Resenha de Matérias Técnicas Nº. 811, de

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: Resenha de Matérias Técnicas Nº. 811, de Veículos pesquisados no período de: a DOU / DOE-SP / DOC-SP / FISCOSOFT / IOB / LEFISC / PORTAL CRCSP / SABESP.COM.BR / EMPRESAS & NEGÓCIOS / VALOR ECONÔMICO Elaborada pela Comissão do Ciclo de Palestras AGREGANDO VALOR À PROFISSÃO A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610). CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br

2 ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL... 3 AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: FEVEREIRO DE INFORMATIVO... 3 CGSIM: ALTERAÇÃO - COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA A SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS - RES. Nº 31, DE 13/01/ COAF / DECLARAÇÃO NEGATIVA OU COMUNICAÇÃO DE NÃO OCORRÊNCIA DOS SETORES OBRIGADOS... 4 COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE (PESSOAS FÍSICAS) - PROCEDIMENTO CONTABILIDADE PÚBLICA: ALTERA A PORT. STN Nº 702/14 - PORT. STN Nº 32, 19/01/ CONTABILIDADE: ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO EM FACE DA LEI Nº / PROCEDIMENTO21 CONTABILIDADE: ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - PROCEDIMENTO DIRF/2015: DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - PROCEDIMENTO IOF: ALTERA A IN RFB Nº 907/09 - IN RFB Nº 1.543, DE 22/12/ IOF: ALTERA O DEC. Nº 6.306/07 - DEC. Nº 8.392, DE 20/01/ IRPF: DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA (DIRPF) - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PATRONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS - ROTEIRO PIS/PASEP-COFINS: ALTERA A IN. RFB Nº 1.285/12 - INCIDÊNCIA - CONTRIBUIÇÃO - IN RFB Nº 1.544, DE 26 DE JANEIRO DE RFB: ALTERA A IN Nº 1.214/11 - LIMITES PARA REMESSA DE VALORES - IN RFB Nº 1.542, DE 22/01/ RFB: PAGAMENTO OU PARCELAMENTO - IRPJ E CSLL - GANHO DE CAPITAL - PORT. CONJ. PGFN/RFB Nº 148, DE 26/01/ SIMPLES NACIONAL: ALTERA A IN. RFB Nº 1.508/14 - PARCELAMENTO DE DÉBITOS - IN RFB Nº 1.541, DE 20/01/ SIMPLES NACIONAL: PARCELAMENTO DE DÉBITOS - ROTEIRO LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL AGENDA TRIBUTÁRIA ESTADUAL: FEVEREIRO DE INFORMATIVO INSTALAÇÃO DO SAT - PROCEDIMENTOS NA RETAGUARDA E NO SAT NO ESTADO DE SÃO PAULO51 MDF-e: EMISSÃO E AUTORIZAÇÃO - CANCELAMENTO E ENCERRAMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO - PROCEDIMENTO LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL

3 ISS/ICMS: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE - ROTEIRO LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA SEGURO DESEMPREGO: ALTERA PORT. SPPE Nº 03/12 - PORT. SPPE Nº 2, DE 22/01/ LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA BENEFÍCIO: NOVOS VALORES DA TABELA DE SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO E REAJUSTES DE BENEFÍCIOS - PROCEDIMENTO PREVIDÊNCIA SOCIAL: ROTINAS PARA AGILIZAR E UNIFORMIZAR O RECONHECIMENTO DOS SEGURADOS - IN INSS Nº 77, DE 21/01/ RAIS: RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS - ANO-BASE PROCEDIMENTO SIMPLES NACIONAL: EMPRESAS RURAIS OPTANTES - PROCEDIMENTO TV CRC - S P ACESSE O CONTEÚDO DISPONÍVEL EM NOSSO PORTAL MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM A REFORMA NA LEI DE ARBITRAGEM - ARTIGO CULTURA MELHOR GESTÃO TRAZ MELHOR DESEMPENHO - ARTIGO ESPAÇO CIDADANIA UMA AÇÃO QUE VALE UM MILHÃO ÁGUA, SABENDO USAR, NÃO VAI FALTAR - GOVERNO ANUNCIA MEDIDAS PARA AMPLIAR REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA ESPAÇO: PERGUNTAS & RESPOSTAS P: A CONTA "AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL" INTEGRA ALGUMA RESERVA DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO? P: A DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) E AS NOTAS EXPLICATIVAS DEVEM SER ELABORADAS POR TODAS PESSOAS JURÍDICAS? P: ICMS - A DOAÇÃO DE MERCADORIAS PARA ESCOLAS ESTÁ AMPARADA POR BENEFÍCIO FISCAL?74 P: A ENTREGA DE MERCADORIA OBJETO DE LOCAÇÃO POR EMPRESA CONTRIBUINTE DO ICMS PODE SER FEITA EM ESTABELECIMENTO FILIAL DO LOCATÁRIO, AMBOS LOCALIZADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA FORMA PREVISTA PELO ART. 125, 4º E 5º, DO RICMS-SP/2000? TABELAS PROGRESSIVAS MENSAIS

4 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: FEVEREIRO DE INFORMATIVO Clique aqui para acessar as agendas tributárias ou acesse: em Desenvolvimento Profissional / Resenha Técnica / Agendas Tributárias. FONTE: IOB Fim de Matéria CGSIM: ALTERAÇÃO - COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA A SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS - RES. Nº 31, DE 13/01/2015 Altera o art. 23 da Resolução nº 25, de 18 de outubro de 2011, publicada no D.O.U. de 28 de outubro de O COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA A SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS - CGSIM, consoante deliberação tomada em reunião ordinária de 13 de janeiro de 2015, no uso das competências que lhe conferem o 7 º do art. 2 º e o 1 º do art. 4 º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 e pela Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, o parágrafo único do art. 2 º da Lei nº , de 3 de dezembro de 2007, e o inciso I do art. 2º do Decreto nº 6.884, de 25 de junho de 2009, Resolve: Art. 1º O art. 23 da Resolução nº 25, de 18 de outubro de 2011, publicada no D.O.U. de 28 de outubro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Artigo 23. Nos casos de solicitação de baixa do estabelecimento, o processo de coleta de dados inicia-se no Integrador Nacional, seguido do registro do ato no órgão competente e da baixa da inscrição no CNPJ, bem como nos cadastros dos demais órgãos estaduais, do Distrito Federal e dos órgãos municipais envolvidos na solicitação. 1º A solicitação de baixa deverá seguir as seguintes etapas: I - No Integrador Nacional: a) coletar informações cadastrais e realizar críticas on line; b) enviar ao Integrador Estadual os dados coletados, criticados e validados; c) receber o número de aprovação do arquivamento do ato de extinção dos Integradores Estaduais, após o registro no órgão competente; d) promover a baixa do número de inscrição no CNPJ; e) enviar aos Integradores Estaduais a informação de baixa do CNPJ; f) receber dos Integradores Estaduais a informação de baixa dos órgãos estaduais, do Distrito Federal e dos órgãos municipais envolvidos na solicitação; II - No Integrador Estadual: a) receber do Integrador Nacional os dados coletados, criticados e validados; b) coletar dados específicos dos órgãos estaduais, do Distrito Federal e dos municípios e realizar críticas cadastrais on line; c) enviar o número de aprovação do arquivamento do ato de extinção ao Integrador Nacional após o registro no órgão competente; d) receber a informação de baixa do CNPJ do Integrador Nacional; 3

