são estimados. Os gastos e rendimentos imputáveis ao período corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em períodos futuros, bem com as despesas e receitas que já ocorreram, mas que respeitam a períodos futuros e que serão imputados aos resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes corresponde, são registados nas rubricas de Diferimentos Imposto sobre o rendimento A Fundação é um sujeito passivo de IRC, tratando-se no entanto de uma entidade que não exerce, a título principal, uma actividade comercial, industrial ou agrícola. Considerando que os únicos rendimentos obtidos são os juros de aplicações financeiras, os quais constituem rendimentos de capitais tributados por retenção na fonte a título definitivo, fica validada a presunção de isenção da Fundação Vodafone Portugal, no que diz respeito à obrigatoriedade de entrega de declaração anual de rendimentos para efeitos de tributação fiscal, conforme n.º 6 do artigo 117.º do CIRC Rédito Os subsídios recebidos pela Fundação são atribuídos no âmbito dos projectos apresentados pela sua Comissão Executiva. Na data do seu recebimento, e enquanto as iniciativas a que correspondem não tiverem iniciado, os subsídios são contabilizados na rubrica de Rendimentos Diferidos, sendo reconhecidos como rendimento operacional em simultâneo com o registo do respectivo gasto. Assim, o rédito é reconhecido de acordo com os subsídios recebidos em função dos montantes dos gastos incorridos. O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a Empresa e o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade Activos e passivos financeiros Os activos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Fundação se torna parte das correspondentes disposições contratuais. Os activos e os passivos financeiros são classificados nas seguintes categorias: (i) ao custo ou custo amortizado e (ii) ao justo valor com as alterações reconhecidas na demonstração dos resultados. Ao custo ou custo amortizado Demonstrações Financeiras e Anexos 19

20 Os activos financeiros e os passivos financeiros são mensurados ao custo ou ao custo amortizado deduzido de eventuais perdas de imparidade acumuladas (no caso de activos financeiros), quando: Sejam à vista ou tenham uma maturidade definida; e Tenham associado um retorno fixo ou determinável; e Não sejam ou não incorporem um instrumento financeiro derivado. O custo amortizado corresponde ao valor pelo qual um activo financeiro ou um passivo financeiro é mensurado no reconhecimento inicial, menos os reembolsos de capital, mais ou menos a amortização cumulativa, usando o método da taxa de juro efectiva. A taxa de juro efectiva é a taxa que desconta exactamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados no valor líquido contabilístico do activo ou passivo financeiro. Os activos e passivos financeiros ao custo ou ao custo amortizado incluem: Outras contas a receber; Caixa e depósitos bancários; Outras contas a pagar. Os investimentos em instrumentos de capital próprio que não sejam negociados publicamente e cujo justo valor não possa ser determinado com fiabilidade, bem como instrumentos financeiros derivados relacionados com tais instrumentos de capital próprio, são igualmente classificados na categoria ao custo ou custo amortizado, sendo mensurados ao custo deduzido de perdas por imparidade acumuladas Caixa e equivalentes de caixa A rubrica de Caixa e seus Equivalentes inclui depósitos bancários à ordem e a prazo, e que possam ser imediatamente mobilizáveis (prazo inferior a 3 meses) com risco insignificante de alteração de valor (Nota 4) Imparidade de activos financeiros Os activos financeiros classificados na categoria ao custo ou custo amortizado são sujeitos a testes de imparidade em cada data de relato. Tais activos financeiros encontram-se em imparidade quando existe uma evidência objectiva de que, em resultado de um ou mais acontecimentos ocorridos após o seu reconhecimento inicial, os seus fluxos de caixa futuros estimados são afectados. Para os activos financeiros mensurados ao custo amortizado, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre o valor líquido contabilístico do activo e o valor presente dos novos fluxos de caixa futuros estimados descontados à respectiva taxa de juro efectiva original. Para os activos financeiros mensurados ao custo, a perda por imparidade a reconhecer corresponde à diferença entre o valor líquido contabilístico do activo e a melhor estimativa do justo valor do activo. As perdas por imparidade são registadas em resultados na rubrica Perdas por Imparidade no período em que são determinadas. Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objectivamente relacionada com um acontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efectuada até ao limite do montante que estaria reconhecido (custo amortizado) caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade é registada em resultados na rubrica Reversões de Perdas por Imparidade. Não é permitida a reversão de perdas por imparidade registada em investimentos em instrumentos de capital próprio (mensurados ao custo). 20 Demonstrações Financeiras e Anexos

