Análise espacial da temperatura e umidade relativa do ar em um pomar de pessegueiro, no município de Morro Redondo-RS **
|
|
- Martim Macedo Taveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise espacial da temperatura e umidade relativa do ar em um pomar de pessegueiro, no município de Morro Redondo-RS ** 2 Viviane Santos Silva Terra 1 *, Carlos Reisser Júnior 2 *, Luís Carlos Timm 3 *, Flávio Luiz Carpena Carvalho 2, José Francisco Martins Pereira 2 * 1 Pós-Graduanda em Sistemas de Produção Agrícola Familiar, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Campus Universitário, s/n, CEP , Capão do Leão, RS, Brasil 2 Pesquisadores da Embrapa Clima Temperado, BR-392, Pelotas, RS, Brasil 3 Bolsista de Produtividade do CNPq, Professor do Departamento de Engenharia Rural, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Campus Universitário, s/n, CEP , Capão do Leão, RS, Brasil * vssterra@yahoo.com.br; reisser@cpact.embrapa.br; lcartimm@ufpel.edu.br; flavio.carvalho@cpact.embrapa.br; jose.pereira@cpact.embrapa.br **Parte da tese de doutorado do primeiro autor Resumo: Os elementos do tempo e clima afetam diretamente o crescimento e o desenvolvimento das plantas sobre diferentes formas e nas diversas fases do seu ciclo, podendo ocasionar prejuízo na produção de uma determinada cultura. Dados de temperatura do ar e umidade relativa do ar têm grande importância no clima de uma região, interferindo significativamente no rendimento das culturas. O estudo dessas variáveis torna-se relevante no planejamento das atividades agrícolas, principalmente as relacionadas ao consumo de água das plantas já que temperatura e umidade relativa do ar são importantes componentes da evapotranspiração potencial. O trabalho teve como objetivo estudar a variabilidade espacial da temperatura do ar e umidade relativa do ar dentro de um pomar de pessegueiro, no município de Morro Redondo-RS, utilizando a técnica de geoestatística. Os dados foram obtidos através de duas estações meteorológicas, automáticas, uma fixa localizada próxima ao pomar e outra acoplada a um trator. As observações foram realizadas no dia 10 de agosto de 2010, e em dois horários às 7 e às 13 h. As variáveis climáticas apresentaram dependência espacial maior que 75%. O conhecimento da distribuição espacial da temperatura e da umidade relativa do ar dentro de um pomar é importante para a realização do planejamento e dimensionamento de um sistema de irrigação, visando à maximização da produção. Palavras-chave: geoestatística, variável climática, krigagem, variabilidade temporal. Sapatial analysis of temperature and relative humidity of air in a peach orchard in the city of Morro Redondo-RS Abstract: The elements of weather and climate directly affect the growth and development of plants on different forms at different stages of your cycle and can cause damage to the production of a particular culture. Data on air temperature and relative humidity are of great importance in the climate of a region, significant effects on crop yields. The study of these variables becomes relevant in the planning of agricultural activities, especially those related to water consumption of plants as temperature and relative humidity are important components of potential evapotranspiration. The work aimed to study the temporal variability of air temperature and relative humidity in a peach orchard in the town of Morro Redondo-RS, using the technique of geostatistics. Data were obtained from two weather stations, automatic, a flat located next to the orchard and the other attached to a Agricultura de Precisão para culturas perenes 207
2 tractor. The observations were made on 10 August 2010, and two times at 7:00 AM and 1:00 PM. The time dependence of climate variables showed greater than 75%. Knowledge of the temporal distribution of temperature and relative humidity within an orchard is important for the achievement of planning and design of an irrigation system, aimed at maximizing production. Keywords: geostatistics, climatic, kriging, temporal variability. 1. Introdução Ao passar de cada ano, em diferentes regiões do mundo, as características do clima não se apresentam da mesma forma. Invernos mais quentes, ainda com fortes incidências de eventos extremos de frio, assim como, períodos de estiagem mais prolongados são alguns exemplos de alterações climáticas que tem causado grandes impactos à sociedade (CAMARGO et al., 2006). Tais eventos vêm sendo, motivo de grandes preocupações para pesquisadores, na última década, principalmente no que diz respeito à agricultura e suas consequencias para a humanidade. Os elementos do tempo e clima afetam diretamente o crescimento e o desenvolvimento das plantas sobre diferentes formas e nas diversas fases do ciclo da planta, podendo ocasionar prejuízo na produção de uma determinada cultura. Dados de temperatura e umidade relativa do ar têm grande importância no clima de uma região, interferindo no rendimento das culturas. Estas variáveis do clima estão muito relacionadas ao consumo de água pelas plantas, visto que são parte influente no cálculo da evapotranspiração potencial de determinada região. Além da relação com o consumo de água a temperatura também influi no crescimento e desenvolvimento e a umidade relativa do ar tem relação direta com a incidência de doenças e por consequência na produtividade. No Rio Grande do