PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Inclusão Diretoria de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Departamento de Educação Continuada, Alfabetização de Adultos, Diversidade e Inclusão Diretoria de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas Projeto para Contratação de Profissionais de Apoio cuidadores aos (às) estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento matriculados (as) nas escolas comuns da rede pública municipal de ensino de Contagem Equipe Responsável Diretoria de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas Departamento de Educação Continuada, Alfabetização de Adultos, Diversidade e Inclusão Secretaria Municipal de Educação de Contagem

2 Contagem Janeiro de 2014 E é como sujeito, e somente enquanto sujeito, que o homem pode realmente conhecer Paulo Freire, Extensão ou comunicação? Política de inclusão do estudante com deficiência nas Escolas Regulares da Rede Municipal de Ensino de Contagem Da Educação Infantil ao Ensino Fundamental 1) A constituição de políticas públicas inclusivas nas escolas do município de Contagem O reconhecimento do direito ao acesso das pessoas com deficiência aos sistemas públicos escolares, como preconizado na Constituição de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente, na LDB de 1996 e enquanto um dos eixo norteadores do Plano Nacional de Educação estabeleceu para os sistemas educacionais um grande desafio, a se considerar a prerrogativa do dever do estado em ofertar a educação básica a todos os sujeitos, conforme descrito a seguir: Como corolário desse direito, é dever do Estado garantir a educação desde a etapa infantil até os níveis mais elevados do saber, do conhecimento científico e da produção artística, segundo a capacidade de cada um. E assim está posto no PNE (BRASIL, 2000, p.12). Em Contagem, neste contexto de democratização da educação, entre os anos de , houve um acréscimo de mais de 450% nas matrículas efetivadas no município, no Ensino Fundamental e a Educação Infantil, de estudantes com deficiência, passando de um total de 242 matrículas em 2005 para 1098 matrículas em 2013 (BRASIL, 2013). A formulação desta política pública representa um desafio: como garantir a expansão da oferta de vagas com qualidade de atendimento. O município de Contagem, ao repensar sua atuação no campo da Educação Inclusiva, constituiu a organização de sua rede de atendimento a partir de três eixos fundamentais: a construção de

3 orientações curriculares, o investimento na reestruturação física e edificação de novos espaços, e a organização de critérios para priorização do acesso. É a partir da experiência neste terceiro eixo, que estabeleceu a compulsoriedade da matrícula do estudante com deficiência nas etapas da Educação Infantil e Ensino Fundamental no sistema público municipal de ensino, como forma de construção de um projeto educacional inclusivo, é que a Secretaria de Municipal de Educação de Contagem propõem o estabelecimento deste projeto. Em 30 de julho de 2012, foi publicada uma Orientação na qual a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEDUC), nos termos da Resolução SEDUC 003/2012 de 25 de junho de 2012, Art. 17, passou a orientar o atendimento de estudantes com deficiências, Transtorno global do Desenvolvimento e Altas Habilidades /Superdotação nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino (CONTAGEM, 2012 a). Esta orientação se organizou em sete eixos na perspectiva de atendimento dos estudantes com deficiência e altas habilidades/superdotação na Rede de Ensino Municipal, sendo eles: o do Princípio, da Definição de quem são as Pessoas com deficiência, o da Avaliação da Aprendizagem do/a Estudante com Deficiência e Transtorno Global do Desenvolvimento e Altas Habilidades, o do Atendimento Educacional Especializado, o da Certificação e Conclusão de Escolaridade, o da Autorização para Implantação das Novas salas de Recursos Multifuncionais do Acompanhamento do Atendimento Educacional ao Estudante com Deficiência. Como princípio ela estabelece a inclusão da pessoa com deficiência na escola de ensino regular comum independente da deficiência apresentada, promovendo o desenvolvimento de suas potencialidades mediante processos de ensino coletivos e garantindo atenção individualizada. As escolas deverão acolher todos(as) os(as) estudantes, na Educação Infantil e Ensino Fundamental inclusive na modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a Secretaria Municipal de Educação/SEDUC deve manter um diálogo permanente com as Unidades Escolares públicas e

