REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO INFANTIL
|
|
- Carlos Tavares Rico
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MERCOSUR/GMC/RES. N 45/03 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO INFANTIL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisões Nº4/91 e 20/02 do Conselho do Mercado Comum e as Resoluções Nº 19/92, 54/92, 91/93, 38/98 e 56/02 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que se devem harmonizar as exigências essenciais de segurança em bicicletas de uso infantil para sua comercialização, tendo em vista que estão destinadas a serem usadas pelas crianças; Que é necessário assegurar nos países do MERCOSUL uma proteção eficaz do consumidor, neste caso as crianças, contra os riscos decorrentes de bicicletas de uso infantil que não cumpram com a presente Resolução; Que é necessário o fabricante ou importador garantir a conformidade do produto com as exigências essenciais de segurança; Que também se deve proporcionar sinalização de tráfego para supervisionar seu uso na via pública. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: Art. 1 Aprovar o Regulamento Técnico MERCOSUL sobre Segurança de Bicicletas de Uso Infantil, que consta como Anexo e faz parte da presente Resolução. Art. 2 Os Estados Partes colocarão em vigência as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente Resolução, através dos seguintes órgãos: Argentina: Brasil: Ministerio de Economía y Producción Secretaría de la Competencia, la Desregulación y la Defensa del Consumidor Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
2 INMETRO Paraguai: Uruguai: Ministerio de Industria y Comercio INTN Ministerio de Industria, Energía y Minería MIEM Laboratorio Tecnológico del Uruguay - LATU Art. 3 A presente Resolução se aplica ao território dos Estados Partes, ao comércio entre eles e às importações extra-zona. Art. 4 Os Estados Partes do MERCOSUL deverão incorporar a presente Resolução a seus ordenamentos jurídicos nacionais antes de 01/VII/2004. LII GMC Montevidéu, 10/XII/03 2
3 ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO INFANTIL Artigo 1º - A presente Resolução se aplicará às bicicletas de uso infantil. Entende-se por bicicleta de uso infantil aquela bicicleta cuja altura máxima do selim se encontra compreendida entre 435 mm e 635 mm. Artigo 2º - As bicicletas de uso infantil somente poderão ser comercializadas se cumprirem as exigências essenciais de segurança e as advertências e indicações das previsões de uso estabelecidas nos Anexos I e II, que fazem parte da presente Resolução, tendo em vista a segurança e/ou a saúde dos usuários ou de terceiros, quando se utilizem para seu destino normal ou seu uso previsto, considerando o comportamento habitual das crianças às quais estão destinadas. Artigo 3º - As exigências mencionadas no artigo anterior se consideram plenamente satisfeitas quando se demonstre o cumprimento da Norma NM 301:2002. Artigo 4º - As bicicletas de uso infantil só poderão ser comercializadas ou ser transferidas em qualquer forma nos Estados Partes, se garantirem o cumprimento dos requisitos e rotulagem de segurança estabelecidos pela presente norma legal, mediante um certificado de conformidade do produto emitido por uma entidade certificadora credenciada pelo organismo de credenciamento e reconhecido pelo órgão regulador, em ambos os casos do país de destino. Para os produtos originários dos Estados Partes do MERCOSUL, a Autoridade de Aplicação dos países envolvidos poderá homologar Memorando de Entendimento Mútuo entre as entidades certificadoras credenciadas e reconhecidas, que permitam a estas validar certificados emitidos no país de origem dos produtos. Artigo 5º - Os responsáveis pela fabricação e importação deverão fazer certificar o cumprimento das condições mencionadas utilizando, a sua escolha, um dos seguintes sistemas de certificação recomendados pela Resolução GMC Nº 19/92: a) Sistema 4: Ensaio de tipo e ensaios de amostras recolhidas no comércio e/ou em fábricas; b) Sistema 5: Ensaio de tipo e ensaios de amostras recolhidas no comércio e/ou em 3
4 fábricas e avaliação do sistema de qualidade do fabricante; c) Sistema 7: Ensaio de lote, que deverá realizar-se sobre amostras representativas recolhidas por cada lote fabricado ou importado. 4
