GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO ÍNDICE

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3 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO ÍNDICE 2015

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5 Indice 1.- GRANDES OPÇÕES DO PLANO Página INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO MAPA RESUMO POR OBJETIVOS DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO GRANDES OPÇÕES DO PLANO (PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS + ATIVIDADES MAIS RELEVANTES) ATIVIDADES MAIS RELEVANTES PARA O ANO DE PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS PARA O ANO DE LEGENDA ENCERRAMENTO DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO ORÇAMENTO PARA O ANO ECONÓMICO DE RESUMO DO ORÇAMENTO DA RECEITA ORÇAMENTO DA RECEITA POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA RESUMO DO ORÇAMENTO TOTAL DA DESPESA ORÇAMENTO TOTAL DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA ORÇAMENTO DA DESPESA - ASSEMBLEIA MUNICIPAL ORÇAMENTO DA DESPESA - CÂMARA MUNICIPAL RESUMO DO ORÇAMENTO DA DESPESA - POR ORGÂNICA ENCERRAMENTO DO ORÇAMENTO ANEXOS AO ORÇAMENTO MAPA DOS ENCARGOS ANUAIS COM EMPRÉSTIMOS MAPA DE PESSOAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO CONTRATAÇÃO DESPESAS CORRENTES - COMPROMISSOS PLURIANUAIS DATA DE ENVIO À ASSEMBLEIA MUNICIPAL 167 Pág. n.º 3

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7 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015

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9 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO A. PREÂMBULO As Grandes Opções do Plano e o Orçamento da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) para 2015 são um exercício muito importante de estruturação da atividade Municipal, embora executado numa fase complexa (outubro 2014) em que alguns dos fatores relevantes para a gestão de 2015, só terão os seus processos concluídos apenas nos próximos meses (de novembro 2014 a março 2015), nomeadamente, a quatro níveis: 1) O Plano de Ajustamento Municipal a apresentar e acordar com o Fundo de Apoio Municipal (FAM), que embora esteja em plena execução e com os seus principais contornos definidos, não tem as definições finais que terão de ser integradas nas GOP/Orçamento CMA 2015; 2) O tempo exato da ocorrência e o impacto de todos os pormenores do processo de extinção das Empresas Municipais e da internalização na CMA dos seus serviços, que nalguns casos serão alvo de processos de concessão; 3) A reforma do quadro legal e o âmbito da sua aplicação, nomeadamente no que respeita à Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, à Lei do Orçamento do Estado de 2015, à Portaria 209/2014 (das rescisões por mútuo acordo), à regulamentação sobre os limites de endividamento e a capacidade de investimento dos Municípios; 4) O quadro de Fundos Comunitários do Portugal 2020, nomeadamente o conhecimento dos seus Programas Operacionais e Regulamentos, de forma a podermos definir com pormenor as ações e os projetos que vamos candidatar a financiamento, assim como a devida estratégia e cronograma de ação. Pág. n.º 7

10 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Estando bem definido o Programa de Governação da CMA para o presente mandato autárquico 2013/2017, que tem como matriz o Programa de Candidatura da Aliança Com Aveiro, sufragado pela maioria dos eleitores em 29 de setembro de 2013, o ano de 2015 é um ano de capital importância para a execução da fase final e principal de reestruturação do Setor Empresarial Local (acabando com todas as Empresas Municipais existentes nos termos da Lei 50/2012) e de reestruturação financeira da CMA com a utilização do Fundo de Apoio Municipal, dando seguimento ao importante trabalho realizado em Este documento foi elaborado tendo como base principal a utilização do FAM, o pagamento das dívidas no quadro do FAM, a reestruturação do universo de entidades municipais e a implementação de um conjunto de medidas novas que derivam do Programa de Ação. O ano de 2015 é o último da execução dos Fundos Comunitários do QREN, sendo a boa execução dos projetos em curso um importante objetivo a cumprir. O ano de 2015 vai ser também o primeiro ano de execução dos novos Fundos Comunitários do quadro 2014/2020, que queremos aproveitar com o mais elevado nível de eficiência. A reestruturação organizacional e financeira que tem sido alvo de muito trabalho desde 23OUT13, é uma prioridade absoluta para 2015, sendo agora seguro que se concretizarão durante o exercício de 2015 as muitas medidas em definição no quadro do Programa de Ajustamento Municipal, que vai substituir com qualidade o comprovadamente incapaz Plano de Saneamento Municipal que a CMA tem em execução desde No âmbito da reorganização da CMA e das Entidades do seu Universo Municipal, faremos a internalização das estruturas e a diminuição de custos de contexto e de funcionamento, racionalizando meios e recursos. Pág. n.º 8

11 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Nas políticas municipais vamos proceder à sua implementação gradual, sempre subordinados às opções assumidas no Programa de Ação. Um destaque muito especial para as política de planeamento e ordenamento do território, com prevalência para o processo de revisão do Plano Diretor Municipal e de todos os Planos de Pormenor, Estudos Urbanísticos e Loteamentos Municipais formais e informais, da qual nascerá uma nova ordem nesta importante área de estruturação do desenvolvimento do Município. Alguns dos objetivos a concretizar em 2015, são estritamente Municipais e outros envolvidos têm carácter e/ou enquadramento à escala intermunicipal, nomeadamente ao nível da AdRA-Águas da Região de Aveiro, do Polis da Ria de Aveiro, do Grupo de Ação Costeira da Região de Aveiro, do Parque de Ciência e Inovação, do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar, da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, da Rede Urbana para a Competitividade e Inovação (RUCI) da Região de Aveiro, entre outros. O enquadramento político municipal assume em pleno a herança recebida, com elevado índice de complexidade e de gravidade, mas com uma operação de gestão e intervenção política no seguimento da implementada em 2014, com determinação, solidez e estabilidade, enraizada no mandato conferido pelos Cidadãos do Município de Aveiro e no programa escolhido para a ação da CMA para o mandato 2013/2017, com a certeza que continuaremos a gerir todas as muitas perturbações de incidência maioritariamente negativa da conjuntura Nacional e Europeia em que vivemos. É neste contexto e com estas Grandes Opções do Plano e este Orçamento que planeamos o ano 2015 da CMA, no qual também queremos cumprir o objetivo de prestar serviços de qualidade crescente aos Cidadãos. Pág. n.º 9

12 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO O Município de Aveiro vai continuar a ser ativo e liderante no desenvolvimento de trabalho de Parceria no âmbito da Cooperação Institucional com as Associações do Município, dando seguimento à nova filosofia e ao novo modelo regulamentar de cooperação que estamos a gerir desde 23OUT13. O trabalho de Parceria no âmbito da Cooperação Institucional com as dez Juntas de Freguesia do Município vai ter em 2015 o seu primeiro ano de um novo modelo, assente na definição e na contratualização de competências no quadro da Lei 75/2013, apostando na complementaridade da ação deste dois importantes patamares do Poder Local. O ano de 2015 será também o primeiro da vida do Município em que todos os Cemitérios existentes estarão sob a gestão das Juntas de Freguesia. Vamos apostar na Cooperação Institucional com as Empresas do Município de Aveiro, assim como com as entidades investidoras no Município, dando sempre um tratamento prioritário às operações geradoras de emprego e de riqueza. A gestão municipal vai continuar a estar devidamente comprometida com os compromissos assumidos ao nível da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro que têm uma expressão relevante ao nível da responsabilidade e da dimensão financeira de execução de projetos de investimento e dos planos de formação dos Funcionários Municipais. Destaque muito especial para os projetos de natureza intermunicipal que estão em curso (Polis da Ria de Aveiro, Parque da Ciência e Inovação, ), assim como para os novos projetos que queremos executar com a utilização dos Fundos Comunitários do Portugal 2020, nomeadamente no que respeita à Ria de Aveiro (Polis 2), ao Baixo Vouga Lagunar, ao Empreendedorismo e à Mobilidade. Pág. n.º 10

13 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO As relações com os outros Municípios no âmbito bilateral e o trabalho na ANMP, vão continuar a ter um espaço de grande importância na gestão da CMA. Ao trabalho com o Governo será dada sempre toda a atenção, sendo que temos vários dossiers que consideramos relevantes e críticos, e para os quais se exigem definições claras do Governo. No respetivo capítulo são explicitados os principais. Vamos continuar a implementar elevados níveis de exigência e qualidade ao nível da gestão, não perdendo o sentido da boa relação entre o cumprimento dos compromissos assumidos com os Cidadãos, a ambição de fazer mais e melhor, e a necessária sustentabilidade financeira dos investimentos e da gestão global da CMA. B. AS LINHAS GERAIS DE ATUAÇÃO 2013/2017 Neste capítulo transcrevemos as Linhas Gerais de Atuação do atual Mandato Autárquico 2013/2017 como nota de referência e registo formal do rumo definido para a gestão da CMA em consequência das Eleições Autárquicas de 29 de setembro de 2013, determinados que estamos em cumprir o compromisso assumido com os Cidadãos do Município de Aveiro. A governação municipal assenta em cinco pilares base, que descrevemos de forma objetiva, assumindo com absoluta clareza aquelas que são as prioridades do trabalho que estamos a realizar no presente mandato 2013 a 2017: 1) Reestruturação Organizacional e Financeira; Pág. n.º 11

