Variabilidade Espacial de Atributos Físicos de um Latossolo Vermelho Sob Sistema de Plantio Direto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Variabilidade Espacial de Atributos Físicos de um Latossolo Vermelho Sob Sistema de Plantio Direto"

Transcrição

1 Variabilidade Espacial de Atributos Físicos de um Latossolo Vermelho Sob Sistema de Plantio Direto Danilo Gonçalves dos Santos (1), Elton Fialho dos Reis (2) Universidade Estatual de Goiás, , Brasil (1) (2) PALAVRAS-CHAVE: Geoestatística, Agricultura de precisão e Limite de plasticidade. 1 INTRODUÇÃO Com a expansão da produção agrícola, resultante do uso de novas tecnologias, passou-se a observar, também, uma aceleração da degradação do solo provocada, principalmente, pela erosão e compactação, processos que, em geral, estão associados (ARAÚJO, 2004). Devido à intensa utilização do plantio direto em regiões com características de monocultura, desprovida da correta rotação de cultura, provoca mudanças nos atributos físicos do solo, ocasionando na maioria das vezes a sua compactação. O sistema de plantio direto, comparado com o sistema convencional, é uma técnica eficiente no controle da erosão do solo, porem, há estudos que indicam uma maior compactação neste sistema provocado pelo efeito cumulativo do tráfego de máquinas, acomodação natural das partículas sólidas (SILVA et al., 2000b) e ausência de revolvimento (KERTZMANN, 1996; KLEIN, 1998; SILVA et al., 2000a; SILVA et al., 2000b; SILVA et al. 2004b). A compactação do solo ocasiona o aumento da densidade, consequentemente ocorre uma redução da porosidade total do solo, desencadeando efeitos negativos na relação micro/macroporos. Esses parâmetros contribuem para um decréscimo da capacidade de aeração do solo, alteram a disponibilidade de água e nutrientes, aumentam a resistência à penetração de raízes, afetam a condutividade hidráulica e a infiltração de água no solo, aumentando assim o risco de erosão (GOMES & PEÑA, 1996). Para realizar um manejo adequado do solo, 1

2 com o objetivo de se obter um aumento da produção e infiltração de água no solo, deve-se realizar o monitoramento do estado de compactação do solo. Dentre as maneiras utilizadas para determinar a presença de compactação pode-se empregar, a resistência do solo à penetração (RP), porque apresenta relações diretas com o crescimento das plantas (HOAD et al., 2001), por ser mais eficiente na identificação de estados de compactação comparada à densidade do solo (STRECK et al., 2004) e por ser de fácil determinação, pela simplicidade e rapidez de execução (PEDROTTI et al., 2001; BEUTLER et al., 2002). Quando os valores da RP se elevam a níveis críticos é necessário a utilização de prática mecânica, como a subsolagem, visando promover a descompactação do solo. Valores de RP restritivos ao crescimento radicular variam de 1 a 4 MPa, sendo, em geral, o valor acima de 2,0 MPa aceito como impeditivo ao crescimento radicular (TORMENA et al.,1998). Os parâmetros que influenciam diretamente a resistência à penetração do solo são: a textura do solo, o teor de água, densidade, o tipo de mineral de argila que ocorre no solo e a porosidade (TANAKA & JUNIOR, 2007). A consistência é utilizada para caracterizar determinadas propriedades dinâmicas dos solos relacionadas à manifestação de forças físicas, especialmente aquelas ligadas à resistência que o material de solo oferece à deformação. A faixa de umidade considerada como o ideal, para fins de trabalho mecânico sobre o solo, não deve exceder a umidade de plasticidade, determinada pelo ensaio do limite de plasticidade. A variabilidade espacial, tanto vertical como horizontal, de diversas propriedades físicas e químicas do solo, é dependente dos fatores de formação e fatores relacionados com o manejo do solo (SOUZA et al., 2001). Em razão da ação do sistema de manejo do solo e o tráfego de máquinas em áreas agrícolas não serem uniformes em toda a área, as avaliações da distribuição espacial das características físicas assumem grande importância (SILVA et al., 2004a; SOUZA et al., 2001). Entre as técnicas quantitativas de análise espacial de dados cita-se a geoestatística para a predição de dados por krigagem ordinária, que estima valores sem tendenciosidade e com variância mínima (GREGO & VIEIRA, 2005). A utilização de técnicas de geoestatística permite analisar adequadamente dados de 2