5 Artigo 6º - O nome, razão social ou a marca, e o endereço do fabricante ou importador, assim como as advertências estabelecidas no Anexo II, deverão ser colocadas de forma visível, legível e indelével sobre a embalagem ou, quando não houver embalagem sobre o produto, redigidas no idioma nacional do país de destino. Nos casos de necessidade de instruções de uso, as mesmas poderão estar indicadas na embalagem mediante uma etiqueta ou em um folheto e deverão chamar à atenção do consumidor sobre a necessidade de guardá-las. Artigo 7º - Os Estados Partes não poderão negar, proibir, nem restringir a comercialização em seu território, nem a importação das bicicletas de uso infantil procedentes dos demais Estados Partes que cumpram as disposições estabelecidas na presente Resolução. Artigo 8º - Toda decisão tomada na aplicação da presente Resolução e que implique uma restrição na comercialização de uma bicicleta de uso infantil deve estar motivada, em termos precisos, sobre a base de evidências objetivas do não cumprimento de alguma de suas disposições. O interessado será notificado com a maior brevidade possível, com indicação das vias de recursos disponíveis com relação à legislação vigente no respectivo Estado Parte e dos prazos de interposição de recursos. Artigo 9º - O estabelecido na presente Resolução não se aplica obrigatoriamente às bicicletas de uso infantil destinadas à exportação a terceiros países. 5
6 ANEXO I EXIGÊNCIAS ESSENCIAIS DE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO INFANTIL 1) Princípios Gerais 1) Conforme o disposto no Artigo 3º da presente Resolução, os usuários das bicicletas de uso infantil, assim como terceiros, deverão estar protegidos, no uso normal ou razoavelmente previsível das mesmas, contra os riscos para a saúde ou lesões corporais inerentes a: a) seu projeto; ou b) seu uso. No caso dos riscos para a saúde ou lesões corporais inerentes ao uso (alinea b), estes princípios gerais referem-se aos riscos que não possam ser eliminados modificando o projeto das bicicletas, sem alterar suas funções ou privá-las de suas propriedades essenciais. 2) As etiquetas e/ou embalagens das bicicletas de uso infantil, assim como as instruções que as acompanham, devem alertar de forma eficaz e completa aos usuários e/ou a seus responsáveis acerca dos riscos decorrentes de seu uso e a forma de evitá-los. 2) Riscos particulares 2.1) Propriedades físicas e mecânicas. a) as bicicletas de uso infantil e suas partes, assim como seus fixadores, no caso das bicicletas de uso infantil desmontáveis, deverão ter a resistência mecânica e, no seu caso, a estabilidade suficiente para suportar as tensões devidas ao uso, sem rupturas ou deformações que possam causar lesões. b) as bordas acessíveis, salientes e fixações das bicicletas de uso infantil devem ser projetadas e construídas de maneira que o contato com elas não apresente riscos de lesões para as crianças. 6
7 c) as bicicletas de uso infantil deverão ser projetadas e construídas de forma que se reduzam ao mínimo os riscos de lesões provocadas pelo movimento de suas partes. d) as bicicletas de uso infantil deverão ter um sistema de freio que esteja relacionado com a energia cinética desenvolvida pelas mesmas. Esse sistema deverá ser de fácil utilização pelos seus usuários sem perigo de queda ou lesões para os mesmos ou para terceiros. 7
8 ANEXO II LEGENDAS DE ADVERTÊNCIA As legendas de advertência devem ser consignadas ao menos no idioma oficial do país de destino. As palavras mencionadas deverão ser legíveis em letras maiúsculas, em caracteres não inferiores a 2 milímetros, salvo nos casos em que se indique o contrário. Bicicletas de uso infantil As bicicletas de uso infantil, ou suas embalagens, deverão exibir a seguinte advertência: ATENÇÃO! Não utilizar na via pública sem a supervisão de um adulto. 8
UNIDO V REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO
UNIDO V PROJETO DE RESOLUÇÃO MERCOSUL/GMC RES. N.º xx/xx REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO ADULTO [Notas em azul com colchetes em análise] Tendo em Vista: O tratado de Assunção,
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE MODELO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
MERCOSUR/GMC/RES. Nº 60/05 CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE MODELO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho do Mercado Comum
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA EXPRESSAR A INDICAÇÃO QUANTITATIVA DO CONTEÚDO LÍQUIDO DOS PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 22/02 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA EXPRESSAR A INDICAÇÃO QUANTITATIVA DO CONTEÚDO LÍQUIDO DOS PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. N 36/04 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 25/02 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 56/94) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA A VERIFICAÇÃO DO CONTEÚDO LÍQUIDO DE FÓSFOROS E PALITOS DE DENTE