14 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2) Qualificação Urbana e Ambiental do Município; 3) Reforma da Intervenção na Educação e na Ação Social, com Ações de Parceria; 4) Liderança da Região de Aveiro e Participação Intensa em Projetos Intermunicipais; 5) Cooperação Ativa para o Desenvolvimento Económico e o Emprego. 1. Reestruturação Organizacional e Financeira O objetivo de colocar os Serviços da CMA a funcionar com elevados padrões de qualidade, agilidade, rapidez na resposta às solicitações, facilidade de relação com os Cidadãos e com os Agentes Económicos, Culturais e Sociais, são uma prioridade absoluta, que assumimos dada a necessidade e como consequência de um trabalho de reorganização da sua estrutura orgânica. Faremos uma auditoria (já em curso), com o apoio dos Serviços e dos Funcionários da CMA, privilegiando a auditoria interna, visando conhecer com profundidade e pormenor a realidade da organização, o sistema de controlo interno e a sua situação financeira (no início de mandato), desenhando um plano de reestruturação e de reforma de gestão de processos (a iniciar no segundo trimestre de 2014) e procedendo à sua devida e ponderada implementação (no segundo semestre de 2014 e seguintes), atentas as necessidades efetivas. Realizaremos um trabalho muito incisivo na formação, motivação e valorização dos Funcionários Municipais, implementando um sistema de gestão que integre em termos funcionais os diferentes Serviços Municipais, criando uma verdadeira e completa Equipa Municipal. Pág. n.º 12

15 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Implementaremos desde início um plano de redução de despesas dispensáveis. Fixamos como objetivo a extinção de todas as empresas municipais, cuidando da sua execução com os Sócios da CMA (nas empresas participadas por outras entidades), numa lógica de uma muito melhor prestação de serviços públicos com menos custos. A reestruturação financeira da CMA é uma prioridade assumida, visando reduzir o peso da dívida no funcionamento da CMA, pagando-a com recurso aos instrumentos financeiros disponíveis que melhorem o prazo de pagamento e reduzam o respetivo custo, disponibilizando assim recursos para a prestação de serviços e para a realização de investimentos. Daremos toda a atenção e teremos o máximo empenho na conquista de Fundos Comunitários, aproveitando ao máximo a componente de fundo perdido (que pode chegar a valores de 85%), visando o financiamento de investimentos de interesse municipal. 2. Qualificação Urbana e Ambiental do Município A boa manutenção regular e a qualificação dos espaços públicos, os locais onde as Pessoas vivem e convivem, são uma aposta clara e uma ação que vamos executar todos os dias. Vamos cuidar da qualidade das estradas, dos passeios e das bermas, dos espaços verdes e dos jardins, executando investimentos de maior dimensão sempre que estiver garantida a sua sustentabilidade. Pág. n.º 13

16 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO A resolução dos pontos negros da rede de estradas do Município vai assumir um carácter de prioridade (EN230 em Eixo e Azurva, EN235 em Mamodeiro,...). A manutenção da qualidade das estradas vai ser uma tarefa permanente, fazendo investimentos regulares em pequenas reparações e com empreitadas regulares de repavimentação. Lutaremos pelo fim da cobrança de portagens no troço da ex-scut A25/A17 entre o nó do Feira Nova / Pingo Doce e o nó de Angeja, aliviando a pressão sobre a EN109, promovendo a sua qualificação urbana (Rotunda do Bota Fogo, Cruzamentos de Cacia, Passagem desnivelada do Pingo Doce/São Bernardo, Nó de Esgueira, ), de forma a que se afirme como um eixo urbano estruturante do Município. Vamos executar o projeto do desnivelamento do cruzamento/rotunda de Santa Joana (Policlínica), na perspetiva da execução da obra com a devida sustentabilidade financeira. Planear, projetar e implementar de forma faseada Eixos Viários Transversais de acesso às Freguesias e uma Via de Cintura Concelhia ( RIA Regional Interna de Aveiro ), criando uma malha de ligações regionais, devidamente articulada com as vias nacionais. A qualificação e valorização dos valores ambientais, nomeadamente daqueles que estão numa relação próxima com as áreas urbanas, tem aqui um lugar de destaque. O Município tem valores ambientais notáveis, pela sua relação com o Mar, com a Ria de Aveiro, com a Pateira de Fermentelos e com o Baixo Vouga Lagunar. Vamos trabalhar em parceria com entidades públicas e privadas, regionais e nacionais, para preservar, valorizar e qualificar com investimento esses valores que fazem de Aveiro, um Município único e apetecível. A racionalização e a promoção do uso eficiente da água e da energia será concretizada nos edifícios e veículos da CMA e promovida junto dos Cidadãos.Na gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos, além da aposta no aumento dos materiais recolhidos seletivamente Pág. n.º 14

17 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO com mais Ecopontos e mais sensibilização da População, vamos proceder a um cuidado acompanhamento do funcionamento e da gestão da Unidade de Tratamento Mecânico- Biológico da ERSUC, em Eirol, nomeadamente no que respeita à sua relação com a área envolvente, e vamos promover junto do Governo à renegociação das contrapartidas de localização desta unidade no Município de Aveiro, no quadro da privatização da EGF. Parceria 3. Reforma da Intervenção na Educação e na Ação Social, com Ações de As Crianças e os Jovens vão ser alvo do nosso maior cuidado e intervenção. Teremos na relação entre a Escola, a Cultura e o Desporto, o eixo de estruturação das políticas educativas, numa lógica ativa e inovadora. A CMA vai começar a ter uma Política Municipal de Educação. Vamos liderar a Comunidade Educativa, coordenando a sua ação em parceria ativa com todas as entidades relevantes, com um papel muito especial para as Associações de Pais, desenvolvendo programas educativos complementares aos letivos, nas áreas da cultura, do ambiente, da educação rodoviária, do desporto (com programas de iniciação desportiva e um lugar especial para a natação e para o xadrez), da ciência, entre outros. Vamos realizar programas inter-escolas, promover a utilização das instalações escolares pela população, realizar torneios intermunicipais de diferentes áreas do conhecimento científico, desportivo e cultural. Pág. n.º 15

18 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Concretizaremos um vasto programa de promoção de boas condições de acesso ao ensino para todos, desenvolvendo um banco de manuais escolares, uma base de dados com Entidades para a criação de oportunidades de planos individuais de transição para alunos com necessidades educativas especiais, entre outras ações. Vamos proceder à qualificação do Parque Escolar, dando uma atenção prioritária aos Jardins de Infância e às Escolas do 1º Ciclo que se encontram num estado mais degradado. Vamos proceder à construção de uma rede de Parques Infantis por todo o Município, colmatando a falta grave existente e criando espaços multifunções de convívio multigeracional. A Rede Social vai ser dinamizada tendo a CMA um papel ativo na dinamização do Conselho Local de Ação Social e na execução e implementação dos planos de ação social, que queremos participados por todos e dirigidos com critério e rigor, para os Cidadãos que verdadeiramente precisam de apoio, tirando proveito da rede muito diversificada e desenvolvida de entidades públicas e privadas existente. Vamos combater a exclusão social e integrar os sem abrigo, com programas que articulem / integrem os vários instrumentos de ajuda existentes. habitadas/os. Vamos dinamizar programas de arrendamento social de casas/fogos existentes e não Vamos desenvolver iniciativas de envelhecimento ativo, reduzir a solidão dos mais Idosos e concretizar um conjunto de ações e programas de apoio à Família, muito em especial nos serviços às Crianças e aos Idosos (desenvolvendo um Programa Municipal Sénior e uma Pág. n.º 16

19 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO rede de Parques/Centros Geriátricos). Na área da habitação, temos como objetivo uma habitação condigna para cada Família. 4. Liderança da Região de Aveiro e Participação Intensa em Projetos Intermunicipais A Região de Aveiro precisa que o Município de Aveiro assuma um papel ativo e liderante na sua gestão e afirmação política. O relevante trabalho que a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro tem realizado em prol do desenvolvimento desta Região, necessita de muito mais Aveiro. Assim vai ser, trabalhando em equipa com os outros Municípios e assumindo efetivamente a sua liderança, numa atitude solidária e de construção de mais força política, para termos uma maior capacidade de conquista de investimento público e privado, atraindo mais utilizadores, visitantes e turistas para o Município e para a Região de Aveiro. Vamos concretizar uma gestão política ativa e forte, presente e liderante, parceira e determinada, fazendo com que o Município de Aveiro assuma as suas responsabilidades políticas e honre a sua história de luta e progresso político e social. O período de programação de Fundos Comunitários de 2014 a 2020 vai ser de grande importância para o Município de Aveiro, sendo que uma boa parte das oportunidades de financiamento que vamos ter serão geridas à escala da Região de Aveiro (a atual NUTIII da Região de Aveiro, ex-baixo Vouga), o que aumenta muito a importância da participação ativa do Município de Aveiro na sua Comunidade Intermunicipal. As principais opções de investimento estão tomadas e assumidas no documento QCIRA 2014/2020 e o Município de Aveiro tem aí interesses muito importantes, dos quais se destacam o Baixo Vouga Lagunar, a Pág. n.º 17

