Eucalyptus characteristics correlated with some soil physical properties
|
|
- Jónatas Coradelli Palmeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DO EUCALIPTO CORRELACIONADO COM ALGUNS ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO VISANDO O MAPEAMENTO DE ZONAS ESPECÍFICAS DE MANEJO Videira, L.M.L. 1, Montanari, R. 2, Lima, E.S. 3, Lovera, L.H. 3, Lima, C.G.R. 4 1 Estudante de Graduação na Universidade Estadual Paulista, UNESP/FEIS, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Rua Monção, 226, CEP: , Ilha Solteira (SP). ligiavideira@hotmail.com 2 Professor Assistente Doutor, Universidade Estadual Paulista, UNESP/FEIS, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, DEFERS, Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos, Rua Monção, 226, CEP: , Ilha Solteira (SP). montanari@agr.feis.unesp.br 3 Estudantes de Pós-Graduação em Sistemas de Produção, Universidade Estadual Paulista, UNESP/FEIS, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Rua Monção, 226, CEP: , Ilha Solteira (SP). elizeu.florestal@gmail.com; lenon_lovera@hotmail.com 4 Professor Assistente Doutor, Universidade Estadual Paulista, UNESP/FEIS, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Departamento de Engenharia Civil, Avenida Brasil, 56, CEP: , Ilha Solteira (SP). etaugustus@hotmail.com Resumo O setor florestal vem crescendo sendo necessário o manejo regionalizado do solo e da cultura, que fazem parte de um sistema de agricultura de precisão visando maior produtividade. O objetivo do presente trabalho foi analisar a variabilidade e caracterizar a dependência espacial dos atributos fisicos do solo e diâmetro altura do peito (DAP) do eucalipto no Neossolo Quartizarènico. No ano de 2014, na Fazenda Bom Retiro no município de Três Lagoas, MS (latitude 20 o 27 S e longitude 52 o 29 W) foram realizadas amostragens do DAP e de solo na profundidade de 0,00-0,20 m e 0,20-0,40 m, para analisar a textura (Areia, Silte e Argila) e a umidade volumétrica (UV). Os dados foram analisados por estatística descritiva através do SAS e a dependência espacial pelo cálculo do semivariograma através do software GS+. O DAP do eucalipto apresentou alta variabilidade, com o coeficiente de variação de 34,64% e com distribuição de frequência do tipo normal. Enquanto para Areia, Silte e Argila os coeficientes de variação foram classificados como baixo, médio e baixo, entre 0,19 e 14,92%. Os atributos umidade volumétrica 2 e Areia2 apresentaram muito alta dependência espacial, diferindo-se do DAP, Areia1, Silte1, Silte2, Argila1 e Argila2 que apresentaram efeito pepita puro. Palavras-chave: textura do solo; geoestatistica; Eucalyptus spp Eucalyptus characteristics correlated with some soil physical properties Abstract The forestry sector has been increasing over the past years, which requires regionalized soil and plant management, which are part of a precision agriculture system seeking greater productivity. The aim of this study was to analyze the variability and to characterize the spatial dependence of physical soil properties and Diameter at breast height (DBH) of eucalyptus in Entisol Typic. In the year 2014, at Fazenda Bom Retiro located in Três Lagoas, MS, Brazil (latitude 20 27' S and longitude 52 29' W), plant and soil samples were collected: diameter at breast height (DBH) and the soil depth of 0.00 to 0.20 and m in order to analyze the texture (sand, silt and clay) and the volumetric moisture content (VMC). Data were analyzed using descriptive statistics by SAS and the spatial dependence by calculating the semivariogram on the GS + software. The Eucalyptus DBH showed high variability with 34.64% of the coefficient of variation and normal distribution. While the coefficient of variation of sand, silt and clay were classified as low, medium and low, ranging from 0.19 to 14.92%. The volumetric moisture content 2 and Sand 2 had very high spatial dependence unlike the DBH, Sand 1, Silt 1, Silt 2, Clay 1, and Clay 2 that presented pure nugget effect. (Seu abstract pode ter sofrido pequenas alterações.) Key words: soil texture; geostatistics; Eucalyptus spp Introdução O setor florestal apresenta extrema importância no agronegócio brasileiro, contribuindo com produção de bens e serviços, possibilidade de agregar valor aos produtos florestais além da geração de empregos diretos e indiretos, que IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:
2 chegaram à ordem de 4,4 milhões de pessoas, em A área com florestas plantadas no Brasil foi de 6,6 milhoes de hectares, onde 76,6 % são corresponde à área de plantios de eucalipto (ABRAF, 2013). O cultivo de eucalipto no Brasil está entre os mais produtivos no mundo, com capacidade de produzir mais de 40 m 3 ha -1 ano -1 de madeira. No entanto, essa produtividade é devido à silvicultura intensiva, além da seleção genética de árvores, propagação clonal, fertilização, etc (IPEF, 2011). A textura é um dos principais indicadores da qualidade e produtividade dos solos além da importância dos atributos biológicos, químicos e físicos (SANCHEZ et al., 2003). Visando o aumento da produtividade, otimização no uso dos recursos e redução do impacto ao meio ambiente, é necessário o manejo regionalizado do solo e da cultura, estes é parte integrante de um sistema de agricultura de precisão que envolve o uso de informações sobre a variabilidade de propriedades locais e climáticas (FERRAZ et al., 2012). Com o objetivo de aproveitar melhor os recursos, diminuir custos e na gestão ambiental, estudos têm apontado a importância da modelagem da variação espacial de atributos do solo que afetam o rendimento das culturas (SOUZA et al., 2010). Para isso, a geoestatística analisa a dependência espacial de dados georreferenciados, aos quais é ajustado o semivariograma, representado pelo gráfico da semivariância em função das distâncias entre observações. A partir dele pode-se confeccionar o mapas de krigagem para cada atributo pesquisado, do solo e/ou da planta, que representa a variabilidade espacial dos dados, (LIMA et al., 2010; ROSA FILHO et al., 2011). Conforme Ferraz et al., (2012) hoje em dia pesquisas demonstram heterogeneidade do solo e dos fatores de produção, o que justifica a análise da variabilidade espacial, o que antigamente nao existia. O objetivo do presente trabalho foi analisar a variabilidade e caracterizar a dependência espacial de alguns atributos fisicos do solo e diâmetro altura do peito (DAP) do eucalipto em um Neossolo Quartizarènico. Material e Métodos A área experimental utilizada para o trabalho foi da Fazenda Bom Retiro de propriedade da Eldorado Brasil Celulose localiza-se no município de Três Lagoas, MS, com precipitação média anual de 1300 mm e a temperatura média de 23,7 o C. O tipo climático é Aw, segundo a classificação de Koeppen, caracterizado como tropical úmido com estação chuvosa no verão e seca no inverno. As coletas de dados a campo e as análise laboratoriais foram realizados durante o segundo semestre de O trabalho foi desenvolvido em um talhão de eucalipto em um solo caracterizado como Neossolo Quartzarênico (EMBRAPA, 2013), numa área de 50 ha, sendo que um croqui georreferenciado foi confeccionado contendo 50 pontos amostrais formando 1 ha a cobrir toda a área do talhão escolhido para amostragem (50 ha). Suas coordenadas originaram uma planilha de dados de latitude, longitude e altitude de cada ponto no espaço coletados com o auxílio de um GPS Garmim etrex. O atributo da planta estudado foi o diâmetro altura do peito (DAP) efetuado a uma altura de 1,30 m do solo com o auxílio de um paquímetro digital para a medição e, do solo foi a textura (Areia, Silte e Argila) e a umidade volumétrica (UV) coletadas nas profundidades de 0,00-0,20 m e 0,20-0,40 m. Para detrminar a textura foi realizado a análise granulométrica pelo o método da pipeta e a umidade a base de massa, utilizando-se o método clássico de pesagem (EMBRAPA, 1997). Para cada atributo estudado, efetuou-se a análise descritiva clássica, com auxílio do software estatístico SAS (SCHLOTZHAVER; LITTELL, 1997) e, a análise geoestatística foi realizada através do software GS+ (2004). Resultados e Discussão A variabilidade de um atributo pode ser classificada conforme a magnitude do seu coeficiente de variação (MONTANARI et al., 2012). Na Tabela 1, estão apresentados o DAP do eucalipto e alguns atributos físicos do solo. O DAP apresentou muito alta variabilidade, com o coeficiente de variação de 34,64%. Esse dado discorda daqueles encontrados por Rosa Filho et al. (2011) quando trabalhando em um Latossolo, encontraram média variabilidade (15,4%). Já quando se estudou os atributos físicos do solo, observa-se para Areia, Silte e Argila em ambas as profundidades de solo analisadas, os CV s foram classificados como baixo, médio e baixo, variando entre 0,19 e 14,92%, corroborando com os resultados obtidos por Souza et al. (2004), que encontraram variação semelhantes apenas para Silte e Argila. Assim para UV2, apresentou alta variabilidade, de 22,29%, corroborando por aqueles encontrados por Montanari et al. (2013), que também encontraram de CV de 22,3% (Tabela 1). IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:
3 Tabela 1: Análise descritiva inicial de alguns atributos da cultura do eucalipto e de um Neossolo Quartzarênico testemunha Medidas estatísticas descritivas Probabilidade Atributos (a) Valor Coeficiente do teste Desvio (b) Média Mediana Padrão Mínimo Máximo Variação Curtose Assimetria Pr<w DF (%) Atributos da cultura do eucalipto DAP (m) 0,022 0,023 0,005 0,040 0,007 34,63-0,237-0,17 0,8889 NO Atributos físicos do solo UV2 (m³ m -3 ) 0,06 0,06 0,03 0,09 0,01 22,29 0,185 0,76 0,0119 IN Areia1 (g kg -1 ) 894,56 894,25 898,50 912,00 7,99 0,89 0,049 0,28 0,0001 IN Areia2 (g kg -1 ) 887,17 886,75 891,00 907,00 7,24 0,19-0,204 0,59 0,0515 IN Silte1 (g kg -1 ) 33,03 34,15 21,20 39,80 4,77 14,46-0,386-0,78 0,0018 IN Silte2 (g kg -1 ) 32,63 33,20 20,60 38,00 3,89 14,92 1,35-1,09 0,0037 IN Argila1 (g kg -1 ) 72,00 72,70 60,20 79,30 5,19 7,21-0,616-0,54 0,0196 IN Argila2 (g kg -1 ) 80,57 81,80 70,50 87,10 5,01 6,22-0,920-0,58 0,0010 IN (a) DAP = diâmetro altura do peito; UV, Areia, Silte e Argila, de 1 a 2, são respectivamente a umidade volumétrica, areia, silte e argila coletados nas profundidades de 0,00-0,20m e 0,20-0,40m do solo; (b) DF = distribuição de frequência, sendo NO e IN respectivamente do tipo normal e indeterminada. Quando uma variável estatística qualquer possuir distribuição de frequência do tipo normal, a medida de tendência central mais adequada para representá-la deve ser a média (DALCHIAVON et al., 2011). Assim, apenas para o atributo DAP deverá ser representada pelo valor médio, pois obtive distribuição de frequência do tipo normal, com coeficiente de assimetria negativa de -0,17, e o coeficiente de curtose negativa de -0,237, sendo que, o valor médio do DAP foi de 0,022 m, consideravelmente baixo pelo fato de ainda não ter completado um ano após o plantio. Já para os demais atributos apresentaram distribuição de frequência do tipo indeterminada (Tabela 1). Assim para os atributos de solo, os valores medianos da UV2 (0,06 m 3 m -3 ), Areia1 e 2 (894,25 g kg -1 ; 886,75 g kg - 1 ) respectivamente, silte1 e 2 (3,15 g kg -1 ; 33,20 g kg -1 ) respectivamente e Argila1 e 2 (72,70 g kg -1 ; 81,80 g kg -1 ) não sofreram muita alteração em profundidade devido ao solo presente na área ter maior que 80% de areia em sua composição, o que fez com os atributos encontrarem-se bastante homogêneos na área. Na Tabela 2, estão apresentados os parâmetros dos semivariogramas simples, ajustados para DAP e alguns atributos físicos do solo. Os atributos UV2 e Areia2 apresentaram muito alta dependência espacial, variando entre 87,2 e 95,1%, cujos modelos de semivariogramas foram do tipo exponencial. Já aqueles restantes (DAP, Areia1, Silte1, Silte2, Argila1 e Argila2) apresentaram efeito pepita puro. No tocante ao desempenho dos semivariogramas (Tabela 2), sua relação decrescente, analisada pela grandeza do coeficiente de determinação espacial (r 2 ), foi a seguinte: 1- UV2 (0,270) e 2 Areia2 (0,185). Assim, os atributos que tiveram elevados coeficientes de determinação espacial, observou-se o seguinte: para o primeiro (UV2), o valor do r 2 (0,962) indicou ser este o atributo de melhor ajuste semivariográfico, e de acordo com aqueles observados por Montanari et al. (2013), a UV2 variaria próximo a 0,962. Na Tabela 2, a relação decrescente dos alcances foi a seguinte: Areia2 (12,6 m) e UV2 (12,3 m), que, nas condições desta pesquisa, assim como, visando a auxiliar pesquisas futuras, na qual os mesmos atributos estejam envolvidos, os valores dos alcances a serem utilizados nos pacotes geoestatísticos, que alimentarão os pacotes computacionais empregados na agricultura de precisão, no geral, não deverão ser menores do que 12,6 m. Assim, Souza et al. (2004), encontraram para a UV2, que o alcance não deve ser menor que 210 m. IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:
4 Tabela 2: Parâmetros de semivariogramas simples do DAP do eucalipto e de alguns atributos físicos de um Neossolo Quartzarênico Atributos (a) Modelo (b) Efeito pepita (C 0) Patamar (C 0 + C) Alcance (A 0) (m) Parâmetros r 2 SQR (c) ADE (d) Validação cruzada % Classe a b r γ(h) simples dos atributos da planta DAP epp γ(h) simples dos atributos do solo UV2 exp. (32) , ,3 0,270 2, ,1 MA 0,05 0,186 0,004 Areia1 epp. 6, , Areia2 exp. (31) 5,3 4, ,6 0,185 3, ,2 MA 585,2 5 0,340 0,013 Silte1 epp. 2, , Silte2 epp. 1, , Argila1 epp. 2, , Argila2 epp. 2, , (a) DAP é o diâmetro da altura do peito; UV, Areia, Silte e Argila, 1 e 2, são, respectivamente, a umidade volumétrica, Areia, Silte e Argila, nas profundidades de 0-0,10 e 0,10-0,20 m; parênteses após modelo: número de pares no primeiro lag; (b) exp: exponencial, epp: efeito pepita, (c) RSS: soma dos quadrados dos resíduos, (d) ADE: avaliador da dependência espacial, e MA: muito alta dependência. Na Figura 1 estão apresentados os mapas de krigagem em elevação digital dos atributos que apresentaram dependência espacial. Assim, pode-se observar que onde apresentou menor quantidade de areia foi aonde obteve-se o maior teor de UV2, devido ao fato de ter uma maior quantidade de argila, o que proporcionou um maior teor de umidade volumétrica. Figura 1: Mapas de krigagem em elevação digital dos atributos (UG1 e DP1) de um Neossolo Quartzarênico Conclusão O DAP do eucalipto apresentou alta variabilidade, com o coeficiente de variação de 34,64% e com distribuição de frequência do tipo normal. Enquanto para Areia, Silte e Argila os coeficientes de variação foram classificados como baixo, médio e baixo, variando entre 0,19 e 14,92%. Os atributos UV2 e Areia2 apresentaram muito alta dependência espacial, se diferindo do DAP, Areia1, Silte1, Silte2, Argila1 e Argila2 que apresentaram efeito pepita puro. Agradecimentos À FAPESP processo número: 2013/ e ao Incentivo à captação de recursos-fundunesp processo número: 2333/002/14-PROPe/CDC pelo apoio financeiro. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE FLORESTAS PLANTADAS ABRAF. Anuário Estatístico da ABRAF. Brasília: ABRAF, (ano base 2012). IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:
5 .DALCHIAVON, F. C.; CARVALHO, M. P.; NOGUEIRA, D. B.; ROMANO, D.; ABRANTES, F. L.; ASSIS, J. T.; OLIVEIRA, M. S. Produtividade da soja e resistência mecânica à penetração do solo sob sistema plantio direto no cerrado brasileiro. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 41, p. 8-19, EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA/CNPSO, p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA Embrapa. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília: Embrapa, p. FERRAZ, G.A.S. et al., Agricultura de precisão no estudo de atributos químicos do solo e da produtividade de lavoura cafeeira. Coffee Science, v.7, p.59-67, Disponível em: < Acesso em: 13 de dezembro GS+: Geostatistics for environmental sciences. 7. ed. Michigan, Plainwell: Gamma Desing Software, p INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS IPEF. BEPP - Brasil Eucalyptus produtividade potencial. Disponível em: Acesso em: 13 dezembro LIMA, C.G.R. et al. Atributos físico-químicos de um Latossolo do cerrado brasileiro e sua relação com características dendrométricas do eucalipto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.34, n.1, p , MONTANARI, R.; ZAMBIANCO, E. C.; CORRÊA, A. R.; PELLIN, D. M. P.; CARVALHO, M. P.; DALCHIAVON, F. C. Atributos físicos de um Latossolo Vermelho correlacionados linear e espacialmente com a consorciação de guandu com milheto. Ceres, v. 59, p , MONTANARI, R.; PANACHUKI, E.; LOVERA, L. H.; OLIVEIRA, I. S.; BONINI, C. S. B. Variabilidade espacial da produtividade de sorgo e atributos físicos em um Planossolo. Revista Agro@mbiente On-line, v. 7, n. 3, p , setembro-dezembro, 2013.ROSA FILHO, G. et al. Variabilidade espacial de propriedades dendrométricas do eucalipto e de atributos físicos de um Latossolo Vermelho. Bragantia, Campinas, v.70, n.2, p , SANCHEZ, P.A.; PALM, C.A.; BUOL, S.W. Fertility capability soil classification: A tool to help assess soil quality in the tropics. Geoderma, 114: , 2003 SCHLOTZHAVER, S. D.; LITTELL, R. C. SAS system for elementary statical analysis. 2. ed. Cary, SAS, p. SOUZA, Z. M., MARQUES JÚNIOR, J.; PEREIRA, G. T.; BARBIERI, D.M. Variabilidade espacial da textura de um Latossolo vermelho eutroférrico sob cultivo de cana-de-açúcar. Engenharia Agrícola, Botucatu, v.24, n.2, SOUZA, G.S.; LIMA, J.S.S.; XAVIER, A.C.; ROCHA, W.S.T. Krigagem ordinária e inverso do quadrado da distância aplicados na espacialização de atributos químicos de um argissolo.scientia Agraria, v.11, p.73-81, IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:
MAPEAMENTO DA DENSIDADE DO SOLO NUMA ÁREA CULTIVADA COM VIDEIRA USANDO A TÉCNICA DE KRIGAGEM 1. INTRODUÇÃO
MAPEAMENTO DA DENSIDADE DO SOLO NUMA ÁREA CULTIVADA COM VIDEIRA USANDO A TÉCNICA DE KRIGAGEM AQUINO, Leandro Sanzi 1 ; RECKZIEGEL, Luis Nestor 1 ; RIBEIRO, Paula Rose de Almeida 2 ; TIMM, Luís Carlos 1,
Leia maisNivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística. Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME
Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME Panorama atual: conhecimento da variabilidade Tecnologia de sementes OK Insumos OK Engenharia
Leia maisVariabilidade espacial da resistência à penetração de um LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico típico e sua relação com a produção do cafeeiro.