5 e) enviar a informação de baixa no CNPJ para os órgãos estaduais, o Distrito Federal e os municípios; f) receber do Estado, Distrito Federal e Município as informações de baixa dos respectivos cadastros; 2º A solicitação de baixa de empresa nas unidades de federação que utilizam o sistema de Registro e Licenciamento de Empresas - RLE seguirá fluxo específico, inclusive para envio e recebimento de dados para baixa do CNPJ." Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. GUILHERME AFIF DOMINGOS Presidente FONTE: Diário Oficial da União - 22/01/2015 Fim de Matéria COAF / DECLARAÇÃO NEGATIVA OU COMUNICAÇÃO DE NÃO OCORRÊNCIA DOS SETORES OBRIGADOS Dispõe sobre os procedimentos para envio da Declaração Negativa ou Comunicação de Não Ocorrência ao COAF (Profissionais e Organizações Contábeis) SUMÁRIO: 1. Introdução 2. Prazo 3. Forma de Envio 4. Manual de Orientações - Acesso SISCOAF 5. Perguntas Frequentes 1. Introdução A comunicação de não ocorrência de propostas, transações ou operações passíveis de serem comunicadas ao COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) tornou-se obrigatória desde 12 de julho de 2012, por força da alteração do artigo 11, inciso III, da Lei nº 9.613, de 3/3/1998. Nota: Vide Matéria: Profissionais de Contabilidade e Organizações Contábeis - Comunicação ao COAF (Política de Prevenção) Obrigação dos profissionais de contabilidade e das organizações contábeis perante o COAF. ( de setembro de 2013). 2. Prazo Para Profissionais ou Organizações Contábeis, o prazo para comunicação de não ocorrências de operações ou propostas, referente ao ano de 2014, será até o dia 31 de janeiro de RESOLUÇÃO CFC n 1.445/2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos profissionais e Organizações Contábeis, quando no exercício de suas funções, para cumprimento das obrigações previstas na Lei n.º 9.613/1998 e alterações posteriores. (...) Art.13. As comunicações de que tratam os arts. 9º e 10, devem ser efetuadas no sítio eletrônico do COAF, de acordo com as instruções ali definidas, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar do momento em que o responsável pelas comunicações ao Coaf concluir que a operação ou a proposta de operação deva ser comunicada, abstendo-se de dar ciência aos clientes de tal ato. 4

6 Art. 14. Não havendo a ocorrência, durante o ano civil, de operações ou propostas a que se referem os Arts. 9º e 10, considerando o Art. 11, as pessoas de que trata o Art. 1º devem apresentar declaração nesses termos ao CFC por meio do sítio do Coaf até o dia 31 de janeiro do ano seguinte. (...) Nota: O COAF informou, através de publicação em seu site, que o SISCOAF - Sistema de Informações do COAF está apto a receber Declaração Negativa ou Comunicação de não ocorrência das pessoas físicas e/ou jurídicas obrigadas, referente ao ano de Forma de Envio A Declaração Negativa ou Comunicação de não ocorrência deve ser encaminhada, nos prazos e condições estabelecidos pela regulamentação específica de cada segmento, por meio do endereçohttps://siscoaf.fazenda.gov.br/siscoaf-internet/pages/siscoafinicial.jsf. 5

7 4. Manual de Orientações - Acesso SISCOAF Para outras orientações sobre a utilização do SISCOAF, acesse 5. Perguntas Frequentes A) Pessoas Obrigadas B) Habilitação C) Cadastro D) Alteração de Cadastro e Descadastramento E) Usuários, s e senhas F) Comunicações de operações financeiras G) Envio das Comunicações A) Pessoas Obrigadas 1) O que são pessoas obrigadas? As pessoas obrigadas são aquelas para as quais a Lei 9.613, de 1998, impõe obrigações para a prevenção e combate ao crime de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. As obrigações, estabelecidas pelos artigos 10 e 11 da lei, referem-se ao dever de identificar clientes, manter registros e comunicar operações financeiras. As pessoas obrigadas estão relacionadas no artigo 9º da referida lei. 2) Como saber se sou pessoa obrigada? Verifique se você ou sua empresa desempenha quaisquer atividades relacionadas no artigo 9º da Lei nº 9.613, de ) Quais documentos devem ser guardados pelas pessoas obrigadas e qual o prazo de guarda? Os documentos e respectivos prazos de guarda são definidos nas normas emitidas pelos órgãos reguladores, conforme disposto no parágrafo 2º do artigo 10 da Lei 9.613, de O prazo mínimo para guarda de documentos é de cinco anos. B) Habilitação 1) Qual é a finalidade do SISCOAF? O SISCOAF é o sistema que permite o cadastramento de pessoas obrigadas reguladas/supervisionadas pelo COAF, o envio das comunicações de operações financeiras, o envio de comunicações de não ocorrência de propostas, o recebimento de informações de interesse, a consulta à lista de pessoas politicamente expostas, entre outros. 2) Quem deve acessar o SISCOAF? As pessoas físicas e jurídicas que exerçam quaisquer atividades listadas no artigo 9º da Lei 9.613, de 1998, devem acessar o SISCOAF. 3) Como eu faço para acessar o SISCOAF? O SISCOAF pode ser acessado pelo site do COAF, por meio do endereço Você deve selecionar a opção Pessoas Obrigadas no menu vertical à esquerda da tela e clicar no link "Acesso ao SISCOAF. 4) Quando devo acessar o SISCOAF? O acesso ao SISCOAF é um requisito para que as pessoas obrigadas pela Lei 9.613, de 1998, possam efetuar as comunicações das operações financeiras indicadas no artigo 11 da referida lei. Assim, o acesso ao SISCOAF deve ser realizado quando houver a necessidade de comunicação dessas operações, observadas as orientações contidas nos normativos específicos sobre o tema, emitidos pelos órgãos reguladores dos respectivos setores sujeitos à referida lei. Deve-se acessar, também, quando for preciso atualizar seus dados, receber informações de interesse, verificar conformidade com as normas pertinentes, consultar lista de pessoas politicamente expostas, entre outras operações. 5) Qual a diferença entre acesso ao SISCOAF para fins de cadastramento no COAF e acesso ao SISCOAF para fins de comunicação de operações financeiras? 6

