Bibliografia Autores da República 1 33
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- Edison Coelho Desconhecida
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1 1 33 terminando-o em Abílio Manuel Guerra Junqueiro nasceu em Freixo de Espada à Cinta, a 17 de Setembro de 1850, filho de lavradores abastados. A sua mãe, D. Ana Guerra, faleceu quando Guerra Junqueira tinha apenas três anos de idade. Estudou em Bragança, vindo a matricular-se na Universidade de Coimbra no curso de Teologia. Tendo a percepção que não tinha vocação para padre, desistiu e dois anos mais tarde fez o curso de Direito, Guerra Junqueiro foi secretário-geral do Governador Civil dos distritos de Angra do Heroísmo e de Viana do Castelo. Foi eleito deputado em 1878 pelo círculo de Macedo de Cavaleiros. Faleceu a 7 de Julho de 1923 em Lisboa. Aderiu em 1891, devido ao Ultimatum inglês, aos ideais republicanos. Influenciado por Baudelaire, Proudhon, Victor Hugo e Michelet, iniciou uma intensa escrita poética com o fim último de, pela crítica, renovar a sociedade portuguesa. Retirou-se para uma quinta no Douro, regressando à política com a implantação da República, tendo sido nomeado Ministro de Portugal em Berna. Jaz el-rei entrevado e moribundo Na fortaleza lôbrega e silente... Corta a mudez sinistra o mar profundo... Chora a rainha desgrenhadamente... Papagaio real, diz-me, quem passa? - É o príncipe Simão que vai à caça. Os sinos dobram pelo rei finado... Morte tremenda, pavoroso horror!... Sai das almas atónitas um brado, Um brado imenso d'amargura e dor... Papagaio real, diz-me, quem passa? - É o príncipe Simão que vai à caça. Cospe o estrangeiro afrontas assassinas Sobre o rosto da Pátria a agonizar... Rugem nos corações fúrias leoninas, Erguem-se as mãos crispadas para o ar!...
2 2 33 Papagaio real, diz-me, quem passa? - É o príncipe Simão que vai à caça. A Pátria é morta! a Liberdade é morta! Noite negra sem astros, sem faróis! Ri o estrangeiro odioso à nossa porta, Guarda a Infâmia os sepulcros dos Heróis! Papagaio real, diz-me, quem passa? - É o príncipe Simão que vai à caça. Tiros ao longe numa luta acesa! Rola indomitamente a multidão... Tocam clarins de guerra a Marselhesa... Desaba um trono em súbita explosão!... Papagaio real, diz-me, quem passa? - É alguém, é alguém que foi à caça. Do caçador Simão!... Ó cínica Inglaterra, ó bêbeda impudente, Que tens levado, tu, ao negro e à escravidão? Chitas e hipocrisia, evangelho e aguardente, Repartindo por todo o escuro continente A mortalha de Cristo em tangas d'algodão. Vendes o amor ao metro e a caridade às jardas, E trocas o teu Deus a borracha e marfim, Reduzindo-lhe o lenho a c'ronhas d'espingardas, Convertendo-lhe o sangue em pólvora e bombardass, Transformando-lhe o sangue em aguarrás e em gim! Teus apóstolos vão, prostituta devassa, Com o fim de levar os negros para o céu, Desde o Zaire ao Zambebe e desde o Cabo ao Niassa, Baptizando a Impiedade em Jordões de cachaça, Mostrando-lhe o teu Deus na tua hóstia - o guinéu! A honra para ti é inútil bugiganga. O teu pudor é como um Matabel sem tanga, Monstruoso ladrão, bárbaro traficante;
3 3 33 Compras a alma ao negro a genebra e a missanga, Vendendo-lhe a tua bíblia e queixais de elefante. A tua bíblia! o teu Cristo!... A tua bíblia é uma agenda Em que a virtude heróica a cifras se reduz. E o teu Cristo londrino é um Deus de compra e venda, Deus que ressuscitou para abrir uma tenda De cortiça, carvão, álcool e panos crus! ( ) Guerra Junqueiro, Poesia de Guerra Junqueiro, Lisboa, Editorial Presença, Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia de um coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta; Um clero português, desmoralizado e materialista, liberal ou ateu, cujo Vaticano é o ministério do reino, e cujos bispos e abades não são mais que a tradução em eclesiástico do fura-vidas que governa o distrito ou do fura-urnas que administra o concelho; e, ao pé deste clero indígena, um clero jesuítico, estrangeiro ou estrangeirado, exército de sombras, minando, enredando, absorvendo, pelo púlpito, pela escola, pela oficina, pelo asilo, pelo convento, confessionário ( ). Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não discriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter ( ). Um exército que importa em contos, não valendo 60 réis, como elemento de defesa e garantia autonómica ( ). E o Sr. D. Carlos, que os meus olhos buscavam, em vão, ansiosamente, durante quatro horas, onde é que estava, onde estaria ele? Duas gazetas o disseram no mesmo dia, em telegrama idêntico, de Mafra. Ei-lo: Mafra, 15, às 8 da noite. O Sr. D. Carlos retirou hoje às 5 e meia da tarde; o resultado da caçada foi: 10 galinholas, 5 gamos e 15 coelhos. Por alma do sublime poeta do amor e das estrelas, das florinhas e das aves, dos anjos e das criancinhas, rezou o Sr. D. Carlos, inconsolavelmente, uns trinta tiros de espingarda. Dez Padres-Nossos na grelha, cinco Ave-Marias de escabeche e quinze Salve-rainhas, à Colete Encarnado, em molho vilão. Guerra Junqueiro, Pátria, Porto, Lello & Irmão - Editores, 1978.