20 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Ligação rodoviária e ferroviária entre Aveiro e Águeda, o novo Polis da Ria de Aveiro, entre outros. 5. Cooperação Ativa para o Desenvolvimento Económico e o Emprego O desenvolvimento económico, a manutenção e a criação de emprego, são apostas centrais para o Município de Aveiro, seguramente partilhadas por todos os Aveirenses. Vamos trabalhar intensamente com as Empresas, apoiando os seus projetos, tendo procedimentos administrativos simplificados, ágeis e rápidos, fazendo parcerias com as multinacionais para, também por sua via, potenciarmos a internacionalização do Município de Aveiro, trabalhando com entidades de enorme importância para o desenvolvimento económico como são a Administração do Porto de Aveiro e as Associações Comerciais e Industriais. A captação de novos investimentos privados, em especial na área da logística e da indústria, vai ter uma atenção sempre prioritária do trabalho da CMA e em especial do seu Presidente, cuidando do ordenamento, da qualificação e da expansão das áreas industriais. Vamos apoiar a atividade económica da agricultura e da pecuária, dando uma atenção especial às áreas agrícolas de maior dimensão e promovendo a participação ativa do Município de Aveiro, nomeadamente da zona de Nariz, na Região Demarcada da Bairrada. Pág. n.º 18

21 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO A Política Municipal de Apoio ao Empreendedorismo vai ser relançada, dando seguimento a projetos com qualidade que se têm vindo a concretizar ao nível de diversas parcerias e incentivando novos projetos relevantes. Daremos especial atenção ao trabalho de equipa institucional com a Universidade de Aveiro, com a sua Reitoria, com a Associação Académica, com toda a Academia. A Universidade de Aveiro tem uma importância enorme e diversa para o Município e para a Região de Aveiro, e terá finalmente na CMA a atenção e o parceiro permanente e atento que nunca teve. Unidos faremos muito mais e muito melhor, captando e desenvolvendo as sinergias positivas em prol de uma região virada para a ciência e inovação, para a investigação e o desenvolvimento. Nesse mesmo quadro, faremos trabalho de cooperação promotora de formação e emprego com entidades como o ISCIA/Fedrave e o IPAM, ao nível do ensino superior, e ao nível do ensino profissional com a Escola Profissional de Aveiro e a Escola de Formação de Turismo de Aveiro, entre outras. Apostamos na promoção de Aveiro como a Capital das Telecomunicações com o trabalho das Empresas-Chave e a dinamização do respetivo Cluster, com a realização de ações promocionais e científicas e com a criação do Museu das Telecomunicações, numa abordagem gerida em íntima relação com o Parque da Ciência e da Inovação da Região de Aveiro, que tem nas Tecnologias da Informação, Comunicação e Eletrónica uma das suas áreas chave. Vamos desenvolver um Programa de Incentivo aos Mercados Municipais e ao Comércio Tradicional, visando o seu crescimento económico e a sua afirmação como Pág. n.º 19

22 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO elementos de diferenciação cultural e de valorização turística, ouvindo os interessados e as suas Associações representativas. C. O SEGUIMENTO DA REFORMA ORGANIZATIVA O ano de 2015 dará continuidade ao trabalho executado em 2014, no que respeita à gestão da implementação da profunda reestruturação financeira e organizacional da CMA e das Entidades do Universo Municipal. Com uma importante e óbvia ligação ao Programa de Ajustamento Municipal que está a ser elaborado no quadro do Fundo de Apoio Municipal, e que terá em 2015 o primeiro ano da sua execução (esperando-se que possa acontecer no primeiro trimestre do ano), o seguimento da reforma organizativa e financeira da CMA e das Entidades do Universo Municipal visa garantir a sua sustentabilidade funcional e financeira, investir na sua credibilização institucional, aumentar a eficiência e a eficácia dos seus serviços, melhorar a relação entre a despesa e a receita, assim como os mecanismos de tramitação processual e de proximidade aos Cidadãos. Nesse âmbito, e para melhor enquadramento, elencamos em primeiro lugar algumas das medidas implementadas 2014: 1) Nova estrutura orgânica da CMA, reforçando a transversalidade entre Serviços e melhorando a sua localização física; 2) Novas instalações dos Armazéns da CMA, terminando com uma despesa anual em rendas de quase ; Pág. n.º 20

23 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 3) Reforma profunda e global dos Regulamentos Municipais; 4) Integração dos Serviços Municipalizados de Aveiro na CMA; 5) Revisão das concessões existentes na CMA, com acordos de pagamento de dívidas e lançamento de concursos; 6) Implementação de novos processos de gestão dos edifícios das Escolas, das Obras Municipais (nomeadamente ao nível da contratação pública e da fiscalização de segurança), entre outras; 7) Suspensão do Orçamento Participativo; 8) Ativação de uma Equipa Interna CMA para a limpeza de Edifícios Municipais, substituindo um contrato de , com uma empresa privada a quem a CMA tinha uma dívida à data de quase Elencamos agora algumas das principais medidas da reforma organizativa que vão ser executadas em 2015: 1) Extinção das empresas municipais TEMA e Teatro Aveirense Lda, e internalização dos serviços na CMA; 2) Extinção da empresa municipal MoveAveiro, perspetivando-se a concessão das suas operações sob gestão da CMA, com exceção da gestão do estacionamento pago e dabug 3) Extinção da EMA, sendo que a gestão do Estádio Municipal será devidamente equacionada com o envolvimento de entidades parceiras relevantes; 4) Definição com a Visabeira do futuro e dos objetivos da sociedade anónima Parque Desportivo de Aveiro; 5) Extinção da AveiroExpo e implementação de uma nova entidade e/ou forma de gestão do Parque de Feiras e Exposições de Aveiro; Pág. n.º 21

24 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 6) Reforma dos horários de trabalho, melhorando a relação com a utilização dos recursos e aumentando a sua produtividade; 7) Reforma da gestão dos procedimentos administrativos, diminuindo o seu custo e o seu tempo de tramitação, e implementação dos procedimentos de controlo interno. D. LINHAS GERAIS DO PROGRAMA DE AJUSTAMENTO MUNICIPAL / FAM A restruturação organizacional e financeira da CMA e do seu universo de entidades municipais, foi em 2014 e continua a ser em 2015 a primeira das prioridades de trabalho. Considerando o grave desequilíbrio financeiro da CMA, no quadro legal em vigor, o instrumento que temos ao dispor e que temos de utilizar, é o Fundo de Apoio Municipal (FAM), definido pela Lei das Finanças Locais de setembro de 2013 e regulamentado pela Lei 53/2014 de 25 de agosto. Estando em desenvolvimento todos os trabalhos de preparação do Programa de Ajustamento Municipal (PAM) que provavelmente com a sua versão final provocarão uma revisão a estas Grandes Opções do Plano e Orçamento 2015 aprovadas em outubro/novembro de 2014, entendemos relevante anotar alguns dos aspetos que referenciam esta operação. Pág. n.º 22

25 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO D1. O Quadro Legal e a Situação da CMA O FAM foi criado pela Lei nº 75/2013, de 3 de setembro, e regulamentado pela Lei nº 53/2014, de 25 de agosto, tendo a CMA a obrigação de utilizar o FAM dado que a dívida total da CMA é de 3,6 vezes a sua receita média (o valor a partir do qual os Municípios estão obrigados a utilizar o FAM é de 3 vezes). A impossibilidade total de salvar o Plano de Saneamento Financeiro da CMA dada a sua incapacidade absoluta de resolver o problema nestes últimos cinco anos (conclusão evidente da análise do 10º relatório de avaliação), exige a utilização do FAM. Entre outros aspetos, relembramos que temos 53M de empréstimo na CGD com apenas 7 anos de maturidade e impossibilidade de cumprir o seu pagamento. Utilizámos a possibilidade de recorrer ao Apoio Transitório de Urgência (ATU) previsto no FAM dado que a CMA está comprovadamente incapacitada de satisfazer as suas necessidades básicas (pagamento de ordenados, serviço da dívida e serviços públicos essenciais) apenas com as suas receitas normais, de setembro 2014 a abril de 2015, sendo esse défice entre a despesa e a receita de cerca de 10,5 milhões de euros. Após a publicação da Lei 53/2014 no dia 25AGO14 e da sua entrada em vigor a 26AGO14, a CMA apresentou a sua primeira versão de demonstração de necessidade financeira de utilizar o ATU/FAM no dia 27AGO14, tendo desenvolvido todo um conjunto de interações com a DGAL. Nesse processo ocorreu a deliberação de Câmara para aceder ao FAM e ao ATU/FAM (17SET14), o despacho conjunto dos Secretários de Estado da Administração Local, do Orçamento e do Tesouro (29SET14), a deliberação da Câmara Municipal (01OUT14), da Pág. n.º 23

