NBC TA 500- Definições

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1 NBC TA 500- Definições Evidência de Auditoria Informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião Especialista da administração Pessoa ou organização com especialização em uma área, que não contabilidade ou auditoria Suficiência da Evidência de Auditoria Medida da quantidade da evidência de auditoria

2 Evidência de Auditoria Suficiência e Adequação Suficiência A suficiência e adequação de evidência de auditoria estão inter-relacionadas Medida da quantidade de evidência de auditoria Afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção Afetada pela qualidade de tal evidência Obter mais evidência de auditoria não compensa a sua má qualidade

3 Evidência de Auditoria Suficiência e Adequação Adequação Medida da qualidade de evidência de auditoria A sua relevância e confiabilidade para fornecer suporte às conclusões em que se fundamenta a opinião do auditor Influenciada pela sua fonte e pela sua natureza Depende das circunstâncias individuais em que é obtida

4 Confiabilidade das evidências Evidências são mais confiáveis quando: 1. obtidas de fonte externa e independente 2. obtidas diretamente do que por inferência ou indagação 3. obtidas internamente quando o controle interno for eficaz 4. documentada do que verbal e 5. originais em vez de fotocópias

5 NBC TA Seção 500 (Evidências de Auditoria) Indagação Inspeção Observação (NBC TA 501) Confirmação Externa (NBC TA 505) Recálculo Reexecução Procedimentos Analíticos (NBC TA 520) Objetivo do auditor é definir e executar procedimentos que lhe permitam obter evidência apropriada e suficiente para fundamentar sua opinião

6 Especialista da Administração Para fins desta norma, especialista é uma pessoa ou organização com especialização em uma área que não seja contabilidade ou auditoria Especialista da administração é utilizado pela administração para ajudá-la na elaboração das demonstrações financeiras, naquilo que se refere à sua área de especialização

7 NBC TA Objetivo O auditor visa obter evidência de auditoria apropriada e suficiente com relação à: Existência e condições do estoque Totalidade dos litígios e reclamações envolvendo a entidade Apresentação e divulgação de informações por segmentos em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável

8 Estoques Sempre que o estoque for relevante para as demonstrações financeiras (em empresa mercantil), normalmente é relevante) O auditor deve obter evidência de auditoria apropriada e suficiente com relação à existência e condições do estoque, mediante: acompanhamento da contagem física dos estoques (ou testes alternativos) A execução de procedimentos de auditoria nos registros finais de estoque da entidade determinando se refletem precisamente os resultados reais da contagem de estoque.

9 Requisitos das NBC TA 501 Litígios e reclamações Identificar a existência de litígios e reclamações Obtenção de informações de advogados Obtenção de representações formais Formar sua opinião de forma independente ou Apontar no seu relatório as razões (limitações)

10 NBC TA Litígios e Reclamações Podem ter efeito relevante sobre as demonstrações contábeis Podem requerer sua divulgação ou contabilização nas demonstrações contábeis O auditor deve definir e executar procedimentos de auditoria tentando identificar litígios e reclamações, envolvendo a entidade, passíveis de gerar um risco de distorção relevante, incluindo: - Indagação à administração, jurídico, RH e a outros dentro da entidade - Revisão das contas de despesas legais - Revisão das atas de reuniões dos responsáveis pela governança e correspondências entre a entidade e os seus consultores jurídicos

11 Época da realização de análises Tendência é cada vez maior de realização de trabalhos extensos em visita preliminar, inclusive obtenção de informações dos advogados, obtendo-se, em data próxima da emissão do relatório, confirmação dos advogados que as respostas dadas anteriormente continuam válidas

12 Circularização ou carta de indagação aos advogados Elaborada pela administração Enviada pelo auditor Solicita a comunicação direta ao auditor. Essa carta de indagação pode ser genérica (não apresenta nenhuma informação sobre as causas) ou específica (quando inclui o assunto a ser questionado)

13 Representações sobre Litígios e Reclamações O auditor deve solicitar que a administração e os responsáveis pela governança forneçam representações formais da divulgação e contabilização de todos os possíveis ou reais litígios e reclamações.

