Que a harmonização deste Regulamento Técnico eliminará os obstáculos que geram as diferenças nacionais existentes a respeito.

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1 ECOSUL/GC/ES Nº 54/ EGULAENTO TÉCNICO ECOSUL ETODOLOGIAS ANALÍTICAS, INGESTÃO DIÁIA ADISSÍVEL E LIITES ÁXIOS DE ESÍDUOS PAA EDICAENTOS VETEINÁIOS E ALIENTOS DE OIGE ANIAL TENDO E VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as esoluções N 91/93, 75/94, 152/96 e 38/98 do Grupo ercado Comum e a ecomendação Nº 28/98 do SGT Nº 3 egulamento Técnico e Avaliação de Conformidade. CONSIDEANDO: A necessidade de estabelecer etodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites áximos de esíduos de edicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal. Que a harmonização deste egulamento Técnico eliminará os obstáculos que geram as diferenças nacionais existentes a respeito. O GUPO ECADO COU ESOLVE: Art. 1 Aprovar o egulamento Técnico ECOSUL etodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites áximos de esíduos para edicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal, que consta do Anexo e faz parte da presente esolução. Art. 2 O presente egulamento deverá ser aplicado quando algumas substâncias contidas no mesmo forem incluídas no controle de resíduos de medicamentos veterinários em alimentos de origem animal. Art. 3 Os valores e as metodologias estabelecidas no Anexo da presente esolução serão atualizados periodicamente, de forma quadripartite, de acordo com as modificações ocorridas nas Normas Codex Alimentarius. Sem prejuízo disto, poderão ser acordados no âmbito do ECOSUL, limites máximos de resíduos diferentes dos estabelecidos no Codex Alimentarius, quando existir fundamentação científica indicando esta necessidade. Art. 4 Os Estados Partes colocarão em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas, necessárias para dar cumprimento à presente esolução através dos seguintes organismos: Argentina: inisterio de Economía Secretaria de Agricultura, Ganadería, Pesca y Alimentación, Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria (SENASA). inisterio de Salud Administración Nacional de edicamentos, Alimentos y Tecnología édica (ANAT).

2 Brasil: Paraguai: Uruguai: inistério da Agricultura e do Abastecimento (A) Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) inistério da Saúde (S), Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA). inisterio de Agricultura y Ganadería (AG). Subsecretaría de Estado de Ganadería (SSEG). inisterio de Ganadería, Agricultura y Pesca. Dirección General de Servicios Ganaderos (GAP/DGSG). Art. 5 evogar a esolução GC N 75/94. Art.6 O presente egulamento Técnico se aplicará no território dos Estados Partes, ao comércio entre eles e às importações extra zona. Art. 7 Os Estados Partes do ECOSUL deverão incorporar a presente esolução aos seus ordenamentos jurídicos nacionais até 1/I/1. XXXIX GC Brasília, 29/IX/

3 ANEXO EGULAENTO TÉCNICO ECOSUL ETODOLOGIAS ANALÍTICAS, INGESTÃO DIÁIA ADISSÍVEL E LIITES ÁXIOS DE ESÍDUOS PAA EDICAENTOS VETEINÁIOS E ALIENTOS DE OIGE ANIAL 1. ALCANCE 1.1. Objetivos e Âmbito de Aplicação Estabelecer etodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites áximos de esíduos de edicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal para sua aplicação no território dos Estados Partes, ao comércio entre eles e às importações extra zona. 2. DEFINIÇÕES Para efeito do presente egulamento Técnico serão consideradas as definições contidas na es. GC N 45/98 egulamento Técnico ECOSUL Glossário de Termos e Definições para esíduos de edicamentos Veterinários. 3. DESCIÇÃO Este egulamento contém etodologias Analíticas, Ingestão Diária Admissível e Limites áximos de esíduos para edicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal, e contempla duas partes: A: Limites áximos de esíduos, que consta das subpartes: A1 eferência Codex Alimentarius, A2 Acordado no âmbito do ECOSUL. B: etodologias Analíticas e Ingestão Diária Admissível.

4 PATE A1 EGULAENTO TÉCNICO ECOSUL: LIITES ÁXIOS DE ESÍDUOS L µg/kg ( ICOGAA/QUILOGAA) GUPO DOGA ESPÉCIE F G L OVO ANTIICOBIANOS ANTIPAASITÁIOS ESTEPTOICINA DIHIDOESTEPTOICINA (a) NEOICINA BENZILPENICILINA BENZILPENICILINA POCAÍNA (b) FENBENDAZOL OXFENDAZOL FEBANTEL (c) ALBENDAZOL 2 AINOSULFONA (d) TIABENDAZOL 5HIDOXI TIABENDAZOL (e) LEVAISOL IVEECTINA (f) ABAECTINA (g) 5 (a) L referese ao somatório de resíduos de Estreptomicina e Dihidroestreptomicina. (b) L referese ao somatório dos resíduos de Benzilpenicilina e Benzilpenicilina procaína expressados como Benzilpenicilina, exceto para aves, onde os valores se expressam como Benzilpenicilina procaína. (c) L referese ao somatório dos resíduos de Fenbendazol, Oxfendazol e Oxfendazol sulfona expressados como Oxfendazol sulfona. (d) L referese a Albendazol 2aminosulfona, exceto para leite, cujo metabólito não foi identificado ainda. (e) L referese ao somatório do Tiabendazol e 5Hidroxi Tiabendazol. (f) L expressado como Ivermectina B1A. (g) L expressado como Abamectina B1A. 5