MERCOSUL/GMC/RES. N 47/06 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA A VERIFICAÇÃO DO CONTEÚDO LÍQUIDO DE FÓSFOROS E PALITOS DE DENTE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão
Que esta sistemática se aplicará para a capacitação de inspetores Intra MERCOSUL. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES. N 48/99 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E CONTROLE DE PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO TENDO EM VISTA:
O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES Nº 27/98 FORMULÁRIOS E PRAZOS DE VALIDADE DAS AUTORIZAÇÕES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO E CERTIFICADO DE NÃO OBJEÇÃO DE ENTORPECENTES E SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS (REVOGA RES GMC Nº 49/97)
REGULAMENTO TÉCNICO CRITÉRIOS PARA DETERMINAR FUNÇÕES DE ADITIVOS, ADITIVOS E SEUS LIMITES MÁXIMOS PARA TODAS AS CATEGORIAS DE ALIMENTOS
MERCOSUL/GMC/RES. N 52/98 REGULAMENTO TÉCNICO CRITÉRIOS PARA DETERMINAR FUNÇÕES DE ADITIVOS, ADITIVOS E SEUS LIMITES MÁXIMOS PARA TODAS AS CATEGORIAS DE ALIMENTOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PREPARADOS FORMADORES DE PELÍCULA A BASE DE POLÍMEROS E/OU RESINAS DESTINADOS AO REVESTIMENTO DE ALIMENTOS.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 55/99 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PREPARADOS FORMADORES DE PELÍCULA A BASE DE POLÍMEROS E/OU RESINAS DESTINADOS AO REVESTIMENTO DE ALIMENTOS. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
SUB- STANDARD REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA GOSSYPIUM SP. (ALGODÃO) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 38/03 SUB- STANDARD 3.7.25 REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA GOSSYPIUM SP. (ALGODÃO) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de
SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 47/02 REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO NÃO DEFINITIVA DE LOTES DE SEMENTES BOTÂNICAS DA CLASSE/CATEGORIA CERTIFICADA TENDO EM VISTA : O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,
SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 03/05 REGIME PARA A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS EM VÁRIOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL COM UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO ORIGINÁRIOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
PLANILHAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DE DOENÇAS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/99 PLANILHAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DE DOENÇAS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução Nº 91/93 do
ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 12/06 ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o
1 2 Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o ruido Econonomia de energia e isolamento termico 3
SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 31/03 SECRETARIA DO MERCOSUL REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE BOVINOS PARA RECRIA E ENGORDA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO/DEPO Seminário Metrologia no Setor Alimentar FISCALIZAÇÃO EM METROLOGIA LEGAL OUTUBRO 2014 FISCALIZAÇÃO DO MERCADO FISCALIZAÇÃO DO MERCADO DEFINIÇÃO Conjunto
ATUALIZAÇÃO RES GMC Nº 16/95 ``LISTA DE SUBSTÂNCIAS CORANTES PERMITIDAS PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES``
MERCOSUL/GMC/RES N 4/99 ATUALIZAÇÃO RES GMC Nº 16/95 ``LISTA DE SUBSTÂNCIAS CORANTES PERMITIDAS PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES`` TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS CELULÓSICOS EM CONTATO COM ALIMENTOS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 19/94 EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS CELULÓSICOS EM CONTATO COM ALIMENTOS TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão Nº 4/91 do Conselho do Mercado Comum, as
Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES N 35/07 SUB-STANDARD 3.7.39. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA SECALE CEREALE (CENTEIO), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 66/98) TENDO EM
CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA
CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA Com a publicação da Portaria INMETRO nº 79 - REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA COLCHÕES E COLCHONETES DE ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIURETANO,
Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES N 37/07 SUB-STANDARD 3.7.5. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA LYCOPERSICON ESCULENTUM (TOMATE), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 92/96) TENDO