14 Informações por segmento Devem ser elaboradas de acordo com o CPC 22 Segmento operacional é um componente que: 1. desenvolve atividades de negócio em que pode obter receitas e incorre em despesas, inclusive internamente em relação aos demais componentes 2. resultado do segmento é revisto e monitorado pelo gestor das operações para tomada de decisão 3. existe informação financeira individualizada para o segmento

15 Confirmações Externas É especificada na NBC TA 500 como uma evidência muito importante de auditoria A evidência de auditoria é mais confiável quando é obtida de fontes independentes externas à entidade

16 NBC TA Definições Confirmação externa É a evidência de auditoria obtida como resposta por escrito direta para o auditor de um terceiro (a parte que confirma), em papel, no formato eletrônico ou outro meio. Solicitação de confirmação positiva É a solicitação de que a parte que confirma responda diretamente ao auditor indicando se concorda ou discorda das informações na solicitação, ou forneça as informações solicitadas.

17 NBC TA Definições Solicitação de confirmação negativa É a solicitação de que a parte que confirma responda diretamente ao auditor somente se discorda das informações fornecidas na solicitação. Resposta não recebida É quando a parte que confirma não responde ou quando responde de maneira incompleta a uma solicitação de confirmação positiva, independentemente se a carta foi ou não devolvida pelo correio, pelo fato do destinatário não ter sido localizado. Exceção É a resposta que indica uma diferença entre as informações para as quais se solicitou confirmação ou diferença entre os registros da entidade e as informações fornecidas pela parte que confirma.

18 Requisitos relacionados com a NBC TA 505 Requisitos específicos ao procedimento de confirmação externa Recusa da administração em permitir que o auditor envie solicitações de confirmação Resultado dos procedimentos de confirmação externa Confirmação negativa Avaliação da evidência obtida

19 Respostas não recebidas Quando o auditor conclui pela utilização do processo de confirmação externa é porque ele considerou que esse era o procedimento mais eficaz. Se ele não obtém a resposta, ele deve aplicar outros procedimentos alternativos que lhe forneçam o mesmo nível de segurança. Para conseguir esse mesmo nível de segurança, ele talvez tenha que estender o teste para outros aspectos além da liquidação subsequente, evidência da venda, evidência de pedido de compra e etc. (Exemplificar) Teste alternativo não deve envolver teste de amostra de amostra

20 Exceções ou divergências apontadas Exceção é a resposta que indica uma divergência entre as informações para as quais se solicitou confirmação ou diferença entre os registros da entidade e as informações fornecidas pela parte que confirma. Como os auditores devem tratar as exceções? As exceções podem indicar distorções ou possíveis distorções nas demonstrações contábeis. Quando uma distorção é identificada, o auditor DEVE avaliar se essa distorção é indicativa de fraude. Além disso, elas podem indicar deficiências no controle interno. Como o auditor deve tratar as informações adicionais que surgem em respostas, como por exemplo, fatura paga em tal data?

21 Confirmação Negativa É a solicitação de que a parte que confirma responda diretamente ao auditor somente se discorda das informações fornecidas na solicitação. As confirmações negativas fornecem evidência de auditoria menos persuasiva que as confirmações positivas.

22 NBC TA 520 Procedimentos Analíticos De forma similar às indagações, os procedimentos analíticos são utilizados em todas as fases de um trabalho de auditoria Planejamento Execução de testes como procedimento substantivo Conclusão (consistência das DFs) A norma apresenta os objetivos de sua aplicação, tanto na fase de execução (como teste substantivo) como na fase de conclusão. Os requisitos da norma estão relacionados com esses dois objetivos e com o resultado apresentado pela sua aplicação

23 Seleção do tipo de procedimento analítico Princípios básicos para utilizá-los de forma eficaz e eficiente Grandes volumes de operações ou transações que seguem uma tendência e podem ser previsíveis. Quanto mais o auditor conhecer a entidade melhor será direcionada a aplicação do procedimento. Administração da entidade é quem mais conhece a entidade, portanto, o auditor deve entender e considerar os parâmetros que ela usa para monitorar as atividades. Exemplos (taxa de ocupação em hotéis, avião ou em firma de auditoria) Dados precisam ser confiáveis (impacto de serem usados pela administração e teste sobre a fonte de informações e controles sobre eles) Dados desagregados são mais confiáveis do que quando estão agregados.