3 experimentos, com possibilidade de obter informações encobertas pela estatística clássica (RIBEIRO et al., 2006), possibilitando assim, a interpretação dos resultados com base na variabilidade natural dos atributos avaliados, considerando a dependência espacial dentro do intervalo de amostragem (SILVA et al., 2004a). Segundo Couto (2009), o estudo da variabilidade espacial dos atributos de características físicas do solo assume importância, nos indicativos de alternativas de manejo, visando reduzir os efeitos destes ao meio ambiente e na produtividade. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi espacializar os atributos físicos de um solo sob sistema de plantio direto, utilizando a geoestatística como procedimento para mapeamento de fenômenos contínuos. 2 MATERIAL E MÉTODOS Os dados foram coletados na fazenda Novo Horizonte, localizada no município de Gameleira de Goiás, GO, com altitude de 980 m, longitude 48 42' LO e latitude 16 22' LS. A área apresenta Latossolo Vermelho-Escuro com textura argilosa e topografia com declividade média variando de 1 a 5%. Foi delimitada uma área de 22 ha, em um talhão manejado sob plantio direto e georeferênciados 120 pontos amostrais. Figura 1. Grade de amostragem da área experimental 3

4 Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Mecânica dos Solos dos cursos de Engenharia Agrícola e Engenharia Civil da Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual de Goiás. Em cada ponto foi coletado uma amostra indeformada na faixa de 0 a 150 mm utilizando-se um trado Uhland com um anel volumétrico para determinar a densidade do solo, sendo estabelecida pela relação entre a massa de solo secado em estufa a 105 C e o seu volume (EMBRAPA, 1997). Nessa mesma profundidade foi retirada uma amostra deformada com cerca de 1,5 kg que foi utilizada para a determinação do limite de plasticidade, determinação do teor de água no solo e para a análise granulométrica. Para a determinação do limite de plasticidade foi feita uma pasta de solo que passou na peneira de malha #40, rolando-a com a palma da mão sobre uma placa de vidro esmerilhado, formando um pequeno cilindro. Quando o cilindro de solo atingiu o diâmetro de 3,0 mm e apresentou fissuras, mediu-se a umidade do solo. Esta operação foi repetida 5 vezes, definido assim como limite de plasticidade o valor médio dos teores de umidade determinados (EMBRAPA, 1997). Adeterminação do teor de água no solo foi realizado pelo método padrão da estufa, a 105 C, por 24 h. A análise granulométrica foi realizada pelo laboratório comercial Solocria. A resistência à penetração foi determinada nas profundidades de 0 a 400 mm, empregando-se um penetrógrafro eletrônico Falker PLG 1020, seguindo-se as normas da ASAE S 313 (ASAB, 2006). A velocidade de penetração da haste foi mantida próxima a 30 mms -1, de acordo com a instrumentação do aparelho. A resolução do equipamento é de 7,7 kpa e o índice de cone máximo permitido de 7700 kpa. A análise da dependência espacial foi avaliada pela geoestatística e os procedimentos para ajuste do modelo do semivariograma foram feitos conforme ROBERTSON (1998) e VIEIRA et al. (1983). Os parâmetros do semivariograma foram utilizados para construir mapas de isolinhas através da krigagem pontual utilizando o programa GS+ versão 7.0. A comparação entre os atributos avaliados foram feitos para definir as classes distintas de dependência espacial dos atributos físicos do solo, utilizando a classificação proposta por Zimback (2001). 4

5 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 estão apresentados os resultados da estatística descritiva para os atributos avaliados, podendo ser utilizada como ferramenta auxiliar, de forma a complementar a caracterização do comportamento das variáveis estudadas. Tabela 1. Estatística descritiva para Análise Granulométrica, Umidade (U), Densidade (D), Resistência à Penetração (RP) e Limite de Plasticidade (LP) para os 120 pontos localizados na malha de amostragem. Parâmetros Estatísticos Argila (g kg -1 ) Silte (g kg -1 ) Areia (g kg -1 ) U (kg kg -1 ) D (kg dm -3 ) RP (Mpa) LP (kg kg -1 ) Nº Amostras Média 300,58 81,08 618,33 0,33 1,06 1,46 33,44 Mínimo 190,00 50,00 440,00 0,11 0,77 0,91 27,00 Máximo 460,00 100,00 760,00 1,06 1,25 1,97 41,04 DP 49,13 10,67 59,23 0,08 0,09 0,18 3,49 Assimetria 0,52 0,03-0,42 6,09-0,78 0,18-0,17 Curtose 0,29-0,10 0,07 0,95 0,95 0,58-1,01 (1) C.V. 16,34 13,16 9,58 8,62 8,61 12,49 10,44 (1) C.V. coeficiente de variação Considerando as frações de argila, silte e areia, o solo trabalhado é classificado como franco-argilo-arenoso. A densidade e a umidade do solo apresentaram coeficientes de variação próximos com valores entre 8,61e 8,62% respectivamente, enquanto a análise do teor de argila apresentou o maior coeficiente de variação (16,34 %). Adotando o critério de classificação para o coeficiente de variação proposto por Warrick & Nielsen (1980), os valores revelaramse como: (a) médio (entre 12 a 24 %), para as variáveis resistência à penetração, teor de argila e teor de silte do solo, (b) baixo (< 12 %), para as variáveis umidade, densidade, limite de plasticidade e teor de areia do solo. A análise geoestatística foi realizada e verificou-se que os atributos estudados apresentaram dependência espacial com exceção da umidade e densidade (Tabela 2). 5