4 4 33 REFERÊNCIAS DA BMFC CARVALHO, Amorim de Guerra Junqueira e a sua obra poética: (análise crítica). Porto : Livraria Figueirinhas, 1945., 325 p. Assunto: Estudos literários Cota: FG CARV-A. gue JUNQUEIRO, Guerra A velhice do padre eterno: com um estudo de Camilo Castelo Branco. Porto : Lello & Irmão, [19--?]., 196 p. Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FG LP(P) JUNQ-G. vel JUNQUEIRO, Guerra Guerra Junqueiro: poesia. Lisboa : Presença, 1997., 79, [1] p + CD. Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FG LP(P) JUNQ-G. guê JUNQUEIRO, Guerra Os simples. [Lisboa] : Ulisseia., 133 p Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FG LP(P) JUNQ-G. sim JUNQUEIRO, Guerra Pátria. 10ª ed. Porto : Lello & Irmão, 1978., 221 p. Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FG LP(P) JUNQ-G. pat Orações de Ligares. Porto : Campo das Letras, 2001., 159 p Assunto: Igreja cristã Cota: FG 26 ora PEREIRA, Henrique Manuel S. Guerra Junqueiro: percursos e afinidades. Lisboa : Roma, 2005., 267 p x. Assunto: Biografias Cota: FG 929 PERE-H. guê
5 5 33 PEREIRA, Henrique Manuel S. Viajar com... Guerra Junqueira. Porto : Delegação Regional da Cultura do Norte, D.L , 48 p. : il Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) PERE-H. via Viajar com... os caminhos da literatura. [S.l.] : Delegação Regional da Cultura do Norte, 2005., 1 CD-ROM : col., son. ; 12 cm Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) via Viola delta: XXXVI-poemas sobre Deus e outros. Estoril : Mic, 2004., 35 p Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FG LP(P) Vio REFERÊNCIAS DA BMFC INFANTIL JUNQUEIRO, Guerra Contos para a infância. Porto : Asa, 1990., [44] p. : il. Assunto: Literatura portuguesa -- banda desenhada Cota: FI LP(BD) JUNQ-G. com JUNQUEIRO, Guerra - Contos para a infância. Sintra : Colares, 1999., 177 p., : il Assunto: Literatura portuguesa -- estórias para ler e contar Cota: FI LP(LC) JUNQ-G. com JUNQUEIRO, Guerra Tragédia infantil. Lisboa : Compendium, 1995., 52 p Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FI LP(P) JUNQ-G. tra REFERÊNCIAS DA BMFC JUVENIL Obras integrais de poetas portugueses: séculos XIX-XX. [S.l.] : Projecto Vercial, 2007., 1 CD- Rom : stereo ; 12 cm. Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FJ 82(134.4) obr
6 6 33 SÍTIOS NA INTERNET Arqnet Portal da História com a biografia de Guerra Junqueiro. Biblioteca Nacional de Portugal Sítio da Biblioteca Nacional de Portugal com quatro obras digitalizadas de Guerra Junqueiro. Câmara Municipal do Porto Sítio da Câmara Municipal do Porto com a história e horários de abertura e fecho da Casa Museu Guerra Junqueiro. Citador Sítio onde se encontram reflexões e pensamentos de Guerra Junqueiro. DGLB Sítio da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas com a biografia do escritor. Infopédia Sítio da responsabilidade e propriedade do Grupo Porto Editora com a biografia de Guerra Junqueiro. Portal da Literatura Sítio com a biografia do autor e títulos publicados. Projecto Vercial A maior base de dados sobre literatura portuguesa com a biografia do autor e livros editados, outros itens de interesse para consulta.
7 7 33 Jaime Zuzarte Cortesão ( ) nasceu em Ançã, Cantanhede, e faleceu em Lisboa. Tendo-se formado em Medicina em 1909, dedicou-se à poesia, ao teatro, à investigação histórica e à política. Fez parte de alguns governos da Primeira República, defendendo a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial onde participou como voluntário. Com Leonardo Coimbra e outros intelectuais, funda em 1907 a revista Nova Silva. Em 1910, com Teixeira de Pascoaes, colabora na fundação da revista A Águia. É um dos principais mentores da Renascença Portuguesa. Em 1921, é um dos fundadores da revista Seara Nova. Após a revolução de 1926, exila-se em França e em 1940 fixa residência no Brasil, dedicando-se à investigação histórica. Só regressa a Portugal em Obras poéticas: A Morte da Águia (1910), Glória Humilde (1914), Missa da Meia-Noite (1940), Poesias Escolhidas (1960). Teatro: O Infante de Sagres (1916) e Egas Moniz (1918). Memórias: Memórias da Grande Guerra (1919). Ensaio: Eça de Queirós e a Questão Social (1949). História: A Experiência de Pedro Álvares Cabral e o Descobrimento do Brasil (1922), Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid (1950), Os Factores Democráticos na Formação de Portugal (1964), O Império Português no Oriente (1968) e Os Descobrimentos Portugueses (6 vols., ). REFERÊNCIAS DA BMFC CORTESÃO, Jaime A carta de Pêro Vaz de Caminha. Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, D.L , 250 p Assunto: Estudos literários Cota: FG CORT-J. car CORTESÃO, Jaime A expedição de Pedro Álvares Cabral e o descobrimento do Brasil. Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1994., 186 p Assunto: História de Portugal Cota: FG 94(469) CORT-J. exp CORTESÃO, Jaime História da expansão portuguesa. Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1993., 510 p Assunto: História de Portugal Cota: FG 94(469) CORT-J. his
8 8 33 CORTESÃO, Jaime Influência dos descobrimentos portugueses na história da civilização. Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, D.L , 117 p Assunto: História de Portugal Cota: FG 94(469) CORT-J. inf CORTESÃO, Jaime Os descobrimento portugueses II. Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, D.L , Vol. 2 (465 p.) Assunto: História de Portugal Cota: FG 94(469) CORT-J. dês CORTESÃO, Jaime Os descobrimentos portugueses. Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1990., Vol. 1 (223 p.) Assunto: História de Portugal Cota: FG 94(469) CORT-J. dês CORTESÃO, Jaime Os descobrimentos portugueses. Lisboa : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1990., Vol. 3 ( p.) Assunto: História de Portugal Cota: FG 94(469) CORT-J. dês CORTESÃO, Jaime Os factores democráticos na formação de Portugal. Lisboa : Portugália, imp , XLVII, 265, [10] p. : il. Assunto: História de Portugal Cota: FG 94(469) CORT-J. fac CORTESÃO, Jaime Portugal: a terra e o homem. [Lisboa?] : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, [D.L. 1987]., 268 p. Assunto: Monografias Locais Cota: FG 908 CORT-J. por GARCIA, José Manuel O essencial sobre Jaime Cortesão. [Lisboa] : Imprensa Nacional-Casa da Moeda, imp , 62, [2] p. Assunto: Biografias Cota: FG 929 GARC-J. ess
9 9 33 MUNTHE, Axel O livro de San Michele. Lisboa : Livros do Brasil, [19--?]., XVIII, 323 p. Assunto: Literatura estrangeira -- romance Cota: FG LE(R) MUNT-A. liv RIBEIRO, Orlando Introduções geográficas à história de Portugal: estudo crítico. 2ª ed. Lisboa : João Sá da Costa, 2001., 222 p Assunto: Geografia de Portugal Cota: FG 913(469) RIBE-O. int REFERÊNCIAS DA BMFC JUVENIL CORTESÃO, Jaime O romance das ilhas encantadas. Águeda : Vega, 1998., 48 p. : il de aventuras Cota: FJ LP(RA) CORT-J. rom CORTESÃO, Jaime Vida de Nuno Álvares Pereira: crónica para os pequenos portugueses. Lisboa : Vega, cop , 83 p. : il Assunto: Biografias Cota: FJ 929 CORT-J. vid SÍTIOS NA INTERNET Arqnet Portal da História com a biografia de Jaime Cortesão. DGLB Sítio da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas com a biografia do escritor. Instituto Camões Sítio do Instituto Camões com a biografia de Jaime Cortesão. Projecto Vercial A maior base de dados sobre literatura portuguesa com a biografia do autor e livros editados, outros itens de interesse para consulta.