Sul, a temperatura do ar foi objeto de estudos de identificação de regiões homogêneas (DINIZ et al., 2003). Normalmente a identificação de regiões homogêneas são realizadas em grandes áreas e não dentro de propriedades agrícolas, onde seriam muito importantes para se analisar as variabilidade espacial da produtividade das culturas e dos fatores a ela relacionados. Por isso, a utilização de modelos matemáticos e estatísticos tem explicado o comportamento dos fenômenos que ocorrem na natureza, em particular na agricultura. Dentre as técnicas estatísticas utilizadas para análise e interpretação de dados climáticos, encontra-se a geoestatística, que tem como principal característica a análise da distribuição temporal e/ou espacial entre as observações, determinado, por meio do variograma, à distância ou período de tempo de dependência entre elas. O presente trabalho tem como objetivo estudar a variabilidade espacial da temperatura e umidade relativa do ar, em um pomar de pessegueiro, no município de Morro Redondo-RS, utilizando a geoestatística. 2. Material e métodos O estudo foi realizado em uma propriedade rural, localizada no município de Morro Redondo-RS. O clima da região, segundo a classificação de Köppen, é Cfa, ou seja, temperado úmido com verões quentes. A região possui temperatura e precipitação média anual de 18 C e 1509,2 mm, respectivamente, apresentando uma umidade relativa média do ar de 78,8%. O trabalho foi realizado em um pomar de pessegueiro cultivar Esmeralda, com 4 anos de idade, com um total de 1450 plantas, divididas em 18 linhas, espaçamento entre plantas de aproximadamente 1,7 m e entre linhas de 5,5 m. As observações foram realizadas no dia 10 de agosto de 2010 e em dois horários, às 7 e às 13 h. Foram utilizadas 2 Estações Automáticas, modelo Squitter, sendo uma fixa próximo ao pomar (a) e a outra móvel acoplada em um trator (b e c), como mostra a Figura AGRICULTURA DE PRECISÃO: UM NOVO OLHAR
3 As duas estações que foram sintonizadas no mesmo Ao semivariograma experimental foi ajustado um horário foram programadas para registrarem a modelo teórico, onde são obtidos os seus parâmetros medida da temperatura e umidade relativa do ar de ajuste (C0 = efeito pepita; C0 + C =patamar; a cada minuto. O levantamento dos dados com A = alcance). O ajuste dos modelos e a elaboração a estação móvel foi realizado entre as linhas de dos mapas de zonas homogêneas, por meio da pessegueiro, sendo estipulado um tempo zero krigagem, foram realizados por meio do programa (inicial) na primeira planta. Logo após, o trator se deslocava lentamente e a cada um minuto, era anotado o horário e a planta em que este se localizava. Visando uniformização das leituras realizou-se a espacialização da diferença de leitura entre as estações fixa e móvel, das variáveis em GS+ (ROBERTSON, 1998). Para analisar o grau de dependência espacial (GD) das variáveis em estudo, utilizou-se a classificação de Zimback (2001), onde são calculados pela equação [GD = (C/C + C0)*100], em que GD < 25% é baixo, 25% < GD < 75% é médio e GD > 75% é alto. estudo, para as diversas posições dentro do pomar onde a estação se localizava a cada momento. A estrutura de dependência espacial para a diferença entre variáveis nas estações foi avaliada por meio 3. Resultados e discussão Na Figura 2, observa-se a variação da temperatura e umidade relativa do ar ao longo do dia, em função da geoestatística calculando o semivariograma dos diferentes horários de registro. Analisando experimental (VIEIRA et al., 1983). a figura verifica-se que no período da manhã a = γ (h) 1 2 N (h) N ( h) [ Z ( xi ) Z ( xi + h)]2 i =1 (1) variação dos dados para ambas as variáveis foram maiores do que no período da tarde. O uso de em que: γ(h) é a semivariância experimental diferença de medidas das variáveis, entre as estações estimada, N(h) é o número de pares de observações tende a eliminar está variação, deixando somente Z(xi) e Z(xi + h) separados por uma distância h. a variação espacial. Os horários de medida é que a b c Figura 1. Estações automáticas, modelo Squitter, uma fixa próxima ao pomar (a) e outra móvel, acoplada a um trator (b e c). Figura 2. Variação da temperatura do ar, da umidade relativa do ar e diferença entre estações (F = fixa e M = Móvel) ao longo do dia. Agricultura de Precisão para culturas perenes 209
4 determinaram estes tipos de variação, pela manhã, início das leituras, a temperatura encontrava-se o aparecimento da radiação solar, aquecendo as a aproximadamente 2 C e com uma umidade superfícies e o ar, causando uma maior variação, relativa de 85%. Já as 9 h foram encontrados valores o que é normal. Já pela tarde, como a medida foi de 12 C e 50%, para temperatura e umidade realizada num período estável de radiação e com relativa do ar, respectivamente. Comprovando estabilidade de temperatura a variação foi mínima. que a umidade relativa tem tendência de evolução Pode-se observar na Figura 2, que a variação das inversa à da temperatura do ar, desde que este não diferenças segue um padrão, totalmente diferente esteja saturado de vapor d água. da variação da temperatura e da umidade relativa Observou-se na Tabela 1, que os modelos do ar. Nota-se também na Figura 2, que às 7 h, matemáticos que melhor se ajustaram aos dados Tabela 1. Modelos e parâmetros dos variogramas da temperatura do ar ( C) e umidade relativa do ar (%). Período Variáveis Manhã U.R. Tarde Modelo C0 C0+C A R² GD (%) 1,050 15,180 27,0 0, Temp. 0,014 1,302 96,3 0,953 98,9 U.R. Exponencial 0,480 6,308 13,5 0, Temp. 0,021 0,275 48,2 0, C0 = efeito pepita; C0 + C = patamar; A = alcance (m); R2 = coeficiente de determinação; GD = grau de dependência (%). a b c d Figura 3. Mapas de distribuição espacial das variáveis climáticas temperatura do ar no período manhã (a) e tarde (b), e umidade relativa do ar no período manhã (c) e tarde (d). 210 AGRICULTURA DE PRECISÃO: UM NOVO OLHAR