4 privadas, pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino, na defesa do caráter compulsório da matrícula para pessoa com deficiência que deverá se efetivar mesmo na falta de vaga disponível, garantindo o direito inalienável à educação. Para tal considera-se que o trabalho pedagógico com os estudantes com deficiências, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação exigem recursos educacionais mais específicos do que são habitualmente oferecidos aos estudantes da mesma idade que não possuem deficiência e que devem ser contempladas na Proposta Pedagógica das Escolas a partir de procedimentos e estratégias diferenciadas que favoreçam o processo de aprendizagem dos(as) estudantes. Os dirigentes escolares, educadores e educadoras, estagiários(as), familiares e membros da comunidade devem contribuir para efetivação desta política e garantir a aprendizagem, permanência com qualidade social e o exercício da cidadania, nas escolas pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino, para estes estudantes. Em relação à organização do Atendimento Educacional Especializado a orientação propõe que sejam estabelecidos grupos de trabalho diferenciados, oficinas pedagógicas de formação e capacitação profissional, além do atendimento complementar ou suplementar considerando-se a integração entre estes. Gruposde Trabalho Diferenciados Complementação/ Suplementação Oficinas Pedagógicas de Formação e Capacitação Profissional Em relação à sistematização e a composição desta forma de atendimento a política pública estabelecida pressupõe que os grupos de trabalho, compostos por

5 profissionais com diferentes funções, organizem-se de forma a privilegiar um trabalho coletivo tanto nas escolas comuns no turno da matrícula quanto na oferta do atendimento educacional especializado como pode ser verificado no diagrama abaixo. Grupos de Trabalho Diferenciados (GTD) Complementação/Suplementação Oficinas Pedagógicas de Formação e Capacitação Profissional Estagiários (as) Intérprete de LIBRAS Instrutor de LIBRAS Guia Intérprete Sala de Recursos Multifuncionais O fertadas no CAIS/APAE e na EM Antônio Calos Lemos O acompanhamento do atendimento educacional do(a) estudante com deficiência implica em ações políticas e pedagógicas que atendam às especificidades desses(as) estudantes. Em relação a esta perspectiva de atendimento uma das experiências mais significativas na trajetória da política de inclusão desta Secretaria Municipal de Educação é o projeto denominado Projeto de Estagiário. Com a previsão da contratação de um estagiário(a) para dar suporte ao professor(a) durante as atividades escolares, em sala de aula. Tal estratégia contribui para o desenvolvimento integral dos(as) estudantes, possibilitando a inclusão escolar com qualidade social através da implementação de uma prática educacional inclusiva que garante respeito à diversidade humana. Para tanto, a Prefeitura Municipal de Contagem, através da Secretaria de Educação, concebeu em 2010 o projeto de estagiários(as) para atuar no atendimento aos(às) estudantes com deficiência na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA), sendo estes(as) estagiários(as) graduandos das áreas de licenciatura. A opção por este perfil profissional justifica-se pelo fato de os(as) aprendizes serem futuros(as) professores(as), o que possibilitará a eles a vivência com a Educação Inclusiva. Ao acompanhar a turma em função do(a) estudante com deficiência que nela está inserido(a) oportunizamos a capacidade de reconhecer os(as) estudantes com deficiência como sujeitos de direitos, capazes de aprender, tornarem-se