26 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Assembleia Municipal (10OUT14) e o envio do contrato do ATU/FAM assinado com a DGTF (a 14OUT14) para Visto de Tribunal de Contas (a 15OUT14), tendo o processo sido visado a 23OUT14, sucedendo-se mais tarde a deliberação de Câmara, de Assembleia e o Visto do Tribunal de Contas para o Contrato do Programa de Ajustamento Municipal (PAM) que a CMA venha a acordar com a Direção do FAM. Além do instrumento de reestruturação financeira, o FAM vai propiciar as condições para que a CMA seja capaz de cumprir os limites legais do endividamento municipal e a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso. A este pretexto é importante relembrar dois factos: A CMA não cumpriu os limites de endividamento (a Lei do OE 2012 e 2013) e conseguimos não ser sancionados com uma retenção de ,60 de retenção mensal durante todo o ano de 2014; Conseguimos não ser sancionados com uma retenção de transferências de OE 2014 e 2015 no valor total de ,53 para pagamento de dívida à ADSE. D2. As Apostas Base do PAM O PAM terá uma estrutura assente em três componentes: 1) Medidas de Reequilíbrio Orçamental: Despesa: Pág. n.º 24

27 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Redução da despesa com combate às despesas dispensáveis; Redução das despesas de existência e funcionamento; Receita: Aumento da receita no que respeita à diversificação das suas fontes e ao seu valor absoluto; 2) Negociação com Credores: Isenção ou redução dos juros devidos aos Credores pelos atrasos nos pagamentos; Negociação com os Credores de dívidas de maior dimensão para que os acordos de pagamento tenham sustentabilidade e juros reduzidos; Negociação com a Banca de novos prazos (mais longos) e novos juros (mais baixos) para os empréstimos contratados, que são atualmente de cerca de 70 milhões de euros e têm uma maturidade média de 7 anos; 3) Assistência Financeira: Pagamento de todas as dívidas da CMA e das Empresas Municipais, credibilizando a CMA e colocando dinheiro na economia; Utilização do apoio transitório de urgência (antecipação do FAM) que é fundamental para a gestão da CMA até abril de 2015, e tem uma taxa de juro de 1,382% (spread de 0,15%), muito inferior aos valores que estamos a pagar à CGD e ao BPI que só de sobretaxa devida pelo atraso do pagamento pagamos 3% e 1% respetivamente. É importante clarificar que só no que respeita à relação dos custos dos ordenados com os Funcionários Municipais (de 15,45 M por ano), com as transferências do Orçamento de Estado (todas, FEF, FSM, IRS e outras, no valor de 9,36 M por ano), o Pág. n.º 25

28 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO deficit anual é de 6,09 M, o que quer dizer um deficit mensal de meio milhão de euros; Empréstimo de longo prazo (em princípio de 20 anos) e com juros baixos, para pagar dívidas e garantir a capacidade de executar os serviços públicos essenciais, que vai permitir a devida capacidade de honrar com sustentabilidade o serviço desta dívida (pagamento das suas amortizações e juros). D3. Consequências da Utilização do FAM Nesta fase é importante referir de forma sumária algumas das vantagens que resultarão da utilização do FAM: Pagamento das dívidas aos Credores, Empresas, Entidades Públicas, Associações e Juntas de Freguesia (de todas as Entidades do Universo Municipal); Pagamentos a 90 dias aos Fornecedores de bens e serviços; Garantia de assunção com qualidade dos serviços públicos essenciais; Garantia de capacidade de investimento sustentável; Encerramento de processos de litigância em curso (processos judiciais, penhoras, ) com Credores, que têm muitos custos financeiros e institucionais; (Re)Conquista da autonomia de gestão; Garantia suplementar de gestão rigorosa. Pág. n.º 26

29 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO D4. Outras medidas de gestão da receita implementadas ou a implementar: 1) Gestão do aumento da taxa de IMI, com compensação em parte, pela redução dos coeficientes de localização (processo já em curso, dado que os atuais são muito altos e nunca a CMA os tentou reduzir, em processo ordinário ou extraordinário) e com o fim da taxa de proteção civil (que entendemos implícita ao IMI); 2) Fim da taxa de proteção civil / os Cidadãos de Aveiro são os únicos da Região de Aveiro que pagam esta taxa, que também é geradora de conflitos e processos judiciais com várias Empresas (receita de cerca de em 2013 e de cerca de em 2014); são mais de Cidadãos, Empresas e Associações que serão beneficiados com esta medida; 3) Fim da taxa turística dos Hoteleiros geradora de conflitos com cerca de 25 Empresas Hoteleiras de Aveiro e de má imagem do Município -» aumento do número de Turistas -» aumento de IRS e IRC -» criação de emprego; 4) Fim da taxa turística dos Operadores Marítimo Turístico geradora de conflitos com as Empresas Operadoras e de má imagem e reputação do Município, sendo que o seu valor será substituído pelo valor da atribuição das novas licenças; 5) Os Aveirenses pagam a mais alta Taxa de Resíduos Sólidos Urbanos da Região de Aveiro e uma das mais altas do País; perspetivamos a redução desta taxa com a redução dos custos do serviço, com medidas de redução e custos e de forma mais intensa logo que seja feito novo contrato após concurso público; Pág. n.º 27

30 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 6) Gestão muito criteriosa e com utilização apenas em situações de absoluta excecionalidade, de reduções/isenções de taxas de licenciamento de obras particulares. E. AS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E1. INTRODUÇÃO As Grandes Opções do Plano 2015 assumem um investimento Municipal, com um valor de O montante global do Orçamento da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) para 2014 (investimento + despesas de funcionamento), assume o valor de Este valor elevado do Orçamento da CMA para 2015, justifica-se pela integração de uma previsão de assistência financeira do FAM (incluindo o ATU) de cerca de 84,45 milhões de euros, de 10 milhões de euros da integração dos passivos das Empresas Municipais e da maior parte dos cerca de 11 milhões de euros referenciados na Auditoria Interna realizada em 2014 e que não estavam nas Contas da CMA de Retirando esses valores, o Orçamento 2015 assume para a gestão em sentido estrito da operação 2015, uma receita de e uma despesa de Nas GOP 2015 há uma presença importante da dívida que se perspetiva pagar na sua maioria com a utilização da assistência financeira do FAM, sendo que são assumidos também os custos dos serviços públicos essenciais, as execuções financeiras de obras em curso financiadas pelos Fundos Comunitários do QREN 2007/2013, equacionados alguns objetivos Pág. n.º 28

31 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO de investimento para financiar pelos Fundos Comunitários do Portugal 2020, assim como investimentos em parcerias institucionais com Juntas de Freguesia e Associações sem fins lucrativos, pela importância da sua atividade que rentabiliza os recursos municipais. Nos serviços públicos essenciais são privilegiadas as áreas da Educação e da Ação Social, assim como as operações de qualificação do Parque Escolar e da Rede Viária. Nos investimentos, a primazia vai para a execução de obras financiadas pelo QREN 2007/2013 que têm em 2015 o seu último ano de execução, sendo privilegiadas as áreas da qualificação ambiental e urbana, da qualificação de edifícios e parques, do empreendedorismo e do apoio à atividade económica e à criação de emprego. Continuaremos a gerir em regime de racionalização e contenção das despesas, procurando novas fontes de receita e de financiamento, determinados em dar continuidade e estabilizar num patamar elevado de qualidade, o processo de credibilização institucional da CMA, pelo cumprimentos dos compromissos assumidos. Consolidada a dívida e terminado todo o trabalho em curso de verificação de compromissos assumidos ou reclamados, iniciaremos um processo de redução da dívida total e de cumprimento do quadro legal vigente (Lei dos Compromissos, limites de endividamento, ). As Políticas Sociais Educação, Cultura, Juventude e Seniores, e Ação Social terão em 2015 o início da sua operação em consequência da reforma implementada, dando à Educação o espaço de opção prioritária, dada a sua relação direta com a gestão do principal património do Município: as Nossas Crianças e Jovens. Pág. n.º 29