10 10 33 Raul Sangreman Proença nasceu nas Caldas da Rainha em 1884 e faleceu no Porto em 1941 no Hospital Conde de Ferreira, vítima de febre tifóide. Raul Proença foi dos intelectuais mais activos e influentes durante as primeiras décadas do século XX, sempre eivado de inabalável espírito democrático, mas profundamente crítico dos vícios do regime republicano e da corrupção generalizada a que se não mostrava capaz de pôr cobro. A temática central de toda a sua obra, dispersa por centenas de artigos de revista e jornal, e em múltiplas cartas e manifestos, é primacialmente ético-política, encontrando a sua razão de ser no esforço a que se entregou para arrostar de frente com o que considerava a nossa debilidade moral, na qual radicava a preocupante e dramática consciência de decadência do país. Assim, a linha de fundo que dá coerência a toda a sua obra é o socialismo democrático, a par da crítica da moral burguesa e de todas as soluções ditatoriais, de que se destaca a crítica muito activa ao integralismo lusitano e à emergência do fascismo na Europa, que viria a arrastar o continente para um totalitarismo niilista, destruindo a riqueza criadora da vida, em nome do exclusivismo. Neste contexto interveniente e reformador, foi colaborador activo, primeiro, da Renascença Portuguesa, e depois, após a cisão que se seguiu à imposição por Pascoaes do saudosismo como essência do espírito do movimento, da Seara Nova, de que foi fundador. Como escreveu nos primeiros anos da sua actividade, atormentava-o uma atmosfera e um sentimento de mal-estar que era a primeira condição do movimento e do desejo de alguma coisa. A causa já tinha sido diagnosticada pelos homens da Geração de 70: três séculos de educação jesuítica tinham matado as energias vivas e as forças íntimas que séculos antes nos colocaram a par da civilização mundial. Quanto ao seu programa político, e depois de reabilitar o valor do político, distinguindo-o do técnico, por caber àquele a nobreza da capacidade sintética e coordenadora, e por se não governar um país como quem gere uma empresa ou uma roça, preocupou-se em defender um socialismo que se realiza dentro da ordem e dos métodos democráticos, nomeadamente no seio do parlamentarismo, nunca reconhecendo ao Estado qualquer poder absoluto sobre o indivíduo, razão por que repudiou o conceito de vontade geral de Rousseau, por se sobrepor ao juízo individual de cada um. O seu socialismo pugnava por uma intervenção progressiva e não abrupta e violenta do Estado na regulamentação das actividades, para pôr termo à anarquia económica e estabelecer uma maior justiça distributiva, não vendo na propriedade um direito absoluto, pois que exigia uma regulamentação que lhe retirasse o carácter soberano e irresponsável, impedindo-a de colidir, como tantas vezes sucedia, com o valor ético da personalidade e, consequentemente, com o maior bem da comunidade. Uma alma dilacerada pela dor, mas que mergulha nela mesma as raizes do seu idealismo (como se fôsse um motivo mais para se elevar acima da matéria), ainda encontra neste momento palavras para adjurar os
11 11 33 homens que em Portugal foram os apóstolos da República, a que ponham termo ao seu silêncio, que nada mais é que uma criminosa cumplicidade. Não têm o direito, sem se suicidarem políticamente, sem se suicidarem moralmente, de assistir por mais tempo de braços cruzados a esta ingnomínia à vida miserável desta Ditadura de Josés do Telhado doublés de Torquemadas, para os quais já nada existe de sagrado, e que têm acumulado em torno de si uma atmosfera carregada de violências e uma fermentação pavorosa de ódios. Eu não tinha responsabilidades políticas. Não fazia parte de nenhum partido. Nunca fui deputado, ministro, vereador, administrador, regedor. Combatera sempre os processos políticos que tinham desacreditado a República; fizera campanhas com certo éco; afirmara em todos os transes, perante a corrupção dominante e o declínio do idealismo republicano, um espírito de combativa oposição. Não tinha fortuna. E tinha cinco filhos. Apesar disso, quando vi a Democracia inteiramente destruída em portugal e o Exército (...) Alberto Pedroso, Raul Proença panfletário e jornalista de folhas clandestinas, Edição de Autor, REFERÊNCIAS DA BMFC PEDROSO, Alberto Raul Proença: panfletário e jornalista de folhas clandestinas. Lisboa : [s.n.], 1984., 28, [20] p. Assunto: Literatura portuguesa -- crónicas Cota: FG LP(CB) PEDR-A. rau SÍTIOS NA INTERNET DGLB Sítio da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas com a biografia do escritor. Infopédia Sítio da responsabilidade e propriedade do Grupo Porto Editora com a biografia Raul Proença. Instituto Camões Sítio do Instituto Camões com a biografia de Raul Proença. Projecto Gutenberg Sítio com alguns livros de Raul Proença em livre acesso.
12 12 33 Raul Germano Brandão nasceu em 1867 na Foz do Douro, e dedicou-se desde muito novo ao jornalismo, que lhe proporcionou um posto de observação da actualidade política e social, as bases das suas reflexões filosóficas sobre as questões morais palpitantes. No recolhimento campestre da sua casa do Alto, perto de Guimarães, povoado de gratas reminiscências da infância e de saudades dos mortos queridos, alternou os períodos febris de composição literária com as sedativas ocupações de pequeno proprietário agrícola. Estreou-se com "Impressões e Paisagens" (1890), uma colectânea de contos naturalistas. Colaborou depois na composição do folheto "Nefelibatas" (1893), e publicou no Correio da Manhã (1895 e 1896) reportagens impressionistas sobre os vícios e misérias da capital, e ensaios de crítica literária, em que propõe um conceito original de teatro, que "deveria debater um grande problema social ou psicológico", e interessar o público com "peças sintéticas" que fossem "populares e humanas". Realiza mais tarde este programa com peças como "O Gebo e a Sombra", "O Rei Imaginário", "O doido e a morte" (Teatro, 1923), e "O Avejão" (1929). As obras mais importantes da sua fase de maturidade foram: "Os Pobres" (1906), "A Farsa" (s.d.), "Húmus" (1917), "O Pobre de pedir" (1931), obras em que o literato cede lugar ao "velho filosófico", absorvido pela meditação sobre a condição humana. O seu estilo, essencialmente poético, é caracterizado pela ingenuidade sensorial e por uma sintaxe sem estruturação gramatical rigorosa, mas fremente de ritmos vitais significativos. Raul Brandão morreu em Lisboa, em ( ) a grande massa inerte adapta-se a todos os regimes. Raul Brandão, Memórias, Lisboa, Relógio d Água, (...) A vida mudou de direcção. É o bolchevismo que aí vem? O que importa e o que te importa é a minha consciência e a tua consciência. Ainda, é certo, certas fórmulas se mantêm, mas por quanto tempo? O ideal da vida já não é o mesmo ideal. Todos, até os mais isolados, vemos avançar direito a nós o fantasma desconhecido; e todos sentimos idêntica vertigem. Todas as consciências se modificaram. E nunca o espectáculo foi mais impressionante. Nunca as mulheres se despiram como agora, com colares que valem uma fortuna. Um dia destes, na sala de S. Carlos, as jóias eram tantas que alguém as avaliou em cinco mil contos de réis. Num espaço de quinhentos metros, pelo princípio da Avenida, há vinte, trinta casas de jogo toda a noite abertas. Alguém calculou que o número de prostitutas, na capital, era de vinte mil. E as outras? As piores? Os teatros transbordam, o dinheiro perdeu o valor ( ) ( ). Raul Brandão, Vale de Josafat, Lisboa, Relógio d Água, 2000.