5 PATE A2 EGULAENTO TÉCNICO ECOSUL: LIITES ÁXIOS DE ESÍDUOS L µg/kg ( ICOGAA/QUILOGAA) GUPO DOGA ESPÉCIE F G L OVO ANTIICOBIANOS EITOICINA CLOANFENICOL (II) TETACICLINA (a) OXITETACICLINA (a) CLOTETACICLINA (a) SULFADIETOXINA (b) SULFAQUINOXALINA (b) SULFAETAZINA (b) SULFATIAZOL (b) (a) L referese ao somatório das três Tetraciclinas. (b) L referese ao somatório de todas as Sulfonamidas

6 PATE A2 (CONTINUAÇÃO) EGULAENTO TÉCNICO ECOSUL: LIITES ÁXIOS DE ESÍDUOS L µg/kg (ICOGAA/QUILOGAA) GUPO DOGA ESPÉCIE F G L OVO BETA AGONISTAS (I) (II) ESTILBENOS (II) GESTAGÊNICOS (I) (II) CLEBUTEOL SALBUTAOL DES DIENESTOL HEXESTOL EDOXIPOGESTEONA ELENGESTOL CLOADINONA

7 PATE B EGULAENTO TÉCNICO ECOSUL: ETODOLOGIAS ANALÍTICAS E INGESTÃO DIÁIA ADISSÍVEL GUPO DOGA IDA µg/kg ESTEPTOICINA DIHIDOESTEPTOICINA (a) ANTIICOBIANOS SUBS TATO 5 F NEOICINA 6 F EITOICINA F BENZILPENICILINA BENZILPENICILINA POCAÍNA (b) 3 F TETACICLINA (c) 3 F OXITETACICLINA (c) 3 F CLOTETACICLINA (c) 3 F ETODOLOGIA ANALÍTICA ÉTODO IC LD µg/kg µg/kg 25 TLC HPLC/DAD TLC HPLC/DAD TLC HPLC/DAD , (a) IDA referese ao somatório da Estreptomicina e Dihidroestreptomicina. (b) IDA referese ao somatório da Benzilpenicilina e Benzilpenicilina procaína. (c) IDA referese ao somatório das três Tetraciclinas.

8 PATE B EGULAENTO TÉCNICO ECOSUL: ETODOLOGIAS ANALÍTICAS E INGESTÃO DIÁIA ADISSÍVEL GUPO DOGA IDA µg/kg ANTIICOBIANOS ANTIPAASITÁIOS CLOANFENICOL SULFADIETOXINA SULFAQUINOXALINA SULFAETAZINA SULFATIAZOL FENBENDAZOL OXFENDAZOL FEBANTEL ALBENDAZOL 2AINOSULFONA TIABENDAZOL 5HIDOXI TIABENDAZOL LEVAISOL IVEECTINA ETODOLOGIA ANALÍTICA SUBSTATO ÉTODO LD µg/kg GC/ECD IA/ELISA HPLC/IA HPLC/DAD U F F 5 F F 7 F 5 F F 6 F TLC/DENS. HPLC/DAD/ FLD TLC/DENS. HPLC/DAD/ FLD TLC/DENS. HPLC/DAD/ FLD TLC/DENS. HPLC/DAD/ FLD,4 5, HPLC/DAD/ FLD 15 HPLC/DAD/ FLD 12 HPLC/DAD 35 GC/NPD/FPD IA HPLC/IA 51,3 1, 1 F HPLC/FLD 2 7 BETA AGONISTAS ESTILBENOS ABAECTIINA 1 F HPLC/FLD 13 CLEBUTEOL,4 O F U IA/ELISA GC/S HPLC/IA,1,5,51, F IA/ELISA,1,5 SALBUTAOL U GC/S HPLC/IA,52, DES F IA/ELISA,151, DIENESTOL U GCS HEXESTOL HPLC/IA,51, EDOXIPOGESTE ONA G IA/ELISA GC/S HPLC/IA,1,5 1,3, GESTAGÊNICOS ELENGESTOL CLOADINONA G IA/ELISA GC/S HPLC/IA G IA/ELISA GC/S HPLC/IA 1,3, 1,3,

9 EFEÊNCIA: (I) O LIITE ÁXIO DE ESÍDUO (ZEO) NÃO SIGNIFICA NECESSAIAENTE POIBIÇÃO DE USO TEAPÊUTICO. (II) PAA AQUELAS SUBSTÂNCIAS QUE POSSUE L IGUAL A (ZEO) O NÍVEL DE AÇÃO É IGUAL AO LIITE DE DETECÇÃO. OS PAÍSES DEVEÃO AJUSTA SUAS ETODOLOGIAS CO O OBJETIVO DE DIINUI O LIITE DE DETECÇÃO. ATIZ DE ELEIÇÃO: F FÍGADO I ÚSCULO G GODUA U UINA L LEITE O OLHO ETODOLOGIA ANALÍTICA GC: Cromatografia Gasosa HPLC: Cromatografia Líquida de Alta Eficiência TLC: Cromatografia em Camada Delgada IA: adioimunoensaio ELISA: Enzimoimunoensaio DENS.: Densitometria DAD: Detector de Arranjo de Diodos ECD: Detector de Captura de Elétrons FLD: Detector de Fluorescência FPD: Detector Fotométrico de Chama FID: Detector de Ionização de Chama NPD: Detector de Nitrogênio e Fósforo S: Detector de Espectrometria de assa LD: Limite de Detecção IC: Concentração ínima Inibitória