32 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO O planeamento vai ter um ano de importância capital, com primazia para a Revisão do Plano Diretor Municipal e de todos os instrumentos de planeamento em vigor (planos de pormenor, estudos urbanísticos e loteamentos municipal), gerida em paralelo com a revisão da Carta Educativa, e de outros instrumentos relevantes para o planeamento, o ordenamento e a gestão operacional do território. A gestão da AdRA-Águas da Região de Aveiro SA passará a ter um acompanhamento capaz da CMA, desde o processo de revisão do seu estudo de viabilidade económico financeira, até à definição dos investimentos para o período de 2015 a 2020, e a sua ligação à gestão da SIMRIA e da Associação de Municípios do Carvoeiro-Vouga. A Ria de Aveiro continuará a receber toda a atenção, pela cogestão do Programa de Qualificação e Valorização da Ria de Aveiro, gerido pela Polis Litoral - Ria de Aveiro SA, assim como na sua ligação à operação de valorização agrícola e ambiental do Baixo Vouga Lagunar. Ao trabalho de cooperação institucional no quadro da Região de Aveiro, de importância primordial, serão acrescentadas ações no âmbito da Plataforma A25 (com Viseu e Guarda), do Projeto Noroeste Global (com Porto, Braga e Guimarães), assim como todo o importante trabalho no âmbito da ANMP. O Município de Aveiro vai ter mais Mar, com as apostas que vamos concretizar na qualificação, dinamização e promoção de São Jacinto e por uma mais estreita e profícua relação com a área portuária gerida pela Administração do Porto de Aveiro. Os investimentos públicos indutores da atividade das empresas privadas, a captação e apoio aos investidores privados, numa relação estreita com o novo modelo de gestão do Pág. n.º 30

33 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Parque de Feiras e Exposições de Aveiro ao qual daremos novas funcionalidades (como a de incubadora de empresas, e o de centro de negócios), assim como com o Parque de Ciência e Inovação e com uma nova política de promoção do empreendedorismo, são apostas centrais para O valor previsto para as despesas de funcionamento é de , sendo que este valor será perturbado pelo processo e pelo momento de internalização das Empresas Municipais, agora que já está terminado o processo de internalização dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento. E2. OBJETIVOS GERAIS E2.1. ADMINISTRAÇÃO GERAL Ao nível da administração geral da CMA e depois de concretizada a relocalização dos Serviços Municipais, vamos apostar de forma central e intensa na gestão transversal das várias unidades orgânicas da CMA e na qualidade da gestão dos processos, aumentando muito a sua qualidade e eficiência. Cumpriremos outros objetivos relevantes, nomeadamente no que respeita a ações de motivação, de formação (com a participação no Plano de Formação gerido pela CI Região de Aveiro) e de avaliação dos Funcionários Municipais no âmbito do SIADAP. Pág. n.º 31

34 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO O edifício dos Paços do Concelho passará a ter a vida de sede política do Município, com novos serviços municipais aí localizados, assim como uma vida mais intensa do gabinete do Presidente CMA e a localização do gabinete do Presidente da Assembleia Municipal. Vamos dinamizar o Centro de Congressos de Aveiro, nomeadamente na conquista de eventos de dimensão nacional e internacional na área das Conferências e dos Congressos. E2.2. PROTEÇÃO CIVIL E SEGURANÇA Os principais objetivos da CMA nestes domínios são os seguintes: 1) Apoio às Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários de Aveiro Novos e Velhos a dois níveis: Apoio à atividade regular e investimento em viaturas e equipamentos; Apoio às Equipas de Intervenção Permanente no quadro dos Protocolos existentes; 2) Negociação com o Governo de um acordo visando a alteração da localização das instalações da PSP e da GNR, integrando-as devidamente na sua área de jurisdição; 3) Desenvolvimento de ações de sensibilização da PSP e da GNR para o aumento da eficiência dos serviços de segurança dos Cidadãos e combate à criminalidade; 4) Desenvolvimento da atividade do Serviço Municipal de Proteção Civil, com a população em geral, e em especial com a Comunidade Escolar, cuidando do bom desempenho da Comissão Municipal de Proteção Civil, desenvolvendo a cooperação Pág. n.º 32

35 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO definida em Protocolo específico na gestão da operação da Proteção Civil Municipal, em estreita articulação com os Bombeiros e os Serviços da DSUGE/CMA; 5) Reavaliação dos Planos Municipais de Emergência e Proteção Civil; 6) Implementação das ações previstas no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios; 7) Desenvolveremos ações de cooperação e de otimização de recursos com o Regimento de Infantaria 10 de São Jacinto. E3. OBJETIVOS SOCIAIS E3.1. EDUCAÇÃO A Educação vai ser a primeira das prioridades da intervenção da CMA, liderando a Parceria Institucional para a boa gestão deste setor com base no Conselho Municipal de Educação. Durante o ano 2015 faremos o trabalho de revisão da Carta Educativa do Município de Aveiro, preparando também o quadro de projetos de qualificação do Parque Escolar que se concretizarão com o cofinanciamento dos Fundos Comunitários do Portugal O PAEMA - Programa de Ação Educativa do Município de Aveiro 2014/2015 e 2015/2016 vai ser o instrumento de enquadramento de todas as intervenções na área da Educação, na perspetiva da execução de um vasto conjunto de medidas nele definido, nas seguintes áreas: Pág. n.º 33

36 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 1) Conceção e planeamento do sistema educativo ao nível local; 2) Gestão do Parque Escolar (infraestruturas e equipamentos) e serviços; 3) Apoios aos Alunos e aos Estabelecimentos de Ensino; 4) Atividades diversas (serviços educativos, formação cultural, educação rodoviária, educação ambiental, ). Os Serviços Educativos do Município de Aveiro vão estar cada vez mais ao dispor da Comunidade Educativa, numa aposta nova, forte e devidamente estruturada e gerida com as devidas competências técnicas, e que a CMA vai disponibilizar a nível nacional, integrando as ofertas do Museu da Cidade, da Marinha da Troncalhada, do Teatro Aveirense, da Biblioteca Municipal e do Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA). No que respeita à sensibilização e educação rodoviária, vamos realizar durante o ano 2015 a iniciativa Aveiro, Capital Jovem da Segurança Rodoviária, uma ação de âmbito nacional gerida através de uma parceria institucional liderada pela Fórum Estudante, contando com a participação da Universidade de Aveiro e de muitas outras entidades públicas e privadas. E3.2. SAÚDE Na área da Saúde, são quatro os objetivos principais para o ano 2015: 1) Execução e ativação das novas Extensões de Saúde / Unidades de Saúde Familiar de Esgueira e de Cacia, no âmbito do Contrato-Programa assinado com o Ministério da Pág. n.º 34

37 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Saúde, e do contrato de financiamento com o Programa Operacional da Região Centro (QREN); 2) Manter uma atitude atenta e de intensa pressão construtiva sobre o Ministério da Saúde na defesa da qualidade e da proximidade dos seus serviços de cuidados de saúde primários aos Cidadãos, bem como continuar a defender a qualificação do Hospital de Aveiro ao nível de Hospital Central Polivalente e Universitário, no quadro do Centro Hospitalar do Baixo Vouga; 3) Realizar ações promotoras de hábitos de vida saudáveis e de defesa de níveis elevados de saúde pública; 4) Procederemos à implementação de um novo modelo de gestão da manutenção dos sanitários públicos existentes, perspetivando uma parceria com as Juntas de Freguesia; 5) Realização de ações pró-ativas de prevenção de situações de insalubridade. E3.3. AÇÃO SOCIAL A reformulação do funcionamento da Rede Social do Município de Aveiro, ancorada no Conselho Local de Ação Social, referenciada num novo Plano de Desenvolvimento Social (2015/2017) e num Plano de Ação Anual, utilizadora do novo instrumento do atendimento social integrado, com um novo quadro regulamentar de apoios e de gestão da habitação social, são apostas fundamentais que terão em 2015 o seu primeiro ano de gestão. Não podemos deixar de referenciar a importância do pagamento das elevadas dívidas da CMA a IPSS s do Município que será propiciada pela utilização do FAM. Pág. n.º 35

38 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Além da gestão dos vários Programas Municipais e Nacionais, assumimos ainda a prioridade da utilização das oportunidades dos financiamentos dos Fundos Comunitários, nomeadamente no que respeita à utilização do FSE do Programa Operacional da Região Centro. A gestão das Parceiras institucionais merecerá toda a atenção, cuidando em especial da cogestão da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens. Teremos o lançamento e o primeiro ano de gestão de vários programas de intervenção social, nomeadamente de apoio a Cidadãos e Famílias Carenciados, de apoio à integração social dos Sem Abrigo e de Bolsas de Estudo. E3.4. HABITAÇÃO Na área da Habitação definimos os seguintes objetivos principais: 1) Gestão técnica e técnico-social dos fogos da CMA, nomeadamente no que respeita à manutenção dos edifícios e ao acompanhamento das famílias; 2) Realizar obras de conservação e manutenção em vários bairros sociais e fogos da CMA, e desenvolver ações a este nível em cooperação com o IHRU; 3) Promoção de intervenções de qualificação urbana de habitações degradadas ou de demolição das construções em adiantado estado de degradação ou em risco de ruir, em especial nas zonas centrais das áreas urbanas; 4) Dinamização do mercado de arrendamento normal, para os Jovens e para fins sociais, incluindo a constituição de parcerias visando a recuperação e reabilitação do Pág. n.º 36