Variabilidade espacial da resistência à penetração de um LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico típico e sua relação com a produção do Taylor Lima de SOUZA 1 ; Diogo Santos CAMPOS 2 ; Adriano André LUIZ 3, Gustavo
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP
ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP Rodrigo Custódio Urban 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Luiz Augusto Manfré 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av. Três de
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisProf: Felipe C. V. dos Santos
Prof: Felipe C. V. dos Santos Goiânia 04, 03 2016 PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Prof. M. Sc. Felipe Corrêa
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física 04 (2011) 692-702 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Análise Geoestatística da Precipitação Pluvial do Estado da Paraíba
Leia maisAnálise espacial da temperatura e umidade relativa do ar em um pomar de pessegueiro, no município de Morro Redondo-RS **
Análise espacial da temperatura e umidade relativa do ar em um pomar de pessegueiro, no município de Morro Redondo-RS ** 2 Viviane Santos Silva Terra 1 *, Carlos Reisser Júnior 2 *, Luís Carlos Timm 3
Leia maisDESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal
Leia maisRevista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revista Caatinga ISSN: -316X caatinga@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Guimarães Lima, José Alexsandro; Monteiro Salviano Mendes, Alessandra; Pereira Duda, Gustavo; Vieira
Leia maisAnálise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto
IPEF, n.23, p.53-56, abr.1983 Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto J.O. BRITO, L. E. G. BARRICHELO e F. SEIXAS ESALQ - USP, Depto. de Silvicultura - 13.400 - Piracicaba
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO SUBMETIDO À DIFERENTES TIPOS DE USO E MANEJO 1
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação http://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/sistema ISSN 1-31X (impresso) ISSN 1983-15 (online) VARIABILIDADE ESPACIAL DE
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA MENSAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS: ANÁLISE ESPACIAL E TEMPORAL 1 RESUMO
1 COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA MENSAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS: ANÁLISE ESPACIAL E TEMPORAL 1 HERBERT REZENDE DE SIQUEIRA 2 ; GABRIELLA DE FREITAS ALVES 3 ; EDNALDO CARVALHO GUIMARÃES 4
Leia maisÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 3. - SISTEMATIZAÇÃO DE CONCEITOS E REVISÃO DA LITERATURA 3.1 - INTERPOLAÇÃO ESPACIAL DE INFORMAÇÃO ASSOCIADA
Leia maisAMOSTRAGEM DE SOLO. Pedro Marques da Silveira. III Encontro de Laboratório do PAQLF. Goiânia GO 16/09/2009
AMOSTRAGEM DE SOLO Pedro Marques da Silveira III Encontro de Laboratório do PAQLF Goiânia GO 16/09/2009 ANÁLISE DO SOLO: OBJETIVO: Conhecer o grau de fertilidade para uma adequada recomendação de corretivos
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisVARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ÁRVORES DE Eucalyptus Saligna SMITH EM FUNÇÃO DA ALTURA DO TRONCO
1 º Simpósio B rasi lei r o de Pós - Graduação em Engen h aria Flor estal VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ÁRVORES DE Eucalyptus Saligna SMITH EM FUNÇÃO DA ALTURA DO TRONCO Claudia A. Broglio da Rosa 1,
Leia maisAMOSTRAGEM PARA ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE PARÂMETROS DE QUALIDADE EM CANA-DE-AÇUCAR
AMOSTRAGEM PARA ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE PARÂMETROS DE QUALIDADE EM CANA-DE-AÇUCAR Tiago C. A Oliveira 1, Étore F. Reynaldo¹, Arthur M. Mello¹, Daniel G. Pauli 2, José V.Salvi 3, José P. Molin
Leia maisEFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia
Leia maisAcidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto
Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Alexandre de Vicente Ferraz Fábio Poggiani Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista
ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO QUESTÕES: Não estudar apenas por esta lista 1) Cite três importantes aplicações da moderna física do solo. 2) Cite as principais causas de compactação do solo. 3) Descreva
Leia maisBROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL
BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL Adeliano Cargnin 1, João Augusto Müller 1, Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Cláudia Martellet Fogaça 1 ( 1 Embrapa
Leia maisEFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL
EFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL Allan de Oliveira de Oliveira e- mail: allan_rs@yahoo.com.br Jaci M. B. Saraiva e- mail: dgejaci@super.furg.br
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Leia maisCRESCIMENTO DE CLONES DE
CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DA DENSIDADE, UMIDADE E RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOB SISTEMAS DE CULTIVO 1
You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor ANÁLISE ESPACIAL DA DENSIDADE, UMIDADE E RESISTÊNCIA
Leia maisÍNDICE DE ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ASSOCIADOS AOS FENÔMENOS ENOS NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM, PARÁ
ÍNDICE DE ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ASSOCIADOS AOS FENÔMENOS ENOS NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM, PARÁ José R. da S. C. de Moraes 1, Lucieta G. Martorano 2, Vitor H. da S. Batista 3, Gabriel M. da Silva
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO.
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. Bruno Marchió 1, Talles Eduardo Borges dos Santos 2, Jânio Goulart dos Santos 3 ; Andrisley Joaquim
Leia maisDETERMINAÇÃO DO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE CAPOEIRA NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE UM LATOSSOLO AMARELO NA AMAZONIA ORIENTAL
DETERMINAÇÃO DO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE CAPOEIRA NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE UM LATOSSOLO AMARELO NA AMAZONIA ORIENTAL Clóvis M. Priebe Bervald (1), Osvaldo Ryohei Kato (2), José Miguel
Leia maisVariabilidade espacial de Fe, Mn, Na e da produtividade em uma lavoura de pimenta-do-reino.