5 das variáveis temperatura e umidade relativa do ar, gerados através da diferença entre a estação fixa e a estação móvel (trator) foram o esférico e exponencial. Para a temperatura no período da manhã e tarde, o modelo esférico foi o que melhor se ajustou ao semivariograma experimental, conforme mostra a Tabela 1, com coeficientes de determinação (R 2 ) de 0,953 e 0,954% na manhã e tarde, respectivamente. Nota-se que para a umidade relativa do ar os modelos que melhor se ajustaram foram o esférico e o exponencial, no período da manhã e da tarde, respectivamente. Sendo os seus coeficientes de determinação (R 2 ) de 0,912% para manhã e de 0,825% para período da tarde. A dependência espacial apresentou-se alta, maior que 75%, para as duas variáveis e para ambos os períodos analisados, considerando os limites propostos por Zimback (2001). Após a determinação dos modelos teóricos e seus parâmetros de ajuste (Tabela 1), foram gerados os mapas de contorno através de Krigagem (Figura 3). Na Figura 3a,c apresentam-se os dados referentes à Temp. e a U.R. no período da manhã. Observa-se que em regiões onde a Temp. se encontrava baixa a U.R. apresentou valores altos. Isto ocorre devido a altas concentrações de vapor d água, podendo afetar na proliferação de doenças e por consequência na produtividade. No período da tarde (Figura 3b,d) houve um comportamento inverso, onde a temperatura apresentou valores altos e a umidade relativa do ar valores baixos. Tal fato pode ter ocorrido devido à incidência da radiação solar, elevando com isso a temperatura do ar. 4. Conclusões Verificou-se que existe uma alta dependência espacial da temperatura do ar e também umidade relativa do ar, obtidas através da diferença dos dados da estação fixa e da estação móvel. Agradecimentos À EMBRAPA Clima Temperado, ao Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar-UFPel pelo auxílio financeiro, a CAPES pela concessão de bolsa e ao produtor Marcus Fiss pela concessão da área experimental. Referências CAMARGO, C. G. C.; BRAGA, H.; ALVES, R. Mudanças climáticas atuais e seus impactos no Estado de Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, v. 19, n. 3, p , DINIZ, G. B.; BERLATO, M. A.; CLARKE, R. T.; FONTANNA, D. C. Identificação de regiões, homogêneas de temperaturas máximas e mínima do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 11, n. 2, p , ROBERTSON, G. P. GS+ geostatistics for the environmental sciences: GS+ user s guide. Plainwell: Gamma Design Software, p. VIEIRA, S. R.; HATFIELD, J. L.; NIELSEN, D. R.; BIGGAR, J. W. Geostatistical theory and application to variability of some agronomical properties. Hilgardia, v. 51, p. 1-75, ZIMBACK, C. R. L. Análise espacial de atributos químicos de solos para fins de mapeamento da fertilidade f. Tese (Livre-Docência em Levantamento do solo e fotopedologia)- Universidade Estadual Paulista, Botucatu, Agricultura de Precisão para culturas perenes 211
Correlação da variabilidade espacial entre a produtividade de um pomar de pêssego e a densidade do solo para o município de Morro Redondo-RS **
Correlação da variabilidade espacial entre a produtividade de um pomar de pêssego e a densidade do solo para o município de Morro Redondo-RS ** 4 Viviane Santos Silva Terra 1 *, Carlos Reisser Júnior 2
Leia maisVariabilidade espacial dos atributos físicos numa área cultivada com pêssego **
3 Variabilidade espacial dos atributos físicos numa área cultivada com pêssego ** Viviane Santos Silva Terra 1 *, Carlos Reisser Júnior 2 *, Luís Carlos Timm 3 *, Flávio Luiz Carpena Carvalho 2 *, José
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL DA TEMPERATURA EM PETROLINA-PE TEMPORAL VARIABILITY OF TEMPERATURE IN PETROLINA-PE
VARIABILIDADE TEMPORAL DA TEMPERATURA EM PETROLINA-PE CLOVIS MANOEL CARVALHO RAMOS ; ALESSANDRA FAGIOLI DA SILVA 2 ; ANDERSON ANTONIO DA CONCEIÇÃO SARTORI 3 ; LUÍS HENRIQUE BASSOI 4 ; CELIA REGINA LOPES
Leia maisIV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo
VARIABILIDADE TEMPORAL DA VAZÃO MÉDIA MENSAL EM UM TRECHO DA BACIA DO RIO PARDO - SP Nicolete, D. A. P. 1 ; Filgueiras R. 2 ; Carvalho, T. M. 3 ; Zimback, C. R. L 4 1 Eng. Florestal, mestrando em Agronomia
Leia maisvariabilidade espacial da vazão horária necessária em sistemas de irrigação convencional e autopropelido
Variabilidade espacial da vazão horária necessária em sistemas de irrigação convencional e autopropelido Diego Augusto de Campos Moraes 1, Alessandra Fagioli da Silva 2, Célia Regina Lopes Zimback 3 e
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM UMA REGIÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO UTILIZANDO-SE A GEOESTATÍSTICA
ANÁLISE TEMPORAL DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM UMA REGIÃO DO AGRESTE PERNAMBUCANO UTILIZANDO-SE A GEOESTATÍSTICA TACIANA O. DOS SANTOS 1, MOACIR DE L. P. NETO 1, GLEDSON L. P. DE ALMEIDA 2, GEBER B. A.
