Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados das Regiões Norte e Nordeste do Pará - Sicoob Unidas Demonstrações financeiras em 30 de junho

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1 Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados das Regiões Norte e Nordeste do Pará - Sicoob Unidas Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017

2 Balanço patrimonial em 30 de junho Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Disponibilidades Depósitos (Nota 12) Relações interfinanceiras (Nota 5) Depósitos à vista Títulos e valores mobiliários 159 Depósitos a prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez Relações interdependências 5 5 Operações de crédito (Nota 6) Obrigações por empréstimos (Nota 13) Operações de crédito (-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (690) (1.007) Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 24 2 Outros créditos (Nota 7) Sociais e estatutárias (Nota 14.1) Créditos por avais e fianças honrados Fiscais e previdenciárias (Nota 14.2) Rendas a receber Diversas (Nota 14.3) Diversos (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (238) (132) Patrimônio líquido (Nota 16) Capital social Outros valores e bens (Nota 8) Fundo de reserva Sobras acumuladas 32 - Ativo Realizável a Longo Prazo Perdas acumuladas - (289) Sobras acumuladas exercício anterior - 38 Operações de crédito (Nota 6) Operações de crédito (-) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (680) (41) Permanente Investimentos (Nota 9) Imobilizado de Uso (Nota 10) Intangível Total do ativo Total do passivo e do patrimônio líquido de 20

3 Norte e Nordeste do Pará - Sicoob Unidas Demonstração de sobras ou perdas Semestres findos em 30 de junho Em milhares de reais Semestre findo em 30 de junho Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Resultado com títulos e valores mobiliários Despesas de intermediação financeira (1.073) (611) Operações de captação no mercado (270) (146) Operações de empréstimos (74) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (729) (465) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas e despesas operacionais (2.198) (2.052) Receitas de prestação de serviços Rendas de tarifas bancárias Despesas de pessoal (1.903) (1.973) Despesas administrativas (1.887) (1.647) Despesas tributárias (90) (65) Outras receitas operacionais (Nota 18) Outras despesas operacionais (Nota 19) (255) (91) Resultado operacional 125 (316) Resultado não operacional (Nota 20) (62) 50 Resultado antes da tributação sobre lucro 63 (266) Imposto de renda e contribuição social (31) (23) Provisão para imposto de renda (15) (11) Provisão para contribuição social (16) (12) Sobras ou Perdas do semestre 32 (289) 2 de 20

4 Norte e Nordeste do Pará - Sicoob Unidas Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais Capital social integralizado Fundo de reserva Sobras acumuladas Total Em 1 o de janeiro de Destinação do resultado acumulado Distribuição de sobras (Nota 13) Integralizações de capital (Nota 13) Redução de capital (Nota 13) (1.684) (1.684) Sobras do semestre (289) (289) Em 30 de junho de (251) Em 1º de Janeiro de (1.102) Destinação do resultado acumulado Distribuição de sobras (Nota 13 (1.102) Integralizações de capital (Nota 13) Baixas de capital (Nota 13) (3.539) (3.539) Sobras do semestre Em 30 de junho de de 20

5 Norte e Nordeste do Pará - Sicoob Unidas Demonstração dos fluxos de caixa Semestres findos em 30 de junho Em milhares de reais Semestre findo em 30 de junho de 2017 Semestre findo em 30 de junho de 2016 Fluxos de caixa das atividades operacionais Sobras antes do imposto de renda e da contribuição social 63 (266) Ajustes as sobras líquidas Despesas de depreciação e amortização Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para contingências 21 (29) Variações patrimoniais Títulos e valores mobiliários 159 (292) Operações de crédito (8.072) (322) Outros créditos (416) (596) Relações interdependências Outros valores e bens (42) (43) Depósitos Obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisição de investimentos (25) Aquisição de imobilizado de uso (19) (2.338) Aplicação de ativos intangíveis (3) (964) Valor líquido decorrente de imobilizações em curso Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades de Investimento (47) (2.300) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Variações patrimoniais (2.189) (412) Aumento de capital Redução de Capital (3.539) (1.684) Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades de financiamentos (2.189) (412) Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa, líquidos Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre de 20