8 Todas as pessoas obrigadas nos termos da Lei de 1998, devem acessar o SISCOAF para fins de comunicação das operações financeiras previstas no artigo 11 da referida lei e, para isso, é necessário realizar o registro para acesso a esse sistema. O cadastro no COAF, contudo, deve ser realizado somente pelas pessoas obrigadas que não possuam órgão regulador próprio e é realizado juntamente com o registro para acesso ao SISCOAF. 6) Como fazer a habilitação para acesso ao SISCOAF para fins de comunicação? A habilitação para acesso ao sistema deve ser efetuada pela internet no seguinte endereço: Para tanto, selecione a opção "Pessoas Obrigadas localizada no menu vertical a esquerda da tela. A seguir, selecione Acesso ao SISCOAF. A página apresentará uma tela de login para acesso ao sistema. Abaixo dessa tela haverá uma opção denominada Primeiro Acesso?. Ao clicar nesta opção será aberta a tela para identificação do tipo de Pessoa Obrigada. Caso a pessoa obrigada seja pessoa jurídica clique em pessoa jurídica, caso pessoa física clique em pessoa física. Para mais informações, consulte o manual do SISCOAF disponível na opção Precisa de Ajuda?, localizada na tela de acesso ao SISCOAF, ou na opção Pessoas Obrigadas, item Manuais do SISCOAF no site do COAF, no endereço 7) É preciso pagar para ter acesso ao SISCOAF? Não. 8) Sou pessoa obrigada pela Lei 9.613, de Posso obter declaração ou certidão de cadastro no SISCOAF? Para as pessoas obrigadas reguladas pelo COAF é possível obter a certidão de cadastro através do menu Responsabilidades opção Cadastro na funcionalidade Imprimir comprovante Para as demais pessoas é possível consultar a situação de habilitação no site do COAF por meio do endereçowww.coaf.fazenda.gov.br. Após acessar o site, selecione a opção Pessoas Obrigadas localizada no menu vertical à esquerda da tela. A seguir, clique sobre Consulta Pessoas Obrigadas. C) Cadastro 1) Quem deve se cadastrar no COAF? Todas as pessoas obrigadas, nos termos da Lei 9.613, de 1998, devem ser cadastradas em seu órgão regulador e registradas para acesso ao SISCOAF a fim de realizar o envio de comunicação. Contudo, para as pessoas que não possuam órgão regulador, o cadastro deve ser realizado junto ao COAF. Para essas pessoas obrigadas que não possuam órgão regulador, no momento do primeiro acesso ao SISCOAF, o próprio sistema solicitará os dados e informações cadastrais e, com isso, o processo de cadastramento e de habilitação serão realizados simultaneamente. Não se deve confundir o processo de cadastramento no órgão regulador com o procedimento de habilitação para acesso ao sistema SISCOAF. 2) Quando deve ser feito o cadastro no COAF? O cadastramento no COAF deve ser realizado na data de constituição da empresa ou do registro profissional, ou imediatamente, no caso de empresas já existentes, conforme disposto no inciso IV do artigo 10 da Lei 9.613, de A pessoa obrigada que possua órgão regulador ou fiscalizador próprio deve realizar seu cadastro no seu órgão regulador. 3) O não cadastramento de uma pessoa obrigada no COAF é passível de punição? Sim. Poderão ser aplicadas penalidades às pessoas físicas ou jurídicas que não se cadastrarem ou não mantiverem o cadastro atualizado, conforme artigo 12 da Lei 9.613, de ) É preciso enviar algum documento da empresa ou de seus sócios para cadastrar uma empresa? 7

9 Não. 5) É preciso pagar alguma taxa para efetuar o cadastro no COAF? Não. 6) O que significa cadastro pendente? Significa que os dados prestados pela pessoa obrigada estão em processo de avaliação. Assim que o processo de avaliação for concluído, o acesso será disponibilizado pelo COAF. D) Alteração de Cadastro e Descadastramento 1) O que significa o campo segmento? O campo segmento é a caracterização da atividade exercida pelo comunicante. Essa caracterização é obrigatória para permitir que o SISCOAF qualifique o registro das comunicações efetuadas pelo comunicante. 2) Como faço para alterar o segmento já cadastrado? Para alterar o segmento, você deve preencher e enviar o formulário WEB localizado na seção "Fale Conosco". Ao explicitar sua solicitação no campo Detalhamento da Demanda, você deverá informar o CPF do Responsável, o CNPJ e o novo segmento da Empresa. 3) Como faço para alterar o Nome ou Razão Social já cadastrada? Para alterar o Nome ou Razão Social, você deve preencher e enviar o formulário localizado na seção Fale Conosco. Ao explicitar sua solicitação no campo Detalhamento da Demanda, você deverá informar o CPF do Responsável, o CNPJ e o novo nome ou razão social da Empresa. 4) Como solicitar o descadastramento de empresa que encerrou suas atividades ou não é mais regulada pelo COAF? A pessoa obrigada deverá pedir a exclusão de seu cadastramento pelo formulário localizado na seção Fale Conosco. Ao explicitar sua solicitação no campo Detalhamento da Demanda, deverá ser informado o CPF do Responsável e o CNPJ da Empresa, bem como os motivos da solicitação de descadastramento. 5) Como alterar os dados de Cadastro da Pessoa Obrigada? O SISCOAF permite que alguns dados sejam alterados pela internet. Para tanto, o Usuário Responsável deve acessar o SISCOAF e selecionar o menu Responsabilidades, opção "Cadastro", ou o menu Administrar, opção Alterar dados do Comunicante. Contudo, para alteração de algumas informações pode ser necessário que o Usuário Responsável preencha e envie oformulário localizado na seção Fale Conosco. Ao explicitar sua solicitação no campo Detalhamento da Demanda, deverá ser informado o CPF do Responsável, o CNPJ e o novo nome, razão social ou segmento da Empresa. 6) O que fazer quando o SISCOAF apresenta a seguinte mensagem: Você já está registrado no SISCOAF? A mensagem aparece em razão da Pessoa Obrigada já está registrada no SISCOAF. Assim, você deve entrar em contato com o Usuário Responsável pela Pessoa Obrigada. E) Usuários, s e senhas 1) O que é a figura do Usuário Responsável perante o COAF? O Usuário Responsável é o sujeito encarregado de manter o relacionamento da pessoa obrigada com o COAF, cabendo-lhe ainda a incumbência da prestação de informações. Essa pessoa também desempenha o papel de administrador do SISCOAF, incumbindo-se da criação e manutenção dos demais usuários e atualização das informações da instituição. É vital que os dados do Responsável estejam sempre atualizados no SISCOAF. 2) Quem pode ser o Usuário Responsável perante o COAF? 8