21 3.8. Desreconhecimento de activos e passivos financeiros A Fundação desreconhece activos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram, ou quando transfere para outra entidade os activos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos associados à posse dos mesmos. São desreconhecidos os activos financeiros transferidos relativamente aos quais a Fundação reteve alguns riscos e benefícios significativos, desde que o controlo sobre os mesmos tenha sido cedido. A Fundação desreconhece passivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire. 4. FLUXOS DE CAIXA A caixa e seus equivalentes em 31 de Março de 2011 e 2010 tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2010 Depósitos Bancários Imediatamente Mobilizáveis Aplicações de Tesouraria Caixa e Seus Equivalentes Caixa e Depósitos Bancários As aplicações de tesouraria vencem-se a menos de três meses, pelo que foram incluídos na caixa e seus equivalentes. 5. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS Durante os exercícios findos em 31 de Março de 2011 e 2010, tendo em consideração o referido na Nota 2, não ocorreram quaisquer alterações de políticas contabilísticas ou alterações significativas de estimativas, nem foram identificados erros materiais que devessem ser corrigidos. 6. OUTRAS CONTAS A RECEBER Em 31 de Março de 2011 e 2010 as outras contas a receber são, essencialmente, referentes a juros a receber de aplicações de tesouraria de curto prazo (Nota 14). 7. CAPITAL A dotação inicial da Fundação Vodafone Portugal, à data de 31 de Março de 2011 e 2010, encontra-se integralmente subscrita e realizada. O resultado líquido do exercício é transferido anualmente para resultados transitados e aprovado pelo Conselho Directivo da Fundação. 8. OUTRAS CONTAS A PAGAR Em 31 de Março de 2011 e 2010, a rubrica Outras Contas a Pagar tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2010 Credores por Acréscimos de Gastos para Auditoria Outros Credores por Acréscimos de Gastos Demonstrações Financeiras e Anexos 21

22 9. DIFERIMENTOS PASSIVOS Em 31 de Março de 2011 e 2010, a rubrica Diferimentos do passivo corrente tem a seguinte composição: Natureza 31/3/ /3/2010 Subsídios Recebidos para Projectos em Curso Os valores constantes nesta rubrica dizem respeito aos valores recebidos dos mecenas, mas que até à data ainda não foram utilizados, dada a realização plurianual dos projectos alvo dos donativos já recebidos (Nota 13). A variação verificada, durante os exercícios findos em 31 de Março de 2011 e 2010, resulta do facto de a Fundação ter vindo a desenvolver os projectos relativos a montantes recebidos antecipadamente. 10. FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS A rubrica Fornecimentos e Serviços Externos nos exercícios findos em 31 de Março de 2011 e 2010, tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2010 Honorários Contencioso e Notariado OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS A rubrica Outros Rendimentos e Ganhos nos exercícios findos em 31 de Março de 2011 e 2010 tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2010 Rendimentos Suplementares: Subsídios Obtidos (Nota 13) Os subsídios obtidos foram aplicados em projectos directamente relacionados com a actividade estatutária da Fundação, e cujo horizonte temporal coincide com o fim dos exercícios, respectivamente de 2011 e A sua natureza pode resumir-se da seguinte forma: 31/3/ /3/2010 Actividades estatutárias: Saúde Educação Ambiente Arte e Cultura Integração Social e Utilidade Geral Combate às Diferenças Total Demonstrações Financeiras e Anexos

23 12. OUTROS GASTOS E PERDAS A rubrica Outros Gastos e Perdas nos exercícios findos em 31 de Março de 2011 e 2010 tem a seguinte composição: 31/3/ /3/2010 Impostos Subsidios Concedidos Outros Gastos e Perdas À semelhança dos subsídios obtidos, os subsídios concedidos seguem o racional e a aplicação temporal referida acima. A sua natureza pode resumir-se da seguinte forma: 31/3/ /3/2010 Actividades Estatutárias: Saúde Educação Ambiente Arte e Cultura Integração Social e Utilidade Geral Combate às Diferenças Total Demonstrações Financeiras e Anexos 23