39 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO património construído, necessário à revitalização das zonas centrais dos aglomerados urbanos mais antigos. E3.5 ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A Revisão do Plano Diretor Municipal de Aveiro vai ter em 2015 um ano de capital importância, assumindo este como um dos objetivos centrais da gestão municipal. Na matriz de linhas gerais de orientação para este importante processo que já se iniciou, assumem uma posição de destaque os seguintes aspetos: 1) Definição de áreas expansão e estratégias de estruturação das principais Zonas Industriais do Município; 2) Estruturação do território do Município de Aveiro como plataforma de lançamento da ligação ferroviária Aveiro, Viseu, Guarda, Salamanca, cuidando da sua ligação ao Porto de Aveiro (eixo Gafanha da Nazaré / Esgueira-Cacia); 3) Reformulação da rede viária estruturante e introdução estruturada dos modos suaves de transporte; 4) Integração cuidada entre o campus universitário e a área urbana envolvente da Cidade de Aveiro e sua articulação com o Parque de Ciência e Inovação; 5) Qualificação urbana e ambiental como instrumento de ordenamento. Pág. n.º 37

40 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Com o devido enquadramento no processo de revisão do Plano Diretor Municipal, vamos concretizar uma revisão total dos Planos de Pormenor, Estudos Urbanísticos e Loteamentos Municipais formais e informais, perspetivando o nascimento de uma nova ordem nesta importante área de estruturação do desenvolvimento do Município. Esperando a retoma do processo de Revisão do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Ovar-Marinha Grande, vamos participar ativamente nessa importante tarefa, tratando devidamente de matérias tão importantes como as respeitantes à devida defesa da costa e do território, em articulação com os outros quatro Municípios da Região de Aveiro envolvidos neste processo. E3.6 PARQUES E JARDINS Nesta área dos Parques e Jardins assumimos os seguintes objetivos principais: 1) Ativação da gestão integral do Parque da Sustentabilidade (que terá um novo nome); 2) Manutenção e valorização dos Parques e Jardins pela CMA e em parceria com as Juntas de Freguesia, nomeadamente nos Parques e Jardins de menor dimensão e dispersos pelo Município; 3) Continuar as operações de remodelação e qualificação do parque arbóreo das áreas urbanas do Município; 4) Valorização e requalificação dos Parques Infantis do Município, e criação de novas unidades; 5) Receção e gestão dos Parques Ribeirinhos do Carregal e de Requeixo (em execução pela Polis da Ria de Aveiro). Pág. n.º 38

41 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO E3.7 RIA DE AVEIRO No que respeita ao Polis da Ria de Aveiro, vamos assumir os nossos compromissos de comparticipação na realização do capital social da Polis Litoral Ria de Aveiro SA, assim como as responsabilidades de gestão direta da empresa (no âmbito da CI Região de Aveiro) e de acompanhamento da sua atividade ao nível da execução dos projetos com incidência no Município de Aveiro, sendo que se aguarda ainda o fecho da negociação sobre o ajustamento ao quadro de projetos e ao futuro ao nível da estrutura de gestão do Polis da Ria de Aveiro, assim como à definição do que será o Polis da Ria de Aveiro no período 2015/2020. A qualificação do Cais da Ribeira de Esgueira, a requalificação dos Parques Ribeirinhos de Carregal e Requeixo, são os objetivos que se finalizarão em 2015, juntando-se à qualificação urbana da frente-ria de São Jacinto. A definição e preparação dos projetos que queremos que venham a integrar o Polis 2, são outra tarefa de grande importância. Ainda no âmbito da CI Região de Aveiro vamos dar seguimento aos projetos no âmbito do Grupo de Ação Costeira da Região de Aveiro (financiado pelo Programa Operacional das Pescas 2007/2013), destacando-se a finalização das obras de qualificação o Mercado do Peixe e sua envolvente. E3.8 QUALIFICAÇÃO URBANA E VIÁRIA Na área da Qualificação Urbana assumimos como prioritária a elaboração de estudos e projetos nas zonas em que perspetivamos executar obras com utilização de Fundos Pág. n.º 39

42 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Comunitários, e que possam induzir o investimento privado ao nível do comércio e da habitação. Algumas das áreas em causa são as seguintes: 1) Avenida Lourenço Peixinho; 2) Eixo Urbano situação entre as Pontes, Rossio e Antiga Lota (esta em cooperação com a Administração do Porto de Aveiro); 3) Estrada Nacional 109, com especial atenção para a zona da Rotunda do Botafogo e para as áreas urbanas de Esgueira e de Cacia. O investimento na rede de Circuitos Pedestres e de Ciclovias do Município é outra importante aposta, que se vai planear concretizando estudos prévios, com a devida articulação com os troços a desenvolver pelo Polis da Ria de Aveiro. No que respeita à Rede Viária e Sinalização definimos os seguintes objetivos principais: 1) Finalização da obra de qualificação total da Rua do Crasto e da Rua de Santa Maria da Feira, em Aveiro; 2) Execução de intervenções regulares de repavimentação total de vias, dando prioridade às que se encontram em estado mais degradado; 3) Execução de passadeiras sobre-elevadas em locais onde se exigem para acalmia de tráfego. Ao nível do Estacionamento, definimos quatro objetivos principais: Pág. n.º 40

43 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 1) Planeamento urbano com a criação de áreas de estacionamento automóvel sempre que seja possível, necessário e correto; 2) Redefinição das áreas de estacionamento pago, nomeadamente em áreas urbanas centrais com relevante concentração de unidades comerciais, assim como da sua lógica de gestão técnica e financeira; 3) Promoção do uso do Parque de Estacionamento do Mercado Manuel Firmino; 4) Promoção de ações de sensibilização para as boas práticas de estacionamento automóvel, nomeadamente em zonas urbanas centrais. E3.9 AMBIENTE E RESÍDUOS SÓLIDOS A sensibilização e a educação ambiental vão continuar a receber um investimento permanente, sempre com uma atenção especial ao trabalho com a Comunidade Educativa do Município de Aveiro, no âmbito da ação da CMA e de vários programas nacionais dos quais destacamos o Eco Escolas, no qual queremos a participação de mais Escola do Município. Vamos finalizar o Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA) e proceder à sua ativação como instrumento de sensibilização e educação ambiental, tendo a Ria de Aveiro como pretexto principal. Na área do Saneamento Básico e da Água a principal prioridade vai para o devido acompanhamento da parceria com a AdRA-Águas da Região de Aveiro, SA e para a gestão do processo de revisão do seu estudo de viabilidade económico-financeiro e da definição dos investimentos para o período 2015/2020. Manteremos também o trabalho de gestão do Sistema de Abastecimento de Água do Carvoeiro-Vouga, num processo liderado pela Pág. n.º 41

44 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO respetiva Associação de Municípios, e com elevada importância para a gestão da qualidade e da quantidade da água tão necessária para a vida dos Cidadãos do Município e da região. Vamos participar em projetos de intervenção no âmbito da eficiência hídrica. A área dos resíduos sólidos urbanos é uma área de intervenção Municipal com objetivos estabilizados em elevados padrões de qualidade que vamos manter, e que se continuam a referenciar em quatro objetivos essenciais: 1) Desenvolver ações e campanhas visando a redução da produção de RSU, visando a diminuição da fatura de custos da CMA e dos Munícipes, mantendo a operação de sustentabilidade financeira do sistema de gestão de RSU s que temos vindo a concretizar; 2) Promover a construção de um Ecocentro Municipal, eventualmente pela utilização de um processo de conceção, construção exploração; 3) Acompanhamento e fiscalização da operação do concessionário (SUMA) para a gestão dos RSU s do Município e limpeza urbana, assim como da operação de limpeza dos areais da praia de São Jacinto (no Verão); 4) Participar em projetos que estudem a implementação de novos sistemas de controle e cobrança da taxa de resíduos, fazendo a aplicação do princípio do utilizador-pagador (como o Life Paytsmart ); 5) Promover a expansão da rede de Ecopontos e incentivar a sua boa e crescente utilização pelos Cidadãos (trabalho de parceria com a ERSUC), aumentando a quantidade de materiais reciclados. Pág. n.º 42

45 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO E3.10 CULTURA A gestão dos edifícios municipais, a dinamização de atividades, a reformulação de modelos de gestão e de cooperação institucional, são algumas das áreas prioritárias na área da Cultura, com intervenções principais das quais destacamos: Programação do Teatro Aveirense, ativando uma nova página web e serviços de bilheteira online; Reforma da gestão museológica, num processo que envolva as unidades municipais (incluindo o Museu de Requeixo) e o Museu Nacional de Aveiro / Santa Joana; Reabilitação do Edifício Fernando Távora, com definição das suas novas funções; Desenvolvimento de programas de relações internacionais em especial com Municípios geminados, tendo a Cultura como elemento âncora; Realização de eventos como a XII Bienal Internacional de Cerâmica, a Feira do Livro, os 200 anos do Rio Novo do Príncipe; Valorização e promoção da Arte Nova. E3.11 EVENTOS ESPECIAIS No ano de 2015 iniciaremos a gestão de alguns eventos especiais aos quais damos a maior importância no que respeita à dinamização da atividade social, cultural, turística e económica, aumentando a atratividade do Município. Além de eventos de referência organizados pela entidade gestora do Parque de Feiras e Exposições de Aveiro, os principais exemplos destes eventos especiais são os seguintes: Pág. n.º 43