6 autônomos, críticos e participativos na comunidade onde vivem. A organização deste projeto ocorre de forma intersetorial sendo executado por meio da Secretaria de Administração e da Secretaria de Educação de Contagem. Cabendo à Secretaria de Administração a disponibilização das listagens dos(as) estudantes, graduandos(as) em curso de licenciatura, que fizeram inscrição no Programa de Estágio, via site da Prefeitura de Contagem, a elaboração e execução do Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório e a assinatura e renovação do Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório. A Secretaria de Educação fica incumbida de realizar levantamentos de demanda de estagiários(as) junto às unidades escolares, através dos Núcleos Regionais de Educação, realização de Entrevista Informativa com os candidatos, ocasião em que é feita a escolha da unidade de atuação, monitoramento da realização do estágio através dos Núcleos Regionais de Educação e da Diretoria de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas, realização de formações periódicas, abordando temas referentes à Educação Inclusiva e substituição dos estagiários(as), quando necessário. É importante ressaltar que em relação ao atendimento educacional dos(as) estudantes com deficiência matriculados na Educação Infantil priorizou-se a contratação de estagiários na perspectiva de atendimento a 100% da demanda apresentada pelas escolas municipais de educação infantil, por considerar-se que a intervenção precoce é um fator preponderante na melhoria do processo de aprendizagem com estes estudantes. O processo de contratação de estagiários exigiu desta Diretoria de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas uma organização dinâmica, considerando não apenas a movimentação dos estagiários no que diz respeito à permanência nas escolas, mas a movimentação dos estudantes no que diz respeito à efetivação de novas matrículas. A parceria estabelecida junto ao Departamento de Gestão de Trabalhadores implicou de forma significativa na organização deste processo como pode ser observado na tabela a seguir. Total de Matrículas Educação Básica Total de Matrículas de Estudantes com Deficiência Número de Estagiários (Dez 2011) Fonte: Adaptado de Brasil (2013); Contagem (2013b).

7 Fomentar uma rede de ensino inclusiva significa fomentar um processo de inclusão processo educacional que visa estender ao máximo a capacidade da criança com deficiência na escola e na classe regular. Envolve fornecer o suporte de serviços da área de Educação Especial através dos seus profissionais. A inclusão é um processo constante que precisa ser continuamente revisto.

8 2) Apresentação e Descrição do Projeto de Contratação de Profissionais de Apoio para estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento matriculados nas escolas comuns da rede pública municipal de ensino de Contagem Justificativa A escola é a instituição responsável por introduzir a criança na vida pública. E você não pode dizer que esse aqui vai ser introduzido na vida pública e esse não, Maria Teresa Eglér Mantoan A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho, nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007, em suas diretrizes estabelece que: Cabe aos sistemas de ensino, ao organizar a educação especial na perspectiva da educação inclusiva, disponibilizar as funções de instrutor, tradutor/intérprete de Libras e guia-intérprete, bem como de monitor ou cuidador dos estudantes com necessidade de apoio nas atividades de higiene, alimentação, locomoção, entre outras, que exijam auxílio constante no cotidiano escolar. Portanto garantindo o direito de acesso e permanência e primando pela qualidade do Sistema Educacional Inclusivo a Secretaria Municipal de Educação de Contagem institui o projeto de cuidador. Todos(as) os (as) estudantes precisam ter oportunidade de desenvolvimento pessoal e social, que considere suas potencialidades, bem como não restrinja sua participação em determinados ambientes e atividades com base na deficiência. Sendo fundamental o reconhecimento do significado da inclusão para que as pessoas público alvo da educação especial tenham assegurado seu direito à plena participação no ambientes comuns de aprendizagem e na comunidade com as demais pessoas, construindo as possibilidades de sua participação na escola e no

9 trabalho. Uma sociedade inclusiva supera o modelo educacional calcado em processos terapêuticos, onde atividades comuns como brincar, dançar, praticar esporte e outras são implementadas por profissionais especializados em um tipo de deficiência, geralmente em espaços segregados, que desvincula tais pessoas do seu contexto histórico e social. O mais importante para uma criança com deficiência não é aprender o mesmo conteúdo que as outras, mas ter a possibilidade de aprender a colaborar, ter autonomia, governar a si próprio, ter livre expressão de ideias e ver o esforço pelo que consegue criar ser recompensado e reconhecido. A educação inclusiva requer uma redefinição conceitual e organizacional das políticas educacionais. Nesta perspectiva, o financiamento dos serviços de apoio aos alunos público alvo da educação especial devem integrar os custos gerais com o desenvolvimento do ensino, sendo disponibilizados em qualquer nível, etapa ou modalidade de ensino, no âmbito da educação pública ou privada. Ressalta-se que os estabelecimentos de ensino deverão ofertar os recursos específicos necessários para garantir a igualdade de condições no processo educacional, cabendo-lhes a responsabilidade pelo provimento dos profissionais de apoio. Portanto esta obrigação não deverá ser transferida às famílias dos estudantes público alvo da educação especial, por meio da cobrança de taxas ou qualquer outra forma de repasse desta atribuição (Nota Técnica 19/2010 MEC/SEESP/GAB) Esta mesma nota técnica considera que as escolas de educação regular, pública e privada, devem assegurar as condições necessárias para o pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, em todas as atividades desenvolvidas no contexto escolar. Objetivo Dentre os serviços da educação especial que os sistemas de ensino devem prover estão os profissionais de apoio, tais como aqueles necessários para promoção da acessibilidade e para atendimento a necessidades específicas dos estudantes no âmbito da acessibilidade às comunicações e da atenção aos cuidados pessoais de

