CRITÉRIOS E DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO

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1 MERCOSUL/GMC/RES. N 27/03 CRITÉRIOS E DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 6/96 e 20/02 do Conselho Mercado Comum e as Resoluções N 91/93 e 77/00 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que é necessário gerar mecanismos que permitam avaliar os Sistemas de Produção de Materiais de Propagação de forma a possibilitar seu reconhecimento e o estabelecimento de equivalências entre classes/categorias com o objetivo de facilitar o comércio regional de materiais de propagação vegetal. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: Art. 1 - Aprovar o Standard Critérios e Diretrizes para a Avaliação e Reconhecimento de Sistemas de Produção de Materiais de Propagação, que consta como Anexo e faz parte da presente Resolução. Art. 2 - Os Estados Partes colocarão em vigência as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente Resolução através dos seguintes Organismos: Argentina: Brasil: Paraguai: Uruguai: Secretaría de Agricultura, Ganadería, Pesca y Alimentos - SAGPyA Ex-Instituto Nacional de Semillas - Ex-INASE Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria - SENASA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo - SARC Ministerio de Agricultura y Ganadería - MAG Dirección de Defensa Vegetal - DDV Dirección de Semillas - DISE Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca - MGAP Dirección General de Servicios Agrícolas - DGSA Instituto Nacional de Semillas - INASE Art. 3 - Os Estados Partes do MERCOSUL deverão incorporar a presente Resolução a seus ordenamentos jurídicos nacionais antes do 08/V/2004.

2 LII GMC Montevidéu, 10/XII/03 2

3 ANEXO STANDARD MERCOSUL CRITÉRIOS E DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 1- ÂMBITO 2- REFERÊNCIAS 3- DESCRIÇÃO 4- DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS II - REQUISITOS GERAIS 1- PROCESSO DE AVALIAÇÃO 2- PROCESSO DE RECONHECIMENTO 3

4 CRITÉRIOS E DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO 1. ÂMBITO I - INTRODUÇÃO Este standard contém os critérios e diretrizes gerais para avaliação e reconhecimento de Sistemas de Produção de Materiais de Propagação de um gênero, espécie ou grupo de espécies botânicas relacionadas. A avaliação e reconhecimento de Sistemas de Produção serão realizados atendendo às normas específicas do MERCOSUL e aos princípios de equivalência, acesso razoável, não discriminação e proporcionalidade do Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (MSFS) da Organização Mundial do Comércio, adotado por Decisão CMC N 6/ REFERÊNCIAS MERCOSUL/GMC/RES. N 2/94. HARMONIZAÇÃO DE METODOLOGIA DE ANÁLISE DE SEMENTES. MERCOSUL/GMC/RES. N 61/94. HARMONIZAÇÃO DOS PERÍODOS DE PROVA A CAMPOS DE CULTIVARES. MERCOSUL/GMC/RES. N 47/96. REGISTRO DE CULTIVARES. MERCOSUL/GMC/RES. N 60/97. STANDARD PARA CREDENCiAMENTO, HABILITAÇÃO, FUNCIONAMENTO, INSPEÇÃO, AUDITORIA E TESTES DE REFÊRENCIA DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SEMENTES. MERCOSUL/GMC/RES. N 69/98. MODIFICAÇÃO DA RESOLUÇÃO GMC Nº 60/97. STANDARD PARA O CREDENCIAMENTO, HABILITAÇÃO, FUNCIONAMENTO, INSPEÇÃO, AUDITORIAS E TESTES DE REFÊRENCIA DE LABORATÓRIOSDE ANÁLISE DE SEMENTES. CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO FITOSSANITÁRIA (CIPF), ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E ALIMENTAÇÃO ROMA, ITALIA. MERCOSUL/GMC/RES. N 15/98. EQUIVALÊNCIAS DE DENOMINAÇÕES E/OU CATEGORIAS DE SEMENTES BOTÂNICAS. MERCOSUL/GMC/RES. N 16/98. BOLETIM MERCOSUL DE ANÁLISE DE LOTES DE SEMENTES E BOLETIM MERCOSUL DE ANÁLISE DE AMOSTRAS DE 4