46 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Festival dos Canais; Comemoração dos 500 anos do Foral; Boas Festas em Aveiro (Natal, Ano Novo, São Gonçalinho). Na sustentação financeira destes eventos, temos como objetivo uma importante participação de entidades privadas em regime de patrocínio ou de mecenato. E3.12 DESPORTO Ao nível do Desporto vamos utilizar o ano de 2015 para estruturar uma verdadeira política municipal de desporto, dado o facto de ser importante e inexistente, cuidando também e de forma especial do aprofundamento das parcerias com as Associações Desportivas do Municípios, prestadores de relevantes serviços à População, e rentabilizando infraestruturas existentes, com destaque para o Estádio Municipal de Aveiro. A ativação do Centro de Alto Rendimento de Surf em São Jacinto, também com a dimensão de centro de dinamização de atividades náuticas da Ria de Aveiro, será uma realidade que viveremos em E3.13 CIDADANIA e TEMPOS LIVRES Na área da Juventude vamos cumprir em 2015 os seguintes objetivos principais: Pág. n.º 44

47 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO Desenvolvimento de ações de dinamização da Casa da Juventude de Aveiro promovendo a sua utilização crescente e diversificada; Desenvolver iniciativas em parceria com as Associações de Jovens; Lançamento e gestão de um Programa Municipal de Bolsas de Estágio; Lançamento do Concurso Jovem Criador, com novas áreas; Organização da Semana da Juventude; Gestão de iniciativas na área da Formação e do Emprego. Na área dos Seniores vamos iniciar várias iniciativas que estruturem uma política municipal nesta área, utilizando a rede social para dinamizar muitas das ações que queremos disponibilizar aos Cidadãos mais Velhos. A disponibilização de uma programação mais variada de ocupação de tempos livres para a Juventude e para os Seniores, vai ter uma aposta de valor acrescentado, apostando também por esta via na promoção de uma cultura cívica ativa e saudável. E4. OBJETIVOS ECONÓMICOS E4.1. APOIO ÀS COMUNIDADES PESCATÓRIAS No que respeita às estruturas de apoio à atividade dos pescadores, assumimos a ativação e a gestão do cais dos Pescadores de São Jacinto com o principal objetivo do ano, além da receção e gestão do cais da Ribeira de Esgueira (em execução pelo Polis da Ria de Aveiro. Pág. n.º 45

48 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO A participação e coordenação do Grupo de Ação Costeira da Região de Aveiro, visando a execução do programa em curso e a preparação do programa de 2015/2020, desenvolvendo ações estruturadas de apoio sociocultural às Comunidades Piscatórias e à comercialização dos produtos da pesca, com uma referência especial à finalização da obra e sua gestão do renovado Mercado do Peixe de Aveiro. A realização de ações de promoção da cultura da pesca e do consumo de produtos da pesca e em especial da Ria de Aveiro, é outra área que receberá investimento e ações de parceria. Participaremos, no âmbito da CI Região de Aveiro, na Associação Fórum Mar Centro e na Associação Oceano XXI gestora do Cluster do Mar, estratégia de eficiência coletiva que estamos a executar com financiamento do QREN e à qual perspetivamos dar seguimento com os apoios do Portugal E4.2 ILUMINAÇÃO PÚBLICA E ENERGIA Na área da Iluminação Pública, vamos continuar a dar prioridade à redução da despesa que tem de surgir maioritariamente da redução da intensidade da iluminação pública e da racionalização do uso da energia nos Edifícios Municipais, assim como de investimentos na área da eficiência energética, cuidando de fazer a devida adaptação aos novos incentivos da fiscalidade verde. Vamos continuar a pressionar e a trabalhar em parceria com a EDP, de forma a conseguirmos que seja acrescida a qualidade dos seus serviços ao nível da rede de distribuição e da iluminação pública. Pág. n.º 46

49 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO E4.3 MOBILIDADE E TRANSPORTES A gestão das operações de mobilidade, transporte e estacionamento a cargo da MoveAveiro serão alvo de novos mecanismos de gestão, sempre subordinados à qualidade do serviço público e ao melhor equilíbrio possível entre a despesa e a receita, ultrapassando o excessivo desequilíbrio verificado nos últimos dez anos. Neste processo será integrada a requalificação e ativação do Centro Coordenador de Transportes, com a sua ligação funcional à estação da CP. A operacionalização do PIMTRA / Plano de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro e a finalização e início da operacionalização do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes de Aveiro, terão em 2015 um ano muito importante. O relançamento da BUGA é um objetivo que vamos concretizar, no âmbito de um trabalho que envolve a Universidade de Aveiro e a gestão da exploração de publicidade em espaço urbano no Município, e com uma interligação muito cuidada com as ações de Educação Rodoviária que vamos executar ao longo do ano. E4.4 GESTÃO DOS CANAIS URBANOS Dando seguimento à alteração regulamentar e ao concurso de atribuição de lugares ocorridos em 2014, daremos início a uma nova fase da vida da gestão dos Canais Urbanos da Cidade de Aveiro, no que respeita à sua exploração comercial de relevante interesse turístico, que se fará sem a taxa turística. Pág. n.º 47

50 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO A execução de obras de capacitação e qualificação dos Canais Urbanos, das Pontes e do sistema de Eclusas, é um objetivo importante que fixamos também para 2015 e que procuraremos financiar no quadro do Fundo de Proteção dos Recursos Hídricos, que se integra no âmbito do Protocolo de gestão existente entre a CMA e a APA/ARHCentro. E4.5. MERCADOS E FEIRAS Assumimos para 2015 os seguintes objetivos principais: Regularização do funcionamento dos Mercados Municipais e da Feira dos 28; Regularização do funcionamento da Venda Ambulante no Município; Finalização, ativação e gestão do renovado Mercado do Peixe ; Requalificação do Mercado Manuel Firmino, com progressiva evolução funcional de Mercado Tradicional para Mercado Urbano; Gestão e promoção das Artes no Canal / Mercado da Fusão e da Feira das Velharias. E4.6. TURISMO O Turismo é assumido como uma área de importância estratégica, na qual a parceria com entidades públicas (como a Turismo do Centro de Portugal, a CI Região de Aveiro e a Polis Litoral Ria de Aveiro) e privadas, é um instrumento básico de operação, Pág. n.º 48

51 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO nomeadamente no que respeita à realização de ações de marketing territorial e de promoção de valores e eventos. Assumimos como objetivos principais para 2015, os seguintes: Novo Welcome Center + Loja City Point; Gestão do contrato de mecenato entre a CMA e as Empresas Hoteleiras de Aveiro; Campanha promocional de São Jacinto; Definição de localização e elaboração de projeto para Autocaravanas; Criação de Guias Turísticos sobre a área dos Canais Urbanos da Cidade e sobre o Município de Aveiro. E4.7. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Alguns dos principais objetivos nesta área são os seguintes: Definição de novos objetivos de cooperação com as Cidades Irmãs e com os Municípios Geminados, tendo como base o quadro de geminações existente, dando prioridade à cooperação no âmbito das atividades culturais, turísticas, universitárias e económicas; Execução dos Projetos financiados pelos Fundos Comunitários em que a CMA está envolvida, nomeadamente o EUnivercities, o SITE(2), entre outros que possam surgir e que se entendam relevantes. Pág. n.º 49

52 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO E4.8 EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL A Política Municipal do Empreendedorismo será relançada em 2015, assumindo o Parque de Feiras e Exposições de Aveiro como a plataforma base, aí localizando, ativando e gerindo o Pólo de Aveiro da Incubadora de Empresas da Região. Numa operação de valorização e desenvolvimento do projeto Aveiro Empreendedor e com a devida articulação à Política Intermunicipal de Empreendedorismo, esta será uma área de aposta chave, privilegiando a colaboração com as Empresas, Associações Empresarias, Universidade de Aveiro e redes de cooperação europeias. No quadro da revisão do PDM e dos instrumentos de estruturação de base da atividade empresarial e industrial, vamos estruturar as zona industriais / áreas de acolhimento empresarial, em termos de planeamento, infraestruturação e mecanismos de gestão partilhada, cuidando em especial das que têm maior dimensão e capacidade de crescimento: Esgueira/Cacia, Eixo/Oliveirinha, Mamodeiro, assim como no que respeita a toda a área do Terminal Sul do Porto de Aveiro, em parceria com a APA. A captação de investimento privado e o acompanhamento e apoio aos empresários existentes e aos investidores, cuidando de procedimentos ágeis e céleres, são uma importante aposta que vamos continuar a concretizar com intensidade crescente e atenção especial a áreas de referência como a das tecnologias de informação, comunicação e eletrónica. Pág. n.º 50