10 alimentação, higiene e locomoção. Ao considerar os seguintes marcos: A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva define a Educação Especial como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza recursos e serviços e orienta sua utilização no ensino regular. A Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (ONU,2006), incorporada a Constituição Federal por meio do Decreto nº 6.949/2009, que assegura as pessoas com deficiência o direito de acesso a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis. O Decreto nº DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011., que institui o duplo financiamento no âmbito do FUNDEB para os estudantes público alvo da educação especial da rede pública de ensino, matriculados no ensino regular e no atendimento educacional especializado AEE não substitutivo à escolarização. A Resolução CNE/CEB nº. 04/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, orientando no seu art. 10º, inciso VI, que o projeto pedagógico da escola regular deve prever na sua organização, dentre outros, profissionais de apoio, como tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais, guia-intérprete e outros para atuar em atividades de alimentação, higiene e locomoção; BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, p. A organização e a oferta desses serviços devem considerar os seguintes aspectos: Os profissionais de apoio às atividades de locomoção, higiene, alimentação, prestam auxílio individualizado aos estudantes que não realizam essas atividades com independência. Esse apoio ocorre conforme as especificidades apresentadas pelo estudante, relacionadas à sua condição de funcionalidade e não à condição de deficiência. Sendo tal demanda justificada quando a necessidade específica do estudante público alvo da educação

11 especial não for atendida no contexto geral dos cuidados disponibilizados aos demais estudantes. Em caso de educando que requer um profissional acompanhante em razão de histórico segregado, cabe à escola favorecer o desenvolvimento dos processos pessoais e sociais para a autonomia, avaliando juntamente com a família a possibilidade gradativa de retirar esse profissional. Não é atribuição do profissional de apoio desenvolver atividades educacionais diferenciadas, ao aluno público alvo da educação especial, e nem responsabilizar-se pelo ensino deste aluno. O profissional de apoio deve atuar de forma articulada com os professores do aluno público alvo da educação especial, da sala de aula comum, da sala de recursos multifuncionais, entre outros profissionais no contexto da escola. Os demais profissionais de apoio que atuam no âmbito geral da escola, como auxiliar na educação infantil, nas atividades de pátio, na segurança, na alimentação, entre outras atividades, devem ser orientados quanto à observação para colaborar com relação no atendimento às necessidades educacionais específicas dos estudantes. Público Alvo Estudantes com deficiência que apresentam limitações motoras, como casos de paralisia cerebral, mielomeningocele, malformação congênita, doenças neuromusculares, lesões encefálicas infantis adquiridas, lesões medulares, lesões ortopédicas graves, bem como outras limitações, ligadas à deficiência, que acarretem dificuldades no autocuidado. Tais estudantes que necessitam de auxilio na locomoção, higiene e alimentação deverão receber atendimento de um cuidador com a qualificação básica para desempenho de suas funções. Metas Suprir, gradativamente as Escolas de Ensino Fundamental comum e aquelas que ofertam atendimento às crianças de 04 e 05 anos com cuidadores, para oferecer serviço de apoio aos estudantes com deficiência que apresentam grau de dependência, que demanda a atuação de cuidadores com qualificação básica para