SECRETARIA ADMINISTRATIVA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 - ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS - ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 44/01 SECRETARIA ADMINISTRATIVA DEL MERCOSUR REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE IDENTIFICAÇÃO DOS COMANDOS MANUAIS, LUZES PILOTO E INDICADORES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
CHECK LIST PARA AVALIAÇÃO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS EMBALADOS Identificação da empresa: Designação do produto: Marca: Nome fantasia ou complemento de marca: INFORMAÇÕES GERAIS OBRIGATÓRIAS Conforme 1.1
REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE EQUÍDEOS PARA ABATE IMEDIATO DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES
MERCOSUL/GMC/RES Nº 43/07 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE EQUÍDEOS PARA ABATE IMEDIATO DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Decisão
SUB-STANDARD REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA DAUCUS CAROTA (CENOURA) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES
MERCOSUL/GMC/RES N 40/07 SUB-STANDARD 3.7.47. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA DAUCUS CAROTA (CENOURA) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 04/09 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CABOS E CONDUTORES ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/98, 56/02
TRATAMENTO ADUANEIRO PARA MATERIAL PROMOCIONAL (EM SUBSTITUIÇÃO RES. GMC N 115/94
MERCOSUL/GMC/RES N 121/96 TRATAMENTO ADUANEIRO PARA MATERIAL PROMOCIONAL (EM SUBSTITUIÇÃO RES. GMC N 115/94 TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N 15/94 do Grupo
Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE
Portaria n.º 511, de 7 de novembro de CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 511, de 7 de novembro de 2016. CONSULTA PÚBLICA
A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto
REGRA ESPECÍFICA PARA FÓSFOROS DE SEGURANÇA NORMA N o NIE-DINQP-094 APROVADA EM AGO/99 N o /10 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Complementares 5 Siglas e Abreviaturas
Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 54/06 SUB-STANDARD - 3.7.29. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA ZEA MAYZ (MILHO), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 40/03)
SUB-STANDARD Requisitos Fitossanitários Gerais e Específicos para Lolium multiflorum (Azevém, Lolium)
MERCOSUL/GMC/RES Nº 60/98 SUB-STANDARD 3.7.10 Requisitos Fitossanitários Gerais e Específicos para (Azevém, Lolium) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 6/96 do
Portaria n.º 451, de 03 de outubro de CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 451, de 03 de outubro de 2014. CONSULTA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 175, de 19 de outubro de 2004. O PRESIDENTE
REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL
MERCOSUL/GMC/RES Nº 12/97 REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 91/93 e
SUB-STANDARD Requisitos Fitossanitários Gerais e Específicos para Pisum sativum (Ervilha, Arveja)
MERCOSUL/GMC/RES Nº 61/98 SUB-STANDARD 3.7.41. Requisitos Fitossanitários Gerais e Específicos para Pisum sativum (Ervilha, Arveja) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão
(Actos legislativos) DIRECTIVAS
16.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 334/1 I (Actos legislativos) DIRECTIVAS DIRECTIVA 2011/91/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 13 de Dezembro de 2011 relativa às menções ou marcas que
DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE. Recipientes de Colheita de Amostras Biológicas
DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Recipientes de Colheita de Amostras Biológicas ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente para os Dispositivos Médicos,
5 DICAS PARA A CERTIFICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS
5 DICAS PARA A CERTIFICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS A Fenícia conta com uma equipe especializada em certificação de produtos e pode assessorar o importador em todo o trâmite necessário, desde a análise da
Que é necessário proceder à atualização dos requisitos antes indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 19/06 SUB-STANDARD 3.7.2. REQUISITOS FITOSANITÁRIOS PARA ALLIUM SATIVUM (ALHO) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 90/96)
IDENTIDADE E QUALIDADE DO LEITE EM PÓ
MERCOSUL/GMC/RES. N 82/93 IDENTIDADE E QUALIDADE DO LEITE EM PÓ TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Resolução N 18/92 do Grupo
Que é necessário definir com clareza o alcance do campo de aplicação da Res. GMC N 18/00.