6 1. Contexto Operacional A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO PARÁ SICOOB UNIDAS, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 06/11/1995, filiada à CCC UNICOOB SICOOB CENTRAL UNICOOB e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/2010, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB UNIDAS possui 6 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: BELÉM - PA, ANANINDEUA - PA, ABAETETUBA - PA, BARCARENA - PA, MARITUBA - PA, SANTA ISABEL DO PARÁ - PA O SICOOB UNIDAS tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, tendo sido aprovada pela administração em 31/08/2017. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; 5 de 20

7 CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008;CPC 04 (R1) Ativo Intangível Resolução CMN nº 4.534/2016, CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subseqüente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 33 - Benefícios a Empregados CMN nº 4.424/15; Pronunciamento Conceitual Básico (R1) - Estrutura Conceitual para Elaboração e divulgação de Relatório Contábil-Financeiro - Resolução CMN nº 4.144/ Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez 6 de 20

8 do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL UNICOOB e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. j) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ( pro rata temporis ), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. 7 de 20

9 l) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. m) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. q) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). r) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 30 de Junho de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. 8 de 20

10 s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de Junho de Títulos e valores mobiliários Em 30 de Junho de 2017 e 2016, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas: Título De Renda Fixa TOTAL Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários CDI, no SICOOB CENTRAL UNICOOB. 5. Relações interfinanceiras Em 30 de junho de 2017 e 2016, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Centralização Financeira - Cooperativas TOTAL (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL UNICOOB conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/ Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade: 30/06/2017 Modalidade 30/06/2016 Circulante Não circulante Total Adiantamento a Depositante Empréstimos Títulos Descontados Financiamentos (-) Provisões para Operações de Crédito (690) (680) (1.370) (1.048) TOTAL de 20

11 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / Percentual A.D / Cheque Especial Empréstimo / TD Financiamentos Financiamentos Total em Provisões Total em Provisões de Risco / Situação / Conta Garantida Rurais 30/06/ /06/ /06/ /06/2016 AA - Normal A 0,5% Normal B 1% Normal B 1% Vencidas C 3% Normal C 3% Vencidas D 10% Normal D 10% Vencidas E 30% Normal E 30% Vencidas F 50% Normal F 50% Vencidas G 70% Normal G 70% Vencidas H 100% Normal H 100% Vencidas Total Normal Total Vencidos Total Geral (1.126) Provisões (1.213) (73) (84) 0 (1.370) (1.126) Total Líquido c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total Adiantamento a Depositante Empréstimos Títulos Descontados Financiamentos TOTAL d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Descrição Conta Corrente Empréstimo / Financiamento Título Descontado Crédito Rural 30/06/2017 % da Carteira Setor Privado - Comércio % Setor Privado - Serviços % Pessoa Física % Outros % TOTAL % e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Saldo Inicial Constituições Reversões (7.478) (5.979) Transferência para prejuízo (575) (167) TOTAL de 20

12 f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 30/06/2017 % Carteira Total 30/06/2016 % Carteira Total Maior Devedor 907 3% 181 1% 10 Maiores Devedores % % 50 Maiores Devedores % % g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Saldo inicial Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período (40) (119) Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas (1) (18) TOTAL Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Modalidade 30/06/ /06/2016 Avais E Fiancas Honrados Rendas A Receber Diversos (-) Provisoes Para Outros Creditos (238) (132) TOTAL (a) Em Devedores por Depósitos em Garantia estão registrados depósitos judiciais para ações trabalhistas e cíveis. 8. Outros valores e bens Despesas Antecipadas TOTAL a) Registram-se no grupo, as despesas antecipadas, referentes aos prêmios de seguros, contribuição cooperativista, IPTU. 9. Investimentos O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL UNICOOB e ações do BANCOOB. Participações em cooperativa central de crédito Participações inst financ controlada coop crédito Outras participações 1 - TOTAL de 20