24 Natureza das Estimativas Contábeis Boa parte dos itens das demonstrações contábeis não podem ser mensurados precisamente, e por isso requerem da administração o uso de estimativas. O que diferencia as estimativas entre si é o grau de incerteza contido em cada uma, que por sua vez, indicará o nível de risco de auditoria existente em cada uma. Exemplo: Estimativas contábeis do valor justo de um ativo financeiro Instrumento altamente negociado no mercado com valor facilmente obtido em virtude da alta liquidez ou informações disponibilizadas pelo mercado versus Instrumento financeiro exótico específico e sem similar no mercado.

25 Objetivo da NBC TA 540 Objetivo do auditor é obter evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre: Se as estimativas, registradas ou divulgadas nas demonstrações contábeis estão razoáveis; Se as respectivas divulgações são adequadas num contexto de estrutura de relatório financeiro aplicável. Estrutura de relatório financeiro aplicável: normas brasileiras de contabilidade, normas internacionais de contabilidade, normas norte-americanas de contabilidade. Cada uma vai nortear as exigências específicas para as estimativas, bem como suas respectivas divulgações.

26 Objetivo da NBC TA 540 É importante frisar que os objetivos a serem atingidos pelo auditor e as suas responsabilidades com as estimativas se aplicam ao momento em que ele está concluindo o trabalho executado... pois é muito fácil, decorrido algum tempo, e quando já se conhece o desfecho final, apontar eventual problema na estimativa. Estimativas envolvem premissas sobre incertezas na época em que foi realizada, não podendo ser requerido do auditor exercícios de futurologia

27 Definições para entendimento da norma Valor Justo - O Apêndice da NBC TA 540 reproduz a definição de valor justo contida no Pronunciamento 38 do CPC, que trata de Instrumentos Financeiros, aprovado pelo CFC como sendo: o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo ser liquidado, entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, em uma transação em que não há favorecidos. O conceito de valor justo normalmente supõe uma transação corrente, em vez de uma liquidação em alguma data no passado ou futuro. Dessa forma, o processo de mensuração do valor justo é uma busca pelo preço estimado pelo qual a transação ocorreria.

28 Definições para entendimento da norma Estimativa contábil é a aproximação de um valor monetário na ausência de um meio de mensuração preciso. Este termo é usado para um valor mensurado do valor justo quando existe incerteza de estimativa, bem como para outros valores que requerem estimativas. Estimativa pontual ou intervalo é o valor, ou intervalo de valores, respectivamente, derivado de evidências de auditoria, portanto, elaborada pelo auditor, para uso na avaliação da estimativa pontual da administração. Incerteza de estimativa é a suscetibilidade da estimativa contábil e das respectivas divulgações à falta de precisão inerente em sua mensuração.

29 Definições para entendimento da norma Tendenciosidade da administração é a falta de neutralidade da administração na elaboração e apresentação de informações. Estimativa pontual da administração é o valor selecionado pela administração para registro ou divulgação nas demonstrações financeiras como estimativa contábil. Desfecho de estimativa contábil é o valor monetário real resultante da resolução da transação, evento ou condição de que trata a estimativa contábil.

30 Requisitos da NBC TA 540 Procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas ao processo de estimativa Identificação e avaliação de riscos de distorção relevante Respostas aos riscos identificados de distorção relevante Procedimentos substantivos adicionais para responder aos riscos significativos Avaliação da razoabilidade da estimativa contábil e determinação de distorção Divulgações relacionadas com estimativa contábil Indicadores de possível tendenciosidade da administração Representações formais Documentação

31 Partes Relacionadas Introdução Partes Relacionadas se caracterizam pela não existência de independência entre elas, portanto, geralmente as estruturas de relatório financeiro especificam como elas devem ser contabilizadas e divulgadas. Definição Estrutura Conceitual emitida pelo CPC e aprovada pelo CFC e reguladores não as define de forma específica, todavia, o CPC tem Pronunciamento específico (CPC 5) para essas transações

32 Definição Parte Relacionada Parte relacionada uma pessoa ou outra entidade que tem controle ou influência significativa, direta ou indiretamente, por meio de um ou mais intermediários, sobre a entidade que reporta; outra entidade sobre a qual a entidade que reporta tem controle ou influência significativa, direta ou indiretamente, por meio de um ou mais intermediários; ou outra entidade que está sob controle comum juntamente com a entidade que reporta, por ter: - controlador comum; - proprietários que são parentes próximos; ou - administração-chave comum Entidades que estão sob o controle comum de um Estado geralmente não são consideradas partes relacionadas a menos que se envolvam em transações significativas ou compartilhem recursos em medidas significativas.