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Danilo Ferreira Mendes 1, Juliano Marques Pinto 2, Cinara Xavier de Almeida 3, Ricardo Falqueto Jorge 4
Leia maisIV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo
e de Maio de 0 DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS VARIÁVEIS CLIMATOLÓGICAS EM BOTUCATU- SP Filgueiras R.¹; Nicolete, D. A. P. ; Carvalho, T. M. ; Cunha, A. R. ; Zimback, C. R. L. Eng. Agrícola e Ambiental, mestrando
Leia maisVariabilidade espacial e temporal dos atributos da planta em um pomar de pessegueiro no município do Morro Redondo-RS**
Variabilidade espacial e temporal dos atributos da planta em um pomar de pessegueiro no município do Morro Redondo-RS** 43 Viviane Santos Silva Terra* 1, Carlos Reisser Júnior* 2, Luis Carlos Timm* 3,
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DE BOTUCATU-SP
VARIABILIDADE TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DE BOTUCATU-SP Anderson Antonio da Conceição Sartori, Célia Regina Lopes Zimback 2, Alessandra Fagioli da Silva 3, Clovis Manoel Carvalho Ramos 4 Mestrando
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DA PRODUÇÃO DE TOMATE CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO
ANÁLISE ESPACIAL DA PRODUÇÃO DE TOMATE CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO Ivana Furio Batista 1, Alessandra Fagioli da Silva 2, Célia Regina Lopes Zimback 3 1 Eng a Agrônoma, Faculdade de Ciências Agronômicas,
Leia maisCongresso Brasileiro de Agricultura de Precisão- ConBAP 2014 São Pedro - SP, 14 a 17 de setembro de 2014
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO NUMERO DE PLANTAS POR METRO CORRELACIONADOS COM A PRODUTIVIDADE SOB SISTEMA DE PLANTIO DIRETO ALEXANDRE TORRECILHA SCAVACINI 1, ELTON FIALHO DOS REIS 2, DANILO GOMES DE OLIVEIRA
Leia maisVariabilidade temporal da irradiação solar global diária em Mata Grande AL
Variabilidade temporal da irradiação solar global diária em Mata Grande AL Cícero Manoel dos Santos 1, Ludmila Akemi Fukunaga 2, Érico Tadao Teramoto 3 & Thiago do Nascimento Santana de Almeida 4 1 Doutorando
Leia maisCOKRIGAGEM NA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM CAMPINAS (SP) COKRIGING IN ESTIMATION THE EVAPOTRANSPIRATION IN CAMPINAS (SP)
COKRIGAGEM NA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM CAMPINAS (SP) COKRIGING IN ESTIMATION THE EVAPOTRANSPIRATION IN CAMPINAS (SP) COKRIGING EN LA ESTIMATIVA DE LA EVAPOTRANSPIRACIÓN EN CAMPINAS (SP) ALESSANDRA
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisBALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC
BALANÇO HÍDRICO E CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA PARA O MUNICÍPIO DE ITUPORANGA SC Julio M. CATONI 1 ; Leonardo NEVES 2 ;João Célio ARAUJO 3 ; Evandro C. de OLIVEIRA 4 ; Roberto HAVEROTH 5 ; Katiani ELI 1 ; Elizabete
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DO TERCEIRO QUARTIL DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
VARIABILIDADE ESPACIAL DO TERCEIRO QUARTIL DA PRECIPITAÇÃO MENSAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Paula Mauri Bernardes 1, Abel Souza da Fonseca 2, Simone Dornelas Costa 3, Julião Soares de Souza Lima 4 1
Leia maisMODELOS DE ESTIMATIVA DE RENDIMENTO DE SOJA E DE MILHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL RESUMO
MODELOS DE ESTIMATIVA DE RENDIMENTO DE SOJA E DE MILHO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Denise Cybis FONTANA 1, Moacir Antonio BERLATO 1, Mariel Josué BIZARRO 2, Marcio Henrique LAUSCHNER 3 RESUMO Este trabalho
Leia maisREGIÃO DE PELOTAS-RS 1. INTRODUÇÃO
DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO DA ÁGUA DE TRÊS SOLOS REPRESENTATIVOS DA PERSICULTURA IRRIGADA NA REGIÃO DE PELOTAS-RS LISBOA, Heitor; TIMM, Luis Carlos; REISSER JUNIOR, Carlos; Autor(es):
Leia maisVARIABILIDADE TEMPORAL E MAPEAMENTO DOS DADOS CLIMÁTICOS DE BOTUCATU SP 1 RESUMO
131 ISSN 1808-3765 VARIABILIDADE TEMPORAL E MAPEAMENTO DOS DADOS CLIMÁTICOS DE BOTUCATU SP Anderson Antonio da Conceição Sartori; Alessandra Fagioli da Silva; Clovis Manoel Carvalho Ramos; Célia Regina
Leia maisEspacialização e quantificação de áreas vulneráveis a menor retenção de umidade no solo, no período de seca para a cultura de arroz
Espacialização e quantificação de áreas vulneráveis a menor retenção de umidade no solo, no período de seca para a cultura de arroz Darío Fernando Pineda Suárez 1, Alexandra Vaz Ferreira 2 & Diego Augusto
Leia mais3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão
ANÁLISE DO MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO GERADO UTILIZANDO TÉCNICA DE GEOESTATÍSTICA Elder Sânzio Aguiar Cerqueira 1, Selma Alves Abrahão 2, Marelliano Mediato de Sousa 3, Daniel Marçal de Queiroz 4, Francisco
Leia maisArtigo 2 Rafaelly Suzanye da Silva Santos