10 O Usuário Responsável deve ter vínculo formal com a empresa e competência para atuar como interlocutor da pessoa obrigada junto ao COAF, cabendo-lhe, ainda, a incumbência da prestação de informações. 3) Como alterar o Usuário Responsável? O Usuário Responsável deve acessar o SISCOAF e selecionar as opções Administrar e Alterar Responsável ou as opções Administração e Alterar Perfil. A seguir, ele deve selecionar o novo Usuário Responsável. Vale ressaltar que se o responsável não for um usuário cadastrado, este deverá realizar previamente o cadastro para que seja possível a obtenção do perfil de Usuário Responsável. Uma vez definido um novo Usuário Responsável, o anterior continuará habilitado como Usuário do SISCOAF, podendo ser desabilitado na opção Administrar Usuários. 4) Como solicitar a habilitação de um usuário que se encontra desabilitado? Se o usuário estiver desabilitado, ele deve solicitar sua habilitação ao Usuário Responsável. Por sua vez, o Usuário Responsável deve acessar o SISCOAF e selecionar a opção Administrar ou a opção Administração e em seguida selecionar a opção Administrar Usuários". Deve-se, então, selecionar o usuário desabilitado e clicar no botão Habilitar. Caso o usuário desabilitado seja o próprio Usuário Responsável, ele deverá preencher e enviar o formulário localizado na seção Fale Conosco. Ao explicitar sua solicitação no campo Detalhamento da Demanda, deverá ser informado o CPF do Usuário Responsável e o CNPJ da Empresa. 5) Posso incluir mais de um usuário para acesso ao SISCOAF? O SISCOAF possibilita que o Usuário Responsável inclua outros usuários para o envio de comunicações. Para tanto, o Usuário Responsável deve acessar o SISCOAF e selecionar a opção Administrar ou a opção Administração e em seguida selecionar a opção Administrar Usuários. Clique então no botão novo e preencha o formulário com os dados do novo usuário. Para mais informações, consulte o Manual Operacional do SISCOAF disponível na opção Ajuda do sistema. 6) O que o usuário deve fazer para cadastrar seu no SISCOAF? O usuário deve solicitar a atualização dos seus dados cadastrais para o Usuário Responsável pela empresa junto ao SISCOAF. 7) O que fazer se o cadastrado não está correto ou foi alterado? Caso o cadastrado não esteja correto, o usuário poderá alterá-lo. Para tanto, ele deverá acessar o SISCOAF e selecionar a opção "Meus Dados" ou a opção Dados Cadastrais. O usuário Usuário Responsável poderá fazer a alteração dos dados dos demais usuários. Para isso, deve acessar a opção Administrar ou Administração e em seguida selecionar a opção Administrar Usuários. Se o Usuário Responsável não tiver acesso ao sistema, este deverá preencher e enviar o formulário localizado na seção Fale Conosco. Ao explicitar sua solicitação no campo Detalhamento da Demanda, deverá ser informado o a ser cadastrado, o CPF do Responsável e o CNPJ da Empresa. 8) Como fazer para desbloquear um usuário? Somente o Usuário Responsável pode desbloquear um usuário. Para tanto, o Usuário Responsável deverá acessar o SISCOAF e selecionar a opção "Administrar" ou Administração e selecionar a opção "Administrar Usuários". Deve ser selecionado o usuário que deseja desbloquear e, em seguida, clicar na opção desbloquear. Para mais informações, consulte o Manual Operacional do SISCOAF disponível na opção 9

11 Ajuda do sistema. 9) Não lembro minha senha. O que devo fazer? Acesse o site do COAF no endereço e selecione a opção "Pessoas Obrigadas" localizada no menu vertical à esquerda da tela. A seguir, clique sobre a opção Acesso ao SISCOAF. Após o carregamento da nova página, clique em Esqueci minha senha. Digite o CPF do usuário e uma nova senha será enviada ao seu registrado. 10) Minha senha está bloqueada. O que devo fazer? Solicite o desbloqueio de sua senha ao Usuário Responsável. O Usuário Responsável deve acessar o menu Administrar ou Administração, opção Administrar Usuários, e em seguida selecionar um usuário e clicar na opção Desbloquear. Caso o Usuário Responsável também esteja bloqueado, este deverá encaminhar pedido de desbloqueio ao COAF. Para tanto, ele deverá preencher e enviar o formulário localizado na seção Fale Conosco. Ao explicitar a solicitação no campo Detalhamento da Demanda, deverá ser informado o CPF do Usuário Responsável e o CNPJ da Empresa. Para mais informações, consulte o Manual Operacional do SISCOAF disponível na opção Ajuda do sistema. 11) Como alterar os meus dados no SISCOAF? A alteração dos dados pode ser realizada pelo menu Meus Dados ou Dados Cadastrais no SISCOAF. O Usuário Responsável também pode realizar a alteração dados dos outros usuários por meio do menu Administrar ou Administração, opção Administrar Usuário". Para mais informações, consulte o Manual Operacional do SISCOAF disponível na opção Ajuda do sistema. F) Comunicações de operações financeiras 1) Por que devem ser comunicadas operações financeiras ao COAF? As comunicações ao COAF fazem parte dos mecanismos de controle definidos na Lei 9.613, de 1998, para prevenção e combate ao crime de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. As pessoas relacionadas no artigo 9º da referida lei devem efetuar comunicações ao COAF 2) Quais operações devem ser comunicadas ao COAF? Devem ser comunicadas ao COAF todas as operações e propostas mencionadas no artigo 11 da Lei 9.613, de 1998, observadas as orientações contidas nos normativos específicos emitidos pelos órgãos reguladores das respectivas pessoas físicas e jurídicas sujeitas à referida lei. 3) Qual a diferença entre Comunicações de Operações Automáticas e "Comunicações de Operações Suspeitas? As Comunicações de Operações Automáticas (COA) são comunicações efetuadas pelos setores obrigados nos termos do artigo 11 da Lei n 9.613, de Essas comunicações são realizadas sem análise de mérito, em razão de valores ou situações previamente definidas nas normas emitidas pelos órgãos reguladores. Por outro lado, as Comunicações de Operações Suspeitas (COS) são comunicações efetuadas pelos setores obrigados levando-se em conta as partes envolvidas, valores, modo de realização, meio e forma de pagamento, além daquelas que, por falta de fundamento econômico ou legal, possam configurar sérios indícios da ocorrência dos crimes previstos na Lei nº 9.613, de 1998, ou com eles relacionar-se. 4) Qual o prazo para comunicar operações ao COAF? As comunicações devem ser encaminhadas ao COAF no prazo de 24 horas a contar da conclusão da operação ou da proposta de operação, conforme o inciso II do artigo 11 da Lei 9.613, de