33 Responsabilidades da Administração e do Auditor A responsabilidade primária pela identificação das partes relacionadas, das transações realizadas e dos saldos existentes entre elas, incluindo a sua adequada divulgação nas demonstrações financeiras é da Administração da entidade. Por sua vez, o auditor tem a responsabilidade de aplicar procedimentos de auditoria direcionados para identificar, avaliar e responder aos riscos de distorção relevante decorrentes da não contabilização ou da não divulgação apropriada dessas partes relacionadas e das transações realizadas ou dos saldos entre elas.

34 Requisitos da NBC TA 550 Os requisitos estão relacionados com: Procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas Respostas aos riscos de distorção relevantes Avaliação da contabilização e da divulgação dos relacionamentos e das transações Obtenção de representações formais Comunicação com os responsáveis pela governança Documentação desses requisitos

35 NBC TA 560 Objetivos do auditor e requisitos da norma Objetivos do auditor independente -Obtenção de evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre os eventos ocorridos entre a data das demonstrações e a data do relatório do auditor, de forma a concluir se eles estão apropriadamente contabilizados ou divulgados, conforme requerido pela estrutura de relatório financeiro aplicável Requisitos da NBC TA Eventos ocorridos entre a data das demonstrações e a data do relatório do auditor independente 2. Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor após a data do seu relatório, mas antes da sua divulgação (publicação) 3. Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor após a divulgação das demonstrações financeiras

36 Linha do Tempo Período do Evento Subsequente para o auditor 01/01/20X 31/12/20X010/02/20X1 31/03/20X1 0 Período Auditado 15/04/20X1 Publicação das DC s Autorização para conclusão das DC s (aprovação da diretoria) Emissão do Relatório de auditoria em 31/3 e publicação em 15/4/X1

37 NBC TA 570 Continuidade Operacional Introdução e Responsabilidades da Administração e dos Auditores O item 23 da Estrutura Conceitual estabelece que, na falta de indicação em contrário, as DFs devem ser elaboradas no pressuposto de que continuará operando em um futuro previsível Por sua vez, o item 25 do CPC 26 (Apresentação das demonstrações contábeis) estabelece que a administração deve avaliar a capacidade da entidade continuar em operação no futuro previsível e elaborar as DFs no pressuposto da continuidade, exceto se ela tem intenção de liquidar a entidade ou cessar as operações Nessa avaliação, se forem identificadas incertezas relevantes relacionadas com a continuidade, elas devem ser divulgadas

38 NBC TA 570 Continuidade Operacional Quando as demonstrações financeiras não forem elaboradas de acordo com o referido pressuposto, a administração deve divulgar, juntamente com a base de elaboração, a razão pela qual não se pressupõe a continuidade da entidade. O item 26 do CPC 26 estabelece que o período mínimo de análise é de 1 ano a partir da data das DFs Por sua vez, a NBC TA 200 estabelece a linha divisória entre as responsabilidades da administração e dos auditores independentes, conforme próximo slide

39 Responsabilidades Análise e julgamento sobre a continuidade para elaboração das DFs é da administração, enquanto que cabe ao auditor: Obter evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre o uso do pressuposto da continuidade na elaboração das DFs Concluir se existe incerteza significativa sobre a continuidade Determinar as implicações desse assunto no relatório de auditoria sobre as DFs

40 Requisitos da NBC TA 570 Procedimentos de avaliação de risco e atividades relacionadas Revisão da avaliação da administração Período posterior à avaliação elaborada pela administração Procedimentos adicionais de auditoria quando são identificados eventos ou condições que coloquem dúvidas quanto à capacidade de continuidade da entidade Conclusão e relatório de auditoria Uso apropriado do pressuposto de continuidade operacional Uso inapropriado do pressuposto de continuidade operacional Relutância da administração em elaborar ou estender sua avaliação Comunicação com os responsáveis pela governança Atraso significativo na aprovação das demonstrações contábeis