24 13. DETALHE DOS SUBSÍDIOS OBTIDOS E CONCEDIDOS Os subsídios obtidos e concedidos, bem como os proveitos diferidos para os exercícios findos em 31 de Março de 2011 e 2010, tem a seguinte distribuição por projecto: 31 de Março de 2011 Projecto Acompanhamento e Monitorização de Diabéticos Rendimentos A Reconhecer A 31/3/2010 (Nota 9) Donativos Recebidos no Exercício Gastos do Exercício (Nota 12) Rendimentos do Exercício (Nota 11) Realocação Rendimentos a Reconhecer Rendimentos a Reconhecer a 31/3/2011 (Nota 9) (62.354) (35.273) AIRMED (92.563) (1.024) Alunos com Deficiência Visual (12.825) (12.825) - Apoio à Vítima ( ) Apoio Domiciliário em TI-APEC (37.803) (37.803) - Biblioteca Fernando Pessoa (89.830) (89.830) - Belém Trancão, um Corredor Verde - GEOTA (21.001) Ciberdúvidas (33.050) (33.050) - Combate às Diferenças (30.750) (7.343) - Epilepsia Pediátrica - Monotorização Remota - CHLO (8.277) (8.277) - Escola Móvel (44.449) (44.449) - EUREKA (39.930) (39.930) - Floresta + Verde (519) (519) - Fundação Portuguesa do Pulmão Leitores de Ecran para Alunos com Deficiência Visual (36.000) (36.000) - (1.994) Lisbon MBA ( ) ( ) - ( ) Livro Acessível (44.849) (44.849) - Manuais Escolares (16.153) Marés Vivas (35.686) Natal Mais Verde ( ) ( ) - Praia Saudável ( ) ( ) ( ) (32.197) SMS - Aluno Univ. Minho (53.855) (2.866) Subsídios Recebidos Ainda não Atribuídos a Projectos SMS Dador (62.861) (67.479) (4.618) - ( ) Táxi Seguro (29.987) (29.987) - Telemonitorização de Saúde (54.861) (73.465) (18.604) - ( ) ( ) - ( ) Durante o exercício findo em 31 de Março de 2011, a Fundação recebeu Euros a título de donativo da Vodafone Group Foundation e Euros como donativo da Vodafone Portugal. 24 Demonstrações Financeiras e Anexos

25 31 de Março de 2010 Projecto Leitores de Ecran para Alunos com Deficiência Visual Proveitos Diferidos A 31/3/2009 Donativos Recebidos no Exercício Gastos Incorridos no Exercício (Nota 12) Rendimentos do Exercício (Nota 11) Rendimentos a Reconhecer a 31/3/2010 (Nota 9) Praia Saudável Lisbon MBA Apoio à vítima Belém Trancão, um Corredor Verde - GEOTA Epilepsia Pediátrica - Monotorização Remota - CHLO Acompanhamento e Monitorização de Diabéticos Escola Móvel Telemonitorização de Saúde AIRMED SMS - Aluno Univ. Minho Manuais Escolares Marés Vivas SOS Praia Apoio Domiciliário em TI-APEC RIO LEÇA - VBRA FEUP SMS Dador Floresta + Verde Livro Acessível Táxi Seguro Posto de Abastecimento Seguro O Melhor de Portugal - RCP Ciberdúvidas Mapa Boa Floresta Subsídios Recebidos Ainda não Atribuídos a Projectos A diferença apurada entre os gastos e os rendimentos afectos àqueles projectos no exercício de 2010 corresponde à parte dos custos suportados pela Fundação por via do seu património financeiro (dotação inicial), tendo em conta que os subsídios recebidos não custearam na totalidade os projectos. Durante o exercício findo em 31 de Março de 2010, a Fundação recebeu Euros a título de donativo da Vodafone Group Foundation. 14. JUROS E RENDIMENTOS SIMILARES OBTIDOS Os juros e outros rendimentos similares reconhecidos no decurso dos exercícios findos em 31 de Março de 2011 e 2010, têm a seguinte composição: 31/3/ /3/2010 Juros Obtidos: Depósitos em Instituições de Crédito Demonstrações Financeiras e Anexos 25

26 15. DISPOSIÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS Os honorários totais facturados ou a facturar pelo Revisor Oficial de Contas nos exercícios findos em 31 de Março de 2011 e 2010 ascenderam a Euros e a Euros, respectivamente, sendo respeitantes, exclusivamente, à revisão legal de contas. 26 Demonstrações Financeiras e Anexos

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