6 Tabela 2. Parâmetros dos semivariogramas ajustados aos dados experimentais da Análise Granulométrica (Argila, Silte e Areia), Umidade (U), Densidade (D), Resistência à Penetração (RP) e Limite de Plasticidade (LP). Geoestatística Modelo C O C O + C A O r 2 SQR (1) IDE (%) Argila Exponencial 1479,0 4531,00 273,00 0, ,0 32,64 Silte Exponencial 81, ,60 205,62 0, ,0 47,65 Areia Exponencial 2200,0 6510,00 273,00 0, ,0 33,79 U EPP* D EPP* RP Exponencial 0,0058 0, ,70 0,627 0, ,55 LP Exponencial 0,18 12,97 186,00 0,76 11,70 1,40 C O efeito pepita; C O +C patamar; A O parâmetro de alcance; r 2 coeficiente de correlação; SQR soma dos quadrados residuais; EPP* - efeito pepita puro. (1) Índice de dependência espacial (fraca< 25%; moderada de 25 a 75%; forte > 75) segundo classificação proposta por Zimback (2001). A ausência de dependência espacial para a Umidade e Densidade foi constatada pela inexistência do patamar (Co + C) nos semivariogramas, ocorrendo o que se denomina efeito pepita puro. Nestas variáveis, a variabilidade do solo não apresentou continuidade, necessitando talvez de um esquema de amostragem com pontos mais próximos que o utilizado neste estudo ou de um maior número de repetições (COUTO e REIS, 2010). É possível verificar que o menor alcance encontrado foi 98,70 m. Pode-se constatar, pelos resultados, que a grade de amostragem adotada, por volta de 40 m entre amostras, foi suficiente para identificar a dependência espacial das variáveis. Segundo a classificação de Zimback (2001), o Índice de dependência espacial (GD) é fraco para a Resistência a Penetração e para o Limite de Plasticidade, já para a Análise Granulométrica ela foi moderada. Ainda na Tabela 2 é possível verificar os parâmetros dos semivariogramas ajustados pelo modelo exponencial concordando com os resultados de várias pesquisas que indicam este modelo como um dos de maiores ocorrência para atributos do solo (SOUZA, 2006). Os semivariogramas ajustados estão apresentados na Figura 2. 6

7 Areia Silte Argila Resistência a Penetração Limite de Plasticidade Figura 2. Semivariogramas ajustados para a análise granulométrica, resistência penetração e limite de plasticidade. Para estes atributos em que as variáveis apresentaram ajuste aos semivariogramas, foram feitos mapas de isolinhas através da técnica de krigagem pontual. Os mapas gerados estão apresentados na Figura 3. 7

8 Figura 3. Mapas de distribuição espacial da Análise Granulométrica (g.kg -1 ) (Areia, Silte e Argila), Resistência do Solo à penetração (MPa) e Limite de Plasticidade. Pela Figura 3, nota-se um comportamento padrão e semelhante entre os teores de silte e argila. Entretanto, os teores de areia apresentam comportamento inverso quando comparado com os de silte e argila. Para a argila os menores valores estão ao sudoeste do talhão e para areia, nesta região, estão os maiores 8