41 Introdução à Norma 580 Representações da administração São importantes fontes de evidência de auditoria mas não são evidências apropriadas e suficientes por si só. Não substituem procedimentos necessários de auditoria aplicados pelo auditor Atestam que a administração e a governança da entidade cumpriram com suas responsabilidades Suportam outras evidências de auditoria Ao não recebê-las, o auditor tem uma limitação no alcance de seu trabalho para o qual não existe procedimento alternativo

42 Requisitos da NBC TA 580 Membros da administração aos quais são solicitadas representações formais Representações formais sobre a responsabilidade da administração Outras representações formais Data e período abrangido pelas representações formais Forma das representações formais Dúvida quanto à confiabilidade das representações formais e representações solicitadas e não recebidas

43 Membros da Administração que Devem Fornecer Representações Formais O auditor solicita representações dos membros da administração responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis Presidente da Entidade Executivo Principal ou Gerente Geral ou CEO Diretor Financeiro ou Principal executivo financeiro da entidade Principais executivos Contabilista Responsável

44 NBC TA 530 Evidências de Auditoria (Amostragem)

45 Introdução Exemplo de critério de Seleção Antes de entrar na discussão da norma, vamos imaginar uma situação que ocorre com certa frequência em que o auditor está testando adições ao imobilizando e decide selecionar para teste todas as adições acima de um valor X. Esse critério como regra geral é inadequado pois não deu chance para que todas as adições fossem selecionadas. Dessa forma, o auditor pode concluir sobre a amostra testada mas não para a população como um todo Objetivo da NBC TA Proporcionar uma base razoável para o auditor concluir sobre uma população da qual uma amostra foi selecionada, o que requer alguns conhecimentos básicos de estatistica e da teoria das probabilidades.

46 Amostragem em auditoria É a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de uma população relevante para fins de auditoria. Ao efetuar testes de controle como parte distinta das indagações e procedimentos de observação sobre transações que deixam uma trilha de auditoria, é necessário usar técnicas de amostragem de auditoria. A norma trata da utilização de métodos estatísticos e não estatísticos.

47 Definições População É o conjunto completo de dados sobre o qual o auditor quer concluir mediante a execução de testes de uma amostra (parte da população) Exemplo: Ao testar um controle específico destinado a assegurar que todas as remessas são faturadas, não seriam detectados erros tirando amostras dos itens faturados, pois alguns pedidos podem ter sido remetidos, mas não faturados. A população adequada seria normalmente a que compreende todos os itens embarcados selecionados de uma outra base que não os itens faturados. A identificação correta da população que se quer testar é extremamente importante.

48 Definições Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos em uma amostra selecionada de forma que todas as unidades da população tenham a mesma chance de serem selecionadas. Ela pode ser estatística (observa o princípio da aleatoriedade) ou não estatística e o resultado atingido é determinado pela teoria da probabilidade

49 Definições Amostragem estatística É a amostra selecionada cientificamente de forma aleatória ou randômica, e quando se usa da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração do risco de amostragem. Amostragem não-estatística Como ela não obedece o critério de aleatoriedade e não proporciona chance de todos os itens serem selecionados, não existem regras que especifiquem quando podem ou não ser aplicada. Assim, o seu uso é restrito e deve ser precedido do cuidado para que não se cometa erro

50 Definições Teoria da probabilidade permite que se calcule a chance de ocorrência de um experimento aleatório, que no caso específico de uma auditoria, permite ao auditor formar sua conclusão sobre a população, embora esteja sujeita ao risco de amostragem Anomalia é uma distorção ou desvio acidental que efetivamente não representa distorção ou desvio e, portanto, desconsiderado na formulação da conclusão ou projeção de distorções

51 Definições Risco de amostragem É o risco de que uma amostra, mesmo que adequadamente selecionada não identifique erros na população, levando o auditor a uma conclusão diferente da que seria obtida se fosse examinado 100% da população. Em outras palavras é o auditor concluir que algo errado está certo ou viceversa. O risco de amostragem pode conduzir a dois tipos de erro. O primeiro atinge a eficácia do trabalho (o controle é considerado mais efetivo do que realmente é ou a distorção existe mas não é detectada) e o segundo atinge a eficiência do trabalho (o controle é considerado menos eficaz do que realmente é, levando o auditor a estender os trabalhos, gastando mais horas do que o necessário