13 13 33 REFERÊNCIAS DA BMFC ANDRADE, João Pedro de Raul Brandão a obra e o homem. 2º ed. Lisboa : Acontecimento, 2002., 327 p Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) ANDR-J. rau BRANDÃO, Raul A morte do palhaço e o mistério da árvore. 2ª ed. Lisboa : Seara Nova, 1978., 155, [1] p. Assunto: Literatura portuguesa -- conto Cota: FG LP(CL) BRAN-R. mor BRANDÃO, Raul Correspondência. Lisboa : Quetzal, 1994., 480 p : il., 8 facs Assunto: Literatura portuguesa -- cartas Cota: FG LP(C) BRAN-R. cor BRANDÃO, Raul El-rei Junot. Coimbra : Atlântida, 1974., 332 p. Assunto: Literatura portuguesa -- historiografia Cota: FG LP(CB) BRAN-R. elr BRANDÃO, Raul Humus. [Paris] : Fundação Calouste Gulbenkian, 1981., 249, [1] p. Cota: FG LP(R) BRAN-R. hum BRANDÃO, Raul Impressões e paisagens: verdade e sinceridade. Lisboa : Vega, [19--?]., 149 p Assunto: Literatura portuguesa -- conto Cota: FG LP(CL) BRAN-R. imp BRANDÃO, Raul Memórias. Lisboa : Perspectivas & Realidades, [19--?]., Vol. 1 (241 p.) : il. Assunto: Literatura portuguesa -- crónicas Cota: FG LP(CB) BRAN-R. mem BRANDÃO, Raul Memórias. Lisboa : Perspectivas & Realidades, [19--?]., Vol. 2 (219 p.). Assunto: Literatura portuguesa -- crónicas Cota: FG LP(CB) BRAN-R. mem
14 14 33 BRANDÃO, Raul Memórias: vale de Josafat. Lisboa : Perspectivas & Realidades, [19--?]., Vol. 3 (213 p.) : il. Assunto: Literatura portuguesa -- crónicas Cota: FG LP(CB) BRAN-R. mem BRANDÃO, Raul O doido e a morte. Lisboa : Colibri, 2001., 41 p Assunto: Literatura portuguesa -- teatro Cota: FG LP(T) BRAN-R. dói BRANDÃO, Raul O padre. Lisboa : Vega, [19--?]., 36 p. Assunto: Literatura portuguesa -- outros géneros literários Cota: FG LP(OG) BRAN-R. pad BRANDÃO, Raul Os pescadores. 3ª ed. [Lisboa] : Ulisseia, [D.L. 1995]., 180, [1] p Assunto: Literatura portuguesa -- memórias Cota: FG LP(CB) BRAN-R. pés BRANDÃO, Raul Se tivesse de recomeçar a vida. Lisboa : ContextoPorto : Livraria Civilização, [D.L. 1995]., 70, [2] p Assunto: Literatura portuguesa -- memórias Cota: FG LP(CB) BRAN-R. set BRANDÃO, Raul Vida e morte de Gomes Freire. 1ª ed. Lisboa : Comunicação, 1988., 241 p., [4] f. facsímiles. Assunto: Biografias Cota: FG 929 BRAN-R. vid BRANDÃO, Raul Vida e morte de Gomes Freire: quem matou Gomes Freire Beresford, D. Miguel Forjaz, o principal Souza Mathilde de Faria e Melo. Lisboa : Relógio d'água, 2007., 262, [3] p Assunto: Biografias Cota: FG 929 BRAN-R. vid CASTILHO, Guilherme de Vida e obra de Raul Brandão. Amadora : Bertrand, imp , 534 p. Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) CAST-G. vid
15 DANTAS, Júlio Grandes figuras. Lisboa : [s.n.], 1972., 250 p. Assunto: Biografias Cota: FG 929 DANT-J. grã Bibliografia Autores da República LOPES, Óscar 5 motivos de meditação: Luís de Camões, Eça de Queirós, Raul Brandão, Aquilino Ribeiro, Fernando Pessoa. Porto : Campo das Letras, 1999., 377 p Assunto: Crítica literária Cota: FG LOPE-O. cin MARTINS, Albano O Porto de Raul Brandão. Porto : Campo das Letras, 2000., 139 p. : il Assunto: Monografias locais Cota: FG 908 MART-A. Por REYNAUD, Maria João Metamorfoses da escrita: húmus, de Raul Brandão. Porto : Campo das Letras, 2000., 494 p Assunto: Crítica literária Cota: FG LP(E) REYN-M. met REFERÊNCIAS DA BMFC JUVENIL BRANDÃO, Raul A farsa. Mem Martins : Europa-América, D.L , 124 p Cota: FJ LP(R) BRAN-R. far BRANDÃO, Raul Obras integrais de Raul Brandão. [S.l.] : Projecto Vercial, cop , 1 CD- Rom : stereo ; 12 cm. Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FJ 82(134.4) BRAN-R. obr SÍTIOS NA INTERNET Biblioteca Nacional de Portugal Sítio da Biblioteca Nacional de Portugal com duas obras digitalizadas de Raul Brandão.
16 Instituto Camões Sítio do Instituto Camões com a biografia de Raul Brandão. Bibliografia Autores da República Portal da Literatura Sítio com a biografia do autor e títulos publicados. Projecto Vercial A maior base de dados sobre literatura portuguesa com a biografia do autor e livros editados, outros itens de interesse para consulta. RTP Sito da Rádio Televisão Portuguesa, página do programa Os Grandes Portugueses, com a biografia de Raul Brandão. Vidas Lusófonas Sítio com a biografia e obras editadas pelo autor.