9 valores constatando a presença de solos com textura média. Na região nordeste, evidencia solos com textura argilosa. O silte apresenta o mesmo padrão de distribuição da argila ao longo do talhão avaliado, porém, com valores menores. Comportamento semelhante foi constatado por Cerri (2005). Observando o mapa de Resistência a Penetração é possível verificar que existe uma grande variabilidade. Entretanto, essa variação encontra-se abaixo dos 2,0 MPa em toda área, ou seja, valores abaixo dos considerados como impeditivo ao crescimento radicular e limitante ao rendimento das principais culturas. Nota-se também uma certa coincidência entre os valores médios de Limite de plasticidade e teores de argila e silte na região nordeste. O deslocamento do limite de plasticidade altera as condições de preparo do solo, alterando a faixa friável, susceptibilizando o solo a compactação no momento do preparo. Estudos feitos por Nettleton&Brasher, (1983) e Smith et. al. (1985) citados por SILVA et al. (2006), enfatizaram que o aumento da matéria orgânica tende a aumentar a área superficial específica do solo, com consequente aumento de retenção de água, levando o solo a ter maiores valores de limite de plasticidade. Isto provavelmente pode ter ocorrido,explicando o valor do limite de plasticidade acima dos valores usualmente encontrados para o solo com esta classificação, já SILVA et al. (2001) trabalhando com Latossolo Vermelho Distrófico encontrou valores de limite de plasticidade de 0,33encontrados neste (citar o valor ou a faixa de LP usualmente encontrada para esse solo), pois o solo cultivado sob sistema de plantio direto apresenta maior quantidade de matéria orgânica e melhor estrutura. 4 CONCLUSÕES As características físicas avaliadas apresentaram continuidade com dependência espacial forte para o limite de plasticidade e resistência a penetração na área estudada e moderada para a análise granulométrica. A umidade e a densidade do solo não apresentaram dependência espacial, ocorrendo o efeito pepita puro, deve ser tratada pelos valores médios 0,33 kg kg -1 para a umidade e de 1,07 kg dm -3 para a densidade. A densidade do solo e a resistência a penetração não apresenta limitação para o desenvolvimento radicular das culturas. 9

10 REFERENCIAS ARAÚJO, A.G. Estimativa e classificação da compactação do solo pelo tráfego de máquinas agrícolas através da modelagem nebulosa p. Escola politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, BEUTLER, A.N.; CENTURION, J.F.; SOUZA, Z.M.; SILVA, L.M. Utilização dos penetrômetros de impacto e de anel dinamométrico em latossolos. Revista de Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 22, n.2, p , mai CERRI, D.G.P. Agricultura de precisão em cana-de-açúcar: instrumentação de uma colhedora, mapeamento da produtividade e de atributos do solo. Campinas p. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agrícola, COUTO, R.F.; REIS, E.F. Variabilidade espacial de atributos físicos de um solo sob sistema de plantio direto. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. GOMES, A.; PEÑA, Y.A. Caracterização da compactação através do uso do penetrômetro. Lavoura Arrozeira, Porto Alegre, v.49, n.1, p.18-20, GREGO, C.R.; VIEIRA, S.R. Variabilidade espacial de propriedades físicas do solo em uma parcela experimental. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 29, n. 02, p , HOAD, S.P.; SILVA, A.P.; DIAS JUNIOR, M.S.; TORMENA, C.A. Quantificação de pressões críticas para o crescimento das plantas. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.25, n.1, p.11-18, KERTZMANN, F.F. Modificações na estrutura e no comportamento de um Latossolo Roxo provocados pela compactação p. Tese (Doutorado em Geografia Física) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. KLEIN, V.A. Propriedades físico-hídrico-mecânicas de um Latossolo Roxo, sob diferentes sistemas de uso e manejo f. Tese (Doutorado em Agronomia) Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz. PEDROTTI, A.; PAULETTO, E.A.; CRESTANA, S.; FERREIRA, M.M.; DIAS JUNIOR, M.S.; GOMES, A.S.; TURATTI, A.L. Resistência mecânica à penetração de um planossolo submetido a diferentes sistemas de cultivo. Revista Brasileira de ciência do solo, Viçosa, v. 25, p ,2001. RIBEIRO, A.I.; LONGO, R.M.; FILHO, A.T.; MELO, W.J. Diagnóstico de uma área compactada por atividade minerária, na floresta amazônica, empregando métodos geoestatísticos à variável resistência mecânica à penetração do solo, Acta Amazônica, v. 36, n. 01, p , ROBERTSON, G.P. GS+: Geostatistics for the environmental sciences GS+ User s Guide. Plainwell, Gamma Design Soffware, p. 10