52 Definições Estratificação Processo de dividir a população em subpopulações, cada qual contendo unidades de amostragem com característica homogênea, permitindo uma análise mais adequada da população. Bastante utilizado na prática (exemplo itens chave), permitindo melhoria da eficácia e da eficiência Distorção tolerável (DT) É um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível adequado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na população. (DT representa a materialidade para execução da auditoria) Taxa tolerável de desvio É a taxa de desvio dos procedimentos de controles internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível adequado de segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população.

53 Determinação da Amostra Ao determinar uma amostra, o auditor deve considerar os fins específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria que deve alcançar esses fins. A consideração do auditor sobre a finalidade do procedimento de auditoria inclui um claro entendimento do que constitui desvio ou distorção, de modo que essas condições e somente elas que são relevantes para a finalidade são consideradas na avaliação de desvios ou na projeção de distorções. Ao planejar os testes deve-se definir com cuidado o que são erros ou desvios em relação aos objetivos do teste.

54 Exemplo de exceções que não representam erro ou desvio No processo de circularização de saldos de contas a receber, as respostas que identificam que uma conta foi paga em data posterior (fazia parte do saldo) ou mesmo que seja antes, mas que o banco só creditou posteriormente não representam erros (exceções) que devam ser utilizadas no processo de projeção de erros, ou seja são anomalias do processo.

55 Requisitos da NBC TA 530 Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste Execução de procedimentos de auditoria Análise e natureza e causa de desvios e distorções Projeção de distorções Avaliação do resultado da amostragem na auditoria

56 Tamanho da Amostra O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra. A determinação do tamanho da amostra depende da característica da população e da finalidade do procedimento de auditoria. Algumas fraudes não foram detectadas pelos auditores por não tomarem o cuidado de se assegurar que estavam trabalhando com a população total.

57 Determinação do tamanho da amostra A norma 530 apresenta os conceitos estatísticos que estão relacionados com essa determinação e tabelas com fatores que influenciam essa determinação, mas não explica de forma objetiva e prática como se chega ao tamanho da amostra. Por sua vez, a norma 320 explica como se determina a materialidade a ser aplicada, em particular a materialidade para a execução da auditoria que representa a distorção tolerável (DT), menciona que ela afeta o tamanho da amostra, mas também não demonstra como se chega ao tamanho. Assim, além dos conceitos apresentamos nos próximos slides os passos para determinar o tamanho da amostra

58 Fatores que afetam o tamanho da amostra para testes de controle Quanto mais segurança o auditor quer obter sobre a efetividade do controle, maior é a amostra. Quanto maior for a confiança que ele quer depositar nos controles maior é a amostra Aumento na taxa tolerável de desvio reduz o tamanho da amostra Aumento na taxa esperada de desvio da população aumenta a amostra Aumento no nível de segurança desejado, aumenta o tamanho da amostra Aumento na quantidade de itens da população geralmente não provoca efeito no tamanho da amostra. Em grandes populações, o aumento é desprezado e em pequenas utiliza-se formas alternativas de seleção

59 Fatores que afetam o tamanho da amostra em testes de detalhes (substantivos) Aumento na avaliação de risco, aumenta o tamanho da amostra Aumento na aplicação de outros testes substantivos (exemplo procedimentos analíticos), reduz o tamanho da amostra Aumento desejado no nível de segurança, aumenta o tamanho Aumento na distorção tolerável (maior materialidade) reduz amostra Estratificação da população geralmente reduz a amostra Aumento na quantidade de itens da população geralmente tem efeito similar ao do teste de controle, todavia quando o aumento é no valor monetário da população geralmente aumenta a amostra, pois o item passa a ser mais relevante em relação aos valores estabelecidos de materialidade