Variabilidade espacial de Fe, Mn, Na e da produtividade em uma lavoura de pimenta-do-reino. Eduardo Oliveira de Jesus Santos 1, Ivoney Gontijo 2, Lucas Rodrigues Nicole 1 e Antonio Drumond 3 1 Graduando
Leia maisGeoestatística aplicada a lâminas de irrigação em diferentes espaçamentos entre aspersores
Geoestatística aplicada a lâminas de irrigação em diferentes espaçamentos entre aspersores Ricardo Nakamura 1, Ricardo Araujo Ferreira Junior 2 e Célia Regina Lopes Zimback 3 1 Eng. Agrônomo, Mestrando
Leia maisA função de distribuição acumulada dos valores abaixo do nível de corte é definida por: k valor do nível de corte; sao os pesos, I os indicadores,
Análise geoestatística dos níveis de suficiência de Fósforo, Potássio, Cálcio, Magnésio e a acidêz/alcalinidade na presença da altitude, que interferem no cultivo de café: Um estudo feito por meio de mapas
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016
1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA
Leia maisINCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL
INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo INCORPORARAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA A PREVISÕES DE ESCOLHA MODAL Viviani Antunes Gomes Cira Souza Pitombo
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO MENSAL E ANUAL NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA DE UBERABA-MG
VARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO MENSAL E ANUAL NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA DE UBERABA-MG RESUMO A análise da variabilidade espacial e da variabilidade temporal de atributos naturais vem recebendo destaque
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE MUDAS DE COFFEA ARABICA PRODUZIDAS EM DIFERENTES RECIPIENTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO
Leia maisCharacterization of Rainfall Patterns in the Projeto Rio Formoso Region in the Araguaia Basin, Tocantins State, Brazil
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DA Jair da Costa OLIVEIRA FILHO 1, Eder Soares PINTO 1, Luciano Marcelo Fallé SABOYA 1, Antonio José PERON 1, Gaspar F. CAETANO 2 RESUMO - A caracterização do regime
Leia maisDistribuição espacial de atributos químicos do solo em áreas canavieiras
Distribuição espacial de atributos químicos do solo em áreas canavieiras Anderson Antonio da Silva Gualberto 1 Marcos Rafael Nanni 1 Carlos Antonio da Silva Junior 1 Franciele Romagnoli 1 Aline de Carvalho
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ALTERAÇÕES NA FERTILIDADE DO SOLO APÓS CINCO ANOS DE CULTIVO
Leia maisVimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequência e gráficos. Pode ser de interesse apresentar esses dados através d
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequência e gráficos.
Leia maisVariabilidade Espacial de Atributos Físicos de um Latossolo Vermelho Sob Sistema de Plantio Direto
Variabilidade Espacial de Atributos Físicos de um Latossolo Vermelho Sob Sistema de Plantio Direto Danilo Gonçalves dos Santos (1), Elton Fialho dos Reis (2) Universidade Estatual de Goiás, 75132-903,
Leia maisCOMPACTAÇÃO DO SOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO NA REGIÃO DE MACHADINHO D OESTE - RONDÔNIA
TP TP FPT COMPACTAÇÃO DO SOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO NA REGIÃO DE MACHADINHO D OESTE - RONDÔNIA 1 Rafael de Souza MacedoTPF FPT Marília LocatelliTPF RESUMO: A presente pesquisa objetivou analisar
Leia maisCurvas Intensidade-Duração-Frequência das precipitações extremas para o município de Cuiabá (MT)
Curvas Intensidade-Duração-Frequência das precipitações extremas para o município de Cuiabá (MT) Intensity-Duration-Frequency Curves of extreme precipitation for the city of Cuiabá (MT) Resumo Ana Letícia
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos
Leia maisDeterminação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas
Determinação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas Maria Monaliza de Sales 1, Kleber Gomes de Macêdo 1, Eugênio Paceli de Miranda 2, Gean Duarte da Silva 3, Fábio Ferreira da
Leia maisAnálise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP
Análise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP Lêda Valéria Ramos Santana Prof. Dra. Cláudia Helena Dezotti Prof. Dra. Tatijana Stosic Evelyn Souza Chagas Hérica Santos da Silva Introdução
Leia mais13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
Leia maisFATORES FITOMÉTRICOS DO HÍBRIDO DE MILHO 2B688PW PARA SILAGEM SOB DIFERENTES DATAS DE SEMEADURA
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG FATORES FITOMÉTRICOS DO HÍBRIDO DE MILHO 2B688PW PARA SILAGEM SOB DIFERENTES
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL E MAPEAMENTO DOS DADOS CLIMÁTICOS DE BOTUCATU SP 1 RESUMO
131 ISSN 1808-3765 VARIABILIDADE TEMPORAL E MAPEAMENTO DOS DADOS CLIMÁTICOS DE BOTUCATU SP Anderson Antonio da Conceição Sartori; Alessandra Fagioli da Silva; Clovis Manoel Carvalho Ramos; Célia Regina
Leia maisLauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto - IAC Marta Regina Lopes Tocchetto - UFSM Jaguariúna, 2006.