53 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO E5. OUTROS OBJETIVOS E5.1 GESTÃO PATRIMONIAL E IMOBILIÁRIA Promoveremos uma operação de permuta de propriedades entre a CMA e o Estado na perspetiva de regularizar uma relação desestruturada e entregando ao Estado terrenos da CMA onde estão instalados serviços seus (Escolas, Tribunais, Polícias, ) e entregando à CMA imóveis do Estado com relevante interesse para a atividade Municipal. Com uma situação de mercado que não é propícia à comercialização de património, nomeadamente com valor e função imobiliária, teremos na gestão de intervenções específicas o espaço gerador de alguma receita e de promoção da valorização urbana e financeira de imóveis da CMA. E5.2. SETOR EMPRESARIAL LOCAL O Setor Empresarial Local terá em 2015 um ano de profunda reforma, com a extinção de todas as empresas, a internalização na CMA de serviços, a concessão de alguns serviços a entidades privadas, o cumprimento da Lei 50/2012, na certeza de que vamos salvaguardar os serviços públicos disponibilizados aos Cidadãos, querendo-o fazer com a devida qualidade e legalidade. Perspetivamos que a gestão do Parque de Feiras e Exposições de Aveiro se execute num quadro de entidade autónoma e autossustentável. Pág. n.º 51

54 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO E5.3 COOPERAÇÃO COM AS JUNTAS DE FREGUESIA Vamos implementar em 2015 uma nova política de parceria com as Juntas de Freguesia, no quadro da Lei 75/2013, e numa perspetiva de clarificação das suas competências próprias e de definição por acordo, das competências delegadas pela CMA. Este é um processo que queremos ver crescer em qualidade, do modelo e da sua execução, assim como na quantidade das competências a exercer com a devida sustentabilidade financeira. O pagamento de todas as dívidas da CMA às Juntas de Freguesia e o recebimento da dívida da Junta de Freguesia de São Jacinto, terão um exercício prioritário. O ano de 2015 será também o primeiro da vida do Município em que todos os Cemitérios existentes estarão sob a gestão plena das Juntas de Freguesia, sendo que o processo que se inicia de forma completa respeita ao Cemitério de Esgueira que até ao final de 2014 foi gerido pela CMA. E5.4 COOPERAÇÃO AS ASSOCIAÇÕES O Movimento Associativo do Município de Aveiro reveste-se de uma enorme importância pelo facto de prestar relevantes serviços de interesse público aos Cidadãos, em muitos setores de atividade. A CMA vai implementar em 2015 um novo modelo de cooperação com as Associações sem fins lucrativos com sede no Município, devidamente regulamentado, e equilibrado no Pág. n.º 52

55 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO tratamento para com as Associações, sendo que o pagamento de todas as suas dívidas às Associações terá um espaço prioritário. Essa cooperação será definida ao nível institucional, logístico, de instalações, e financeiro, sendo devidamente protocolada. E5.5 COOPERAÇÃO COM A CI REGIÃO DE AVEIRO O desenvolvimento de ações de cooperação e execução de projetos no âmbito da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro vai continuar a assumir uma elevada importância, seja ainda no âmbito do QREN 2007/2013, seja no âmbito do Portugal 2020, seja ainda no quadro de iniciativas sustentadas fora desse âmbito de que se destaca as da área da mobilidade e transportes. A cogestão de entidades tão importantes para a CMA e para os Municípios da Região de Aveiro como são a Polis Litoral Ria de Aveiro, a Associação de Municípios do Carvoeiro- Vouga, a AdRA / Águas da Região de Aveiro, a SIMRIA, a Parque de Ciência e Inovação SA, continuarão a ter toda a nossa atenção, além da gestão da liderança política dos processos por força da nossa presidência da CI Região de Aveiro. E5.6 COOPERAÇÃO COM A UNIVERSIDADE DE AVEIRO São múltiplas as áreas de cooperação que queremos desenvolver com a Universidade de Aveiro e com a sua Associação Académica. Pág. n.º 53

56 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO A formalização de um acordo de parceria nessas múltiplas áreas e a sua operacionalização, serão um elemento muito relevante que estaremos a gerir no ano de 2015 com elevada intensidade, dado o vasto e diversificado leque de operações d e cooperação que já estão definidas. No âmbito da dinamização da atividade económica, continuaremos a trabalhar com todo o afinco na parceria institucional (e na sociedade anónima) construtora e gestora do Parque da Ciência e Inovação (liderada pela Universidade de Aveiro, importante capacidade da Região de Aveiro que terá um papel da maior importância na promoção da investigação e desenvolvimento, criando valor e emprego pelo desenvolvimento de trabalho de parceria entre a Universidade de Aveiro, as Empresas e os Municípios da Região de Aveiro. E5.7 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Em 2015 iniciaremos um processo novo de comunicação institucional, com uma nova imagem institucional, um novo site, e vários mecanismos e instrumentos de comunicação, que contribuam para o conhecimento da atividade da CMA e de entidades Parceiras, assim como para aumentar a notoriedade da instituição CMA e dos múltiplos valores do Município de Aveiro. Algumas aplicações de comunicação terão uma incidência particular para os valores da Cultura do Município e para o seu crescimento na área do Turismo. Pág. n.º 54

57 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO F. O ORÇAMENTO - A GESTÃO FINANCEIRA Neste capítulo, é importante clarificar a sustentação financeira das Grandes Opções do Plano e do Orçamento 2015, de forma a podermos verificar a sustentabilidade das soluções adotadas. A discriminação das despesas e das receitas pode ser verificada nos mapas do Orçamento e das Grandes Opções do Plano (Plano Plurianual de Investimentos + Plano de Atividades Municipal). Financiamento das Grandes Opções do Plano 2015: Dotação total do Plano/GOP: ; (dos quais apenas são novas definições e o valor restante de é dívida e verbas comprometidas formalmente) Encargos de funcionamento: ; Serviço da Dívida Bancária: ; Outras Dívidas Orçamentadas: ; Receitas orçamentadas: Pág. n.º 55

58 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO G. OS ASSUNTOS E OS INVESTIMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL No âmbito do trabalho de cooperação institucional com o Governo, destacamos as principais matérias pendentes e que estamos a gerir, com importantes objetivos para 2015, assumindo a sua grande importância para o desenvolvimento Municipal. De entre outros, destacamos as seguintes: Futuro do Polis da Ria de Aveiro e a gestão da Ria de Aveiro; Qualificação da ligação ferroviária entre Aveiro e Águeda; As portagens nas ex-scut; O Campus da Justiça de Aveiro e a ocupação ilegal do Convento das Carmelitas; Resolução do problema do Polis Cidade; A qualificação de Extensões de Saúde (São Jacinto, Aradas, Eixo, ) e a parceria para a construção das Extensões de Saúde de Cacia e Esgueira; Terreno da Carreira do Tiro de Esgueira; Futuro do terreno e edifício do ex-centro de Saúde Mental de São Bernardo; Baixo Vouga Lagunar e gestão de rombos no Rio Vouga; Processo de permuta de propriedade entre a CMA e o Estado/DGTF; Execução das obras de qualificação e ampliação da Escola Secundária Mário Sacramento (e sua gestão); Ligação Ferroviária Aveiro, Viseu, Guarda, Salamanca; Qualificação e modernização da Ligação Ferroviária Aveiro/Águeda; Outras importantes matérias no âmbito da Saúde, Segurança, Revisão dos coeficientes de localização do IMI, Rede Rodoviária, Planeamento do Território (Revisão do PDM e do POOC, PROTC). Pág. n.º 56

59 INTRODUÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO H. CONSIDERAÇÃO FINAL O ano de 2015 tem uma importância capital para a gestão da Câmara Municipal de Aveiro e para a vida do Município de Aveiro. Finalizaremos a reforma organizacional, executaremos a reestruturação financeira com a utilização do FAM, terminaremos a atividade das Empresas Municipais internalizando na CMA os seus importantes serviços (sendo alguns concessionados), finalizamos a utilização dos Fundos Comunitários do QREN 2007/2013 e iniciaremos a utilização dos Fundos Comunitários do Portugal Todo esse trabalho será realizado garantindo a capacidade da CMA prestar os serviços públicos essenciais com a devida qualidade e executar uma equilibrada capacidade de investimento. Teremos novas atividades, programas e eventos, com um destaque muito especial para a consequência da reforma na área da Educação e da Ação Social. Aprofundaremos o trabalho da CMA e nas suas Parcerias com Entidades Públicas e Privadas, com projetos à escala Municipal, Regional, Nacional e Europeia, com a absoluta determinação de queremos crescer nos níveis de desenvolvimento com a devida sustentabilidade. A Luta Vai Continuar e intensificar-se, para debelar as dificuldades e para aproveitar as oportunidades, com uma atenção especial para as que residem nos Fundos Comunitários do atual e do próximo quadro de programação. Pág. n.º 57

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