13 10. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Taxa Depreciação Imobilizado em Curso Edificações % Instalações % Móveis e equipamentos de Uso % Sistema de Comunicação % Sistema de Processamento de Dados % Sistema de Segurança % (-) Total Depreciação Acumulada (1.505) (848) - TOTAL (a) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas. 11. Relações Interdependências Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem. 12. Depósitos É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora. Depósito à Vista Depósito a Prazo TOTAL Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n 4.284/13. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos. Descrição 30/06/2017 % Carteira Total 30/06/2016 % Carteira Total Maior Depositante 860 9% 380 8% 10 Maiores Depositantes % % 50 Maiores Depositantes % % 12 de 20

14 13. Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições Taxa Vencimento 30/06/ /06/2016 COOPERATIVA CENTRAL 1,82 12/07/ TOTAL Outras Obrigações 14.1 Sociais e Estatutárias Resultado De Atos Com Associados - 81 Resultado De Atos Com Não Associados Gratificações E Participações A Pagar 36 0 Cotas De Capital A Pagar TOTAL (a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. (b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados Fiscais e Previdenciárias As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Impostos E Contribuições Sobre Lucros A Pagar Impostos e contribuições a recolher TOTAL Diversas Obrigações Por Aquisição De Bens E Direitos 1 64 Obrigações Por Prestação De Serviços De Pagamento Provisão Para Pagamentos A Efetuar (a) Provisão Para Passivos Contingentes Provisão Para Garantias Financeiras Prestadas 27 0 Credores Diversos - País TOTAL de 20

15 (a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas com folha de pagamento e despesas administrativas. 15. Instrumentos financeiros O SICOOB UNIDAS opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. 16. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. No 1º semestre de 2017, a Cooperativa diminuiu seu capital social no montante de R$ (2.189). Capital Social Associados b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 40%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 29 de abril de 2017, os cooperados deliberaram pela transferência de perdas do exercício de 2016 para o fundo de reserva no valor de R$ de 20

16 17. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição Receita de prestação de serviços Despesas específicas de atos não cooperativos (90) (65) Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos (71) (42) Resultado operacional Receitas (despesas) não operacionais, líquidas (62) 50 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (31) (23) Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) Outras receitas operacionais Recuperação de encargos e despesas Receitas financeiras de depósitos intercooperativos Outras rendas operacionais TOTAL Outras despesas operacionais Descontos concedidos - operações de crédito Contribuição ao fundo garantidor de depósitos 10 1 Multa e juros diversos 9 6 Passivos contingentes 2 - Cancelamento - tarifas pendentes Fundo de desenvolvimento 7 - Outras despesas operacionais Contribuição ao fundo tecnologia da informação Outras contribuições Diversas 28 2 Perdas - fraudes internas 1 - Perdas - fraudes externas 6 - Perdas - práticas inadequadas 67 - TOTAL Resultado não operacional Descrição Outras Receitas Não Operacionais Outras Despesas Não Operacionais (82) (71) Resultado Líquido (62) Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. 15 de 20

17 As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Depósitos a vista 17 - Pessoas físicas 17 - Depósitos a prazo Pessoas físicas - taxa pós-fixada Operações de crédito Remuneração de empregados e administradores - pessoas-chave Adicionalmente, as cooperativas realizam transações com a Central das Cooperativas de Crédito do Estado do Paraná - Sicoob Central Unicoob: Centralização financeira - cooperativas Remuneração da Centralização Financeira As despesas do Sicoob Central Unicoob são rateadas mensalmente para as cooperativas a ela filiadas de acordo com os critérios abaixo: (a) Despesas de pessoal alocáveis - o valor total dos custos com pessoal é dividido de acordo com os indicadores preestabelecidos. (b) Despesas fixas e de diretoria - é dividida em partes iguais para as cooperativas, considerando-se quantidade de singulares. (c) Demais despesas não alocáveis - as despesas não alocáveis vão compor o valor global, sendo rateado pelo critério de 50% proporcional aos recursos administrados e 50% pela carteira de crédito. No semestre findo em 30 de junho de 2017, o valor de despesa rateada para a cooperativa foi de R$ 374 (2016 R$ 254), alocadas no grupo "Despesas administrativas" na demonstração de sobras ou perdas. 22. Cooperativa Central A COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO PARÁ - SICOOB UNIDAS - SICOOB UNIDAS, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCC UNICOOB - SICOOB CENTRAL UNICOOB, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL UNICOOB é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. 16 de 20