12 5) Quais as penalidades decorrentes do descumprimento do prazo para comunicar operações ao COAF? O não cumprimento das obrigações previstas na Lei 9.613, de 1998, sujeita às sanções dispostas no artigo 12 dessa mesma lei. A aplicação de eventuais sanções decorre da instauração de processo administrativo pelo órgão fiscalizador. 6) É preciso pagar para enviar uma comunicação pelo SISCOAF? Não. 7) Como faço uma denúncia ao COAF? As denúncias podem ser feitas por meio de formulário específico localizado na seção Fale Conosco ou podem ser enviadas por correspondência para o endereço SAUS - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Lote 3-A, CEP: , Brasília - DF. Em ambos os casos, não é necessária a identificação do denunciante. 8) O que é a Declaração Negativa ou Comunicação de Não Ocorrência de Operações? A Declaração Negativa ou Comunicação de Não Ocorrência de Operações é o ato pelo qual a pessoa obrigada deverá comunicar ao órgão regulador ou fiscalizador da sua atividade a não ocorrência de propostas, transações ou operações passíveis de serem comunicadas ao COAF na periodicidade e forma definidas por eles. Alguns reguladores definiram em suas normas a utilização do SISCOAF para o envio da comunicação de não ocorrência. Para isso, a pessoa obrigada deve acessar a opção Declaração Negativa ou no menu Comunicações, opção Comunicação de Não Ocorrência, quando disponível. G) Envio das Comunicações 1) Como fazer para enviar uma comunicação ao COAF? Para fazer comunicações ao COAF, as pessoas obrigadas pela Lei 9.613, de 1998, devem estar habilitadas no SISCOAF. O acesso ao SISCOAF deve ser realizado pelo site do COAF por meio do endereço Selecione a opção Pessoas Obrigadas do menu vertical à esquerda da tela e em seguida clique em "Acesso ao SISCOAF. O envio da comunicação, que poderá se dar por meio de uma das formas indicadas abaixo, será realizado por qualquer usuário habilitado no SISCOAF. Acesse o SISCOAF, selecione o menu Comunicar ou menu Comunicações, clique sobre o item "Registrar Comunicação" e preencha o formulário; Acesse o SISCOAF, selecione o menu Comunicar ou menu Comunicações, clique em Comunicar em Lote e proceda ao envio do arquivo com o lote de comunicações ou Caso possua certificado digital, acesse o endereço e utilize a ferramenta Webservice. Para mais informações, consulte o Manual Operacional do SISCOAF disponível na opção Ajuda do sistema. 2) É possível enviar várias comunicações ao mesmo tempo? O SISCOAF permite o envio simultâneo de várias comunicações. Nesse caso, o comunicante deve acessar o SISCOAF e selecionar o menu Comunicar ou Comunicações, opção Comunicar em Lote. Para mais informações, consulte o Manual Operacional do SISCOAF disponível na opção Ajuda do sistema. 3) Como eu faço para obter o protocolo de confirmação do envio da comunicação? O SISCOAF gera, automaticamente, um protocolo de confirmação cujo registro fica disponível para consulta. Para tanto, acesse o menu "Consultar", opção Consultar Envio, ou o menu Consultas, opção Protocolo de Envio de Comunicação. O protocolo será 11

13 disponibilizado após o comunicante informar a data de envio da comunicação. 4) Como eu faço para recuperar os dados das comunicações já enviadas? Os dados das comunicações enviadas só poderão ser recuperados pelos comunicantes que utilizam o Certificado Digital para acesso ao SISCOAF. Eles estarão disponíveis no Menu Consultar Comunicação. 5) O que é certificado digital? O certificado digital é um arquivo de computador que funciona como uma identidade virtual que permite a identificação e autenticação segura do proprietário em meios eletrônicos. O SISCOAF somente utiliza para autenticação os certificados digitais do tipo E-CPF. 6) O que fazer quando aparece a mensagem Você precisa adicionar um envolvido? A mensagem aparece em razão do requisito para envio da comunicação, que é o de listar ao menos 1 (um) envolvido. Para isso, o comunicante deve informar os seguintes dados: CPF ou CNPJ, Nome e Tipo do Envolvimento na seção "Envolvidos" do formulário "Registrar Comunicação". Em seguida, clique no botão "Adicionar". 7) O que significa a mensagem É necessário Incluir um Titular"? A mensagem significa que o tipo de comunicação a ser realizada pelo comunicante prescinde da indicação de pelo menos um Envolvido cujo Tipo de Envolvimento seja "Titular". 8) O que fazer quando aparece a mensagem 44 - Erro de processamento? Você deve preencher e enviar o formulário localizado na seção Fale Conosco. No campo Detalhamento da Demanda, deverá ser informada a ocorrência do erro, o CPF do Responsável e o CNPJ da Empresa. 9) O que é o Número de Origem? O Número de Origem identifica a comunicação enviada e deve ser utilizado como campo de controle do Comunicante. Não é possível o envio de duas comunicações com o mesmo número de origem. Vale ressaltar que a responsabilidade pelo controle desse número é do próprio comunicante. O COAF sugere a utilização de um número sequencial (1, 2, 3, 4,...) nesse campo. 10) O que é o Tipo de Envolvimento? O Tipo de Envolvimento refere-se às pessoas que estão envolvidas com a operação comunicada pela pessoa obrigada. Esse campo qualifica o sujeito envolvido com o fato. 11) O que é o campo Pessoa Obrigada no formulário de envio da Comunicação? Caso o envolvido faça parte das pessoas sujeitas ao mecanismo de controle conforme definido no art. 9 da Lei 9613, de 1998, deve ser marcado o campo Pessoa Obrigada na lista de envolvidos da comunicação. 12) O que deve ser preenchido no campo Informações Adicionais? O campo Informações Adicionais deve ser utilizado para o detalhamento das circunstâncias que motivaram a comunicação, incluindo: explicação dos sinais de alerta identificados; informações que permitam identificar a origem e o destino de parte relevante dos recursos, inclusive contrapartes; características da movimentação financeira informada; e elementos derivados do princípio "conheça seu cliente". 13) Quem são as pessoas politicamente expostas (PEP)? Consideram-se pessoas politicamente expostas os agentes públicos que desempenham ou tenham desempenhado cargos, empregos ou funções públicas relevantes nos últimos cinco anos, assim como seus representantes, familiares e estreitos colaboradores. FONTE: LEFISC Fim de Matéria 12