APTIDÃO AGRÍCOLA COMO SUBSÍDIO AO USO AGROECOLÓGICO DAS TERRAS Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto - IAC Marta Regina Lopes Tocchetto - UFSM Jaguariúna, 2006. RESUMO: O principal objetivo deste
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA
DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA Fábio Campos MACEDO 1 ; Laerte Guimarães FERREIRA 2 ; Nilson Clementino FERREIRA 3 1 Doutorando em Geografia IESA/UFG; Professor
Leia maisAVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO DE ATRIBUTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO DE ATRIBUTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Fernando Attique Maximo Embrapa Informática Agropecuária Stanley Robson de Medeiros Oliveira Embrapa Informática Agropecuária Maria
Leia maisSISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1)
SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1) Francisco de Brito Melo (2) Milton José Cardoso (3) ; Aderson Soares de Andrade Júnior (4) (1)
Leia maisINCREMENTOS ANUAIS DE VOLUME, MASSA E IDADE IDEAL DE CORTE PARA Eucalyptus grandis (*)
IPEF, n.32, p.43-48, abr.1986 INCREMENTOS ANUAIS DE VOLUME, MASSA E IDADE IDEAL DE CORTE PARA Eucalyptus grandis (*) M. A. REZENDE IMS em Energia Nuclear na Agricultura 13400 - Piracicaba - SP E. S. B.
Leia maisJorge Luiz Moretti de Souza 2, José Antônio Frizzone 3
OPÇÃO DE VENDA TRIMESTRAL DO CAFÉ BENEFICIADO, EM UM MODELO DE SIMULAÇÃO APLICADO AO PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE IRRIGAÇÃO PARA A CULTURA DO CAFEEIRO 1 Jorge Luiz Moretti de Souza 2, José Antônio Frizzone
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO E TEOR DE ÁGUA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO, NA CULTURA DA SOJA
Original Article 239 VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO E TEOR DE ÁGUA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO, NA CULTURA DA SOJA SPATIAL VARIABILITY OF SOIL RESISTANCE TO THE PENETRATION
Leia maisARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA INTRODUÇÃO
ARRANJOS ESPACIAIS NO CONSÓRCIO DA MANDIOCA COM MILHO E CAUPI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, BAHIA JAEVESON DA SILVA 1, JOSÉ RAIMUNDO FERREIRA FILHO 2 1 Eng. Agr., DSc., Pesquisador da Embrapa Mandioca
Leia maisCÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO
CÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO Renata Soares Pinto (*), Carlos Fernando Lemos Universidade Federal de Santa Maria- renatasoares261@gmail.com
Leia maisESTRUTURA DE VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO DE UM SOLO DE VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS 1.
ESTRUTURA DE VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO DE UM SOLO DE VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS MIOLA, Ezequiel Cesar Carvalho 1 ; AQUINO, Leandro Sanzi 1 ; PAULETTO,
Leia mais08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente
Leia maisVariabilidade temporal da temperatura do ar e umidade em ambiente com tela termorrefletora
Variabilidade temporal da temperatura do ar e umidade em ambiente com tela termorrefletora Francisco Alexandre de Lima Sales 1, Elivânia Maria Sousa Nascimento 2, Daniel de Freitas Brasil 3 e Beatriz Marques
Leia maisDependência espacial de atributos químicos em área cultivada com cana-de-açúcar em Pereira Barreto, SP 1
Rev. Ciên. Agron., Fortaleza, v.38, n.4, p.350-359, Out.- Dez., 007 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará www.ccarevista.ufc.br ISSN 806-6690 Dependência espacial de atributos químicos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MORFOLOGIA E SEDIMENTOLOGIA DA PRAIA DE MACROMARÉ DE AJURUTEUA, PARÁ: UM
Leia maisPlanejamento amostral dos teores de Cu, Fe, Mn, Zn e Na em Latossolo cultivado com café conilon
Planejamento amostral dos teores de Cu, Fe, Mn, Zn e Na em Latossolo cultivado com café conilon Sampling design for soil micronutrient and sodium in a conilon coffee under Oxisol Eduardo Oliveira de Jesus
Leia maisUMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA UMIDADE RELATIVA EM PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL
UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA UMIDADE RELATIVA EM PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL João Baptista da Silva Departamento de Matemática, Estatística e Computação - UFPel R. Prof. Paulo Marcant, 462, Três Vendas, Pelotas-RS,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia mais20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM
20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de híbridos de milho em segunda
Leia maisNOTAS CIENTÍFICAS. Estado de compactação do solo em áreas cultivadas no sistema de plantio direto (1)
Estado de compactação do solo 223 NOTAS CIENTÍFICAS Estado de compactação do solo em áreas cultivadas no sistema de plantio direto (1) Wenceslau J. Goedert (2), Marcio Julio Schermack (3) e Frederico Carneiro
Leia maisPRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO
PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO Valdecir Batista Alves (1), Gessí Ceccon (2), Júlio Cesar Salton (3), Antonio Luiz Neto Neto (4), Leonardo
Leia maisEfeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável
Gava n 89 Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável José Luiz Gava Cia. Suzano de Papel e Celulose RESUMO:
Leia maisMANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO NO CERRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO NO CERRADO Edicarlos Damacena
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL: Recuperação de Solos Degradados para a Agricultura e Saneamento Básico e Manejo de Água
SEMINÁRIO INTERNACIONAL: Recuperação de Solos Degradados para a Agricultura e Saneamento Básico e Manejo de Água São Paulo SP Setembro de 2015 OS PRINCIPAIS DESAFIOS DA RECUPERAÇÃO DE SOLOS DEGRADADOS
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DA CULTURA DA SERINGUEIRA NO MUNICÍPIO DE POLONI/SP
ANÁLISE ECONÔMICA DA CULTURA DA SERINGUEIRA NO MUNICÍPIO DE POLONI/SP Fischer Filho, J. A. 1* ; Rapassi, R. M. A. 1 ; Poloni, N. M. 1 ; Candil, T. F. P. 1 ; Gomes, G. G. C. 1 1 Universidade Estadual Paulista
Leia maisAMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, ARARAS-SP
AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, ARARAS-SP Prado, T. A. B.* 1 ; Stolf, R. 1 ; Silva, L. C. F. 1 ;Prado, H. 2 ;Vitti, A. C.