17 17 33 Teixeira de Pascoaes, pseudónimo de Joaquim Pereira Teixeira de Vasconcelos, nasceu em Gatão ( ), concelho de Amarante. Frequentou o curso de Direito na Universidade de Coimbra, dedicando-se depois à advocacia em Amarante e no Porto. Foi um dos fundadores da revista A Águia, órgão da Renascença Portuguesa, onde largamente defendeu o Saudosismo como estética literária. Obras poéticas: Sempre (1898), À Minha Alma (1898), Terra Proibida (1899), Vida Etérea (1906), As Sombras (1907), Marânus (1911), Regresso ao Paraíso (1912), Elegias (1912), O Doido e a Morte (1913), Contos Indecisos (1921), Sonetos (1925), Cânticos (1925). Obras em prosa: O Espírito Lusitano ou o Saudosismo (1912), O Génio Português na sua Expressão Filosófica, Política e Religiosa (1913), A Era Lusíada (1914), S. Paulo (1934), S. Jerónimo e a Trovoada (1936), Napoleão (1940), O Penitente (1942), Santo Agostinho (1944), O Empecido (1950) e Os Dois Jornalistas (1951). O poeta da luz e das sombras, da vida e da morte, que desenvolveu a filosofia da saudade, fez parte da Renascença Portuguesa (a partir de 1911) e foi dirigente do seu órgão principal, a revista Águia (entre 1912 e 1916). Os anos anteriores tinham sido conturbados e agitaram o país: o Ultimatum, o regicídio, a queda da Monarquia, a aurora da República sonhos que caíram e novas esperanças que surgiam, envoltas em ideais de ressurgimento pátrio. A literatura da época era carregada de messianismo. E o povo português esperava, ainda, a vinda do Encoberto que o arrancasse da noite lusíada. Teixeira de Pascoaes, Livro de memórias, Assírio & Alvim, REFERÊNCIAS DA BMFC BORGES, Luísa O lugar de Pascoaes: epifanias da saudade revelada. 2ª ed. Porto : Caixotim, 2006., 499 p Assunto: Literatura portuguesa -- ensaio Cota: FG LP(E) BORG-L. lug BRANDÃO, Raul Correspondência. Lisboa : Quetzal, 1994., 480 p : il., 8 facs Assunto: Literatura portuguesa -- cartas Cota: FG LP(C) BRAN-R. cor FERREIRA, António Mega Fotobiografia Teixeira de Pascoaes. Lisboa : Assírio & Alvim, 2003., 181 p. : il., fotogr Assunto: Biografias Cota: FG 929 FERR-A. fot
18 18 33 PASCOAES, Teixeira de A arte de ser português. 3ª ed. Lisboa : Assírio & Alvim, 1998., 124 p Assunto: Literatura portuguesa -- ensaio Cota: FG LP(E) PASC-T. art PASCOAES, Teixeira de Aforismos. Lisboa : Assírio & Alvim, 1998., 39 p X. Assunto: Literatura portuguesa -- adágios Cota: FG LP(AP) PASC-T. afo PASCOAES, Teixeira de Anjos e fantasmas: textos e imagens. Lisboa : Assírio & Alvim, 2003., 63 p x. Assunto: Literatura portuguesa -- memórias Cota: FG LP(CB) PASC-T. anj PASCOAES, Teixeira de Livro de memórias. Lisboa : Assírio & Alvim, 2001., 149 p X. Assunto: Literatura portuguesa -- memórias Cota: FG LP(CB) PASC-T. liv PASCOAES, Teixeira de Londres; Cantos indecisos; Cânticos. Lisboa : Assírio & Alvim, 2002., 154 p Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FG LP(P) PASC-T. lon PASCOAES, Teixeira de Napoleão. Lisboa : Assírio & Alvim, 1989., 322 p Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) PASC-T. nap PASCOAES, Teixeira de O penitente: Camilo Castelo Branco. Lisboa : Assírio & Alvim, 1985., 144 p. Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) PASC-T. pen PASCOAES, Teixeira de Obras completas de Teixeira de Pascoaes: prosa. Amadora : Bertrand, imp , 4 vol. (311, [1] p.). Assunto: Literatura portuguesa -- prosa narrativa Cota: FG LP(PN) PASC-T. obr
19 19 33 PASCOAES, Teixeira de Os poetas lusíadas: reflexões sobre Teixeira de Pascoaes. Lisboa : Assírio & Alvim, 1987., 184 p. Assunto: Estudos literários Cota: FG PASC-T. põe PASCOAES, Teixeira de Os poetas lusíadas: reflexões sobre Teixeira de Pascoaes. Lisboa : Assírio & Alvim, 1987., 184 p. Assunto: Estudos literários Cota: FG PASC-T. põe PASCOAES, Teixeira de São Paulo. Lisboa : Assírio & Alvim, 1984., 247 p. Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) PASC-T. são PASCOAES, Teixeira de Senhora da noite; Verbo escuro. Lisboa : Assírio & Alvim, 1999., 154 p Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FG LP(P) PASC-T. sem SAMUEL, Paulo Viajar com... Teixeira de Pascoaes. [Porto] : Caixotim, D. L , 44 p. : il Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) SAMU-P. via Viajar com... os caminhos da literatura. [S.l.] : Delegação Regional da Cultura do Norte, 2005., 1 CD-ROM : col., son. ; 12 cm Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) via SÍTIOS NA INTERNET Biblioteca Nacional de Portugal Sítio da Biblioteca Nacional de Portugal com duas obras digitalizadas de Teixeira de Pascoaes.
20 DGLB Bibliografia Autores da República Sítio da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas com a biografia do escritor. Instituto Camões Sítio do Instituto Camões com a biografia de Teixeira de Pascoaes. Portal da Literatura Sítio com a biografia do autor e títulos publicados. Projecto Gutenberg Sítio com alguns livros de Teixeira de Pascoaes em livre acesso. Projecto Vercial A maior base de dados sobre literatura portuguesa com a biografia do autor e livros editados, outros itens de interesse para consulta.
21 21 33 Aquilino Gomes Ribeiro ( ) nasceu em Carregal de Tabosa, Sernancelhe, e faleceu em Lisboa. Com o objectivo de ser padre, frequentou o colégio jesuíta da Lapa, os seminários de Lamego, Viseu e Beja. Em 1906 abandona o seminário e fixa-se em Lisboa, dedicando-se à defesa da república através de textos conspiratórios. Devido a uma explosão no seu quarto, onde morrem dois carbonários, foge para Paris e só regressa em Dedica-se então ao ensino e junta-se ao grupo da Seara Nova. Entre 1927 e 1928, sofre algumas perseguições e chega mesmo a ser preso, conseguindo fugir para Paris. Em 1959, é-lhe movido um processo censório pelo seu romance Quando os Lobos Uivam. A sua obra romanesca insere-se numa linha camiliana. Obras: A Via Sinuosa (1918), Terras do Demo (1919), O Malhadinhas, Filhas da Babilónia (1920), Estrada de Santiago (1922), Andam Faunos pelo Bosque (1926), Romance da Raposa (1929), Batalha Sem Fim (1931), As Três Mulheres de Sansão (1932), S. Banaboião, Anacoreta e Mártir (1937), Volfrâmio (1944), Constantino de Bragança (1947), O Homem da Nave (1951), Abóboras no Telhado (1955), A Grande Casa de Romarigães (1957), etc. (...) A juventude de Aquilino Ribeiro entre os 16 e os 25 anos decorreu na conturbada conjuntura dos finais da Monarquia, em que Aquilino foi um interventor pleno como militante num grupo clandestino de traços anarquistas, repórter radical e fabricante de bombas. Tão inusitadas acções ascendem à ribalta com a sua prisão, à ordem do Juíz de Instrução Criminal, ocorrida a 17 de Novembro de O Diário de Notícias do dia seguinte, segunda-feira, insere uma pequena nota oficiosa com este teor: Uma Explosão Ontem, pelas 3 horas da tarde, quando três indivíduos estavam preparando explosivos, houve uma explosão, morrendo dois daqueles indivíduos e sendo o outro preso. O prisioneiro, um jovem que completara 22 anos havia pouco, era colunista no jornal Vanguarda, e viria a estar quase dois meses incomunicável, encerrado na esquadra do Caminho Novo: trata-se de Aquilino Ribeiro (...). (...) Aquilino viria a escapulir-se espectacularmente da sua prisão a 12 de Janeiro de 1908, poucos dias antes do regicídio, levado a cabo pelos seus amigos Alfredo Costa e Manuel Buiça, todos membros da mesma associação secreta a Loja Solidariedade; a 31 de Maio, após alguns meses de clausura voluntária, parte finalmente para o seu exílio parisiense onde permanecerá, estudando, até 1914, dando apenas breves saltadas a Portugal e à Alemanha. (...) O carácter nacionalista anti-britânico de que o republicanismo inicial se reveste e que será totalmente amaciado pelas contingências da política externa dos republicanos está vivo no jovem Aquilino e será, aliás, mantido ao longo da sua vida: na análise que faz à greve dos mineiros de S. Domingos, o repórter admoesta o administrador do concelho por ter intervido militarmente no conflito, ao lado dos exploradores estrangeiros, duma rapacidade de milhafres ; os interesses ingleses na exploração da mina não eram pequenos. Os britânicos são definidos lapidarmente Os strugglers for life ingleses são frios, incontemplativos como uma máquina de indústria (...)
