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1 MERCOSUL/GMC/RES Nº 74/99 ESTANDAR FITOSSANITÁRIO: Delineamentos para a Identificação de Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas (PNQR) e Estabelecimento dos seus Requisitos Fitossanitários. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 6/96 do Conselho do Mercado Comum, as Resoluções 59/94 e 70/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação Nº 7/99 do SGT-8 Agricultura. CONSIDERANDO: Que a nova Convenção Internacional de Proteção Fitossanitária (CIPF) em seu Artigo VI incorpora o conceito de Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas (PNQR); Que é necessário dispor de um delineamentos para a identificação de PNQR s para avançar no processo de harmonização para facilitar o intercâmbio de sementes entre os Estados Partes; Que é necessário também, dispor de estandares que fixem o marco conceitual mediante o qual se estabelecem os requisitos para PNQR s. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: Art. 1º. Aprovar o Estandar Delineamento para a identificação de Pragas não Quarentenárias Regulamentadas (PNQR) e Estabelecimentos de seus Requisitos Fitossanitários, nas suas versões espanhol e português, que constam no Anexo e que faz parte da presente Resolução. Art. 2º. Os Estados Partes colocarão em vigência as disposições legislativas regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente Resolução através dos seguintes organismos: Argentina Secretaria de Agricultura, Ganadería, Pesca y Alimentación SAGPyA Instituto Nacional de Semillas - INASE Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria SENASA Brasil Paraguai Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Secretaria de Defesa Agropecuária SDA Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo SARC Ministerio de Agricultura y Ganadería MAG

2 Dirección de Defensa Vegetal DDV Dirección de Semillas DISE Uruguai Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca MGPA Dirección General Servicios Agrícolas - DGSA Instituto Nacional de Semillas - INASE Art. 3º. Os Estados Partes do MERCOSUL deverão incorporar a presente Resolução a seus ordenamentos jurídicos nacionais antes de 1/IV/2000. XXXVI GMC - Montevidéu, 18/XI/99

3 ESTANDAR FITOSSANITÁRIO MERCOSUL DELINEAMENTOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DE PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS (PNQR) E ESTABELECIMENTO DE SEUS REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS.

4 I. INTRODUÇÃO 1. ÂMBITO Este estandar descreve os critérios para a identificação das Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas (PNQR) e o estabelecimento de seus requisitos fitossanitários nos Estados Parte do MERCOSUL. 2. REFERÊNCIAS * Convenção Internacional de Proteção Fitossanitária, Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, Roma, Itália (Texto aprovado pela Conferência em dezembro de 1997). * Glossário FAO de Termos Fitossanitários, FAO Plant Protection Bulletin 38 (1), Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, Roma, Itália. * Glossário de Termos Fitossanitários COSAVE, Estandar Nº 2.10, agosto de 1994, Brasília, Brasil. * Estandar 3.1 MERCOSUL, Delineamentos para a Analises de Risco de Pragas, Resolução GMC 59/94.. * Report of The Working Group of The RNQP. Assunção 6-9/10/98. * Estandar MERCOSUL de Terminologia de Sementes. Resolução GMC 70/ DESCRIÇÃO O presente estandar precisa o conceito de Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas, com o objetivo de possibilitar a identificação das mesmas e dos correspondentes níveis de tolerância para ser utilizados na harmonização das medidas fitossanitárias aplicadas no comércio de sementes entre os Estados Partes. Estabelecem também, os procedimentos de elaboração e atualização dos requisitos fitossanitários com o objetivo de assegurar a sua transparência e confiabilidade. 4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS - ARP: Abreviatura de Análise de Risco de Pragas. - COSAVE: Abreviatura de Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul.