11 SILVA, M.L.N.; CURI, N.; BLANCANEAUX, P. Sistemas de manejo e qualidade estrutural de Latossolo Roxo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.35, p , 2000a. SILVA, V.R.; REINERT, D.J.; REICHERT, J.M. Resistência mecânica do solo à penetração influenciada pelo tráfego de uma colhedora em dois sistemas de manejo do solo. Ciência Rural, Santa Maria, v.30, n.5, p , 2000b. SILVA, G.; CAPPELLI, N.L.; UMEZU, C.K. Métodos probabilístico e determinístico para diagnóstico da necessidade de subsolagem de solos agrícolas. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.24, n. 1, p , 2004a. SILVA, V.R.; REINERT, D.J.; REICHERT, J.M. Variabilidade espacial da resistência do solo à penetração em plantio direto. Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.002, p , 2004b. SILVA, A.J.N. da; CABEDA, M.S.V.; CARVALHO, F.G. de. Matéria orgânica e propriedades físicas de um Argissolo Amarelo Coeso sob sistemas de manejo com cana-de-açúcar. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.10, n.3, p , SOUZA, Z.M.; SILVA, M.L.S.; GUIMARÃES, G.L.; CAMPOS, D.T.S.; CARVALHO, M.P.; PEREIRA, G.T. Variabilidade espacial de atributos físicos em um Latossolo Vermelho Distrófico sob semeadura direta, em Selvíria, MS. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 25, p , SOUZA, Z.M.; CAMPOS, M.C.C.; CAVALCANTE, I.H.L.; MARQUES JÚNIOR, J.; CESARIN, L.G.; SOUZA S.R. de. Dependência espacial da resistência do solo à penetração e do teor de água do solo sob cultivo contínuo de cana-de-açúcar. Ciência Rural. 2006, vol.36, n.1, pp STRECK, C.A.; REINERT, D.J.; KAISER, D.R. Modificações em propriedades físicas com a compactação do solo causada pelo tráfego induzido de um trator em plantio direto. Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.3, p , TANAKA, E.M.; JUNIOR, S.W. Solo duro. Revista Cultivar Máquinas, Pelotas, n.64, p.14-17, TORMENA, C.A.; SILVA, A.P.; LIBARDI, P.L. Caracterização do intervalo hídrico ótimo de um Latossolo Roxo sob plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.22, p , VIEIRA S.R.; HATFIEL, J.L.; NIELSEN, D.R.; BIGGAR, J.W. Geostatistical the oryand application to variability of some agronomical properties. Hilgardia, v.51, n.3, p.1-75, WARRICK, A.W.; NIELSEN, D.R. Spatial variability of soil physical properties in the field. In: HILLEL, D. (Ed.). Applications of soil physics. New York: Academic, Cap.2, p ZIMBACK, C.R.L. Análise espacial de atributos químicos de solos para fins de mapeamento da fertilidade. Botucatu, f. Tese (Livre-Docência em Levantamento do solo e fotopedologia) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 ; Antônio Lazaro Ferreira

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLOS SOB PLANTIO DIRETO. Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de Engenharia Agrícola, UnU Cet - UEG.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLOS SOB PLANTIO DIRETO. Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de Engenharia Agrícola, UnU Cet - UEG. VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLOS SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Cássio Rodrigues Moreira 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do Curso de Engenharia

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo.

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo. EFEITO DE DIFERENTES VALORES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOBRE A DENSIDADE CRÍTICA DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner Henrique Moreira

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1, Wagner Henrique Moreira 1, Marco

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos

Leia mais

Avaliação do efeito de tipos de manejos de solo nos atributos físicos de solo, após seis safras

Avaliação do efeito de tipos de manejos de solo nos atributos físicos de solo, após seis safras Avaliação do efeito de tipos de manejos de solo nos atributos físicos de solo, após seis safras Silvio Tulio Spera 1, Henrique Pereira dos Santos 2, Renato Serena Fontaneli 3, Georgia Luiza Maldaner 4

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO.

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. Bruno Marchió 1, Talles Eduardo Borges dos Santos 2, Jânio Goulart dos Santos 3 ; Andrisley Joaquim

Leia mais

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;

Leia mais

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur

Leia mais

Geoestatística Análise de dados em outro software Gamma Design GS+

Geoestatística Análise de dados em outro software Gamma Design GS+ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Pós-graduação em Estatística e Experimentação Agronômica Aluno (a): Adriele Giaretta Biase Nº USP: 7039913 Tiago Viana Flor de Santana Nº USP: 6291278 Geoestatística

Leia mais

ESTRUTURA DE VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO DE UM SOLO DE VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS 1.