18 Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL UNICOOB a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB UNIDAS responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL UNICOOB perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL UNICOOB, em 30/06/2017, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 25/08/2017 com opinião sem modificação. 23. Gerenciamento de Risco 23.1 Risco operacional As diretrizes e responsabilidades aplicáveis ao gerenciamento do risco operacional das entidades do Sicoob encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional, aprovada no âmbito dos respectivos órgãos de administração (Conselho de Administração ou, na inexistência desse, Diretoria) das entidades do Sicoob, é revisada, no mínimo, anualmente por proposta da área responsável pelo gerenciamento do risco operacional do Sicoob Confederação, em decorrência de fatos relevantes e por sugestões encaminhadas pelas cooperativas do Sicoob. O gerenciamento de risco operacional do Sicoob é realizado de forma centralizada pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), o qual consiste em: a) A avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. b) As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. c) Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. d) A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). e) Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/06, encontra-se disponível no sítio do Sicoob ( relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional Risco de Mercado e de Liquidez O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do SICOOB UNIDAS objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007 e 4.090/ de 20

19 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB UNIDAS aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no BANCOOB, que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio eletrônico No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o SICOOB UNIDAS possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade Risco de Crédito O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB UNIDAS objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB UNIDAS aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do SICOOB, centralizada no BANCOOB, a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sitio eletrônico Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o SICOOB, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB UNIDAS possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade Gerenciamento de capital A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB UNIDAS objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, SICOOB UNIDAS aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do SICOOB, centralizada no SICOOB CONFEDERAÇÃO, a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sitio eletrônico O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do SICOOB com objetivo de: 18 de 20

20 (a) Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do SICOOB estão sujeitas; (b) Planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do SICOOB; e (c) Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. Adicionalmente são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do SICOOB. 24. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 30 de Junho de 2016, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 2.280, referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 26. Seguros contratados Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 26. Índice de Basileia As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 3444, de 28 de fevereiro de 2007, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo cálculo dos limites: Descrição Limites operacionais Patrimônio de Referência (PR) Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) Índice de Basileia (mínimo 13%) - % 61,08% 91,79% Imobilizado para cálculo do limite Índice de imobilização (limite 50%) - % 27,06% 19,62% 27. Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica do SICOOB UNIDAS, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas possíveis processos, totalizando R$ Benefícios a empregados Encontra-se provisionada na demonstração de sobras e perdas um valor relativo à provisão de participação dos colaboradores no resultado (PLR). Essa provisão é realizada de acordo com o disposto na Lei n o , de 19 de dezembro de de 20

21 A PLR é uma modalidade de remuneração variável que não se incorpora aos salários dos empregados e está atrelada à performance da Cooperativa. A legislação determina que o pagamento seja efetuado de acordo com regras previamente estabelecidas por meio de Acordo Coletivo de Trabalho homologado junto ao sindicato da categoria e devidamente registrado no Ministério do Trabalho. Em 30 de junho de 2017, o valor provisionado é de R$ 36 (2016 Não houve provisão) registradas na rubrica Gratificações e participações a pagar. BELÉM-PA, 30 de Junho de 2017 Pedro Paulo Barbosa Lima Diretor de Negócios CPF Gabriel Amauri Mattana Contador CRC /O-8 PR CPF de 20

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