60 Passos práticos para determinação do tamanho da amostra (1/3) As grandes firmas de auditoria possuem em suas metodologias aplicativos que mediante a entrada das variáveis apuram automaticamente o tamanho da amostra Na essência o Tamanho da amostra (N) = População a ser testada dividido pelo intervalo amostral (IA) IA = Representa a distorção tolerável (DT ou materialidade para a execução da auditoria) dividida pelo fator de confiança (FC) FC varia de acordo com o nível de confiança desejado. Um nível de confiança de 95 significa que se um teste for feito 100 vezes, em 95 vezes ele será preciso

61 Passos práticos para determinação do tamanho da amostra (2/3) Associando o conceito estatístico ao objetivo da auditoria, temos que se existir uma distorção, o nível de confiança de 95 significa que em 95% das vezes ela será detectada. O nível de confiança é estabelecido mediante julgamento do auditor e depende de fatores como experiência anterior do auditor na entidade, grau de evidência obtido em outros procedimentos substantivos (procedimentos analíticos) e o resultado alcançado na avaliação dos controles internos De acordo com tabela estatística o nível de confiança de 95 tem um FC de 3.0

62 Passos práticos para determinação do tamanho da amostra (3/3) Exemplo numérico Dados para cálculo: Materialidade no Planejamento (MP) = 5% do lucro (R$ ) Materialidade para a execução da auditoria (DT) = 50% da MP = R$ Valor da população total das contas a receber = R$ Itens chave da população (seleção direcionada) = R$ Intervalo amostral (IA) = DT dividido pelo FC para o nível de confiança de 95, portanto dividido por 3 = Como a população a ser testada é a população total menos os itens-chave, ela é = = dividido pelo IA de = 27,77 ou 28 itens

63 Seleção dos Itens para Teste Os itens selecionados devem ser representativos da população submetida a teste. As técnicas de auditoria assistidas por computador (TAAC) podem constituir um meio mais eficaz e eficiente de selecionar itens de amostra do que os métodos manuais. Principais métodos para selecionar amostras, além dos itens-chave (que leva em consideração o valor) correspondem ao uso de: Seleção aleatória Seleção sistemática Seleção ao acaso

64 Resultado da amostragem Projeção de Distorções O auditor ao identificar distorções em uma amostra deve projetá-la para a população Exemplo prático de projeção de distorção Projeção de distorção é uma estimativa do auditor e requer a participação da entidade para apurar o valor a ser ajustado Avaliação do resultado do processo de amostragem concluindo sobre: Uso da amostragem forneceu base razoável para fundamentar conclusão sobre a população. Em caso negativo, o auditor deve solicitar à entidade investigações adicionais e modificar a natureza, época e extensão dos procedimentos adicionais de auditoria Altas taxas de desvio em testes de controle ou distorções inesperadamente altas requerem reavaliação do risco

65 NBC TA 600 Auditoria de Grupos Objetivo e conceitos Apresentar os requisitos e os procedimentos a serem observados na auditoria de DF s de grupos de empresas que possuem investimentos avaliados pelo MEP e elaboram demonstrações consolidadas ou de entidades que incluem diversos componentes. Grupos e componentes Controladora e diversas investidas, Investimentos com controle compartilhado, Grupos multinacionais Auditor do grupo e auditor dos componentes

66 NBC TA 600 Divisão de Responsabilidade Não mais permitida a divisão de responsabilidade, portanto, o auditor do grupo (que audita a entidade que consolida ou que aplica o MEP na avaliação do investimento assume total responsabilidade sobre os trabalhos tanto na investidora como em cada um dos seus componentes. Antes dessa norma era comum a divisão de responsabilidade. O auditor do grupo adicionava ao segundo parágrafo do parecer (alcance da auditoria) informações sobre o valor ou o percentual dos ativos, passivos e resultados originados nos componentes que não foram por ele auditados e imputava total responsabilidade sobre esses itens aos outros auditores independentes, conforme exemplo a seguir:

67 Requisitos da NBC TA 600 Na essência, tudo que o auditor faria no trabalho de uma entidade isolada, ele deve fazer olhando o conjunto de entidades (grupo) como se fosse uma única entidade, observando os requisitos a seguir: Responsabilidade (total) Aceitação e continuidade Estratégia global e plano de auditoria Entendimento do grupo, seus componentes e seu ambiente Entendimento sobre os auditores dos componentes (avaliação) Materialidade (conforme NBC TA 320) Respostas aos riscos avaliados (NBC TA 330) Processo de consolidação