14 COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE (PESSOAS FÍSICAS) - PROCEDIMENTO Dispõe sobre o comprovante de rendimentos pagos à pessoa física (com as alterações trazidas pela IN RFB n 1.522, de 05 de dezembro de 2014). SUMÁRIO: 1. Comprovante de Rendimentos 1.1. Alteração Modelo Comprovante 2. Prazo para Entrega do Comprovante ao Beneficiário 2.1. Com Retenção na Fonte 2.2. Sem Retenção na Fonte 2.3. Situação Especial 3. Preenchimento do Comprovante 4. Penalidades 4.1. Falta de Entrega ou Entrega com Incorreções 4.2. Falsidade de Informações 5. IN RFB n 1.522, de 05 de Dezembro de Comprovante de Rendimentos A pessoa física ou jurídica que houver pago a pessoa física rendimentos com retenção do imposto sobre a renda na fonte durante o ano-calendário, ainda que em um único mês, fornecer-lhe-á o Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte, conforme modelo constante do Anexo I da Instrução Normativa RFB n 1.215, de 15 de dezembro de 2011, alterado pela Instrução Normativa RFB n 1.522, de 05 de dezembro de O comprovante que for destinado à comercialização deverá ser impresso na cor preta, em papel branco, no formato A4, com dimensões de 210mm (duzentos e dez milímetros) de largura por 297mm (duzentos e noventa e sete milímetros) de comprimento, com as características do modelo, e conter, no rodapé, o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa que realizar a sua impressão. A impressão e a comercialização do formulário independem de autorização. A fonte pagadora que emitir o comprovante por meio de processamento eletrônico de dados poderá adotar leiaute diferente do estabelecido, desde que contenha todas as informações nele previstas, dispensada assinatura ou chancela mecânica Alteração Modelo Comprovante A Instrução Normativa RFB n 1.522, de 05 de dezembro de 2014, alterou o modelo do Comprovante de Rendimentos, a partir da sua publicação no DOU, em 08 de dezembro de Esta alteração incluiu o campo "Imposto sobre a renda retido na fonte sobre 13º salário" no quadro Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva para permitir que seja informado pela fonte pagadora o valor do imposto sobre a renda retido exclusivamente na fonte sobre 13º salário. Com essa informação no Comprovante de Rendimentos Pagos e do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), o contribuinte portador de moléstia grave que tenha tido retenção do Imposto sobre a Renda sobre o 13º salário poderá pleitear na própria Declaração de Ajuste Anual a restituição desse valor sem a necessidade de utilizar-se da Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, facilitando, assim, a entrada da informação nos bancos de dados da Receita Federal do Brasil, bem como agilizando o processo de análise da restituição. 2. Prazo para Entrega do Comprovante ao Beneficiário É permitida a disponibilização, por meio da Internet, do comprovante para a pessoa física que possua endereço eletrônico e, neste caso, fica dispensado o fornecimento da via impressa. A 13

15 pessoa física poderá solicitar, sem ônus, o fornecimento da via impressa do comprovante Com Retenção na Fonte O comprovante deverá ser fornecido até o último dia útil do mês de fevereiro do ano subsequente ao dos rendimentos ou por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, se esta ocorrer antes da referida data Sem Retenção na Fonte No caso de rendimentos não sujeitos à retenção do imposto sobre a renda na fonte, pagos por pessoa jurídica, o comprovante deverá ser entregue, no mesmo prazo (item 2.1), ao beneficiário que o solicitar até o dia 15 de janeiro do ano subsequente ao dos rendimentos Situação Especial No caso de extinção da pessoa jurídica por cisão total, encerramento da liquidação, fusão ou incorporação, o comprovante deverá ser fornecido até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, se este ocorrer antes do prazo referido no item Preenchimento do Comprovante O comprovante será fornecido com a indicação da natureza e do montante dos rendimentos, das deduções e do imposto sobre a renda retido na fonte (IRRF) no ano-calendário, pelo valor total anual, expresso em reais, bem como de informações complementares, observadas as instruções constantes do Anexo II da Instrução Normativa RFB n 1.215, de 15 de dezembro de 2011, alterado pela Instrução Normativa RFB n 1.522, de 05 de dezembro de (Vide item 5). 4. Penalidades 4.1. Falta de Entrega ou Entrega com Incorreções A fonte pagadora que deixar de fornecer aos beneficiários, dentro do prazo fixado na legislação, ou fornecer, com inexatidão, o comprovante de rendimentos, ficará sujeita ao pagamento de multa de R$ 41,43 (quarenta e um reais e quarenta e três centavos) por documento Falsidade de Informações À fonte pagadora que prestar informação falsa sobre rendimentos pagos, deduções ou imposto sobre a renda retido na fonte, será aplicada multa de 300% (trezentos por cento) sobre o valor que for indevidamente utilizável, como redução do imposto a pagar ou aumento do imposto a restituir ou a compensar, independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais. Na mesma penalidade incorre aquele que se beneficiar da informação, sabendo ou devendo saber ser falsa. 5. IN RFB n 1.522, de 05 de Dezembro de 2014 Instrução Normativa RFB nº 1.522, de 5 de Dezembro de DOU de Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.215, de 15 de dezembro de 2011, que aprova modelo de Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no 1º do art. 19 da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, no art. 86 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no parágrafo único do art. 941, nos arts. 943 e 965 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, Regulamento do Imposto sobre a Renda 1999 (RIR/1999), no art. 18 da Lei nº , de 2 de abril de 2013, e nos arts. 1º e 2º da Lei nº , de 20 de junho de 2013, Resolve: Art. 1º - Os Anexos I e II da Instrução Normativa RFB nº 1.215, de 15 de dezembro de 2011, ficam substituídos, respectivamente, pelos Anexos I e II desta Instrução Normativa. Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da 14