MERCOSUL/GMC/RES. N 17/01 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE TERMÓMETROS CLÍNICOS DE MERCÚRIO EM VIDRO DESTINADOS A MEDIR A TEMPERATURA NO CORPO HUMANO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 18/00) TENDO EM VISTA: O Tratado
MERCOSUL/GMC/RES. N 26/03. REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA ROTULAGEM DE ALIMENTOS EMBALADOS (Revoga a Res. GMC Nº 21/02)
MERCOSUL/GMC/RES. N 26/03 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA ROTULAGEM DE ALIMENTOS EMBALADOS (Revoga a Res. GMC Nº 21/02) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/95, 15/96 e 20/96 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/GMC/RES. N 61/01 PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/95, 15/96 e 20/96 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO:
Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro
SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS SEFIP - GO Critérios e procedimentos para a fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos produtos isentos de registro Márcia Virgínia Santos
ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 552/GM DE 13 DE ABRIL DE 2005. Aprova o documento Matriz Mínima de Registro
ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 323, DE 7 DE NOVEMBRO DE NORMA PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES
ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 323, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2002. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES 1 - OBJETIVO Esta Norma estabelece as condições mínimas necessárias à certificação de produtos
MECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL
MERCOSUR / XXXVII SGT Nº 11/ P. RES. N º /11 MECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 46/08) TENDO
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PARAFINAS EM CONTATO COM ALIMENTOS
MERCOSUL/GMC/RES N 67/00 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PARAFINAS EM CONTATO COM ALIMENTOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N o 3/92, 91/93, 19/94, 35/97,
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 56/92, 38/98 e 56/02 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/07 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE EMBALAGENS DE POLIETILENOTEREFTALATO (PET) PÓS-CONSUMO RECICLADO GRAU ALIMENTÍCIO (PET-PCR GRAU ALIMENTÍCIO) DESTINADAS A ENTRAR EM CONTATO
Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 52/06 SUB-STANDARD - 3.7.1. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA ALLIUM CEPA (CEBOLA) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 89/96)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 56, de 18 de fevereiro de 2004. O PRESIDENTE
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO COMANDO LOGÍSTICO
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO COMANDO LOGÍSTICO PORTARIA N o 02 - COLOG, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010. Regulamenta o art. 26 da Lei nº 10.826/03 e do art. 50, IV, do Decreto nº 5.123/04, sobre réplicas e simulacros
TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção e o Protocolo de Ouro Preto.
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 34/05 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO NO TERRITÓRIO DA REPÚBLICA DA COMISSÃO PARLAMENTAR CONJUNTA DO MERCOSUL
8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL. SISTEMA 5 - Avaliação do Sistema da Qualidade do Fabricante e Ensaios no Produto
2 - EMPRESA 3 - ENDEREÇO 4 - BAIRRO 17 MUNICÍPIO / UF 5 - CEP 18 - PAÍS 6 - TELEFONE 19 - TELEFAX 7 - E-MAIL 20 - SITE 8 - CNPJ 21 - INSC.MUNIC/ ESTADUAL 9 - CONTATO 22 - RESP. TÉCNICO / LEGAL 10 - IMPORTADOR?