68 Requisitos da NBC TA 600 (continuação) Eventos subsequentes (NBC TA 560) Comunicações com os auditores dos componentes Avaliação da suficiência e da adequação da evidência obtida Comunicações com a administração e com a governança Documentação A suficiência e adequação das evidências de auditoria é analisada de acordo com a norma 330. Algumas dessas normas serão analisadas na seção de Execução da Auditoria e outras no tópico de comunicações

69 G1- Quadro Utilização da Auditoria Interna

70 NBC TA 610 Utilização do Trabalho do Auditor Interno A integração entre os trabalhos do auditor interno e auditor externo é bastante salutar e quase sempre gera efeito positivo, desde que observado os cuidados necessários. A Norma em vigor não cobre as situações em que o auditor interno faz parte da equipe, trabalhando sob a supervisão direta do auditor externo. A norma internacional (NBCT A 610) está sendo revisada e será substituída por nova norma que cobrirá esse aspecto, trazendo importantes orientações e os cuidados necessários quando ocorrer a situação do auditor interno trabalhar diretamente sob a supervisão do auditor externo

71 NBCTA 620- Objetivo Objetivos da NBC TA Os objetivos do auditor são: (a) determinar a necessidade de utilizar o trabalho de especialista; e (b) no caso de utilizar o trabalho de especialista do auditor, determinar se o trabalho é adequado para fins da auditoria.

72 G1- Quadro NBCTA 620

73 NBC TA 620 Utilização de especialista Especialização compreende habilidade, conhecimento e experiência em área específica. A norma se aplica às situações de especialização que envolvem outros tipos de conhecimento que não sejam relacionados com contabilidade e auditoria, cuja especialização é do auditor. Essa norma se aplica exclusivamente aos especialistas utilizados pelo auditor independente. A administração da entidade, também, pode utilizar especialistas para ajudá-la na elaboração de suas DFs. Essas situações são analisadas na NBC TA 500

74 NBC TA 620 Utilização de especialista Especialistas podem ser internos ou externos (Atuários, Assuntos legais e tributários, engenheiros avaliadores de bens móveis ou imóveis, avaliadores de instrumentos financeiros). A norma se aplica exclusivamente quando se utiliza especialista externo, uma vez que quando for especialista interno, ele faz parte da equipe (coberto na norma 220 que trata do controle de qualidade no nível do trabalho). O auditor independente assume total responsabilidade sobre o trabalho efetuado pelo especialista externo utilizado pelo auditor, portanto, a exemplo das demais normas da série 600, o auditor deve atentar para os requisitos dessa norma.

75 NBC TA 620 Requisitos Determinação da necessidade de especialista (evolução) Avaliação da competência, habilidade, e objetividade do especialista e planejamento sobre a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria quando for utilizado trabalho de especialista Entendimento sobre a área de especialização Contratação e itens de concordância com o especialista Avaliação da adequação do trabalho do especialista Proibição de divisão de responsabilidade. (Situação específica em que é necessária fazer tal referência, sem reduzir a responsabilidade do auditor)

76 Avaliação dos especialistas e aplicação de procedimentos de auditoria Competência (relacionada com o nível de especialização) Habilidade (capacidade dele exercer a sua competência no trabalho) Objetividade (Possível tendenciosidade em decorrência de conflito de interesse. As ameaças à objetividade não são diferentes daquelas enfrentadas pelo auditor independente, portanto, ele deve iniciar essa análise pelo código de ética aplicável ao profissional específico) A pré condição de atuar de forma objetiva é tão preponderante que ela deve preceder qualquer análise técnica, pois não adianta ter competência e habilidade se não for independente

77 Proibição de divisão de responsabilidade Como o auditor não pode dividir responsabilidade com o especialista, ele não deve citar o trabalho do especialista em seu relatório, todavia, existem situações, geralmente casos de ressalva, em que essa citação é absolutamente necessária para tornar entendível a natureza e o impacto da ressalva. Nessas situações, o auditor deve deixar claro em seu relatório que a citação do trabalho do especialista não reduz a sua responsabilidade sobre a opinião por ele expressa sobre as DFs.

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