Artigo 2 Rafaelly Suzanye da Silva Santos Artigo: Bolfe, E.L.; Gomes, J.B.V.; Fontes, H.R. Variabilidade espacial de atributos do solo como subsídio para produção integrada de frutas em perímetro irrigado
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;
Leia maisCOKRIGAGEM NA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM CAMPINAS (SP) COKRIGING IN ESTIMATION THE EVAPOTRANSPIRATION IN CAMPINAS (SP)
COKRIGAGEM NA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM CAMPINAS (SP) COKRIGING IN ESTIMATION THE EVAPOTRANSPIRATION IN CAMPINAS (SP) COKRIGING EN LA ESTIMATIVA DE LA EVAPOTRANSPIRACIÓN EN CAMPINAS (SP) ALESSANDRA
Leia maisDistribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito
Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito Leda 1, V. C., Carvalho 2, T. M., Polonio 3, V. D., Zimback 4, C. R. L 1 Engenheiro Agrônomo, aluno PPG em Agronomia
Leia maisEspacialização das concentrações estimadas de Hexazinona na água subterrânea considerando diferentes lâminas de irrigação
Espacialização das concentrações estimadas de Hexazinona na água subterrânea considerando diferentes lâminas de irrigação Diego Augusto de Campos Moraes 1, Célia Regina Lopes Zimback 2 & Claudio Aparecido
Leia maisCONFORTO TÉRMICO DE GALPÕES CUNÍCULAS UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOESTATÍSTCA
CONFORTO TÉRMICO DE GALPÕES CUNÍCULAS UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOESTATÍSTCA Patrícia F. Ponciano FERRAZ*¹, Maria Alice J. Gouvêa SILVA², Gabriel A. e Silva FERRAZ³, Raquel S. de MOURA 4, Luis Fillipe L.
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisVARIABILIDADE PRODUTIVA DE PASTAGEM COM Brachiaria brizantha EM FUNÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO SOB TOPOSSEQUÊNCIA.
a de dezembro de Campus de Palmas VARIABILIDADE PRODUTIVA DE PASTAGEM COM Brachiaria brizantha EM FUNÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO SOB TOPOSSEQUÊNCIA. Josevaldo dos Santos Lima ; Antonio Clementino dos Santos
Leia maisMÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC
MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA A REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC Jeferson IELER 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Brendon Maximo Clei dos SANTOS 1 ; Mirielle Aline
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AGRICULTURA DE PRECISÃO E GEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DE MÉTODOS DE AJUSTE DE SEMIVARIOGRAMA DE NUTIRENTES DO SOLO E DA PRODUÇÃO DE UMA LAVOURA CAFEEIRA GABRIEL ARAÚJO E SILVA FERRAZ 1 ; FÁBIO MOREIRA DA
Leia maisESTABILIDADE TEMPORAL DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA UMIDADE DO SOLO
XLIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 2014 ESTABILIDADE TEMPORAL DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
Leia maisARTIGO 2. KRIGAGEM E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA PARA INTERPOLAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS
ARTIGO 2. KRIGAGEM E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA PARA INTERPOLAÇÃO DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS Análise conceitual de dados 1. Estrutura de dados: Xi: coordenadas das 140 estações
Leia maisKRIGAGEM ORDINÁRIA E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA APLICADOS NA ESPACIALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE Zaprionus indianus
KRIGAGEM ORDINÁRIA E INVERSO DO QUADRADO DA DISTÂNCIA APLICADOS NA ESPACIALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DE Zaprionus indianus Mauricio Paulo Batistella Pasini 1, Alessandro Dal Col Lúcio 2, Diniz Fronza 3, Liane
Leia maisCORRELAÇÃO DO ACÚMULO DE HORAS DE FRIO ENTRE DUAS ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS SITUADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES GEOGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS-RS
CORRELAÇÃO DO ACÚMULO DE HORAS DE FRIO ENTRE DUAS ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS SITUADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES GEOGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS-RS Reisser Júnior, C. 1 ; Chavarria, G. 2 ; Wrege, M. S.
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NO ESTADO DO CEARÁ Francisco Solon Dantas Neto (1); Tarcísio Da Silveira Barra (1) Eng.º Agrº, Pós-graduação em Agrometeorologia, DEA/UFV, CEP:
Leia maisUm estudo da variabilidade espacial de condutividade elétrica do solo
Um estudo da variabilidade espacial de condutividade elétrica do solo Natália da Silva Martins 1 André Freitas Colaço 2 Paulo J. Ribeiro Jr. 3 1 Introdução Atualmente há uma necessidade do aumento da eficiência
Leia maisGEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA VARIAÇÃO DE CORES DO QUARTZO DA REGIÃO DE ANTÔNIO DIAS MG.
GEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA VARIAÇÃO DE CORES DO QUARTZO DA REGIÃO DE ANTÔNIO DIAS MG. Adam Barros Fernandes 1, Felipe de Freitas Moreira Vilela 1, Gabrieli Santos Boulhosa 1, Giulia Fabri Rodrigues
Leia maisRESENHA 1. Aluno: Rodrigo de Almeida Muniz Doutorando: Engenharia de Sistemas Agrícolas
RESENHA 1 Aluno: Rodrigo de Almeida Muniz Doutorando: Engenharia de Sistemas Agrícolas VARIABILIDADE ESPACIAL DO ESTOQUE DE CARBONO NOS TABULEIROS COSTEIROS DA PARAÍBA: SOLO SULTIVADO COM CANA DE AÇÚCAR.
Leia maisDistribuição espacial da produção de sedimentos, aplicando-se ferramentas geoestatísticas
Distribuição espacial da produção de sedimentos, aplicando-se ferramentas geoestatísticas Luís Gustavo Frediani Lessa, Alessandra Fagioli da Silva 2 & Célia Regina Lopes Zimback 3 Geólogo, Doutor em Agronomia
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICO-HÍDRICOS DO SOLO NO PERÍMETRO IRRIGADO PONTAL SUL
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICO-HÍDRICOS DO SOLO NO PERÍMETRO IRRIGADO PONTAL SUL Bassoi 1, L. H., Ramos 2, C. M. C., Lima 3, G. S., Correia 3, J. S. 1 Pesquisador, Embrapa Semiárido, Caixa
Leia maisDocente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017
CURSO DE AGRONOMIA METEOROLOGIA AGRÍCOLA E CLIMATOLOGIA Docente: Profa. Dra. Angela Laufer Rech Turma: 4 período 2 Semestre 2017 AULA 4 2 CLIMATOLOGIA CAMPO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Estudo da espacialização
Leia maisCalibração e validação da produtividade agrícola municipal para cultura da soja na região sul do Brasil simuladas através do modelo sarrazon
54 Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... Calibração e validação da produtividade agrícola municipal para cultura da soja na região sul do Brasil simuladas através do modelo sarrazon
Leia maisUSO DO SOFTWARE GEOEST PARA ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ANUAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
USO DO SOFTWARE GEOEST PARA ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ANUAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Laurimar Gonçalves Vendrusculo 1 José Ruy Porto de Carvalho 2 Sidney Rosa Vieira 3 RESUMO O objetivo do
Leia maisLucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract
Influência do Clima no Balanço Hídrico de Dois Açudes de Petrolina, Pernambuco Climate Influence on Water Balance of Two Dams in Petrolina, Brazil Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física 04 (2011) 692-702 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Análise Geoestatística da Precipitação Pluvial do Estado da Paraíba
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO E A NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO DO ARROZ IRRIGADO NA REGIÃO DE PELOTAS (RS)
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO E A NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO DO ARROZ IRRIGADO NA REGIÃO DE PELOTAS (RS) Fernando Silveira da MOTA 1 RESUMO Na região de Pelotas (RS), no período
Leia maisPalavras-Chave evapotranspiração potencial, evaporação potencial, Thornthwaite, reanálise.
CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE E COMPARAÇÃO COM DADOS DE REANÁLISE DE EVAPORAÇÃO POTENCIAL DO NCEP PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Diego Simões Fernandes 1, Paulo
Leia maisESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL
ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL Marcos Silveira Wrege 1, Flavio Gilberto Herter 1, Carlos Reisser Júnior 1, Silvio Steinmetz 1, André
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisVariabilidade espacial da condutividade elétrica em pomares de laranja
Variabilidade espacial da condutividade elétrica em pomares de laranja Natalia da Silva Martins 1, André Freitas Colaço 2, Paulo R. Justiniano Jr. 3, Paulo Molin 4 Resumo: O mapeamento de atributos químicos
Leia maisAnálise da variação temporal da precipitação mensal na Bacia do Rio Pontal em Pernambuco
Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos 41 Análise da variação temporal da precipitação mensal na Bacia do Rio Pontal em Pernambuco Time series ana/ysis of monthly rainfall
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Leia maisVariabilidade espacial da precipitação pluvial nas Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos Aguapeí e Peixe
Variabilidade espacial da precipitação pluvial nas Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos Aguapeí e Peixe Julio Cesar Demarchi 1, Thiago Santos Teófilo 2, Alessandra Fagioli da Silva 3 e Célia
Leia maisEQUAÇÕES EMPÍRICAS PARA A ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA PARNAÍBA E SANTA ROSA DO PIAUÍ 1
EQUAÇÕES EMPÍRICAS PARA A ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA DIÁRIA PARA PARNAÍBA E SANTA ROSA DO PIAUÍ 1 16 Aderson Soares de Andrade Júnior 2 ; Michel Alves Barros 3 ; Francisco Edinaldo Pinto
Leia maisInfluência do adensamento do plantio de clones de Eucalyptus grandis por meio da geoestatística
Influência do adensamento do plantio de clones de Eucalyptus grandis por meio da geoestatística Romulo Leonardo da Silva 1, Indiamara Marasca 2, Felipe De Córdova Machado 3, Diego Augusto Fiorese 4, Saulo
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) SOBRE AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS, NO PERÍODO DE OUTUBRO A MARÇO, NA REGIÃO DE PELOTAS-RS.