22 22 33 (...) Nunca soube o que era servidão aos preconceitos, ao poder, às classes, nem mesmo ao gosto do público. Se pequei, pequei por conta própria, exclusivamente. Em todos os meus livros, se pode verificar mais ou menos esta rebeldia de carácter, desde as Terras do Demo ao Quando os Lobos Uivam. Não direi como o alferes de bandeira: morra um homem e fique a fama, nem como o meu saudoso Afonso Lopes Vieira: Salvemos a alma, isto é, a dignidade de consciência, mas apenas cumpri o dever contraído para comigo mesmo desde que aprendi a pensar. Estive também na primeira linha da barricada. O homem de letras é um interventor do mundo, não deixando por isso de fazer arte. Luís Vidigal, O jovem Aquilino Ribeiro, Lisboa, Livros Horizonte, REFERÊNCIAS DA BMFC Em defesa de Aquilino Ribeiro. Lisboa : Terramar, 1994., 285 p Assunto: Direito penal Cota: FG 343/344 emd LOPES, Óscar 5 motivos de meditação: Luís de Camões, Eça de Queirós, Raul Brandão, Aquilino Ribeiro, Fernando Pessoa. Porto : Campo das Letras, 1999., 377 p Assunto: Crítica literária Cota: FG LOPE-O. cin O Porto de Aquilino Ribeiro e João Abel Manta. Porto : Campo das Letras, 1998., 71 p. : il., color Assunto: Pintura Cota: FG 75 por RIBEIRO, Aquilino A casa grande de Romarigães. Lisboa : Bertrand, D.L , 323 p. : il Cota: FG LP(R) RIBE-A. cãs RIBEIRO, Aquilino A via sinuosa. Lisboa : Bertrand, D.L , 297 p Cota: FG LP(R) RIBE-A. via
23 23 33 RIBEIRO, Aquilino Aldeia: terra, gente e bichos. Venda Nova : Bertrand, 1995., 361 p Cota: FG LP(R) RIBE-A. ald RIBEIRO, Aquilino Alemanha ensanguentada. Amadora : Bertrand, imp , 229 p. Assunto: Literatura portuguesa -- narrativa de viagens Cota: FG LP(NV) RIBE-A. ale RIBEIRO, Aquilino Arcas encoiradas. Lisboa : Bertrand, 1962., 348, [2] p. Assunto: Literatura portuguesa -- outros géneros literários Cota: FG LP(OG) RIBE-A. arc RIBEIRO, Aquilino As três mulheres de Sansão: Aninhas. Lisboa : Bertrand, 1985., 173 p Assunto: Literatura portuguesa -- novela Cota: FG LP(N) RIBE-A. tre RIBEIRO, Aquilino Aventura maravilhosa: romance. [Lisboa] : Bertrand, 1985., 225 p X. histórico Cota: FG LP(RH) RIBE-A. ave RIBEIRO, Aquilino Caminhos errados. Lisboa : Bertrand, 1985., 227 p X. Assunto: Literatura portuguesa -- novela Cota: FG LP(N) RIBE-A. cam RIBEIRO, Aquilino Camões, Camilo, Eça e alguns mais. Amadora : Bertrand, imp , 267 p. Assunto: Crítica literária Cota: FG RIBE-A. cam RIBEIRO, Aquilino Casa do escorpião. Lisboa : Bertrand, 1985., 218 p Assunto: Literatura portuguesa -- novela Cota: FG LP(N) RIBE-A. cãs RIBEIRO, Aquilino Cinco réis de gente. Lisboa : Bertrand, 1985., 208 p Cota: FG LP(R) RIBE-A. cin
24 24 33 RIBEIRO, Aquilino Constantino de Bragança: VII Vizo-Rei da Índia. Venda Nova : Bertrand, imp , 394 p. Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) RIBE-A. com RIBEIRO, Aquilino Dom Frei Bertolameu: as três desgraças teologais: legenda. Amadora : Bertrand, 1959., 288 p. Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) RIBE-A. dom RIBEIRO, Aquilino É a guerra. Amadora : Bertrand, 1958., 285, [2] p. Assunto: Literatura portuguesa -- diários Cota: FG LP(CB) RIBE-A. gue RIBEIRO, Aquilino Estrada de Santiago. Lisboa : Bertrand, 1985., 225 p Assunto: Literatura portuguesa -- novela Cota: FG LP(N) RIBE-A. est RIBEIRO, Aquilino Filhas de Babilónia. Lisboa : Bertrand, D.L , 224 p Assunto: Literatura portuguesa -- novela Cota: FG LP(N) RIBE-A. fil RIBEIRO, Aquilino Humildade gloriosa. Lisboa : Bertrand, 1985., 248 p X. Cota: FG LP(R) RIBE-A. hum RIBEIRO, Aquilino Jardim das tormentas. Lisboa : Bertrand, 1985., 227 p Assunto: Literatura portuguesa -- conto Cota: FG LP(CL) RIBE-A. jar RIBEIRO, Aquilino Lápides partidas. Lisboa : Bertrand, 1985., 289 p Cota: FG LP(R) RIBE-A. lap
25 25 33 RIBEIRO, Aquilino Maria Benigna. Amadora : Bertrand, cop , 183 p Cota: FG LP(R) RIBE-A. mar RIBEIRO, Aquilino Mónica. Lisboa : Bertrand, D.L , 211 p Cota: FG LP(R) RIBE-A. mon RIBEIRO, Aquilino O arcanjo negro. Lisboa : Bertrand, D.L , 220 p Cota: FG LP(R) RIBE-A. arc RIBEIRO, Aquilino O homem que matou o diabo. Amadora : Bertrand, 1972., 334, [1] p. Cota: FG LP(R) RIBE-A. hom RIBEIRO, Aquilino O Malhadinhas; Mina de diamantes. 29ª ed. Lisboa : Bertrand, imp , 356 p Cota: FG LP(R) RIBE-A. mal RIBEIRO, Aquilino O servo de Deus: a casa roubada. Lisboa : Bertrand, 1985., 187 p Assunto: Literatura portuguesa -- novela Cota: FG LP(N) RIBE-A. ser RIBEIRO, Aquilino Os avós dos nossos avós. Venda Nova : Bertrand, 1990., 333 p Assunto: Literatura portuguesa -- memórias Cota: FG LP(CB) RIBE-A. avo RIBEIRO, Aquilino Portugueses das sete partidas: viajantes, aventureiros, troca-tintas. 6ª ed. Lisboa : Bertrand, 1992., 312 p Assunto: Literatura portuguesa -- historiografia Cota: FG LP(CB) RIBE-A. por
26 26 33 RIBEIRO, Aquilino Príncipes de Portugal: suas grandezas e misérias. Lisboa : Livros do Brasil, [194-]., 227 p. Assunto: Biografias Cota: FG 929 RIBE-A. pri RIBEIRO, Aquilino Quando os lobos uivam. Lisboa : Bertrand, 2005., 260 p. Cota: FG LP(R) RIBE-A. qua RIBEIRO, Aquilino S. Banaboião, anacoreta e mártir. Lisboa : Bertrand, 1985., 239 p X. Cota: FG LP(R) RIBE-A. são RIBEIRO, Aquilino Terras do demo. Lisboa : Bertrand, cop , 352, [4] p. Cota: FG LP(R) RIBE-A. ter RIBEIRO, Aquilino Um escritor confessa-se; Lances da minha vida. Lisboa : Bertrand, 2008., 373 p Assunto: Literatura portuguesa -- crónicas Cota: FG LP(CB) RIBE-A. esc RIBEIRO, Aquilino Uma luz ao longe. Lisboa : Bertrand, 1985., 190 p Cota: FG LP(R) RIBE-A. luz RIBEIRO, Aquilino Volfrâmio. Lisboa : Bertrand, 1960., 457, [1] p. Cota: FG LP(R) RIBE-A. vol VELOSO, Rui Marques A obra de Aquilino Ribeiro para crianças: imaginário e escrita. Porto : Porto Editora, 1994., 144 p Assunto: Crítica literária Cota: FG VELO-R. obr