ESTRUTURA DE VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO DE UM SOLO DE VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS 1. ESTRUTURA DE VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DO SOLO À PENETRAÇÃO DE UM SOLO DE VÁRZEA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS MIOLA, Ezequiel Cesar Carvalho 1 ; AQUINO, Leandro Sanzi 1 ; PAULETTO,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS

A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS 1. Introdução Álvaro Pires da Silva Professor Associado Departamento de Solos e Nutrição de Plantas ESALQ/USP Piracicaba - SP A compactação do solo é um processo

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA SOBRE O RENDIMENTO DE FORRAGEM E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE PASPALUM ATRATUM BRA-009610

EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA SOBRE O RENDIMENTO DE FORRAGEM E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE PASPALUM ATRATUM BRA-009610 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA - ISSN 1677-0293 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE A GRONOMIA E E NGENHARIA F LORESTAL DE G ARÇA/FAEF A NO IV, NÚMERO 08, DEZEMBRO DE 2005. PERIODICIDADE:

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO E TEOR DE ÁGUA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO, NA CULTURA DA SOJA

VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO E TEOR DE ÁGUA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO, NA CULTURA DA SOJA Original Article 239 VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO E TEOR DE ÁGUA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO, NA CULTURA DA SOJA SPATIAL VARIABILITY OF SOIL RESISTANCE TO THE PENETRATION

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

Pesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado

Pesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado II Fórum Nacional de Produtividade De Soja CESB Pesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado Leandro Zancanaro Brasília Agosto de 2011 Temas Indicados

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta

Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Larissa Silva Melo 2, Ramon Costa Alvarenga 3. 1 Trabalho financiado pela

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

ADEQUAÇÕES DAS TÉCNICAS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO A PEQUENA PROPRIEDADE NA REGIÃO OESTE CATARINENSE

ADEQUAÇÕES DAS TÉCNICAS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO A PEQUENA PROPRIEDADE NA REGIÃO OESTE CATARINENSE ADEQUAÇÕES DAS TÉCNICAS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO A PEQUENA PROPRIEDADE NA REGIÃO OESTE CATARINENSE Matheus Collet Tambosi 2, Cristiano Reschke Lajús 1, Ernandes Manfroi 2, Odair José Niederle 2, Giovanni

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO SOB DIFERENTES CULTIVOS E SISTEMAS DE MANEJO EM LATOSSOLO AMARELO NO CERRADO PIAUIENSE

ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO SOB DIFERENTES CULTIVOS E SISTEMAS DE MANEJO EM LATOSSOLO AMARELO NO CERRADO PIAUIENSE ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO SOB DIFERENTES CULTIVOS E SISTEMAS DE MANEJO EM LATOSSOLO AMARELO NO CERRADO PIAUIENSE Mírya Grazielle Torres Portela (Bolsista CNPq); Laércio Moura dos Santos Soares

Leia mais

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO 1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NA CAPACIDADE DE CAMPO E NO PONTO DE MURCHA PERMANENTE COM BASE EM ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO CAMILA CRISTINA ALVARENGA 1, CARLOS ROGÉRIO DE MELLO 2 ; LÉO FERNANDES ÁVILA

Leia mais

P. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem)

P. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem) Considerações Iniciais É impossível saber, antes de amostrar, de que maneira os valores das variáveis irão se comportar: se dependente ou independente uma da outra. Devido as limitações da estatística

Leia mais

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação

Leia mais

Ensaios para Avaliação das Estruturas

Ensaios para Avaliação das Estruturas ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br

AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce

Leia mais

RESISTÊNCIA MECÂNICA DE UM SOLO CULTIVADO COM ALGODOEIRO EM SISTEMA DE PREPARO CONVENCIONAL EM IPAMERI, GO (*)

RESISTÊNCIA MECÂNICA DE UM SOLO CULTIVADO COM ALGODOEIRO EM SISTEMA DE PREPARO CONVENCIONAL EM IPAMERI, GO (*) RESISTÊNCIA MECÂNICA DE UM SOLO CULTIVADO COM ALGODOEIRO EM SISTEMA DE PREPARO CONVENCIONAL EM IPAMERI, GO (*) Bruno Gonçalves dos Santos (UFG / bgssantos@yahoo.com.br), Vladia Correchel (UFG), Patrícia

Leia mais

ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO

ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO Ivo Zution Gonçalves¹; Giovanni de Oliveira Garcia²; João Carlos Madalão³; Hanne Nippes Bragança 4 ; Glaucio

Leia mais

Aptidão climática do capim-búffel ¹. Palavras-chaves: Cenchrus ciliaris, exigência climática de capim-búffel, pecuária sustentável

Aptidão climática do capim-búffel ¹. Palavras-chaves: Cenchrus ciliaris, exigência climática de capim-búffel, pecuária sustentável Aptidão climática do capim-búffel ¹ Roberta Machado Santos 2, Tadeu Vinhas Voltolini 3, Francislene Angelotti 3, Magna Soelma Beserra de Moura 3, Iranildo Generino dos Santos 4, 1 Pesquisa financiada pela

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produção de mudas e avaliação de características Agronômicas e químicas de mangarito (Xanthossoma

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. 1 Água e solo

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. 1 Água e solo 1 Água e solo 1.1 - Solo Solo Camada externa e agricultável da superfície da terra, constituindo um sistema complexo e heterogêneo, cuja formação: Material de origem Tempo Clima Topografia 1.1 - Solo a)

Leia mais

Resumo. Introdução. na UNIPIAGET, orientado pelo segundo autor. 2 Aluna de Economia e Gestão na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde.