5 SEMENTES. MERCOSUL/GMC/RES. N 70/98. STANDARD MERCOSUL DE TERMINOLOGIA DE SEMENTES. MERCOSUL/CMC/DEC N 01/99. ACORDO DE COOPERAÇÃO E FACILITAÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DAS OBTENÇÕES VEGETAIS NOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL. MERCOSUL/GMC/RES. N 60/99. PRINCÍPIOS, DIRETRIZES, CRITÉRIOS E PARÂMETROS PARA OS ACORDOS DE EQUIVALÊNCIA DOS SISTEMAS DE CONTROLE SANITÁRIO E FITOSSANITÁRIO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL. GLOSSÁRIO ÚNICO DE TERMOS FITOSSANITÁRIOS. COSAVE, MERCOSUL/GMC/RES. N 01/00. STANDARD DE CRITÉRIOS E DELINEAMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE STANDARDES DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO CERTIFICADOS. NIMF N 05/02. GLOSSÁRIO DE TERMOS FITOSSANITÁRIOS. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO. 2002, ROMA, ITALIA. NIMF N 16/02. PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS: CONCEITOS E APLICAÇÃO. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A AGRICULTURA E A ALIMENTAÇÃO. 2002, ROMA, ITALIA. 3. DESCRIÇÃO O presente standard estabelece os critérios e diretrizes básicos a considerar para avaliação e reconhecimento dos Sistemas de Produção de Materiais de Propagação, quando possível, com o objetivo de facilitar, agilizar e garantir maior segurança ao intercâmbio intra-regional e possibilitar o estabelecimento de equivalências. Levar-se-á em conta os diferentes tipos de materiais produzidos em todas as suas classes/categorias, com relação aos aspectos relacionados com sua identidade varietal, condição fitossanitária e outros aspectos de qualidade. 4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS 5

6 Material de Propagação: Termo equivalente a Plantas para Plantar de acordo com a definição da FAO. Plantas: Plantas vivas e suas partes, incluindo sementes e germoplasma (FAO, 1990; revisado CIPF, 1997). Plantas para Plantar: Plantas destinadas a permanecer plantadas, a ser plantadas ou replantadas (FAO, 1990). PNQR Abreviatura de Praga Não Quarentenária Regulamentada (NIMF Pub. N 16, 2002).. Praga Quarentenária A2: Praga Não Quarentenária Regulamentada: Uma praga de importância econômica potencial para a área posta em perigo pela mesma e onde ainda não se encontra amplamente distribuída e é oficialmente controlada (COSAVE, 1999). Praga não quarentenária cuja presença nas plantas para plantação influem em seu uso proposto para essas plantas, com repercussões economicamente inaceitáveis e que, por tanto, está regulamentada no território da parte contratante importadora (CIPF, 1997). Semente: Toda estrutura ou órgão vegetal utilizado na propagação ou multiplicação de uma espécie destinada à semeadura ou plantio, tais como sementes botânicas, frutos, bulbos, tubérculos, gemas, estacas, flores cortadas e outras (Resolução GMC N 70/98). 6

7 1. PROCESSO DE AVALIAÇÃO II - REQUISITOS GERAIS O Processo de Avaliação dos Sistemas de Produção terá início a partir da solicitação de uma Autoridade Competente do país interessado em exportar ou importar materiais de propagação. Para a avaliação desses Sistemas serão exigidas informações documentadas relativas às características dos mesmos, devendo incluir: a. Marco Normativo Normas oficiais gerais e específicas relativas à regulamentação da produção de materiais de propagação b. Responsabilidades nas Etapas do Sistema Incumbências em cada uma das etapas do Sistema de Produção a avaliar, indicando a Autoridade competente, Instituições ou Organizações oficiais ou credenciadas e as pessoas físicas ou jurídicas participantes. Precisar a quem corresponde a responsabilidade do cumprimento dos requisitos estabelecidos para cada uma das etapas do Sistema de Produção de acordo com as classes/categorias definidas na norma. c. Requisitos para a Habilitação de Empresas Produtoras de Materiais de Propagação Requisitos que deverão cumprir as Empresas objetivando obter a habilitação por parte da Autoridade competente para a produção de materiais de propagação, segundo as diferentes classes/categorias contempladas nas Normas nacionais para uma determinada espécie ou grupo de espécies. d. Requisitos para a Habilitação de Lugares/Lotes/Blocos/Campos de produção de Materiais de Propagação Requisitos que deverão cumprir os Lugares/Lotes/Blocos/Campos de produção de materiais de propagação segundo as diferentes classes/categorias contempladas nas normas nacionais para determinada espécie ou grupo de espécies. e. Registro da Empresa Detalhe dos documentos, livros, planilhas, atas, formulários, certificados, quando corresponder, exigidos às Empresas produtoras de materiais de propagação em função da classe/categoria do material a produzir segundo a espécie ou grupo de espécies 7