12 prestarem os serviços de apoio, identificados como CUIDADOR. Perfil dos CUIDADORES Os atendimentos do Cuidador deverão ser desempenhados por pessoas com idade acima de 18 anos, possuidoras de responsabilidade, equilíbrio emocional, discrição, boas maneiras no trato, afinidade e habilidade para o desenvolvimento da ocupação, visando auxiliar estudantes com limitações motoras, apoiando-os nas atividades de locomoção, alimentação, higiene. Os Cuidadores deverão apresentar: a) Formação mínima que varia de ensino fundamental até o ensino médio. b) Qualidades éticas e morais: deverá ter atributos para propiciar relação de confiança, dignidade, respeito e ser capaz de assumir responsabilidade com iniciativa, c) Qualidades físicas e intelectuais: possuir saúde física, incluindo força e energia, condições essenciais nas situações em que haja necessidade de transportar o aluno ou dar apoio para cuidar da higiene pessoal. Ser capaz de avaliar e administrar situações que envolvem ações e tomada de decisões; d) Qualidades emocionais: possuir domínio e equilíbrio emocional, facilidade de relacionamento humano e tolerância O cuidador deverá cumprir horário e estar adequadamente uniformizado e identificado, bem como comunicar ausência e antecipadamente possível falta. Atribuições dos cuidadores: a) Desenvolver o atendimento ao estudante com deficiência nas escolas e, em casos esporádicos, poderá ocorrer o agendamento dos atendimentos para aulas fora das dependências escolares ou atividades extracurriculares desde que relacionadas à Escola e demais estudantes da classe. O atendimento será prestado, fora da sala de aula, de acordo com as especificidades de cada aluno na Unidade Escolar, sendo preferencialmente um CUIDADOR para no máximo 03 estudantes por período. A

13 necessidade esporádica de apoio, pelo cuidador, no interior da sala de aula, será avaliada pela equipe SEDUC/DECADI/DDIAF, e somente para casos de exceção e de total dependência, atentando para a não interferência no trabalho pedagógico e no desenvolvimento da autonomia do estudante; b) Realizar a recepção do estudante no início do período e acompanhá-lo até à sala de aula. Garantir seu acesso e o deslocamento em todo o ambiente escolar, ficar de prontidão para executar, quando solicitado, as funções de oferecer o lanche, realizar higiene bucal, acompanhar para o uso do sanitário, realizar a sua higiene íntima, troca de vestuário e/ou fraldas e auxiliar na administração de medicamentos, salvo nas hipóteses em que tal atividade for privativa de enfermeiro, de acordo com a regulamentação expedida pelos órgãos competentes. b.1) Permanecer fora da sala, em local acessível, todo o período em que o estudante estiver em aula, e aguardar a solicitação para realizar suas ocupações. c) Executar, com segurança, as manobras posturais de transferência e de locomoção do estudante, conforme conhecimentos técnicos previstos para a ocupação; d) Deslocar e movimentar corretamente e com segurança o estudante, para a realização das atividades escolares externas à sala de aula, conforme conhecimentos técnicos previstos para a ocupação; e) Acompanhar o estudante, no horário do intervalo, até o local apropriado (cantina ou refeitório) e auxiliá-lo durante a alimentação e, após, em sua higiene. Facilitar a socialização do aluno durante o intervalo e, ao final, auxiliá-lo no retorno à sala de aula, conforme conhecimentos técnicos previstos para a ocupação; f) Utilizar materiais de proteção de consumo diário descartáveis (luvas, entre outros) para os procedimentos e desprezá-los após o uso, conforme conhecimentos técnicos previstos para a ocupação; g) Utilizar os equipamentos e utensílios habitualmente usados pelo estudante para alimentação e higiene, bem como realizar sua higienização, conforme

14 conhecimentos técnicos previstos para a ocupação; h) Auxiliar na administração de medicamentos caso o estudante necessite, quando solicitado pelo pai ou responsável. Retirar o estudante da sala de aula, oferecer o medicamento durante o período prescrito e retornar o estudante à sala de aula. h.1) O auxílio na administração de medicamento somente deverá ser realizado mediante apresentação de receita médica. Todo medicamento será fornecido pela família e permanecendo com o estudante. i) Comunicar diariamente aos responsáveis da unidade escolar, quando necessário, as ocorrências relacionadas ao estudante; j) Reconhecer as situações referentes ao estudante que necessitem de intervenção externa ao âmbito escolar, tais como: o socorro médico, maus tratos, entre outros. Tais ocorrências deverão seguir os procedimentos já previstos e realizados na unidade escolar, quando necessário; k) Propor ao Diretor da Unidade Escolar e ao Pedagogo os encaminhamentos a serviços comunitários, caso necessário; l) Acompanhar o estudante durante o intervalo para o lanche e, no término da aula, até o portão da escola; m) Registrar diariamente toda a rotina de atendimentos e ocorrências com o estudante; n) Emitir relatórios semanais de atendimento ao estudante para o Pedagogo da Unidade Escolar; o) Participar de reuniões e formações ofertadas pela SEDUC/Unidade Escolar quando solicitado, p) Solicitar ao Diretor da Unidade Escolar; a reposição do material específico utilizado pelo estudante, bem como a substituição daquele cujo uso seja considerado prejudicial ao estudante com deficiência;