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) SOBRE AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS, NO PERÍODO DE UBRO A ÇO, NA REGIÃO DE PELOTAS-RS. Silvio STEINMETZ 1, Francisco Neto de ASSIS 2, Cláudia Jacondino de CAMPOS 3
Leia maisPARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO
Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO
ANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO Paullo Augusto Silva Medauar¹, Daniela Acosta Brito², Iago Nery Melo³, Iracema Gomes 4, Elton
Leia maisSpatial variability of soil chemical properties in an agroecosystem of the Lowlands
Variabilidade espacial dos atributos químicos do solo em um agroecossistema de Terras Baixas Lúcia E. Coelho da Cruz 1, José Maria Filippini Alba 2, Jose Maria Barbat Parfitt 3 ; Clenio Nailto Pillon 4,
Leia maisClimatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul
Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul Daniel Souza Cardoso, Gilberto Barbosa Diniz, João Baptista da Silva Universidade Federal de Pelotas fisicalegal@gmail.com RESUMO Considerando que
Leia maisMAPEAMENTO DA DENSIDADE DO SOLO NUMA ÁREA CULTIVADA COM VIDEIRA USANDO A TÉCNICA DE KRIGAGEM 1. INTRODUÇÃO
MAPEAMENTO DA DENSIDADE DO SOLO NUMA ÁREA CULTIVADA COM VIDEIRA USANDO A TÉCNICA DE KRIGAGEM AQUINO, Leandro Sanzi 1 ; RECKZIEGEL, Luis Nestor 1 ; RIBEIRO, Paula Rose de Almeida 2 ; TIMM, Luís Carlos 1,
Leia maisGeoestatística aplicada à agricultura de precisão
Geoestatística aplicada à agricultura de precisão José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br Objetivo Abordar os conceitos fundamentais relacionados à geoestatistica aplicada
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE
ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)
Leia maisII SIMPAGRO da UNIPAMPA
II SIMPAGRO da UNIPAMPA Empreendedorismo na Campanha gaúcha Dom Pedrito, RS. 24 e 25 de agosto de 2017. Eixo 4: Agronomia, Zootecnia e áreas afins Modalidade pós-graduação VARIABILIDADE ESPACIAL DE NDVI
Leia maisMÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS
MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Juliana da Silva Rodrigues¹; André Luiz Ribas de Oliveira²; Sandra Regina Pires de Moraes²;
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NO SOLO EM UM TALHÃO DE LARANJA: AMOSTRAS EM GRIDES REGULARES. Lucas Santana da Cunha 1 RESUMO
VARIABILIDADE ESPACIAL DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NO SOLO EM UM TALHÃO DE LARANJA: AMOSTRAS EM GRIDES REGULARES Lucas Santana da Cunha 1 RESUMO Todas as atividades que giram em torno dos conceitos da agricultura
Leia maisCorrelação linear e espacial entre os atributos da planta de um pomar de pessegueiro e os atributos físico-hídricos do solo**
44 Correlação linear e espacial entre os atributos da planta de um pomar de pessegueiro e os atributos físico-hídricos do solo** Viviane Santos Silva Terra* 1, Carlos Reisser Júnior* 2, Luis Carlos Timm*
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisPalavras-Chave: Gráficos de Controle Especiais, Geoestatística.
Estudo de Cartas Especiais e Geoestatística no Controle Estatístico de Processos Bruna Fernanda Viotto Oliveira¹ Edilson Ferreira Flores² RESUMO O presente estudo teve como objetivo explorar as técnicas
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DA PRODUTIVIDADE DO CAFÉ CONILON EM DUAS SAFRAS AGRÍCOLAS
VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRODUTIVIDADE DO CAFÉ CONILON EM DUAS SAFRAS AGRÍCOLAS Rone Batista de Oliveira 1, Julião Soares de Souza Lima 2, Alessandra Fagioli da Silva 3, Ulisses Rocha Antuniassi 4, Samuel
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 42
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisVariabilidade espacial da erosividade da chuva para o Estado da Bahia. Spatial variability of rainfall erosivity for the Bahia State, Brazil
Variabilidade espacial da erosividade da chuva para o Estado da Bahia Matheus Reis Lopes 1, Samuel de Assis Silva, Yasmine Soares Cardoso³ 1 Graduando em Agronomia, Universidade Estadual de Santa Cruz,
Leia maisVariabilidade espacial de atributos químicos no cultivo de aveia preta sob plantio direto e convencional
Variabilidade espacial de atributos químicos no cultivo de aveia preta sob plantio direto e convencional Thatiana Seminotti Felski 1, Maria Jorgiana F. Dantas 2, Eliel Ferreira do Nascimento 3 Patricia
Leia maisPRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CANA-DE- AÇÚCAR NA REGIÃO DE RIO LARGO-ALAGOAS
PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CANA-DE- AÇÚCAR NA REGIÃO DE RIO LARGO-ALAGOAS Kleyton Danilo da Silva Costa 1, Klebson Santos Brito 2, Iêdo Teodoro 3, José Dantas Neto 4 1 Engenheiro Agrônomo,
Leia maisUMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA UMIDADE RELATIVA EM PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL
UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA UMIDADE RELATIVA EM PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL João Baptista da Silva Departamento de Matemática, Estatística e Computação - UFPel R. Prof. Paulo Marcant, 462, Três Vendas, Pelotas-RS,
Leia maisAjuste de grades amostrais para o mapeamento da resistência à penetração de um Latossolo Bruno
2 Ajuste de grades amostrais para o mapeamento da resistência à penetração de um Latossolo Bruno Henrique Debiasi 1 *, Julio Cezar Franchini 1, Fabio Álvares de Oliveira 1, Thiago Martins Machado 2 * 1
Leia maisPalavras-chave: TDR, irrigação, umidade volumétrica e armazenamento da água.