8 botânicas. 8

9 f. Registros da Autoridade Competente Detalhe dos documentos gerados pela Autoridade competente nas instâncias de habilitação, inspeção, controle, supervisão, credenciamento e auditoria, quando corresponder. g. Pragas Lista de Pragas Quarentenárias A2 e Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas (PNQR) consideradas na norma. h. Inspeções Instâncias de inspeção tanto para os Lugares/Lotes/Blocos/Campos de Produção como para os materiais produzidos, definindo o objetivo, momento, metodologia e freqüência das mesmas. i. Controles Detalhe dos controles previstos para determinar e verificar a identidade varietal, condição fitossanitária e outros aspectos de qualidade, exigidos tanto a campo como em laboratório, detalhando a metodologia aplicada, momentos e freqüência dos mesmos. j. Amostragens Detalhe das instâncias de extração de amostras previstas na norma, indicando unidade de amostragem, intensidade, órgão a amostrar, identificação e acondicionamento das mesmas em função da espécie ou grupo de espécies botânicas, classe/categoria dos materiais a produzir. k. Análises Será proporcionada a informação das metodologias estabelecidas nas normas para a determinação do cumprimento dos níveis de tolerância em função da espécie ou grupo de espécies botânicas, classe/categoria dos materiais de propagação a produzir. l. Tolerâncias Para cada espécie ou grupo de espécies botânicas, classe/categoria dos materiais a produzir, serão estabelecidos os níveis de tolerância para PNQR, s e outros aspectos de qualidade tanto ao nível de cultivo como nos materiais produzidos. Os níveis de tolerância referem-se à metodologia de amostragem e técnica analítica aplicada. 9

10 m. Colheita e processamento Em função da espécie ou grupo de espécies botânicas, classe/categoria dos materiais a produzir, será proporcionado a informação sobre os procedimentos a aplicar para evitar a mistura varietal, infestação, infecção ou perda de atributos físicos do material a produzir. n. Acondicionamento e embalagem Será descrita a metodologia de acondicionamento e tipo de embalagem, quando corresponder. o. Armazenamento Serão descritas as condições específicas requeridas para o armazenamento, indicando os critérios para a identificação dos materiais. p. Tratamentos fitossanitários Serão descritos os tratamentos necessários, detalhando objetivo e características dos mesmos. q. Rotulagem - Emissão de Rótulos Será descrito o procedimento utilizado para realizar a emissão dos rótulos, assim como as características dos mesmos de acordo com a classe/categoria do material produzido. - Textos dos Rótulos Será fornecida a informação que, de acordo com a normativa vigente, deve figurar nos rótulos e as características dos mesmos em função da classe/categoria do material produzido. r. Rastreabilidade Informar sobre o sistema que permita a rastreabilidade do material produzido e suas características se estiverem disponíveis. 10

11 2. PROCESSO DE RECONHECIMENTO a. Análise e avaliação de normativa, procedimentos administrativos e técnicos dos Sistemas de Produção. b. Verificação dos Sistemas de Produção. Os países envolvidos facilitarão o acesso dos técnicos oficiais do país importador quando assim for requerido, aos efeitos de comprovar o cumprimento dos aspectos administrativos, técnicos e operacionais aplicados na implementação dos Sistemas de Produção, de acordo com a normativa vigente. c. Estabelecimento de mecanismos de notificação entre as partes. c.1 Reconhecimento Em caso de reconhecimento de um Sistema de Produção ou parte deste, será notificada à contraparte aportando os fundamentos técnicos que levaram a essa decisão. Esta notificação incluirá, quando for o caso, as equivalências estabelecidas entre classes/categorias dos diferentes tipos de materiais de propagação. c.2 Não Reconhecimento Em caso de Não Reconhecimento de um Sistema de Produção será notificado à contraparte aportando os fundamentos técnicos que levaram a essa decisão. c.3 Modificações ao Quadro Normativo Qualquer modificação das normas vigentes ou disposições temporárias que se apliquem tanto no país importador como no exportador que implique mudanças no Sistema de Produção, deverá ser notificada imediatamente aos países envolvidos, com o objetivo de avaliar se é necessário efetuar um novo Processo de Avaliação e Reconhecimento. 11

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