16 União. CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO ANEXO II INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE Quadro 3: Nesse quadro devem ser informados: Linha 1: todos os rendimentos tributáveis, exceto os de que trata o inciso V do Quadro 7, na fonte e na Declaração de Ajuste Anual, inclusive: a) o valor pago a título de férias, correspondente ao salário do período de férias acrescido de 1/3 (um terço) do salário (terço constitucional); b) 10% (dez por cento) do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados; c) 60% (sessenta por cento) do rendimento decorrente do transporte de passageiros; d) o valor pago a título de aluguel, diminuído dos seguintes encargos pagos pelo locatário, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador: 1. impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que tenha produzido o rendimento; 2. aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; 3. despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento; 4. despesas de condomínio; e) a parcela dos proventos de aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência complementar, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos, excedente ao valor correspondente à soma dos limites mensais de isenção de até: 15

17 1. R$ 1.499,15 (um mil, quatrocentos e noventa e nove reais e quinze centavos), nos meses de janeiro a março, e R$ 1.566,61 (um mil, quinhentos e sessenta e seis reais e sessenta e um centavos), nos meses de abril a dezembro, para o ano-calendário de 2011; 2. R$ 1.637,11 (um mil, seiscentos e trinta e sete reais e onze centavos), para o ano-calendário de 2012; 3. R$ 1.710,78 (um mil, setecentos e dez reais e setenta e oito centavos) para o ano-calendário de 2013; 4. R$ 1.787,77 (um mil, setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete centavos), a partir do ano-calendário de 2014; f) 25% (vinte e cinco por cento) dos rendimentos do trabalho assalariado recebidos, em moeda estrangeira, por servidores de autarquias ou repartições do governo brasileiro situadas no exterior, no caso de residentes no Brasil, convertidos em reais mediante a utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América fixado, para compra, pelo Banco Central do Brasil e divulgado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, para o último dia útil da 1ª (primeira) quinzena do mês anterior ao do pagamento do rendimento; g) os rendimentos pagos a sócios ou titular de microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, a título de remuneração pela prestação de serviços, pró-labore e aluguéis; h) os rendimentos pagos a sócios, acionistas ou titular de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a título de lucros ou dividendos excedentes ao valor apurado no ano-calendário com base na escrituração, se caracterizada a insuficiência de lucros acumulados ou reservas de lucros de exercícios anteriores; i) os rendimentos pagos a sócios, acionistas ou titular de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a título de remuneração pela prestação de serviços ou quaisquer outros pagamentos que não se refiram à distribuição de lucros, tais como pró-labore e aluguéis, bem como os lucros ou dividendos que não tenham sido apurados em balanço; j) o valor excedente a 5 (cinco) salários mínimos por mês pago a título de benefícios indiretos e reembolsos de despesas recebido por voluntário da Fédération Internationale de Football Association (Fifa), da Subsidiária Fifa no Brasil ou do Comitê Organizador Brasileiro Ltda. (LOC); Linha 2: o total das contribuições para a Previdência Oficial; Linha 3: o total das contribuições para as entidades de previdência complementar domiciliadas no Brasil, das contribuições para Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), cujo ônus tenha sido do contribuinte, desde que destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, e das contribuições para as entidades de previdência complementar de que trata a Lei nº , de 30 de abril de 2012; Linha 4: o total pago a título de pensão alimentícia em face as normas do Direito de Família quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública relativa à separação ou ao divórcio consensual; Linha 5: o total do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre os rendimentos informados na linha 1; Quadro 4: Nesse quadro devem ser informados: Linha 1: a soma dos valores relativos à parcela isenta dos proventos de aposentadoria, reserva remunerada, reforma e pensão pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência complementar, bem como a parcela isenta referente ao décimo terceiro salário, não excedentes aos limites especificados na alínea "f" da linha 1 do Quadro 3: a) recebidos em cada mês do ano-calendário, no caso de contribuinte que tenha completado 65 (sessenta e cinco) anos de idade anteriormente ao ano-calendário a que se referirem os rendimentos; 16

18 b) recebidos em cada mês do ano-calendário, a partir do mês do aniversário inclusive, no caso de contribuinte que tenha completado 65 (sessenta e cinco) anos de idade no ano-calendário a que se referirem os rendimentos; Linha 2: o total das diárias destinadas ao pagamento de despesas de alimentação e pousada, por serviço eventual realizado em município diferente do da sede de trabalho, inclusive no exterior, e ajudas de custo pagas em caso de remoção de um município para outro, relativas às despesas de transporte, frete e locomoção do beneficiário e de seus familiares; Linha 3: os rendimentos provenientes de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os pagos aos aposentados, reformados e pensionistas portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) e fibrose cística (mucoviscidose), comprovada de acordo com a legislação vigente, ainda que a doença tenha sido contraída após a aposentadoria, reforma ou concessão da pensão; Linha 4: os rendimentos correspondentes a lucros e dividendos apurados a partir de 1º de janeiro de 1996, distribuídos, no ano-calendário, a sócios, acionistas ou titular de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado; Linha 5: os valores pagos a titular ou sócio de microempresa ou de empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, exceto pela prestação de serviços, pró-labore e aluguéis; Linha 6: os valores pagos a título de indenização por despedida ou rescisão de contrato de trabalho assalariado, inclusive a título de incentivo à adesão a Programa de Desligamento Voluntário (PDV), e por acidente de trabalho; Linha 7: os demais rendimentos isentos, não compreendidos nas linhas 01 a 06, inclusive o valor, até 5 (cinco) salários mínimos por mês, pago a título de benefícios indiretos e reembolsos de despesas recebido por voluntário da Fifa, da Subsidiária Fifa no Brasil ou do LOC que auxiliar na organização e realização dos Eventos, especificando- os, bem como os valores abatidos relativos às contribuições efetuadas exclusivamente pelo beneficiário no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, de que trata o art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013, pagos ou creditados por entidade de previdência complementar; Quadro 5: Nesse quadro serão informados: Linha 1: a) o valor líquido relativo ao décimo terceiro salário, exceto os de que trata o inciso V do Quadro 7, ou seja, o rendimento bruto menos as deduções de dependentes, pensão alimentícia e contribuição previdenciária oficial e complementar e para Fapi, se for o caso, utilizadas para reduzir a base de cálculo dessa gratificação, e o respectivo valor do IRRF; b) no caso dos proventos de aposentadoria, reserva remunerada, reforma e pensão pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência complementar, a contribuintes com 65 (sessenta e cinco) anos de idade ou mais, o valor líquido relativo ao décimo terceiro salário, exceto os de que trata o inciso V do Quadro 7, ou seja, o rendimento bruto menos as deduções relativas a dependentes, pensão alimentícia, contribuição previdenciária oficial e complementar, se for o caso, utilizadas para reduzir a base de cálculo dessa gratificação, a parcela isenta não excedente aos limites especificados na alínea "f" da linha 1 do Quadro 3, referente ao décimo terceiro salário, e o respectivo valor do IRRF; Linha 2: o total do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) relativo aos rendimentos informados na linha 1; Linha 3: o valor líquido dos demais rendimentos sujeitos à tributação exclusiva, tais como: prêmios em dinheiro, bens e serviços, obtidos em loterias, sorteios, concursos e corridas de 17