27 27 33 Viajar com... os caminhos da literatura. [S.l.] : Delegação Regional da Cultura do Norte, 2005., 1 CD-ROM : col., son. ; 12 cm Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FG LP(CB) via REFERÊNCIAS DA BMFC INFANTIL RIBEIRO, Aquilino Arca de Noé: III classe. Lisboa : Bertrand, 2000., 165, [3] p. : il X. Assunto: Literatura portuguesa -- estórias para ler e contar Cota: FI LP(LC) RIBE-A. arc RIBEIRO, Aquilino O livro de Marianinha: lengalengas e toadilhas em prosa rimada. 2ª ed. Lisboa : Bertrand, 1993., 102 p. : il Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FI LP(P) RIBE-A. liv RIBEIRO, Aquilino Romance da raposa. Lisboa : Bertrand, 2003., 165 p. : il s e aventuras Cota: FI LP(RA) RIBE-A. Rom REFERÊNCIAS DA BMFC JUVENIL RIBEIRO, Aquilino A batalha sem fim. Amadora : Bertrand, cop , 350, [2] p. Cota: FJ LP(R) RIBE-A. bat RIBEIRO, Aquilino Leal da Câmara: vida e obra. Amadora : Bertrand, 1975., 200 p. Assunto: Literatura portuguesa -- biografias Cota: FJ LP(CB) RIBE-A. lea RIBEIRO, Aquilino Portugueses das sete partidas: viajantes, aventureiros, troca-tintas. Lisboa : Bertrand, cop , 312, [6] p. Assunto: Literatura portuguesa -- historiografia Cota: FJ LP(CB) RIBE-A. por
28 28 33 SÍTIOS NA INTERNET Biblioteca Nacional de Portugal Sítio da Biblioteca Nacional de Portugal com uma obra digitalizada de Aquilino. DGLB Sítio da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas com a biografia do escritor. Infopédia Sítio da responsabilidade e propriedade do Grupo Porto Editora com a biografia de Aquilino Ribeiro. Instituto Camões Sítio do Instituto Camões com a biografia de Aquilino Ribeiro. NetSaber Sítio brasileiro com breve biografia de Aquilino. Portal da Literatura Sítio com a biografia do autor e títulos publicados. Projecto Vercial A maior base de dados sobre literatura portuguesa com a biografia do autor e livros editados, outros itens de interesse para consulta. Vidas Lusófonas Sítio com a biografia e obras editadas pelo autor.
29 29 33 Joaquim Teófilo Fernandes Braga ( ) nasceu em Ponta Delgada e faleceu em Lisboa. Cedo revela queda para a literatura e publica em 1859 na própria tipografia onde trabalhava o seu livro de estreia, Folhas Verdes. Em 1861 vai para Coimbra, onde frequenta o curso de Direito. Por essa altura, colabora em O Instituto e na Revista de Coimbra, entre outras, opondo-se frontalmente ao ultra-romantismo e participando activamente na Questão Coimbrã. Terminado o curso de Direito, vai viver para o Porto, tomando contacto com a filosofia positivista de Comte, que muito o irá influenciar. Em 1872 fixa-se em Lisboa, passando a leccionar literatura no Curso Superior de Letras. Republicano militante, em 1910 é convidado para presidente do Governo Provisório, tendo sido mais tarde eleito Presidente da República (1915). Dedicou-se à história da literatura portuguesa e aos estudos etnográficos. Além de obras de carácter histórico-literário, escreveu também poesia, ficção, etnografia e filosofia. Obras poéticas: Visão dos Tempos (1864), Tempestades Sonoras (1864), Torrentes (1869), Miragens Seculares (1884). Ficção: Contos Fantásticos (1865), Viriato (1904). Ensaio: As Teorias Literárias Relance sobre o Estado Actual da Literatura Portuguesa (1865), História da Poesia Moderna em Portugal (1869), História da Literatura Portuguesa (Introdução) (1870), História do Teatro Português (4 vols., ), Teoria da História da Literatura Portuguesa (1872), Manual da História da Literatura Portuguesa (1875), Bocage, sua Vida e Época (1877), Parnaso Português Moderno (1877), Traços gerais da Filosofia Positiva (1877), História do Romantismo em Portugal (1880), Sistema de Sociologia (1884), Camões e o Sentimento Nacional (1891), História da Universidade de Coimbra (4 vols., ), História da Literatura Portuguesa (4 vols., ). Antologias: Cancioneiro Popular (1867), Contos Tradicionais do Povo Português (1883). Só o sr. dr. Teófilo Braga foi convidado para a presidência da República. Alguns jornais, fantasiando, lançaram nos dois últimos dias vários nomes à publicidade, como tendo sido convidados para a presidencia da República. Fantasia, tudo fantasia. O que se passou O Mundo o esclarece em duas palavras. Só um nome foi lembrado o do sr. dr. Teófilo Braga, e por isso só S. Ex.ª aceitou o convite, inútil é dizer que ninguém se recusou a exercer aquele alto cargo. Alguns revolucionários dirigiram-se aos membros da antiga Junta Constitucional e pediram-lhes que se avistassem com os chefes dos partidos para esse efeito. Aceitando a missão de que a incombiam, a antiga Junta avistou-se com os srs. drs. Brito Camacho e António José de Almeidae, por último, com o sr. dr. Afonso Costa, que na ocasião que foi procurado, estava presidindo em sua casa a uma reunião do Directório do Partido Republicano. Informado do ocorrido, o ilustre estadista comunicou-o aos restantes membros do Directório, que apoiaram o nome do sr. dr. Teófilo Braga, tendo, por isso, o novo Presidente da República sido escolhido não só com o consenso dos três chefes republicanos, mas também do mais alto corpo do partido Republicano. Org. Carlos Consiglieri, Teófilo Braga e os republicanos, Lisboa, Vega, 1987.
