Quantificação de Biomassa e Estoque de Carbono em Restauração Florestal no Sul da Bahia

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1 Quantificação de Biomassa e Estoque de Carbono em Restauração Florestal no Sul da Bahia Eduarda Gabriela Santos Cunha (1) ; Virgínia Londe de Camargos (2) (1) Mestranda em Ciência Florestal na UFVJM (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri); eduardagscunha@gmail.com (2) Especialista em Meio Ambiente; Veracel Celulose; virginia.camargos@veracel.com.br RESUMO O objetivo do trabalho foi quantificar a biomassa e o estoque de carbono em uma área de restauração florestal no sul da Bahia em 51,39 ha pertencentes à empresa Veracel Celulose. Quantificou-se a biomassa da vegetação do sub-bosque e da serapilheira através do método direto ou destrutivo. A biomassa do fuste foi encontrada através do produto da densidade básica da madeira por espécie pelo seu respectivo volume. O carbono estocado na biomassa do fuste e sub-bosque foi estimado por meio da multiplicação dos valores de biomassa por 0,47 e para serapilheira utilizou-se o fator de 0,37. A estimativa de biomassa e de carbono do fuste foi 32,12 ton.ha -1 e 16,06 ton.ha -1, respectivamente. A estimativa de biomassa média do sub-bosque foi de 4,97 ton.ha -1 e 3,15 ton.ha -1 de carbono estocado. A serapilheira apresentou biomassa média de 4,97 ton.ha -1 e 1,84 ton.ha -1 de carbono estocado. No total foi encontrado um estoque de carbono de 37,19 ton.ha -1, sendo 86,58% no fuste, 8,47% no subbosque e 4,95% na serapilheira. Em relação ao incremento de carbono foi encontrado um total de 3,36 Mg.C.ha -1.ano -1, sendo 76,49% correspondente ao fuste, 11,76% ao sub-bosque e 11,76% à serapilheira. Os valores encontrados demonstram a importância da restauração de áreas degradadas na estocagem de carbono e, portanto, a sua contribuição para a diminuição da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. Palavras-chave: Mata Atlântica, biomassa acima do solo e incremento de carbono. INTRODUÇÃO Os estudos de Moran (2010) permitiram a afirmação de que as florestas fornecem serviços ecológicos que estabilizam o clima, protegem as espécies vegetais e animais, sequestram e emitem imensas quantidades de carbono devido à conversão constante de biomassa vegetal e da senescência vegetal. Durante boa parte da história, as florestas se expandiram e se contraíram devido às mudanças climáticas naturais ocorridas por longos períodos. As florestas sequestram certa quantidade de carbono, e segundo o Instituto Brasileiro de Florestas (2012), esse sequestro trata-se da absorção de grandes quantidades de gás carbônico (CO2) presentes na atmosfera. Na fase de crescimento, as árvores demandam uma quantidade muito grande de carbono para se desenvolver. Esse processo natural ajuda a diminuir consideravelmente a quantidade de CO2 na atmosfera: Cada hectare de floresta em desenvolvimento é capaz de absorver - Resumo Expandido - [1104] ISSN:

2 de 150 a 200 toneladas de carbono. Em concordância, Boina (2008) afirmou que para melhor entender o sequestro e o armazenamento do carbono da atmosfera nas florestas, é preciso estudar os estoques em seus diversos compartimentos, que servem de reservatórios, bem como o fluxo do carbono no ecossistema florestal. Segundo o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM 2012), da taxa de emissões globais, o Brasil é responsável por 4,63% aproximadamente. Das atividades de maior impacto, destacam-se o uso inadequado da terra, e a prática do desmatamento nas florestas tropicais. A remoção do CO2 da atmosfera por meio de plantios florestais é uma das opções para compensar as emissões de gases causadores do efeito estufa (ALBRECHT & KANDJI, 2003). E, a busca por essa compensação, torna necessário maior número de pesquisas na área. A vegetação em geral e as florestas tropicais em particular são, ao mesmo tempo, um reservatório de carbono incorporado nos tecidos vegetais e uma fonte adicional de gás carbônico para a atmosfera. Dois terços do aumento do CO2 atmosférico durante os últimos vinte anos provêm dos combustíveis fósseis, o restante é decorrente da alteração do uso do espaço físico, principalmente associada ao desmatamento que participa efetivamente do aumento real dos gases de efeito estufa (PUING, 2008). A Mata Atlântica destaca-se pelo seu potencial de estabelecimento de projetos que visem recompor suas áreas degradadas e, ao mesmo tempo, gerar créditos de carbono. Isso porque, esse bioma foi um dos que sofreu maior grau de intervenção humana, principalmente no que se refere ao desmatamento, o que contribuiu para que o carbono que estava estocado na biomassa florestal fosse emitido para a atmosfera. (RIBEIRO, 2007) A captação de recursos externos, aliada ao manejo florestal, pode ser mais uma forma de complementar as ações de eliminação do desmatamento na Mata Atlântica. Para isso, é fundamental alterar a forma como o tema tem sido tratado até agora no âmbito do Protocolo de Quioto (AMARO, 2010). Dessa forma, crescem os estudos que visam o aperfeiçoamento de métodos de quantificação dos estoques volumétrico, de biomassa e de carbono presentes na Floresta Atlântica e estes são essenciais para ocorra a compreensão do potencial da mesma no sequestro e armazenamento de carbono. Tendo em vista que o número de estudos de quantificação de biomassa no bioma Mata Atlântica não é suficiente, este trabalho teve como objetivo principal verificar qual o potencial de produção de biomassa e estocagem de carbono em uma área de restauração florestal. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo foi realizado em 51,39 ha de restauração florestal, sob coordenadas 39 16' W e 16 29' S, pertencentes à VERACEL CELULOSE localizada no município de Porto Seguro no Sul da Bahia. Essa área faz parte de um programa da empresa que visa restaurar fragmentos de Mata Atlântica com espécies nativas da região.o plantio da área estudada foi realizado em O clima da região segundo a classificação de Köppen é do tipo Af - clima tropical quente e úmido com cobertura vegetal de floresta, temperatura máxima média e mínima média anual da região é de 30,6 0 C e 20,9 0 C, respectivamente e precipitação média anual de aproximadamente 900 a mm. Em relação ao relevo, a área ocupa a Planície Litorânea com altitudes inferiores a 200m. É basicamente composto por Tabuleiros Costeiros, ou seja, grandes platôs entrecortados por vales, em forma de "V" e/ou "U" (EMBRAPA, 1999). O fragmento estudado se encontra inserida na região classificada como Floresta Ombrófila Densa de acordo com o IBGE (1993). - Resumo Expandido - [1105] ISSN:

3 Coleta de Dados Para a análise da vegetação da área estudada, foi realizado um inventário florestal, lançando 22 unidades amostrais retangulares de 500m 2 (10 x 50 m), perfazendo um total de 1,1 ha por parcela, em 51,39 ha. Todos os indivíduos com CAP (circunferência ao nível de. 1,3 m do solo) 15 cm, tiveram suas alturas totais (Ht) e comerciais (Hc) mensuradas, tendo sido os indivíduos identificados botanicamente, e quando necessário, houve consultas ao site Missouri Botanical Garden. Através do inventário realizado, encontra-se a potencialidade das florestas para sequestrarem o carbono atmosférico (BOINA, 2008). Quantificação da Biomassa e estoque e incremento de carbono Utilizou-se o método não destrutivo, ou indireto, para estimar o valor da biomassa. As estimativas de biomassa do fuste por espécie foram obtidas pelo produto da densidade básica média da madeira pelo respectivo volume por hectare. A densidade média por espécie foi obtida através de consulta na literatura, e a biomassa total foi obtida pela soma das biomassas dos indivíduos. Metodologia para quantificação da biomassa do sub-bosque Para quantificação de biomassa da vegetação do sub-bosque, utilizou-se o método direto ou destrutivo. Foram estabelecidas subparcelas de 5 m 2 dispostas no centro de cada parcela e dentro das mesmas, toda vegetação com CAP < 15 cm foi coletada e pesada em campo para obter a massa de matéria úmida. Deste material foram retiradas amostras que foram levadas ao laboratório e colocadas em estufa de circulação forçada de ar, a temperatura de aproximadamente 65 o C até a estabilização do peso. A determinação da biomassa seca foi obtida por meio do método da proporcionalidade (SOARES et al., 2006). Os cálculos foram efetuados utilizando a média dos valores encontrados da massa de matéria úmida no campo e a massa de matéria úmida e da massa matéria seca das amostras. Em laboratório, aconteceu a pesagem das amostras após estabilização do peso, para obtenção da matéria seca. Por fim, os valores encontrados foram extrapolados para toneladas por hectare. Metodologia para quantificação da biomassa da serapilheira Para a quantificação da biomassa da serapilheira utilizou-se o método destrutivo, ou direto, por meio da coleta de todo o material na superfície do solo, em dois pontos próximos ao centro das parcelas, sendo a 5 metros de distância da borda referente à largura da parcela e a 12,5 metros de distância da borda referente ao comprimento das mesmas, utilizando um gabarito de área interna de 1 m 2.. Determinação do carbono O carbono estocado na biomassa do fuste e sub-bosque foi estimado por meio da multiplicação dos valores de biomassa por 0,47 para espécies arbóreas e herbáceas. Para a biomassa da serapilheira foi utilizado o fator de 0,37. Os fatores estão de acordo com a recomendação do IPCC (2006). Determinação do Incremento de Carbono O incremento anual de carbono por indivíduo, assim como de sub-bosque e da serapilheira, foi encontrado dividindo-se os seus respectivos estoques de carbono total por hectare pela idade do plantio. RESULTADOS E DISCUSSÃO - Resumo Expandido - [1106] ISSN:

4 Do total de espécies encontradas no inventário, 34 constam na lista de espécies selecionadas para utilização na atividade de restauração florestal do Programa Mata Atlântica da Veracel Celulose. O plantio é relativamente jovem e segue a tendência de apresentar maior quantidade de espécies classificadas como pioneiras e secundárias iniciais. A estimativa de biomassa do fuste total foi 32,12 t ha -1, apresentando um total de 16,06 t ha -1 de estoque de carbono. Os resultados confirmaram que, em média, existe uma tendência de espécies com maiores densidades terem maior estoque de biomassa e carbono estocado, quando se trata de biomassa por indivíduo e densidade por espécie. Resultados de biomassa, estocagem de carbono e incremento por espécie são apresentados na tabela 1. As espécies plantadas Tibouchina granulosa, Byrsonima seriacea, Dalbergia nigra,tapirira guianensis, Shinus terebentifolius, Scheflera morototoni, Andira legalis e Eschweilera ovata estocaram maior quantidade de carbono do que a regeneração natural na área. Tabela 1 Estimativa do volume com casca (VC), densidade, biomassa, estoque e incremento de carbono para as espécies encontradas na área estudada Nome científico Vc (m 3 ) Densidade (g/cm 3 ) Biomassa (t.ha -1 ) Carbono (t. ha -1 ) Incremento (kg. ha -1.ano -1 ) Tibouchina granulosa 15,5058 0,66 10,2338 4, ,7053 Byrsonima seriacea 3,7208 0,78 2,9023 1, ,1802 Dalbergia nigra 2,4677 0,82 2,0236 0, ,8842 Tapirira guianensis 2,3332 0,51 1,1899 0, ,1929 Shinus terebentifolius 1,3564 0,8 1,0852 0, ,8126 Scheflera morototoni 1,5743 0,62 0,9760 0, ,0835 Andira legalis 1,2565 0,72 0,9047 0, ,3729 Eschweilera ovata 1,0670 0,81 0,8643 0, ,1433 Artocarpus integrifolia 1,0242 0,73 0,7477 0, ,8154 Anadenanthera peregrine 1,0196 0,64 0,6526 0, ,2049 Leucaena leucocephala 1,0375 0,62 0,6433 0, ,4624 Dictyoloma incanescens 1,0149 0,58 0,5886 0, ,0903 Cecropia hololeuca 1,1253 0,4 0,4501 0, ,0102 Outras 12, ,2 8,8573 4, ,5873 Total 46, ,89 32, , ,5453 O volume total com casca apresentado em todos os indivíduos com DAP > 15 foi de 46,63 m³. E a partir do volume de cada espécie, e de sua densidade básica da madeira, foi determinada a biomassa e o estoque de carbono por espécie. Dessa forma as espécies que mais contribuíram para a estocagem de carbono na área foram: Tibouchina granulosa (31,86%); Byrsonima seriacea (9,04%); Dalbergia nigra (6,3%); Tapirira guianensis (3,7%); Shinus terebentifolius (3,38%); Scheflera morototoni (3,04%); Andira legalis (2,81%) e Eschweilera ovata ( 2,7%). Biomassa e estocagem de carbono para serapilheira e sub-bosque Rodrigues (1998) considera a produção de serapilheira como um dos importantes indicadores de avaliação e monitoramento das fases posteriores à implantação de florestas, objetivando a restauração de áreas, pois permite avaliar o controle da erosão superficial, bem como todo o processo de dinâmica florestal. - Resumo Expandido - [1107] ISSN:

5 Segundo Jackson, 1978 e Britez, 1994 apud Britez et al. a Floresta Ombrófila Densa apresenta um pico de deposição no final da primavera e início do verão, coincidindo com o aumento da temperatura e pluviosidade. O alto teor de biomassa de serapilheira encontrado no trabalho pode ser explicado pela época do ano da coleta, sendo esta, na metade do verão. A estimativa da biomassa de sub-bosque foi menor do que os resultados encontrados em outros estudos do mesmo bioma. De acordo com o desvio padrão, pode-se dizer que as parcelas estavam muito heterogêneas entre si. Vale ressaltar que algumas parcelas continham um elevado grau de mato-competição com braquiária. A tabela 2 apresenta as estimativas da biomassa e do carbono estocado encontradas em compartimentos de serapilheira e de sub-bosque. Tabela 2 - Resultados da estimativa, em t.ha -1, de biomassa e de carbono estocado com seus respectivos desvio-padrão em compartimentos sub-bosque e serapilheira. Compartimentos Estimativas Biomassa média (t.ha -1 ) Carbono estocado (t.ha -1 ) Sub-bosque 4,97 ± 2,67 3,15 ± 1,00 Serapilheira 4,97 ± 1,67 1,84 ± 0,62 Incremento de Carbono O incremento total de carbono foi de 3,36 Mgha -1 ano -1, sendo maior do que o encontrado por Valério et al. (2006), em uma área de Floresta Ombrófila densa de uma área do Alto Vale do Itajaí - SC, em uma floresta com 20 anos de idade. O incremento total encontrado pelo autor foi de 3,0 Mgha - 1 ano -1. O incremento de fuste foi de 2,57 Mgha -1 ano -1, em que os indivíduos que tiveram os maiores incrementos anuais de biomassa foram representados pela Tibouchina granulosa (0, Mgha - 1 ano -1 ); Byrsonima seriacea (0, Mgha -1 ano -1 ; Dalbergia nigra (0, Mgha -1 ano -1 ), Tapirira guianensis (0, Mgha -1 ano -1 ) e Shinus terebentifolius (0, Mgha -1 ano -1 ), Scheflera morototoni (0, Mgha -1 ano -1 ). Todos os indivíduos que se destacaram em relação ao incremento de carbono, foram plantados na área. Os incrementos de serapilheira e sub-bosque foram de 0,395 Mgha -1 ano -1, representando apenas 11,76% do incremento. CONCLUSÕES Os resultados encontrados permitem concluir que o objetivo de restauração da área foi atingido, contribuindo para a conservação e recuperação da biodiversidade e fornecimento de outros serviços ambientais, incluindo a conservação do solo e da água, além da estocagem de carbono. A partir da identificação das árvores é necessário que seja realizado um monitoramento do incremento em carbono por indivíduo, de forma a obter dados mais precisos sobre o crescimento dos mesmos. Há também a necessidade de mais estudos de quantificação de carbono em outros fragmentos e com outras idades para geração de informações mais concisas que possam compor um banco de dados para futuras elaborações de projetos de compensação de carbono. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Resumo Expandido - [1108] ISSN:

6 ALBRECHT, A.; KANDJI, S. T. Carbon sequestration in tropical agroforestry systems. Agricultural, Ecosystems and Environment, v. 99, p , AMARO, M. A. Quantificação do estoque volumétrico, de biomassa e de carbono em uma Floresta Estacional Semidecidual no Município de Viçosa-MG f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa- MG, BOINA, A. Quantificação de estoques de biomassa e de carbono em Floresta Estacional Semidecidual, Vale do Rio Doce, Minas Gerais f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, BRITEZ, R.M. Estoque e incremento de carbono em florestas e povoamentos de espécies arbóreas com ênfase na floresta atlântica do sul do Brasil. Colombo: EMBRAPA Florestas, p. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção da Informação, p. 412, GUERRA, A. T. Dicionário geológico-geomorfológico. 8. Ed. Rio de Janeiro: IBGE, INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORESTAS - Disponível em < > Acesso em 26/08/2013. INSTITUTO DE PESQUISA AMBIENTAL DA AMAZÔNIA Disponível em < >Acesso em 27/08/2013. IPCC Climate Change 2006: 2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. Prepared by the National Greenhouse Gas Inventories Programme, Eggleston H.S., Buendia L., Miwa K., Ngara T. and Tanabe K. (eds). Published: IGES, Japan. MISSOURI BOTANICAL GARDEN. Disponível em: < Acesso em 20/08/2013. MORAN, E. F. Meio Ambiente e Florestas - Editora SENAC, São Paulo PUING, H A Floresta Tropical Úmida / Henri Puing ; tradução de Maria Leonor Frederico Rodrigues Loureiro São Paulo: Editora UNESP, p. RIBEIRO, S. C. Quantificação do estoque de biomassa e análise econômica da implementação de projetos visando à geração de créditos de carbono em pastagem, capoeira e floresta primária, p. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, RODRIGUES, R. R. Restauração de florestas tropicais indicadores de avaliação e monitoramento vegetal. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS BRASILEIROS, 4., 1998, Águas de Lindóia. Anais... São Paulo: Academia de Ciências do Estado de São Paulo, v. 5. p SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: Editora UFV, p - Resumo Expandido - [1109] ISSN:

7 VALERIO, A. F. et al. Quantificação de biomassa e do estoque de carbono em área de Mata Atlântica. In: REUNIÃO ANUAL DA SBPC, p. 58, Florianópolis. Anais... Florianópolis: Resumo Expandido - [1110] ISSN:

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