Resumo. Introdução. na UNIPIAGET, orientado pelo segundo autor. 2 Aluna de Economia e Gestão na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Determinantes da Diferença na Produtividade Agrícola de Países e 1 Anilda Inês Jorge Ribeiro 2, António José Medina dos Santos Baptista Introdução Resumo Neste trabalho partiu-se do pressuposto de que

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES EM DIFERENTES OPERAÇÕES AGRÍCOLAS Josué Gomes Delmond 1,3, Elton Fialho dos Reis 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPQ 2 Eng Agrícola, Prof. DSc, Orientador. 3 Curso

Leia mais

POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS

POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a

Leia mais

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;

Leia mais

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO INTRODUÇÃO

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO INTRODUÇÃO ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO DA CULTURA DO COCO Nayane Rosa Gomes¹ ; André Luiz Ribas de Oliveira² ¹ Curso de graduação em Engenharia Agrícola, Bolsista PIBIC/CNPq; Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM UM CAMPO DE FUTEBOL

VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM UM CAMPO DE FUTEBOL VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO EM UM CAMPO DE FUTEBOL Leonardo Toscani Acosta 1 ; Vanderlei Rodrigues da Silva 2 ; Antônio Luis Santi 2 ; Douglas Rodrigo Kaiser 3, Mateus Bortoluzi

Leia mais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais

Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹

Leia mais

Palavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência

Palavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência Projeto de Gestão da Arborização no Campus da Universidade de São Paulo baseado em um Modelo de Inventário Ambiental utilizando Identificação por Radiofrequência Brenda Bogatzky Ribeiro Corrêa * Márcia

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA EM PARACATU-MG

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA EM PARACATU-MG AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA EM PARACATU-MG Mário Ozeas Sampaio dos Santos Filho 1, Josefino de Freitas Fialho 1, Eduardo Alano Vieira 1, Marilia Santos Silva 1, Silvana Vieira de Paula-Moraes

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico

Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas

Leia mais

Variabilidade espacial da resistência à penetração de um LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico típico e sua relação com a produção do cafeeiro.

Variabilidade espacial da resistência à penetração de um LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico típico e sua relação com a produção do cafeeiro. Variabilidade espacial da resistência à penetração de um LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico típico e sua relação com a produção do Taylor Lima de SOUZA 1 ; Diogo Santos CAMPOS 2 ; Adriano André LUIZ 3, Gustavo

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA NO TRATOR EM CONDIÇÕES DE TRABALHO COM GRADE ARADORA

EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA NO TRATOR EM CONDIÇÕES DE TRABALHO COM GRADE ARADORA EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA NO TRATOR EM CONDIÇÕES DE TRABALHO COM GRADE ARADORA Introdução 1 Daniel Max Leonídio¹ (UEG) João Paulo Barreto Cunha² (UFLA) Elton Fialho dos Reis³ (UEG)

Leia mais

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado

- Propriedades do aço da barra, chumbador ou elemento a ser ancorado Tecfix One Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato Descrição Tecfix One é um produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ATRAVÉS DE FUNÇÕES NÃO LINEARES EM PARAGOMINAS-PA

AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ATRAVÉS DE FUNÇÕES NÃO LINEARES EM PARAGOMINAS-PA AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ATRAVÉS DE FUNÇÕES NÃO LINEARES EM PARAGOMINAS-PA Carlos José Capela Bispo 1 Renata Silva de Loureiro 2 Edson José Paulino da Rocha 3 RESUMO O experimento foi realizado

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS DA BACIA DO CÓRREGO DO CEMITÉRIO, MUNICÍPIO DE ALFENAS MG.