5 - CIPF: Abreviatura de Convenção Internacional de Proteção Fitossanitária. - FAO: Abreviatura de Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. - MEDIDA FITOSSANITÁRIA: Definida na Res. GMC 70/98. - NÍVEL DE TOLERÂNCIA: Definida na Res. GMC 70/98. - NÍVEL PROVISÓRIO DE TOLERÂNCIA: Nível de tolerância estabelecido por consenso, de forma transitória e durante um prazo definido, até que se gere e comprove a evidência científica necessária. - NPT: Abreviatura de Nível Provisório de Tolerância. - PRAGA: Definida na Res. GMC 70/98. - PRAGA REGULAMENTADA: Definida na Res. GMC 70/98. - PRAGA QUARENTENÁRIA: Definida na Res. GMC 70/98. - PRAGA NÃO QUARENTENÁRIA REGULAMENTADA: Praga não quarentenária cuja presença nas plantas para plantação influi no uso proposto para essas plantas com repercussões economicamente inaceitáveis, e que portanto, está regulamentada no território da parte contratante importadora. O conceito de plantas para plantação corresponde à definição de sementes. - PNQR: Abreviatura de Praga Não Quarentenárias Regulamentadas - REGULAMENTAÇÃO FITOSSANITÁRIA: Regras oficias para prevenir a introdução e/ou dispersão de pragas, mediante a regulamentação da produção, do movimento ou existência de produtos ou outros artigos, ou da

6 atividade normal das pessoas, e de estabelecimento de esquemas para a certificação fitossanitária. - SEMENTE: Definida na Res. GMC 70/98. - TECNICAMENTE JUSTIFICADO: Justificado com base em conclusões alcançadas mediante uma análise de risco de pragas adequada. II. REQUISITOS GERAIS 1. CRITÉRIOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DE PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS COM BASE EM ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS. A. FASE I DA ARP: Identificação de PNQR potenciais. 1. Fundamentar as causas que motivam o início da ARP (via de ingresso, pragas). 2. Identificação do produto: Nome comum: Nomes comuns usados nos Estados Parte e reconhecidos popularmente. Ex. feijão miúdo, feijão macassa, caupi, poroto tape, porotito del ojo. Nome científico: Designar a família, gênero, espécie, variedade botânica se houver, nome de autor ou autores que descreveram a espécie. Ex. Vigna unguiculata (L) Walp. Sinonímia conhecida: Nome científico descrito anteriormente, gênero, espécie, variedades se houver. Ex. Vigna sinensis (l) savi ex Hassk, inclusão Dolichos biflorus. - Código do produto: Se determinará de acordo com o Estandar Fitossanitário 3.5. Nomenclator Quarentenário. Res. 62/94 do MERCOSUL. 3. Identificação da praga: Para a identificação da praga se adota a definição de PNQR da CIPF/FAO (Texto 1997), cujos elementos básicos incluem: a. Natureza não quarentenária. b. Se presente no material de plantação, pode afetar diretamente o uso proposto com prejuízos econômicos inaceitáveis.

7 - Nome científico: Família, gênero, espécie e nome do autor ou autores. - Nome comum: Nomes populares conhecidos nos Estados Parte. - Nome comum da doença causada: Nomes comuns das doenças conhecidos nos Estados Parte. - Sinonímia conhecida: Nome científico descrito anteriormente (gênero, espécie, etc.). - Hospedeiros: Identificar os hospedeiros principais e secundários. Espécies de vegetais capazes, em condições naturais, de serem infectadas pela praga analisada. - Raças e biotipos: Se documentará a existência dos mesmos e só serão consideradas as que tenham um método de diagnóstico eficiente e de aplicação rotineira. 4. Documentar a informação sobre biologia, epidemiologia e importância econômica, com base nos seguintes elementos que caracterizam uma PNQR: - Associação com o material de propagação. - Capacidade de transmissão eficiente. - Capacidade de sobrevivência. - Formas de disseminação e dispersão. - Importância relativa das distintas fontes de inóculo - Importância econômica. 5. Identificação da área da ARP. Deverá especificar-se a área (país, estado, província, região) coberta pela ARP. 6. Conclusão da FASE I: Se a praga analisada é uma PNQR potencial, continua para a Fase II. B. FASE II DA ARP: Avaliação do Risco. 1. Critérios regulatórios existentes: Deverá ser descritas as normas