Leia maisObjetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisCastellane s/n Jaboticabal - Fone: (16) , 2
Dimensão fractal da emissão de CO 2 do solo em área de cana-de-açúcar Luciano Ito Perillo 1, Alan Rodrigo Panosso 2, Newton La Scala Júnior 3 e Gener Tadeu Pereira 4 1 Aluno de Graduação, UNESP/Departamento
Leia maisPRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco
Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva
Leia maisZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA
ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA 1. Definição; 2. Antecedentes; 3. Elaboração; 4. Metodologia; 5. Utilidade; Departamento de Gestão de Risco Rural Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário
Leia maisAvaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015
V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 243 Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015 Isis Bacelar Araújo 1, Ana Letícia Sirqueira Nascimento 2, Marina
Leia maisZONEAMENTO CLIMÁTICO DO CEDRO AUSTRALIANO (Toona ciliata) PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
ZONEAMENTO CLIMÁTICO DO CEDRO AUSTRALIANO (Toona ciliata) PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Valéria H. Klippel 1, José Eduardo M. Pezzopane 2, José Ricardo M. Pezzopane 3, Fábio S. Castro 4, Roberto A. Cecílio
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DA PRODUTIVIDADE E TEORES DE MACRONUTRIENTES NAS FOLHAS DE DUAS VARIEDADES DE CAFÉ ARÁBICA RESUMO ABSTRACT
VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRODUTIVIDADE E TEORES DE MACRONUTRIENTES NAS FOLHAS DE DUAS VARIEDADES DE CAFÉ ARÁBICA Samuel de Assis Silva 1, Julião Soares de Souza Lima 2, Mauri Marti Teixeira 3 RESUMO O
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisManejo da adubação nitrogenada na cultura do milho
Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e
Leia maisWellington Jorge Cavalcanti Lundgren 1, José Antônio Aleixo da Silva 1, Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira 1
ISS 004-7760 Wellington Jorge Cavalcanti Lundgren, José Antônio Aleixo da Silva, Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira ESTIMAÇÃO DE VOLUME DE MADEIRA DE EUCALIPTO POR COKRIGAGEM, KRIGAGEM E REGRESSÃO Palavras
Leia maisDistribuição de frequências:
Distribuição de frequências: Uma distribuição de frequências é uma tabela que reúne o conjunto de dados conforme as frequências ou as repetições de seus valores. Esta tabela pode representar os dados em
Leia maisPRODUTIVIDADE DO MILHO ISOLADO E CONSORCIADO COM DIFERENTES CULTURAS DE COBERTURA SOB PLANTIO DIRETO NO CERRADO RESUMO
PRODUTIVIDADE DO MILHO ISOLADO E CONSORCIADO COM DIFERENTES CULTURAS DE COBERTURA SOB PLANTIO DIRETO NO CERRADO Simone Cândido Ensinas 1 ; Marlene Estevão Marchetti 2 ; Ademar Pereira Serra 3, Matheus
Leia maisMÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS
MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Juliana da Silva Rodrigues¹; André Luiz Ribas de Oliveira²; Sandra Regina Pires de Moraes²;
Leia maisClimatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:
Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da
Leia maisANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO
ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys Leyva Rafull (2),
Leia maisADUBAÇÃO POTÁSSICA DA SOJA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NO SUDOESTE DE GOIÁS
XXVII Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas XI Reunião Brasileira sobre Micorrizas IX Simpósio Brasileiro de Microbiologia do Solo VI Re un iã o Bra sile ira d e Bio lo g ia d
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ (Paullinia cupana) EM PÓ 1 PENA 2, Rosinelson S.; RIBEIRO 2, Claudio C. & GRANDI
Leia maisSISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA
SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA. Material e Métodos. Sementes (Brasil, 2009.
1 02 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA Objetivo Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do vigor de sementes de soja na produtividade BOLETIM Material
Leia maisINCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA
INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:
Leia mais