CONVÊNIO DE FINANCIAMENTO PARA O PROJETO APOIO AO PROGRAMA DE MOBILIDADE MERCOSUL EM EDUCAÇÃO SUPERIOR DCI-ALA /2006/18-586
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 04/08 CONVÊNIO DE FINANCIAMENTO PARA O PROJETO APOIO AO PROGRAMA DE MOBILIDADE MERCOSUL EM EDUCAÇÃO SUPERIOR DCI-ALA /2006/18-586 TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Que é necessário proceder à atualização dos requisitos antes indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 23/06 SUB-STANDARD 3.7.24. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA GLYCINE MAX (SOJA) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 108/96)
ACORDO SOBRE O BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA E ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 49/00 ACORDO SOBRE O BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA E ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,
ACORDOS CELEBRADOS COM OS ESTADOS ASSOCIADOS DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 28/04 ACORDOS CELEBRADOS COM OS ESTADOS ASSOCIADOS DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões Nº 14/96, 12/97, 2/98, 18/98, 23/03, 38/03,
Que isso aumentará o conhecimento mútuo entre os povos dos Estados Partes;
MERCOSUL/CMC/DEC. N 09/05 ACORDO DE ADMISSÃO DE TÍTULOS, CERTIFICADOS E DIPLOMAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO DO ESPANHOL E DO PORTUGUÊS COMO LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NOS ESTADOS PARTES TENDO EM
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Portaria nº 50, de 28 de março de 2002 O PRESIDENTE DO
publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 20 de agosto de 2002
título: Portaria nº 157, de 19 de agosto de 2002 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico Metrológico estabelecendo a forma de expressar o conteúdo líquido a ser utilizado nos produtos pré-medidos
ATUALIZAÇÃO RES./GMC Nº 25/95 ``LISTA DE FILTROS ULTRAVIOLETAS PERMITIDOS PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES``
MERCOSUL/GMC/RES N 8/99 ATUALIZAÇÃO RES./GMC Nº 25/95 ``LISTA DE FILTROS ULTRAVIOLETAS PERMITIDOS PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES`` TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES Nº 58/06 SUB-STANDARD - 3.7.44. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA ACTINIDIA CHINENSIS =ACTINIDIA DELICIOSA (KIWI), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Instrução Normativa nº 18, de 08 de abril de 2008.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Directivas do Parlamento Europeu e do Conselho
Directivas do Parlamento Europeu e do Conselho Com marcação CE Brinquedos Baixa tensão Aparelhos a gás Equipamentos sob pressão Sem marcação CE Segurança geral de produtos Regras do símbolo representativo
Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC)
1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, cordões, flexíveis. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 30 DE MARÇO DE 2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 30 DE MARÇO DE 2010 A PRESIDENTE SUBSTITUTA DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das suas atribuições, tendo em vista
PROTOCOLO DE SÃO LUÍS EM MATÉRIA DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROCEDENTE DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC.N 1/96 PROTOCOLO DE SÃO LUÍS EM MATÉRIA DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROCEDENTE DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção e o Protocolo
EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
ISSN 1677-7042 Ano CLII N o - 218 Brasília - DF, segunda-feira, 16 de novembro de 2015 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Executivo... 1 Presidência da República... 41 Ministério da Agricultura, Pecuária e
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 139, de 17 de outubro de 2001. O PRESIDENTE DO
GRADE DO ENSINO FUNDAMENTAL II
GRADE DO ENSINO FUNDAMENTAL II Matérias para a formulação das perguntas do jogo, baseada na grade do Ensino Fundamental II, sendo história, geografia, biologia, matemática, língua portuguesa, artes e educação
Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares
Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares Portaria nº 371, de 29 de dezembro de 2009 Objetivo: Avaliação de aparelhos eletrodomésticos e similares, com foco em requisitos de segurança, visando
Modelo Brasileiro de Avaliação da Conformidade de Produtos para Telecomunicações
Superintendência de Radiofrequência e Fiscalização Gerência de Certificação Modelo Brasileiro de Avaliação da Conformidade de Produtos para Telecomunicações Brasília, Brasília, 04 de 17 setembro de agosto
Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos
Regras Específicas para a Certificação de Equipamentos Eletromédicos 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece as condições para a certificação compulsória ou voluntária de equipamentos eletromédicos. 2 CAMPO DE
A «marcação CE» dos equipamentos sob pressão
Seminário A nova directiva dos Equipamentos Sob Pressão e a marcação CE Ordem dos Engenheiros Lisboa, 2015-11-11 A «marcação CE» dos equipamentos sob pressão Alberto Fonseca A ESTRUTURA LEGAL E NORMATIVA
Programas de Avaliação da Conformidade regulamentados pelo Inmetro
Programas de Avaliação da Conformidade regulamentados pelo Inmetro Brinquedos e artigos escolares Engº Anselmo Alves Cabral e Engª Paula Silva Pinto Inmetro / DQUAL / DIPAC Inmetro Missão Prover confiança
ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO PARLAMENTO DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 34/07 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO PARLAMENTO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO AO ACORDO DE RECIFE EM MATÉRIA MIGRATÓRIA
MERCOSUL/CMC/DEC. N 18/14 ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO AO ACORDO DE RECIFE EM MATÉRIA MIGRATÓRIA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 07/96, 04/00, 05/00 e 64/10
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 257 de 30 de dezembro de 2002. O PRESIDENTE
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - MDIC Portaria n.º 87, de 20 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO INSTITUTO
REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS
REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Art. 1 o Os equipamentos objeto desta regulamentação
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA EM BRINQUEDOS (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 54/92)
MERCOSUL/GMC/RES. N 23/04 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA EM BRINQUEDOS (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 54/92) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. Carlos Bezerra) Dispõe sobre cosméticos orgânicos e altera a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, para tornar competência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Art. 2º Esta Resolução incorpora ao ordenamento jurídico nacional a Resolução GMC MERCOSUL n. 46/15.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 108, DE 6 DE SETEMBRO DE 2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem o art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV,
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 132, DE 12 DE JUNHO DE 2006. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO
Acordos de Reconhecimento Mútuo
Acordos de Reconhecimento Mútuo Acordos de Reconhecimento Mútuo... O que é isso? E como eles podem facilitar o Comércio Internacional? Vejamos: O Acordo de Reconhecimento Mútuo, ou MRA (Mutual Recognition
(Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/519/UE)
L 281/20 Jornal Oficial da União Europeia 23.10.2013 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 21 de outubro de 2013 que estabelece a lista de territórios e países terceiros autorizados no que se refere às importações
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA FRONTAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA 1 - APLICAÇÃO: 1.1 -
BOLETIM MERCOSUL DE ANÁLISE DE LOTES DE SEMENTES BOLETIM MERCOSUL DE ANÁLISE DE AMOSTRAS DE SEMENTES
MERCOSUL/GMC/RES Nº 16/98 BOLETIM MERCOSUL DE ANÁLISE DE LOTES DE SEMENTES BOLETIM MERCOSUL DE ANÁLISE DE AMOSTRAS DE SEMENTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Aunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decião nº
FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica
FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3
Portaria n.º 55, de 28 de janeiro de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 55, de 28 de janeiro de 2014. O PRESIDENTE
Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7
Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO - MIC
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO - MIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 012, de 02 de fevereiro de 1989. O Diretor de Metrologia
PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005.
PORTARIA INTERMINISTERIAL N o, DE DE DE 2005. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que lhes confere
SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 32/09 ACORDO DE SEDE ENTRE A REPÚBLICA ARGENTINA E O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) PARA O FUNCIONAMENTO DO INSTITUTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE DIREITOS HUMANOS TENDO EM VISTA: O Tratado