8 regulatórias sobre a praga, com relação a programas oficiais de certificação de sementes ou de controle. 2. Distribuição geográfica: Regiões (países, municípios, Estados) que definem a área da ARP. São lugares onde a praga ocorre comprovadamente, incluindo áreas de baixa prevalência. Deverão ser indicadas as referências bibliográficas correspondentes. 3. Conseqüências biológicas e econômicas: - Análise dos cultivares existentes: Deverá ser considerada a tolerância ou resistência a praga que apresentam os cultivares produzidos na área da ARP. - Avaliação de perdas: Se documentará a informação a nível de Área da ARP, regional ou internacional, sobre as perdas diretas que a praga ocasiona, segundo classificação de Zadoks et. al. 1979, principalmente as perdas primárias, de rendimento e qualidade. - A informação de perdas deve estar relacionada às porcentagens de infeção ou infestação da semente, devendo definir os métodos analíticos, as técnicas de amostragem e o tamanho da amostra utilizados para estimar o inóculo. - Da mesma maneira será necessário especificar a forma de expressão do inóculo (números de unidades infectadas/número de sementes, porcentagem de infeção, etc). Se considerará os aspectos da persistência do inóculo que estendam as perdas além do atual ciclo de cultivo ou aspectos sobre o potencial de disseminação do inóculo (na semente), que podem ocasionar surtos epidêmicos de grande envergadura afetando o cultivo e outros cultivos na área e que não sejam ocasionado pelas fontes de inóculos já existentes. 4. Conclusão da Fase II: A praga na área determinada para a ARP é uma PNQR. C. FASE III DA ARP: Mitigação do Risco. 1. Nesta fase deve-se identificar e avaliar as opções de manejo do risco, devendo aplicar o disposto no Art. VI da CIPF que determina: 1. As Partes Contratantes poderão exigir medidas fitossanitárias para as pragas regulamentadas sempre que tais medidas sejam: a. Não mais restritivas que as medidas aplicadas às mesmas pragas, se estão presentes no território da Parte importadora.

9 b. Limitadas ao que é necessário para proteger a sanidade vegetal e/ou salvaguardar o uso proposto e está técnicamente justificado pela parte contratante interessada. 2. As Partes Contratantes não exigirão medidas fitossanitárias para as pragas não regulamentadas. 2. Deve-se analisar as opções de manejo de risco baseadas na avaliação de sua eficácia e viabilidade em reduzir a magnitude das conseqüências biológicas e econômicas identificadas na Fase II. 3. Definem-se as medidas fitossanitárias que são possíveis de aplicar quanto a níveis de tolerância e tratamento fitossanitário. - Níveis de tolerância: A aplicação de requisitos fitossanitários que envolvam o estabelecimento de níveis de tolerância para o inóculo presente na semente, deverá basear-se na correlação demonstrada entre o inóculo e as perdas econômicas. - Tratamento fitossanitário: como alternativa ou complementarmente, poderá exigir-se que as remessas tenham sido submetidas a tratamentos fitossanitários, especificando tipo e condições do tratamento. 4. Ante ao não cumprimento dos requisitos fitossanitários se avaliará a factibilidade de aplicação de medidas tais como: tratamento, troca do destino, reembarque, destruição, etc. 2. CRITÉRIOS PARA A ADOÇÃO DE NÍVEIS DE TOLERÂNCIA. Considerando-se que os agroecossistemas diferem amplamente entre os Estados Parte, a harmonização dos níveis de tolerância entre os mesmos, se baseia no reconhecimento dos níveis nacionais de tolerância para as distintas PNQR, os quais tenham sido técnicamente justificados entre as Partes, de acordo com os procedimentos acordados no presente Estandar. Nos casos em que não exista evidência científica nacional ou internacional que possibilite a justificativa técnica de um nível de tolerância, ou quando a mesma seja insuficiente, os Estados Parte poderão adotar por Resolução do GMC, um Nível Provisório de Tolerância (NPT), o qual terá vigência por um período limitado, estabelecido em função da biologia da praga e o hospedeiro. Vencido este prazo sem que seja apresentada a evidência requerida, a PNQR ficará automaticamente desregulamentada. O prazo acordado constará de dois período: um período de geração de base cientifica, no qual se deverão realizar os ensaios necessários e a apresentação da documentação e um período de análises, no qual as

10 instâncias técnicas do MERCOSUL considerarão a informação apresentada e se expedirão com relação à mesma. Quando existirem razões justificadas, poderá ser solicitada a extensão de qualquer dos dois períodos mencionados anteriormente. 3. PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO E REVISÃO DOS REQUISITOS DE PNQR. a) A elaboração dos requisitos nacionais será realizada pelos Estados Parte de acordo com os delineamentos contidos neste estandar, e no Estandar 3.1: Delineamentos para Análise de Risco de Pragas. b) Os requisitos de pragas não quarentenárias regulamentadas aprovados por Resoluções do GMC se estabelecem sob bases das ARP apresentadas pelos Estados Partes.

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