30 30 33 REFERÊNCIAS DA BMFC BRAGA, Teófilo Contos populares do Algarve. Castelo Branco : Alma Azul, 2005., 99, [5] p Assunto: Literatura portuguesa -- conto Cota: FG LP(CL) BRAG-T. com BRAGA, Teófilo Contos tradicionais do povo português. 6ª ed. Lisboa : Dom Quixote, 2002., Vol. 2, (410 p.) Assunto: Literatura portuguesa -- conto Cota: FG LP(CL) BRAG-T. com BRAGA, Teófilo Contos tradicionais do povo português. 6ª ed. Lisboa : Dom Quixote, 2002., Vol. 1, (374 p.) Assunto: Literatura portuguesa -- conto Cota: FG LP(CL) BRAG-T. com BRAGA, Teófilo História da literatura portuguesa: as modernas ideias na literatura portuguesa a geração de 70. Lisboa : Europa-América, [19--?]., Vol. 7 (308 p.). Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FG 82(134.4) BRAG-T. his BRAGA, Teófilo História da literatura portuguesa: as modernas ideias na literatura portuguesa o ultra-romantismo. Lisboa : Europa-América, [19--?]., Vol. 6 (296 p.). Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FG 82(134.4) BRAG-T. his BRAGA, Teófilo História da literatura portuguesa: Idade Média. Lisboa : Europa-América, [19--?]., Vol. 1 (310 p.). Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FG 82(134.4) BRAG-T. his BRAGA, Teófilo História da literatura portuguesa: o romantismo. Lisboa : Europa-América, [19- -?]., Vol. 5 (427 p.). Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FG 82(134.4) BRAG-T. his
31 31 33 BRAGA, Teófilo História da literatura portuguesa: os árcades. Lisboa : Europa-América, [19--?]., Vol. 4 (339 p.). Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FG 82(134.4) BRAG-T. his BRAGA, Teófilo História da literatura portuguesa: os seiscentistas. Lisboa : Europa-América, [19--?]., Vol. 3 (414 p.). Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FG 82(134.4) BRAG-T. his BRAGA, Teófilo História da literatura portuguesa: renascença. Lisboa : Europa-América, [19--?]., Vol. 2 (422 p.). Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FG 82(134.4) BRAG-T. his BRAGA, Teófilo História das ideias republicanas em Portugal. Lisboa : Vega, 1983., 174 p. Assunto: História de Portugal Cota: FG 94(469) BRAG-T. his BRAGA, Teófilo Os amores de Camões. Porto : Fronteira do Caos, 2006., 163 p Assunto: Estudos literários Cota: FG BRAG-T. amo BRAGA, Teófilo Viriato. Porto : Fronteira do Caos, 2006., 203 p Assunto: Literatura portuguesa -- ensaio Cota: FG LP(E) BRAG-T. vir RODRIGUES, Manuel Augusto Correspondência para Teófilo Braga: de lentes de Coimbra e outros intelectuais. Coimbra : Instituto Nacional de Investigação Científica, 1988., 157 p. Assunto: Literatura portuguesa -- cartas Cota: FG LP(C) RODR-M. cor Teófilo Braga e os republicanos: (dossier pessoal de José Relvas). Lisboa : Vega, 1987., 115 p. Assunto: História de Portugal Cota: FG 94(469) teo
32 32 33 REFERÊNCIAS DA BMFC INFANTIL Histórias tradicionais portuguesas. 2ª ed. Porto : Ambar, 2002., 55 p Assunto: Literatura portuguesa -- estórias tradicionais Cota: FI LP(ET) his REFERÊNCIAS DA BMFC JUVENIL BRAGA, Teófilo Obras integrais de Teófilo Braga. [S.l.] : Projecto Vercial, cop , 1 CD-Rom : stereo ; 12 cm. Assunto: História da literatura portuguesa Cota: FJ 82(134.4) BRAG-T. obr SÍTIOS NA INTERNET Arqnet Portal da História com a biografia de Teófilo Braga. Biblioteca Nacional de Portugal Sítio da Biblioteca Nacional de Portugal com oito obras digitalizadas de Teófilo Braga. Governo dos Açores Sítio do Governo dos Açores na página Centro de Conhecimento dos Açores, Enciclopédia Açoriana, neste sítio está disponível a biografia, bastante detalhada de Teófilo Braga e as obras publicadas. Infopédia Sítio da responsabilidade e propriedade do Grupo Porto Editora com a biografia de Teófilo Braga. Instituto Camões Sítio do Instituto Camões com a biografia de Teófilo Braga. O Leme Sítio com a biografia de Teófilo Braga. Presidência da República Portuguesa Sítio oficial da Presidência da República Portuguesa, onde está disponível uma biografia do antigo Presidente da República.
REFERÊNCIAS DA BMFC. Ciclo de Exposições Documentais Temáticas Leituras sobre Autores portugueses: Uma viagem pela literatura portuguesa 1 5
1 5 REFERÊNCIAS DA BMFC ANDRADE, Eugénio de Antologia pessoal da poesia portuguesa. 5ª ed. Porto: Campo das Letras, 2001., 545 p. 972-610-225-1. Assunto: Literatura portuguesa -- poesia Cota: FG LP(P)
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1 5 REFERÊNCIAS DA BMFC 21 poetas suecos. Lisboa: Vega, [19--?]. 163 p. Cota: FG LE(P) vin 366 poemas que falam de amor. 2ª ed. Lisboa: Quetzal, 2004. 522 p. ISBN 972-564-583-9. Cota: FG LP(P) tre A alma
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