55 Variabilidade espacial do teor de umidade e da variação de armazenamento de água em Latossolo Bruno Distrófico Mara Adriane Scheren 1, Jacson Luis Klassmann 2, Marcio Antonio Vilas Boas 3 1 Bióloga
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: geoestatística, geoprocessamento, recursos hídricos.
USO DA GEOESTATÍSTICA NO MAPEAMENTO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS E ESTIMATIVA DA VARIAÇÃ DO CONSUMO DE ÁGUA POR PIVÔ CENTRAL NO MUNÍCIPIO DE UNAÍ-MG, ENTRE 1998 E 2008. Lidiane Aparecida
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 41
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 AGOSTO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NA REGIÃO DE CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO - SE
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA NA REGIÃO DE CANINDÉ DO SÃO FRANCISCO - SE W. R. M. BATISTA 1 ; A. A. G. da SILVA ; G. G FACCIOLI 3 ; N. O. de O. GOMES 4 R. B. de SANTANA 5 RESUMO - O presente
Leia maisCORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG INTRODUÇÃO
CORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG Virna Braga Marques 1, José Darlan Ramos 2, Neimar Arcanjo de Araújo 3, Rodrigo Amato Moreira 4 1 Doutoranda
Leia maisVariabilidade temporal da temperatura do ar e umidade em ambiente com tela termorrefletora
Variabilidade temporal da temperatura do ar e umidade em ambiente com tela termorrefletora Francisco Alexandre de Lima Sales 1, Elivânia Maria Sousa Nascimento 2, Daniel de Freitas Brasil 3 e Beatriz Marques
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar Tese Variabilidade espacial e temporal de atributos agronômicos em pomar de pessegueiro Viviane Santos
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS A. P. C. da SILVA 1 ; J. C. da SILVA 2 ; R. dos SANTOS 2 ; M. A. A. dos SANTOS 2 ;D. P.
Leia maisBANCO DE DADOS AGROCLIMA
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA FACULDADE MARECHAL RONDON FARON PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE PPG-CLIAMB INPA BANCO DE DADOS AGROCLIMA
Leia maisDistribuição espacial da precipitação média anual para o Estado da Bahia. Annual rainfall mean spatial distribution at Bahia State, Brazil
Distribuição espacial da precipitação média anual para o Estado da Bahia Yasmine Soares Cardoso 1, Samuel de Assis Silva 2, Matheus Reis Lopes 3 1 Graduanda em Agronomia, Universidade Estadual de Santa
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIA DE DESGASTE EM MATRIZES DE PRENSAGEM DE CHAPAS DE MADEIRA
ANÁLISE DE TENDÊNCIA DE DESGASTE EM MATRIZES DE PRENSAGEM DE CHAPAS DE MADEIRA Albert Augusto de Assis 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2, Adriano Wagner Ballarin 3 1 FCA-UNESP, Botucatu, SP, Brasil.
Leia maisFATOR DE RESPOSTA DA PRODUÇÃO (K Y ) DO MILHO SAFRINHA PARA A REGIÃO DE DOURADOS, MS
FATOR DE RESPOSTA DA PRODUÇÃO (K Y ) DO MILHO SAFRINHA PARA A REGIÃO DE DOURADOS, MS Danilton Luiz Flumignan 1, Jaqueline Alves da Silva 2,, Carlos Henrique Martins de Souza 3, Maiara Kawana Aparecida
Leia maisANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO
ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS José F. da COSTA FILHO 1, José F. VELOSO JUNIOR 2, José Carlos A. DA
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 44
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisESTUDO GEOESTATÍSTICO DA VARIABILIDADE DA CHUVA NA BACIA DO PARANAPANEMA
ESTUDO GEOESTATÍSTICO DA VARIABILIDADE DA CHUVA NA BACIA DO PARANAPANEMA Jonas Teixeira Nery 1 UNESP de Ourinhos, curso de Geografia, SP, Brasil. Av. Vitalina Marcusso, 1500. CEP 19910-206. RESUMO Neste
Leia maisModelagem espacial do tempo de florescimento de milho plantado na safrinha considerando o zoneamento de risco climático
Modelagem espacial do tempo de florescimento de milho plantado na safrinha considerando o zoneamento de risco climático Elena Charlotte Landau 1, Rafaela B. T. Tavares 2, Daniel P. Guimarães 1 e André
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 46
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia mais