Quantificação De Biomassa E Carbono De Fragmento De Mata Atlântica Localizada Na Apa Do Pratigi

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1 Quantificação De Biomassa E Carbono De Fragmento De Mata Atlântica Localizada Na Apa Do Pratigi Lorena da Paz Oliveira¹; Andrea Vita Reis Mendonça²; Bruno Melo da Matta³, Josival Santos Souza², José da Silva Cerqueira Neto¹ (1) Discente; UFRB/ Universidade Federal do Recôncavo da Bahia; lorenaufrb@yahoo.com.br / jscneto@hotmail.com; (2) Docente; UFRB/ Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, andrea@ufrb.com.br/ jsouza@ufrb.edu.br; (3) Coordenador de Serviços Ambientais, OCT/ Organização de Conservação das Terras do Baixo Sul da Bahia, brunommatta@gmail.com. RESUMO O objetivo deste estudo foi quantificar biomassa e carbono da vegetação arbórea de fragmento de Mata Atlântica localizada na APA do Pratigi. Realizou-se inventário em um setor da floresta de 170 hectares, no qual foram implementadas 20 parcelas permanentes de 500 m 2, nas quais se mensurou todos os indivíduos com diâmetro a 1,30 m de altura (DAP) > 5 cm. Utilizando informações sobre composição de espécies, mediante levantamento fitossociológico realizado na mesma área, realizouse uma revisão de literatura para obtenção da densidade básica da madeira das espécies presentes no local. Estes dados de densidade poderão ser utilizados futuramente para cálculo da biomassa seca. Para estimação da biomassa, para árvores individuais, utilizou-se equações alométricas desenvolvidas para áreas de tipologias semelhantes. A construção dos intervalos de confiança para estimar biomassa em Mg ha -1 foi de acordo com método de diferenças sucessivas (Método da Segunda Diferença). No presente estudo utilizou-se 0,5 como fator de conversão de biomassa em carbono. As equações empregadas geraram resultados aproximados comparados a outros estudos realizados em floresta ombrófila no Brasil, com destaque para as equações: Biomassa = (DAP) (DAP) 2 e Biomassa = ρ*exp ( ln (DAP) ln (DAP)) ln (DAP)) 3 ), sendo ρ = densidade básica da madeira. Os valores médios de biomassa obtidos com base nestas equações foram respectivamente: 318,6 t ha -1 e 393,8 t ha -1. Palavras chaves: Equações alométricas, floresta ombrófila. INTRODUÇÃO O Brasil é um dos países signatários da Convenção-Quadro sobre mudanças do clima, devendo assim, de acordo com os princípios desta convenção, desenvolver estratégias para proteger o sistema climático em benefício das gerações presentes e futuras da humanidade. Um dos desafios do Brasil é minimizar a conversão de florestas, que é um grande reservatório de gases de efeito estufa, em outros tipos de uso da terra. O relatório elaborado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (2012) - Resumo Expandido - [1099] ISSN:

2 mostra que no ano de 1994 a mudança de uso da terra, em particular a conversão de florestas para outros usos, foi a atividade responsável pela maior parcela das emissões de CO2, correspondendo a 75% do total da emissão deste gás. Apesar de o Brasil possuir extensas áreas cobertas por vegetação nativa ainda são poucos os estudos que estimam o estoque de carbono nos diferentes compartimentos das florestas. Para a Mata Atlântica estes estudos ainda são mais reduzidos, podendo-se citar os trabalhos realizados por Tiepolo et al. (2002), Ribeiro et al. (2009) e Souza et al. (2011). O objetivo deste estudo foi quantificar biomassa e carbono da vegetação arbórea de um fragmento de Mata Atlântica localizada na APA do Pratigi, utilizando equações desenvolvidas para locais de tipologias semelhantes à área em estudo. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado na Área de Preservação Ambiental de Pratigi, em um fragmento de aproximadamente 170 hectares, localizado no município de Ibirapitanga BA. Primeiramente foi realizado levantamento fitossociológico no qual foram lançadas, por amostragem sistemática, vinte parcelas permanentes de 500 m 2 (10 x 50 m). Em cada parcela, todos os indivíduos com diâmetro à 1,30 m de altura (DAP) > 5 cm, exceto lianas e indivíduos mortos, foram etiquetados com plaquetas de alumínio numeradas e mensurados quanto a circunferência à 1,30 m de altura (CAP). Com os dados de diâmetro e identificação de espécies foi possível aplicar equações desenvolvidas para estimação de biomassa em função do diâmetro e densidade. Foram utilizadas três equações desenvolvidas para Mata Atlântica com potencial para aplicação na área em estudo (CHAMBERS et al., 2001; TIEPOLO et al., 2002; CHAVE et al., 2005). Tabela 1: Equações para estimação de biomassa Referência Modelo Parâmetros estimados Chambers et al. (2001) (I) Tiepolo et al. (2002) (II) Chave et al. (2005) (III) α β1 β2 β3 B= exp(α+β1 ln(dap)+β2 (ln(dap)) 2 β3 (ln(dap)) 3 ) B= α+β1 (DAP)+β2 (DAP) B= ρ * exp(α+β1ln(dap)+β2ln(dap)) 2 β3ln(dap)) 3 ) Sendo: B= biomassa seca acima do solo (kg), DAP = diâmetro mensurado a 1,30m de altura (cm) e ρ = densidade básica da madeira. Para utilização da equação desenvolvida por Chave et al. (2005), que tem como variáveis independentes o DAP e a densidade básica da madeira, foi necessário utilizar os resultados gerados pelo levantamento fitossociológico (dados não publicados), seguindo metodologia proposta por Ribeiro et al. (2009 e 2010) e a densidade básica da madeira foi obtida mediante consulta na literatura (CARVALHO, 2003 e 2006; FEARNSIDE, 1997; IPCC, 2006; LORENZI, 1992, 2009a, 2009b; PAULA & COSTA, 2011). Ao proceder à determinação da biomassa de cada indivíduo, foi calculada a biomassa por unidade de área. Esta estimativa foi com base na técnica de estimação por intervalo de confiança, pelo método das diferenças sucessivas, indicada para procedimento de amostragem sistemática. Para estimar a quantidade de carbono contida no fuste de cada árvore será considerada a proporção de 50%. A quantidade de carbono será igual à biomassa multiplicada pelo fator 0,5. A - Resumo Expandido - [1100] ISSN:

3 proporção de carbono na madeira da maioria das folhosas equivale a 50% da biomassa base seca (BROWNING, 1963; BODIG & JAYNE, 1963). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram construídos intervalos de confiança, pelo método da segunda diferença, para biomassa total seca acima do solo utilizando as equações de Chambers et al. (2001); Tiepolo et al. (2002) e Chave et al. (2005). Utilizando a equação de Chambers et al. (2001) obteve-se biomassa média de 548,62 t ha -1 e intervalo de confiança para média: IC = (479,45 t ha -1 µ 617,79 t ha -1 ) = 95%, com erro de inventário de 12,61%. A equação de Tiepolo et al. (2002) resultou em biomassa média de 318,6 t ha -1 e intervalo de confiança para média: IC = (276,13 t ha -1 µ 361,07 t ha -1 ) = 95%, com erro de inventário de 13,33%. A equação de Chave et al. (2005) resultou em biomassa média de 393,8 t ha -1 e intervalo de confiança para média: IC = (336,39 t ha -1 µ 451,21 t ha -1 ) = 95%, com erro de inventário de 14,58%. As equações empregadas geraram resultados aproximados comparados a outros estudos realizados em floresta ombrófila no Brasil, a média e o intervalo de confiança resultante da equação de Tiepolo et al. (2002) corresponde aproximadamente as estimativas citadas no IPCC (2006), Alves et al. (1997) e Laurence et al. (1999). A equação de Chave et al. (2005) está coerente com os resultados apresentados Alves et al. (1997) e Laurence et al. (1999), enquanto que a equação de Chambers et al. (2001) resulta em valor aproximado do encontrado por Araújo et al. (1999) (Tabela 2). Tabela 2 Valores de biomassa obtidos por outros estudos desenvolvidos. Tipologia Biomassa Autores Floresta Tropical 300 t.ha -1 IPCC (2006) Floresta Tropical de Rondônia 290 a 495 t.ha -1 Alves et al. (1997) Floresta Tropical Úmida de Manaus 291 a 492 t.ha -1 Laurence et al. (1999) Floresta Tropical no Pará 597 t.ha -1 Araújo et al. (1999) Utilizando-se o fator de conversão de biomassa em carbono obtiveram-se os valores de carbono por hectare, conforme Tabela 3. Tabela 3 Valores de carbono obtidos pela conversão de biomassa. Equações utilizadas Média t.ha -1 Erro do inventário t.ha -1 Chambers et al. (2001) 274,3 34,6 Tiepolo et al. (2002) 159,3 21,2 Chave et al. (2005) 196,9 28,7 CONCLUSÃO As equações propostas por Tiepolo et al. (2002) e Chave et al. (2005) resultam em estimação acurada de biomassa e carbono para a floresta ombrófila presente na APA do Pratigi. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Resumo Expandido - [1101] ISSN:

4 ALVES, D.S., SOARES, J.V., AMARAL, S., MELLO, E.M.K., ALMEIDA, S.A.S., SILVA, O.F., SILVEIRA, A.M. Biomass of Primary and Secondary Vegetation in Rondônia, Western Brazil. Global Change Biology v.3, pp ARAÚJO, T. M.; HIGUCHI, N.; CARVALHO JÚNIOR, J. A. Comparasion of formulae for biomass content determination in a tropical rain Forest site in the state of Pará, Brazil. Forest Ecology and Management. Vol. 117, p , BODIC, J.; JAYNE, B. A. Mechanics of wood and wood composites. Florida: Krieger, 1963, 735p. BROWNING, B. L. The chemistry of wood. Lodon: Interscience, 1963, 699p. CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Vol. 2. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, CHAMBERS, J.Q., SANTOS, J, RIBEIRO, R.J. & HIGUCHI, N Tree damage, allometric relationships, and above-ground net primary production in central Amazon Forest. Forest Ecology and Management. 152(1-3): 73-84, CHAVE, J. et al. Tree allometry and improved estimation of carbon stocks and balance in tropical forests. Oecologia. Vol. 145, p , FEARNSIDE, P. M. Wood density for estimating Forest biomass in Brazilian Amazonia. Forest Ecology and Management. Vol. 90, p , IPCC. Intergovernmental Panel on Climate Change. Agriculture, Forestry and Other Lande Use. Chapter 4. Forest Land LAURENCE, W. F. et al. Retationship between soils and Amazon forest biomass: a landscape scale study. Forest Ecology and Management. Vol. 118, p , Brasil. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum, Brasil. Vol. 2. 3ª ed. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum, Brasil. Vol. 3. 1ª ed. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum, PAULA, L. E.; COSTA, K. P. Densidade de madeira de 932 espécies nativas do Brasil. Porto Alegre: Cinco Continentes, Resumo Expandido - [1102] ISSN:

5 RIBEIRO, S. C. et al; Quantificação de biomassa e estimativa de estoque de carbono em uma floresta madura no município de Viçosa Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa, MG. v.33, n.5, p , RIBEIRO, S. C. et al; Quantificação de biomassa e estimativa de estoque de carbono em uma capoeira da Zona da Mata Mineira. Revista Árvore, Viçosa, MG. v.34, n.3, mai/jun SOUZA, A. L.; BOINA, A.; SOARES, C. P. B.; VITAL, B. R.; GASPAR, R. O.; LANA, J. N. Estoque e crescimento em volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono em floresta estacional semidecidual. Revista Árvore, v.35, n.6, p TIEPOLO, G., CALMON, M. & FERETTI, A.R. Measuring and Monitoring Carbon Stocks at the Guaraqueçaba Climate Action Project, Paraná, Brazil. In: International Symposium on Forest Carbon Sequestration and Monitoring. Extension Serie Taiwan Forestry Research Institute 153:98-115, AGRADECIMENTO Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão da bolsa de estudo e de produtividade em pesquisa e a Organização de Conservação das Terras do Baixo sul da Bahia (OCT) pelo auxílio financeiro para a realização deste trabalho. - Resumo Expandido - [1103] ISSN:

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