15 r) Acionar o Diretor da Unidade Escolar sempre que ocorrerem situações atípicas. Atribuições dos Dirigentes Escolares a) Apresentar/atualizar a demanda de cuidadores no primeiro mês anterior ao início de cada ano letivo, b) Avaliar o Plano de Trabalho da Entidade de forma a verificar sua compatibilidade com o presente Projeto; c) Solicitar a colaboração da Diretoria de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas para efetivação do Plano de Trabalho proposto no convênio; d) Acompanhar e controlar a execução do convênio firmado; e) Comunicar à Diretoria de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas para as providências cabíveis, quaisquer situações que se caracterizem como descumprimento das obrigações assumidas pela entidade conveniada; f) Receber do servidor da entidade conveniada que presta serviço na unidade as comunicações quanto à necessidade de aquisição de material de higienização (fraldas, lenço umedecido descartável, pomada para assadura, sabonete, luvas de látex, máscara, toalha de banho e de mão, colchão, lençol descartável) a ser financiado pelo CAIXA ESCOLAR de cada unidade de ensino municipal, g) Estabelecer fluxo de comunicação com o co-gestor para o acompanhamento da execução dos serviços estabelecidos no Plano de Trabalho; h) Solicitar à Entidade a imediata substituição dos cuidadores que descumpram a execução dos serviços; i) Orientar a unidade escolar para que ofereça espaço físico com condições higiênicas sanitárias adequadas para o desempenho das ocupações do cuidador; j) Orientar a unidade escolar para disponibilizar local adequado, para o cuidador

16 durante sua permanência na escola, bem como para a acomodação de seus objetos pessoais e dos materiais de procedimentos e equipamentos de uso dos alunos Atribuições da Secretaria Municipal de Educação a) Adotar providências para celebração de convênio; b) Atualização do cadastro relativo ao número de estudantes com deficiência, público-alvo do convênio, matriculados na rede municipal de ensino; de forma sistemática realizada no primeiro mês do primeiro e do segundo semestres letivos. c) Avaliar o Plano de Trabalho da Entidade de forma a verificar sua compatibilidade com o presente Projeto; d) Acompanhar e controlar a execução do convênio firmado; e) Comunicar ao setor responsável, para as providências cabíveis, quaisquer situações que se caracterizem como descumprimento das obrigações assumidas pela Entidade; h) Analisar os relatórios enviados pela Entidade prestadora do serviço, com vistas à liberação de recursos financeiros; i) Receber das Unidades Escolares as comunicações quanto à necessidade de manutenção estrutural, materiais, entre outras, para adoção das providências cabíveis, j) Comunicar ao setor responsável, a partir das demandas levantadas pelas escolas, as providências necessárias à manutenção, adaptação e adequação predial, nas dependências da unidade escolar, para a realização de atendimentos com qualidade, pelo cuidador, k)estabelecer fluxo de comunicação com as Unidades Escolares para o acompanhamento da execução dos serviços estabelecidos no Plano de Trabalho; l) Solicitar a imediata substituição dos cuidadores que descumpram a execução dos

17 serviços; m) Orientar a unidade escolar para que ofereça espaço físico com condições higiênicas sanitárias adequadas para o desempenho das ocupações do cuidador; n) Orientar a unidade escolar para disponibilizar local adequado, para o cuidador durante sua permanência na escola, bem como para a acomodação de seus objetos pessoais e dos materiais de procedimentos e equipamentos de uso dos estudantes.