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS DA BACIA DO CÓRREGO DO CEMITÉRIO, MUNICÍPIO DE ALFENAS MG. CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS DA BACIA DO CÓRREGO DO CEMITÉRIO, MUNICÍPIO DE ALFENAS MG. DIOGO OLIVETTI¹ e RONALDO LUIZ MINCATO² di_olivetti@hotmai.com, rlmincato@uol.com.br ¹ Graduando do curso de Geografia

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton 64 Nitrogênio na cultura do Algodão Helton Aparecido Rosa 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Maycon Daniel Vieira 1, Onóbio Vicente Werner 1, Josefa Moreno Delai 1, Marines Rute de Oliveira 1 1 Universidade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA

CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA 3 CASSIICAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOA O enquadramento das terras em classes de aptidão resulta da interação de suas condições agrícolas, do nível de manejo considerado e das exigências dos diversos tipos de

Leia mais

3. AMOSTRAGEM DO SOLO

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da

Leia mais

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

Universidade Federal do Acre Departamento de Ciências Agrárias Pet- Agronomia

Universidade Federal do Acre Departamento de Ciências Agrárias Pet- Agronomia Universidade Federal do Acre Departamento de Ciências Agrárias Pet- Agronomia Bolsista: Rayany Martins; Rafael Clemêncio. Tutor: Prof. Doutor José de Ribamar Torres da Silva. O QUE É UM RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO?

Leia mais

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos

3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada

Leia mais

ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO DENDÊ (ELAEIS GUINEENSIS JACQ.)E EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO ESTADO DO TOCANTINS

ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO DENDÊ (ELAEIS GUINEENSIS JACQ.)E EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO ESTADO DO TOCANTINS ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO DENDÊ (ELAEIS GUINEENSIS JACQ.)E EFEITO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO ESTADO DO TOCANTINS Bruno Guimarães de Oliveira 1 ; Erich Collicchio 2 1 Aluno do Curso de

Leia mais

SELEÇÃO DE SOLOS E MÉTODOS DE CONTROLE EM CONSTRUÇÃO COM TERRA PRÁTICAS DE CAMPO

SELEÇÃO DE SOLOS E MÉTODOS DE CONTROLE EM CONSTRUÇÃO COM TERRA PRÁTICAS DE CAMPO CYTED Programa Ibero-Americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento SELEÇÃO DE SOLOS E MÉTODOS DE CONTROLE EM CONSTRUÇÃO COM TERRA PRÁTICAS DE CAMPO (SELECCIÓN DE SUELOS Y MÉTODOS DE CONTROL

Leia mais

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo

Leia mais

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE)

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) B.C. Martins 1 ; F.S. Rocha 1,4 ; L.A. Ferreira 1,4 ; J.C.M.R. Silva 1,4 ; R.R. Guimarães

Leia mais

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS AGRICOLAS

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS AGRICOLAS SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS AGRICOLAS Evandro Chartuni Mantovani 1. INTRODUÇÃO A seleção econômica de equipamentos complexo por várias razões: agrícolas é um problema A maioria das propriedades agrícolas é

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS

PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS Camilla Missio 1 ; Jorge Wilson Cortez 3 ; Wellytton Darci Quequeto 2 ; Leonardo Maldaner 2 ; Anamari Viegas de Araujo Motomiya 3 UFGD/FCA Caixa Postal

Leia mais

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE

REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Página 256 REDUÇAO POPULACIONAL DO BICUDO DO ALGODEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) AO ADOTAR O PLANO ESTRATÉGICO DE CONTROLE Adriano Moraes Rezende¹ (Fundação Goiás /adrianomoares@fundacaogo.com.br), José Ednilson

Leia mais

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão. ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

Leia mais

COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM DIFERENTES ÁREAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1

COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM DIFERENTES ÁREAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1 COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM DIFERENTES ÁREAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1 Luiza Teixeira de Lima Brito 2 Aderaldo de Souza Silva 3 RESUMO Técnicas de captação e armazenamento de água de

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente

Leia mais

Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato.

Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 115 Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. H. B. Totola 1,*, M. Zibell 2,

Leia mais

Variabilidade da resistência a penetração do solo em função da dimensão da malha amostral

Variabilidade da resistência a penetração do solo em função da dimensão da malha amostral Agricultura de precisão Variabilidade da resistência a penetração do solo em função da dimensão da malha amostral Maurício Roberto Cherubin1; Antônio Luis Santi2; Claudir José Basso2; Mateus Tonini Eitelwein3

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO

VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Danilo Ferreira Mendes 1, Juliano Marques Pinto 2, Cinara Xavier de Almeida 3, Ricardo Falqueto Jorge 4

Leia mais

Granulometria. Marcio Varela

Granulometria. Marcio Varela Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Prof. Dr. Guttemberg Silvino Considerações Iniciais Todo mapa/carta/planta é uma representação

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE

GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE GERAÇÃO DE LIXIVIADOS NA CÉLULA EXPERIMENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA MURIBECA-PE Laís Roberta Galdino de Oliveira (1) Graduada em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal Rural

Leia mais