19 cavalo, Participação nos Lucros ou Resultados das empresas (PLR) e juros pagos ou creditados a sócios, acionistas ou titular de pessoa jurídica, a título de remuneração do capital próprio;quadro 6: Nesse quadro serão informados: 6.1. Para cada espécie de rendimento recebido acumuladamente (RRA), o número do processo a que se refere, se for o caso, e a natureza do rendimento pago e, na "Quantidade de meses", o número de meses referentes ao RRA, com uma casa decimal; Linha 1: Os rendimentos tributáveis recebidos acumuladamente, relativos a anos-calendário anteriores ao do recebimento, inclusive o décimo terceiro salário, decorrentes de aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, e os provenientes do trabalho, bem como aqueles oriundos de decisões da Justiça do Trabalho, da Justiça Federal, das justiças estaduais e do Distrito Federal; Linha 2: os valores das despesas com ação judicial pagas pelo contribuinte, sem indenização, inclusive os honorários a advogados, relativas aos rendimentos tributáveis; Linha 3: o total das contribuições para a Previdência Oficial, relativas aos rendimentos tributáveis; Linha 4: o total pago a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública relativa à separação ou ao divórcio consensual; Linha 5: o total do IRRF sobre os rendimentos informados na linha 1; Linha 6: os rendimentos isentos recebidos acumuladamente provenientes de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os pagos aos aposentados, reformados e pensionistas portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) e fibrose cística (mucoviscidose), comprovada de acordo com a legislação vigente, ainda que a doença tenha sido contraída após a aposentadoria, reforma ou concessão da pensão; Quadro 7: Nesse quadro devem ser informados, no caso de: I - pagamentos a planos de saúde, relativos às importâncias descontadas mensalmente do empregado para cobertura de despesas com plano de assistência à saúde, contratado pela fonte pagadora em benefício de seus empregados, o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e o nome empresarial da operadora de plano de saúde contratada e o total anual descontado, detalhando, no caso de planos privados de assistência à saúde, contratados sob a modalidade coletivo empresarial, as parcelas correspondentes ao benefíciário titular e aos beneficiários dependentes do plano; II - despesas médico-odonto-hospitalares, exceto planos de assistência à saúde relativos ao total anual dos valores descontados em folha de pagamento, para ressarcimento à fonte pagadora, de despesas efetuadas com médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e hospitais, bem como as provenientes de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias, realizadas além da cobertura de planos de assistência à saúde: a) as importâncias descontadas mensalmente do empregado para cobertura de despesas com hospitalização, assistência médica e dentária, deduzidas, se for o caso, as importâncias ressarcidas pela fonte pagadora; b) o valor correspondente à diferença entre o que foi pago diretamente pelo empregado e o reembolsado pelo empregador, caso este retenha o comprovante de despesas médicas; c) o valor reembolsado a esse título pelo empregado ao empregador, no caso deste manter convênio e pagar diretamente ao prestador de serviço; 18

20 III - contribuições para entidades de previdência complementar domiciliadas no Brasil, inclusive as contribuições para as entidades de previdência complementar de que trata a Lei nº , de 30 de abril de 2012, e para Fapi, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo ônus tenha sido do contribuinte (valor informado na linha 3 do Quadro 3), o nome empresarial e o número de inscrição no CNPJ da entidade de previdência complementar ou Fapi para a qual contribuiu; IV - desconto de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública relativa à separação ou ao divórcio consensual, inclusive se descontada do RRA informado na linha 4 do Quadro 6, o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) de todos os beneficiários dos rendimentos e o valor correspondente a cada um dos beneficiários, ainda que o pagamento seja efetuado pelo total a só um dos beneficiários ou ao responsável, informando separadamente o valor referente ao décimo terceiro salário; V - a tributação estar com exigibilidade suspensa, em virtude de depósito judicial do imposto ou que, mediante a concessão de edida liminar em mandado de segurança ou a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial, nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), não ter havido a retenção do IRRF: a) os rendimentos tributáveis separadamente por natureza, bem como o respectivo valor do imposto retido e depositado judicialmente, se for o caso; e b) na hipótese de rendimento assalariado, o valor líquido relativo ao décimo terceiro salário, bem como o respectivo valor do imposto retido e depositado judicialmente, se for o caso. Antes das informações a que se refere o item V, caso o imposto esteja com exigibilidade suspensa ou não tenha havido sua retenção por determinação judicial, deve constar a seguinte expressão: "Os rendimentos e os impostos depositados judicialmente, se for o caso, a seguir discriminados, não foram adicionados às linhas 01 e 05 do Quadro 3 e linha 1 do Quadro 5, em razão de o imposto estar com exigibilidade suspensa ou não ter havido a sua retenção por determinação judicial." Devem ser informados, ainda, o número do processo judicial, a vara, a seção judiciária ou tribunal onde ele está em curso e a data da decisão judicial. VI - PLR, o valor pago, precedido da seguinte expressão "O total informado na linha 03 do Quadro 5 já inclui o valor total pago a título de PLR correspondente a R$". VII - RRA, para cada processo, o(s) mês(es) de cada pagamento. VIII - haver valores abatidos conforme previsto no art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013, relativos a contribuições efetuadas a título de previdência complementar no período compreendido entre 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, o valor que deixou de ser retido, precedido da seguinte expressão "O total informado na linha 07 do Quadro 4 já inclui o valor abatido de imposto sobre a renda relativo às contribuições efetuadas a título de previdência complementar no período compreendido entre 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, correspondente a R$". Base Legal: Mencionada no texto FONTE: LEFISC Fim de Matéria 19

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