18 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Departamento de Educação Continuada, Alfabetização de Adultos, Diversidade e Inclusão Diretoria de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas Anexo 1) Análise de demanda QUESTIONÁRIO INDIVIDUAL DOS ESTUDANTES QUE NECESSITAM DE CUIDADORES Nome do estudante: Idade: Sexo: Data: Unidade Escolar: Núcleo Regional de Educação: 1- O(a) estudante precisa de um profissional de apoio que o (a) auxilie em suas atividades da vida diária, como alimentação, locomoção e higiene? ( ) sim ( ) não Especificar: 2- Na unidade escolar o(a) estudante é auxiliado por alguém? ( ) sim ( ) não, mas necessita de auxílio 3 O caráter do apoio do Cuidador ao estudante será: ( ) temporário ( ) permanente

19 4- Caso o(a) estudante seja auxiliado por alguém, quem é? ( ) mãe ( ) pai ( ) outro adulto da família ( ) criança da família ( ) adolescente da família ( ) idoso da família ( ) idosa da família ( ) adulto vizinho ( ) profissional contratado ( ) outro: 5- O(a) estudante precisa fazer uso contínuo de algum dos itens, abaixo relacionados? ( ) medicamentos ( ) alimentos especiais/dieta ( ) suplementos nutricionais ( ) vestimenta com tecido ou modelagem especial ( ) móveis e utensílios (camas adaptadas, colchões especiais, outros) ( ) instrumentos adaptados para alimentação e higiene pessoal ( ) fraldas descartáveis ( ) cadeira de rodas ( ) cadeira de rodas com assento sanitário para banho ( ) muleta ( ) andador ( ) bolsa de ostomia ( ) coletor urinário ( ) órtese para coluna ( ) órtese para membros superiores ( ) órtese para membros inferiores ( ) prótese de membro superior ( ) prótese de membro inferior ( ) outros:

20 ( ) não precisa 6- Na escola, o(a) estudante encontra barreiras físicas para acessar algum desses ambientes? ( ) sala de aula ( ) banheiro ( ) pátio ( ) refeitório/cantina ( ) laboratório de informática ( ) ginásio/quadra ( ) biblioteca/sala de leitura ( ) outros: ( ) todos os ambientes da escola são acessíveis 7- A escola possui mobiliários adequados para as necessidades do (a) estudante? ( ) sim ( ) não Quais: 8 A família foi informada sobre a presença e a função do Cuidador no atendimento do seu filho dentro da unidade escolar? ( ) sim ( ) não Quem e como foi informada?

21 A família aprova e valida o trabalho do Cuidador dentro da unidade escolar? ( ) sim ( ) não Justifique:

22 Bibliografia BRASIL, Lei nº , de 9 de janeiro de 2004, cria o Programa Bolsa Família e dá outras providências. BRASIL, MEC/SEES (Secretaria Especial de Educação especial) Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva/Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho (Portaria Ministerial nº 555, 05 de junho de 2007). BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, p. BRASÍLIA, 2000, Plano Nacional de Educação, p.164. BRASÍLIA, 2013, Sistema de Consulta a Matrícula do Censo Escolar /2013. Disponível em Acesso em 11 out, CONTAGEM, RESOLUÇÃO nº 001. Dispõe sobre a organização da matrícula nas unidades de educação infantil do município de Contagem. CONTAGEM, DECRETO nº 1555, de 31 de março de 2011 Dispõe sobre a criação do Programa de Estágio de Estudantes na Administração Direta do Poder Executivo do Município de Contagem. CONTAGEM, DECRETO nº 1740, de 07 de dezembro de 2011 Altera o Decreto nº 1.555, de 31 de março de 2011, que dispõe sobre a criação do Programa de Estágio na Administração Direta do Poder Executivo do Município de Contagem e dá outras providências. CONTAGEM. Orientação de 30 de julho de 2012 que orienta sobre o atendimento da Pessoa com deficiência nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino, na lógica da Educação Inclusiva. 2012a. CONTAGEM, Minas Gerais. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação e Cultura. A criança, o brincar e as brincadeiras/ Prefeitura Municipal de Contagem. - Contagem: Prefeitura Municipal de Contagem, 2012b. CONTAGEM, Minas Gerais. Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Levantamento de estagiários na Rede (mimeo).

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